Jeferson Biela e Maria Formosinho - Foto divulgação |
A Gente Vai Morrer Mesmo é uma verdade suprema, indiscutível e libertadora. Uma filosofia poderosa que transforma vidas banais em aventuras emocionantes. Junto com a Maria, a minha fiel companheira de loucuras, mandamos tudo às favas para mergulhar de cabeça nesse delírio.
A obra trata disso: da forma como os autores Jeferson Biela e Maria Formosinho conseguiram se libertar de tudo o que já não era mais útil em suas vidas. Ambos venderam o que tinham, largaram seus empregos, casa, conforto, segurança... Deram um grande adeus à velha vida e abraçaram com toda a força as novas e incríveis experiências que surgiam.
Assim, alguns anos e aventuras depois, nasceu este livro, que está longe de ser um simples diário de viagens ou algo do gênero "auto-ajuda". Ele também não trata das grandes verdades da vida e muito menos te mostrará o caminho exato a seguir. Como os próprios autores comentam:
"Fizemos tudo o que deu vontade de fazer. Todas as viagens, todas as experiências e aventuras loucas. Tudo o que vinha à mente. Tudo mesmo. Sem medo. Sem a preocupação de reservar hotéis ou comprar passagens com antecedência. Cada decisão tomada era fruto de um devaneio momentâneo. Olhar uma placa na rodovia com uma vaca era um "sinal" de que "deveríamos" ir para a Índia, assim como perceber uma figura de um canguru na mochila de alguém era um "chamado" para ir morar na Austrália. Víamos "sinais" em qualquer coisa. Tudo era um pretexto para pegar a estrada."
Assim, alguns anos e aventuras depois, nasceu este livro, que está longe de ser um simples diário de viagens ou algo do gênero "auto-ajuda". Ele também não trata das grandes verdades da vida e muito menos te mostrará o caminho exato a seguir. Como os próprios autores comentam:
"Fizemos tudo o que deu vontade de fazer. Todas as viagens, todas as experiências e aventuras loucas. Tudo o que vinha à mente. Tudo mesmo. Sem medo. Sem a preocupação de reservar hotéis ou comprar passagens com antecedência. Cada decisão tomada era fruto de um devaneio momentâneo. Olhar uma placa na rodovia com uma vaca era um "sinal" de que "deveríamos" ir para a Índia, assim como perceber uma figura de um canguru na mochila de alguém era um "chamado" para ir morar na Austrália. Víamos "sinais" em qualquer coisa. Tudo era um pretexto para pegar a estrada."
Jeferson Biela e Maria Formosinho - Foto divulgação |
Seja em rituais com as tribos indígenas da Amazônia, perdendo as unhas no Caminho de Santiago de Compostela, meditando e testando os anticorpos no caos da Índia, sofrendo os efeitos do ar rarefeito em uma montanha no Chile ou ainda experimentando um jejum prolongado de quase um mês em uma ilha deserta no Brasil, foram seis anos vividos intensamente, sempre arriscando tudo. Mas confiantes de que definitivamente ninguém morre antes da hora.
A Gente Vai Morrer Mesmo está disponível para venda nos sites:
www.a-gente-vai-morrer-mesmo.webnode.pt
www.jefersonbiela.com
www.aconchego.online
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www.jefersonbiela.com
www.aconchego.online
* Faz parte da coleção os ebooks Ayahuasca – o Chá Sagrado, Aconchego Divino, Aconchego Criativo, Alegre Seu Dia e este, A Gente Vai Morrer Mesmo, além de alguns outros conteúdos e links com fotografias.
Coleção "A Gente vai Morrer Mesmo"
ResponderExcluirLivro Aconchego Criativo - Desenhar coisas bobas
A forma mais divertida de acalmar a mente, meditar e ativar o cérebro.
Conta a história que certa vez o genial cientista e inventor Nikola Tesla passeava com um amigo em um parque da cidade quando teve uma visão. Sem perder tempo, pegou um galho de árvore e desenhou um diagrama na areia. Nascia ali o motor de indução. Mas a história não revela a qualidade do seu esboço. Não houve críticas quanto à falta de concordância entre os traços ou possíveis desvios quanto à perspectiva. Um desenho tosco em algum pedaço de chão em Budapeste mudaria para sempre a história da humanidade.
Muito antes dos fantásticos esboços de Leonardo Da Vinci, ainda nas cavernas, sujeitos tratavam de registrar seus conhecimentos desenhando nas paredes. Com uma arte rudimentar e sem críticos a aporrinhar a vida, eles rabiscavam tudo o que lhes apetecia. Aspectos da natureza, detalhes do quotidiano, nada muito além disso. Alguns milhares de anos depois “entendidos” no assunto trataram de analisar “profundamente” essas representações. É quase certo de que aqueles caras das cavernas iriam se divertir muito com as tentativas de explicação para a sua arte: “aqui nesta pintura rupestre, o artista, por volta de cem mil anos atrás, estava a representar a força da natureza, a sua interação com a mãe terra e a devoção que tinha pelos animais sagrados que garantiam a sua proteção espiritual e também proviam a sua alimentação e bem-estar.” Dá para imaginar aquele Neandertal bronco soltando uma bruta gargalhada e a dizer: Hahahahahaha, eu estava de bom humor nesse dia e só quis desenhar um sol e um búfalo. Foi por pura diversão!
É mais ou menos essa a definição do trabalho de Jeferson Biela e da sua arte - que um dia chamaram de naïf (ingênuo em francês) -, plena liberdade estética e ausência de preocupações técnicas. Longe de qualquer pretensão comercial ou artística e, muito menos, preocupado em arrancar elogios, o artista o faz, como diria o companheiro das cavernas, por pura diversão.
Desenhar sempre foi e sempre será uma forma de comunicação. Um jeito de captar informações de algum mundo paralelo, imprimir ideias brilhantes como as de Tesla ou as de Da Vinci, um momento de descontração ou até de catarse para extravasar sentimentos. Seja como for, será sempre um grande prazer olhar para a obra e poder dizer satisfeito: Está pronto! Até que ficou bom…
A obra traz, de um jeito bem divertido, uma coletânea com os melhores desenhos (a lápis) feitos pelo autor ao longo dos anos, além de textos engraçados que mostram a importância de “deixar fluir” todas as ideias e percepções que surgem espontaneamente e registrá-las com o máximo de alegria e cores possíveis.
Aconchego Criativo
www.jefersonbiela.com