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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Kelly Christi e o livro Quasi di Verdadi, por Sérgio Simka e Cida Simka

Kelly Christi por ela mesma.

Me chamo Kelly Christi, sou de Santo André (SP), sou jornalista e escritora – ao menos me empenho para ser rs, tenho um blogue chamado Pequenos Deleites, onde publico algumas neuroses pessoais e crônicas de assuntos diversos, lancei um livro de contos urbanos no ano passado, o Quasi di Verdadi, e já estou escrevendo outra história, sem previsão de lançamento, por enquanto.

O livro da Kelly pode ser adquirido na Amazon: clique aqui.

ENTREVISTA:

Fale-nos sobre seu e-book de contos "Quasi di Verdadi".

O Quasi di Verdadi é um livro de contos, de personagens vivendo em centros urbanos e todos eles são peculiares...na verdade, são pessoas que têm uma percepção diferente ao que é cotidiano, àqueles detalhes e situações que passam pela gente e nem percebemos, como ter um crossdresser na família e o que é isto,  tem um outro conto que um coxinha e uma petralha se apaixonam  e que em parte aborda um pouco essa coisa da briga entre as pessoas, por causa da política, enfim, são alguns temas atuais que aparecem no livro.

Ele veio da vontade de tirar meus contos literários da gaveta, eu já havia publicado em revistas literárias, em coletâneas, e foram experiências muito bacanas, cheguei a fazer uma publicação independente, bem pequena, de outros textos, mas ainda não tinha algo que eu sentisse que fosse legitimamente meu...

...Aí resolvi criar um projeto para as pessoas lerem no metrô, na rua, onde quisessem, então foi um livro propositadamente pensado para ser um e-book, desde o número de páginas, a capa à estrutura dos contos.

Você publicou seu livro de estreia por meio de selo próprio, a Editora Litteral Conteúdos. Fale-nos sobre essa experiência.

Eu já editava e-books para empresas e ao mesmo tempo já lia muitas histórias no tablet, no celular... então esse formato de leitura se tornou natural pra mim. Como eu me formei em linguística e já tinha boas noções dos processos de edição de um livro, resolvi me aventurar e criar um selo próprio e se não desse certo, era mais uma tentativa pra contar por aí.

Pretende publicar outros autores pela editora?

Olha, eu não sei se dará certo ainda, mas sim,  é um desejo auxiliar outros autores, inclusive aqueles que escrevem e não sabem nem por onde começar a publicar um livro, eu gostaria de focar neste grupo, porque quando eu estava meio perdida... eu não tive esse auxílio, entende? E sei o quanto faz falta.

Eu acredito que o meio digital pode proporcionar uma abertura interessante para quem escreve, fazer com que um autor descubra seu próprio estilo, faça boas parcerias, com outros autores e blogueiros, então é um meio que não deve ser desprezado na literatura, sem dúvida.

Por que não lançou a edição física do livro?

Porque eu já estava  circulando na internet com o blogue, com algumas frases, com contos em revistas digitais e esse conjunto me incentivou a continuar escrevendo, além disso eu estava investindo tudo do meu próprio bolso, precisei focar e levar isto a sério, então eu investi em criar meu logotipo, a arte, ISBN, postais personalizados do livro, eles já circulam em alguns lugares do ABC e São Paulo, enfim, tentei o possível pra fazer tudo o que um livro de verdade merecia, afinal um e-book não deixa de ser uma obra. Mas havendo uma oportunidade interessante para publicar fisicamente, mesmo que seja por outra editora, eu farei.

Tentou alguma editora?

Tentei sim, inclusive uma certa editora topou publicar e depois de tudo pronto voltou atrás por uma desculpa idiota. O meio literário, ou melhor, o artístico, de uma forma geral, é como qualquer área, né?, há pessoas muito comprometidas com o que fazem e pessoas que levam a vida de uma forma infantil, sem profissionalismo nenhum... e... pra continuar seguindo em frente, resta ignorar isto e focar nos exemplos bons.

Como vê o mercado digital de livros?

Acredito que ele cresceu muito, em pouquíssimos anos, o Amazon e o Wattpad são exemplos que não mentem em relação a isto, mas ainda há muitas barreiras para quebrar no Brasil neste nicho que estão ligadas a questões econômicas e culturais, tanto que foi feito recentemente um
censo do livro digital, ligado à Câmara Brasileira do Livro e mais algumas instituições parceiras, que mostrou que a maioria das editoras não investem neste mercado ainda no Brasil , são mais de 60% fora dele, então ainda é algo devagar, economicamente.

Na minha opinião, também existe uma dificuldade cultural em entender o e-book como um livro mesmo e não um simples “pdf”, entender que o e-book não é menos importante por não ser um livro de papel, é só uma forma mais recente de leitura por consequência da era digital, mas o conteúdo e a dedicação dos profissionais envolvidos, muitas vezes, são os mesmos de um livro físico. A diferença está no preço, mas aí vai da pessoa e como ela costuma consumir livros.

Fale-nos sobre o seu blogue Pequenos Deleites.

Ele surgiu há alguns anos, estava na faculdade. Eu precisava expressar coisas que estava vivenciando, passou de boca a boca para as pessoas que foram se identificando e com as próprias mudanças de fases, comecei a criar crônicas, a falar de assuntos contemporâneos... e, enfim, é um espaço que eu adoro ter.

Em que está trabalhando atualmente?

Atualmente, eu trabalho como jornalista para parte institucional e de cultura e também sou mestranda da Universidade Federal do ABC, onde elaboro um projeto ligado a aplicativos e à cibercultura. Olha aí, o meio digital na minha vida novamente... rs.

*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2106), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
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