João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111

  Querido(a) leitor(a)! Nossa nova edição está novamente megaespecial e destaca João Barone, baterista da banda Os Paralamas do Sucesso. Bar...

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quinta-feira, 24 de agosto de 2023

BEM-VINDOS À LIVRARIA HYUNAM-DONG, de Hwang Bo-reum

 


Romance de estreia se tornou best-seller na Coreia do sul com narrativa reconfortante sobre o poder da literatura, empatia e superação


Repleto de diálogos sinceros e profundos, Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong, que chega às livrarias em agosto, é uma história emocionante sobre os momentos decisivos da nossa vida e como os livros são capazes de curar feridas e mudar as pessoas. Fenômeno na Coreia do Sul, o romance de estreia de Hwang Bo-reum vendeu mais de 250 mil exemplares em menos de um ano no país e teve seus direitos vendidos para mais de 20 países. 

Após a publicação na Coreia do Sul, o Brasil é um dos primeiros países a conhecer esta obra em tradução direta do coreano. Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong é considerado um dos expoentes da chamada “ficção de cura” (healing fiction), subgênero que conquistou os leitores asiáticos. São narrativas que abraçam o leitor com histórias como a da protagonista, Yeongju. Desmotivada após uma sucessão de frustrações, ela sente um vazio eterno em seu peito. Cansada de viver assim, Yeongju decide deixar tudo para trás e colocar em prática um antigo sonho: abrir uma livraria.

Desde a infância, Yeongju encontra conforto nos livros, e abrir um espaço dedicado à literatura parece ser a solução ideal para os seus problemas. Mas começar um negócio nunca é fácil, e Yeongju precisa aprender que ser uma amante dos livros não é o suficiente para tornar o seu sonho realidade. Conforme vai entendendo como administrar uma livraria, Yeongju também descobre mais sobre si mesma e quem ela quer ser. Cercada por livros, ela encontra um novo significado para a vida à medida que a Livraria Hyunam-dong se transforma em um espaço convidativo para que almas feridas descansem, se curem e descubram o que realmente importa. E quando os clientes começam a ficar confortáveis para compartilhar suas histórias, experiências, esperanças e emoções naquele espaço, Yeongju finalmente sente que encontrou o seu lugar.



Foto: Seong Ji-min
 
HWANG BO-REUM é formada em ciência da computação e trabalhou como engenheira de software na LG Electronics. Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong é seu primeiro romance.

BEM-VINDOS À LIVRARIA HYUNAM-DONG, de Hwang Bo-reum

Editora Intrínseca
Tradução: Jae hyung Woo
Páginas: 272
Livro impresso: R$ 49,90
E-BOOK: R$ 34,90

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segunda-feira, 27 de março de 2023

MESA PARA UM, de Beth O’Leary

 


Cheio de reviravoltas, novo livro da autora de Teto para dois é considerado o seu romance mais ambicioso

 

Beth O’Leary conquistou os fãs de comédias românticas narradas sob mais de um ponto de vista e com finais felizes. Seu último lançamento, Na estrada com o ex, foi a sensação literária do verão dos Estados Unidos e da Europa no ano de sua publicação. Seu primeiro romance, Teto para dois, ganhou série na Paramount+, e, em breve, A troca será adaptado para as telas. Na esteira do sucesso das histórias anteriores, a Intrínseca lança em março Mesa para um. A nova obra da autora best-seller gira em torno de três mulheres, três encontros e um homem desaparecido, e já teve os direitos de adaptação adquiridos pela Bad Wolf (produtora de His Dark Materials: Fronteiras do universo).
 
Na trama, Siobhan é uma life coach bem-sucedida, que mora em Dublin, mas está sempre em Londres a trabalho — onde também aproveita para encontrar Joseph, um cara charmoso e encantador com quem mantém uma relação sem compromisso. Miranda, por sua vez, é uma arborista talentosa e está certa de que o namorado Carter é a pessoa ideal para dividir a vida. Já a doce e tímida Jane acaba de se mudar para Winchester na esperança de recomeçar sua vida. Em pouco tempo, ela se torna voluntária em um brechó beneficente e faz amizade com o misterioso Joseph Carter, mas controlar seus sentimentos por ele se provará mais difícil do que parece.
 
Nenhuma delas se conhece, mas compartilham algo em comum: as três levaram um bolo do mesmo homem no Dia dos Namorados. Apesar de terem seguido em frente, elas não conseguem apagar o episódio de suas memórias. Sabe-se lá o que o sujeito tem, as três estão totalmente envolvidas e impossibilitadas de riscá-lo de suas vidas.
 
Contado a partir de três perspectivas, Mesa para um conduz o leitor por uma história cheia de camadas, em que passado e presente se misturam. Um livro engraçado, comovente e com reviravoltas de tirar o fôlego.

 

“Um romance surpreendente sobre perdão e segundas chances.” — Kirkus Reviews 

Foto: © Holly Bobbins Photography

Beth O’Leary é autora best-seller e já teve seus títulos traduzidos para mais de trinta idiomas. Vive no interior da Inglaterra e escreve em tempo integral, sempre acompanhada por sua golden retriever brincalhona. Seus três livros anteriores, os sucessos Teto para dois — que ganhou uma adaptação para série da Paramount+ —, A troca e Na estrada com o ex, também foram publicados pela Intrínseca.

MESA PARA UM, de Beth O’Leary
Editora Intrínseca
Tradução: Paula Di Carvalho

Páginas: 336
Livro impresso: R$ 59,90
Ebook: 39,90

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terça-feira, 14 de março de 2023

Premiada historiadora conta a história real do cirurgião que reconstruiu a face de heróis feridos na 1° GM e fundou a era moderna da cirurgia plástica

 


A Primeira Guerra Mundial já ganhou importantes relatos, que em sua maioria não contemplam as histórias dos indivíduos que lutaram em diversas frentes no conflito mais mortífero até então. Um dos personagens, que, apesar de atuar nos bastidores, desempenhou um papel marcante, foi Harold Gillies — um médico pioneiro que, com coragem e criatividade, mudou para sempre os rumos da cirurgia plástica ao restaurar as feições mutiladas de combatentes. Em O restaurador de rostos, que chega às livrarias pela Intrínseca, a historiadora Lindsey Fitzharris não apenas relata as conquistas de Gillies, mas também mergulha no mundo dos homens que ele ajudou, seguindo-os desde a carnificina das trincheiras até as enfermarias onde tiveram um longo e doloroso processo de recuperação.
 
No início da Primeira Guerra, uma coisa ficou evidente: a tecnologia militar da Europa havia superado suas capacidades médicas. Corpos eram desmembrados, retalhados e envenenados a uma velocidade impressionante, a ponto de os hospitais não darem conta e os sobreviventes ficarem espalhados pelo chão à espera de socorro. Em meio a essa brutalidade, um horror prevaleceu de forma inédita: soldados eram desfigurados por projéteis, estilhaços e chamas, sendo relegados — se sobrevivessem — ao ostracismo e à repulsa em uma sociedade tão ligada à aparência.
 
“Muitos soldados desfigurados se impunham um isolamento da sociedade após retornar da guerra. A transformação abrupta de ‘comum’ para ‘desfigurado’ não era um choque apenas para o paciente, mas também para amigos e familiares. Noivas rompiam o compromisso. Crianças fugiam ao ver o pai. Um homem se lembrou da vez em que um médico se recusou a olhar para ele devido à gravidade de suas feridas”, conta a autora. Fitzharris revela que a vida desses soldados ficava muitas vezes tão destruída quanto o rosto. Privados de sua identidade, esses homens passaram a simbolizar o pior de uma nova forma mecanizada de guerra.
 
Segundo a historiadora, antes do fim da guerra, 280 mil homens da França, da Alemanha e da Grã-Bretanha tiveram algum tipo de trauma na face. Mas graças aos esforços de Harold Gillies durante um conflito sem precedentes, homens com mandíbulas destruídas, narizes retalhados, bochechas arrebentadas e outras lesões assustadoras recuperaram a própria identidade. Ao reunir uma equipe multidisciplinar, que incluía cirurgiões, médicos, dentistas, radiologistas, artistas, escultores, fabricantes de máscaras e fotógrafos, Gillies revolucionou o campo da cirurgia plástica com métodos pioneiros que foram padronizados à medida que esta área da medicina ganhava legitimidade e entrava na era moderna.
 
Com muita habilidade narrativa e uma pesquisa rigorosa, Lindsey Fitzharris, a premiada autora de Medicina dos horrores, transporta o leitor para a Primeira Guerra ao contar a inspiradora história de Harold Gillies e das pessoas que ganharam uma nova chance sob seus cuidados. 
 

“Comovente e inspirador, O restaurador de rostos conta uma história profunda de sobrevivência, ressurreição e redenção.” — The Wall Street Journal
 
“Um relato comovente e cativante sobre um médico extraordinário e os homens que ele reconstruiu.” — The Guardian

Foto: Stuart Simpson

 
Lindsey Fitzharris é autora de Medicina dos horrores, livro que venceu o PEN/E. O. Wilson Literary Science Writing Award e foi traduzido para diversos idiomas. Sua série The Curious Life and Death of... está no ar no Smithsonian Channel. Ela escreve regularmente para veículos como The GuardianScientific American e outras publicações importantes e tem doutorado em história da ciência e da medicina pela Universidade de Oxford.

O RESTAURADOR DE ROSTOS, de Lindsey Fitzharris

Editora Intrínseca
Tradução: Paula Diniz 
Páginas: 336
Livro impresso: R$ 59,90
Ebook: 39,90

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Fenômeno de vendas na França, romance de estreia de Laetitia Colombani é relançado em novo formato


Publicado em mais de 30 países, o primeiro romance de Laetitia Colombani ganha nova edição em brochura. A obra vendeu mais de 1,4 milhão de exemplares somente na França à época da publicação e, em breve, ganhará adaptação para os cinemas, dirigida pela própria autora. Na trama, Smita, Giulia e Sarah vivem em continentes diferentes, com culturas distintas, mas compartilham a mesma sede de liberdade. Três trajetórias conectadas pela coragem, pela esperança e por questões muito íntimas que são reveladas ao longo da história. Elas se recusam a aceitar o destino que lhes está reservado e decidem lutar contra ele. 

Smita é uma dalit e vive em condições miseráveis. Obrigada a trabalhar recolhendo excrementos de outras pessoas, ela sonha em ver a filha escapar daquela condição e ter acesso à educação formal. Com isso em mente, decide fugir com a pequena Lalita.
 
Na Itália, a siciliana Giulia decidiu seguir a carreira do pai na oficina de perucas que a família mantém há gerações. Quando o patriarca sofre um acidente e fica em coma, ela se vê obrigada a assumir o comando do negócio e logo percebe que está à beira da ruína. A descoberta faz com que Giulia tenha que tomar decisões drásticas que podem mudar o rumo de sua vida.
 
Já a canadense Sarah é uma advogada renomada, a típica workaholic, e gosta de ser vista como uma supermulher. Ela sabe que está prestes a ser promovida a chefe do escritório em que trabalha e tudo parece seguir o roteiro programado. No entanto, ao descobrir que está gravemente doente, cabe a ela definir qual será o impacto que essa notícia devastadora terá em seus planos.
              
As histórias de Smita, Giulia e Sarah se entrelaçam nesta bela trama sobre revolução, crença, amizade, esperança e solidariedade, contada de forma magnífica e cativante. Uma obra que provoca reflexões sobre as diferenças sociais, a condição feminina e o papel do acesso à educação na mobilidade social.
 

“Difícil não ser tocado por esse texto tão encantador.”
— Lire
 
“A autora claramente domina a arte da narração.”

— Le Monde des Livres

Foto: © Celine NIESZAWER/Opale/Leemage/laif 


LAETITIA COLOMBANI é cineasta, roteirista, atriz e, além de A trança, é autora de As vitoriosas, que repetiu o sucesso internacional de seu livro de estreia, e Le cerf-volant. A trança está sendo adaptado para o cinema.

A TRANÇA, de Laetitia Colombani

Tradução: Dorothée de Bruchard
Páginas: 208
Editora: Intrínseca
Livro impresso: R$ 49,90
E-BOOK: R$ 34,90

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quinta-feira, 2 de março de 2023

A LENDA DE KORRA: GUERRA TERRITORIAL, de Bryan Konietzko, Michael Dante DiMartino, Irene Koh e Killian Ng

 


Quadrinho dá sequência à animação A lenda de Korra

Depois de apresentar as novas aventuras de Aang e seus amigos em Avatar: a lenda de Aang — A promessa, a Intrínseca dá continuidade à jornada de sua sucessora em A lenda de Korra: guerra territorial. Escrito por um dos criadores das séries animadas, o quadrinho traz novos desafios e responsabilidades para o Avatar.
 
Setenta anos após os eventos de Avatar: a lenda de Aang, Korra é a nova reencarnação do Avatar, o único ser capaz de dominar os quatro elementos da natureza: água, fogo, ar e terra. A jovem venceu uma poderosa adversária em uma batalha que resultou na abertura de um portal para o mundo espiritual. Agora, nesta graphic novel inédita, os leitores vão conhecer a eletrizante jornada dos personagens dali em diante.
 
De volta à Cidade República, Korra e Asami são surpreendidas por diversos conflitos. Para começar, o novo portal está sob uma terrível ameaça que vai dificultar a já complicada conexão sagrada com os espíritos.
 
Enquanto isso, Zhu Li e Tenzin precisam unir forças para ajudar os cidadãos desabrigados após a disputa contra a invasão de Kuvira. E, para piorar a situação, o novo líder da Ameaça Tripla deseja conquistar o território das outras tríades.
 
Uma guerra está prestes a eclodir. Como Avatar, Korra deve assegurar a paz e ser a ponte entre os dois mundos. Diante de tantos obstáculos, ela e Asami prometeram se apoiar para superar qualquer adversidade, mas será que o novo casal conseguirá trabalhar em equipe?
 
Este volume reúne as três partes de A lenda de Korra: guerra territorial e tem artes assinadas por Irene Koh. Fiel aos personagens queridos pelo público e ao universo da série, esta graphic novel é um divertido retorno ao universo de Avatar, feito para os fãs que aguardam ansiosamente a série live-action de Avatar: a lenda de Aang, produzida pela Netflix.

BRYAN KONIETZKO é diretor de arte, roteirista e produtor, mais conhecido como cocriador de Avatar: a lenda de Aang e de A lenda de Korra, séries de animação da Nickelodeon. Estudou na Rhode Island School of Design, onde se formou em Belas-Artes com enfoque em ilustração, e trabalhou em animações de destaque, como Family Guy. Konietzko também se dedica à fotografia e à música. 
 
MICHAEL DANTE DIMARTINO é diretor, roteirista e produtor, mais conhecido como cocriador das séries de animação Avatar: a lenda de Aang e A lenda de Korra, da Nickelodeon. Ele nasceu em Shelburne, Vermont, e estudou na Rhode Island School of Design com Bryan Konietzko, com quem criou Avatar. Antes de Avatar, Mike trabalhou na Film Roman por doze anos, ajudando a dirigir King of the HillFamily Guy e Mission Hill, além de seu próprio curta animado, Atomic Love. Mora em Santa Monica, na Califórnia. 
 
IRENE KOH é ilustradora, quadrinista, artista de videogames e superestrela de karaokê. Nasceu em Seul e já morou em Tóquio, Nova Inglaterra e São Francisco, mas agora está felicíssima (e apaixonada por tacos!) em Los Angeles. Estudou na Rhode Island School of Design, onde se formou em Belas-Artes com enfoque em ilustração, e já trabalhou na DC e na Marvel. 
 
KILLIAN NG é ilustradore, quadrinista e artista de background. Estudou na Universidade York e mora em Mississauga, Ontario, onde faz projetos autônomos e cultiva mais de uma centena de plantas. Escreveu e ilustrou o quadrinho Stargaze, trabalhou com quadrinhos da Hora da Aventura e produziu backgrounds para o jogo The Arcana e para a animação Dot.


A LENDA DE KORRA: GUERRA TERRITORIAL, de Bryan Konietzko, Michael Dante DiMartino, Irene Koh e Killian Ng

Tradução: Ulisses Teixeira
Páginas: 240
Editora: Intrínseca
Livro impresso: R$ 69,90

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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Primeiro livro do CEO da NetFlix

Reed Hastings, cofundador da Netflix fala pela primeira vez sobre a cultura nada convencional que rege uma das empresas mais inovadoras e criativas do mundo

“Tive o privilégio de aprender diretamente com Reed e de estudar a cultura da Netflix. Os insights deste livro são inestimáveis para qualquer pessoa que queira experimentar, criar e manter uma cultura organizacional.” — Satya Nadella, CEO da Microsoft
 
São Paulo - 10 de Setembro de 2020 - Nunca houve uma empresa como a Netflix. Essa afirmação vai além de sua posição ímpar como líder de mercado ou de seu crescimento como o maior serviço de streaming de entretenimento do mundo, com mais de 193 milhões de assinantes em 190 países. A Netflix é uma empresa revolucionária por sua cultura de gestão radical e surpreendente, que desafia as convenções e as expectativas. Ao fundar a Netflix, Reed Hastings desenvolveu uma filosofia corporativa e um conjunto de princípios de gestão que iam de encontro à sabedoria convencional, liderando uma cultura organizacional que faria da Netflix uma das empresas mais criativas do mundo.
A partir de centenas de entrevistas com funcionários e ex-funcionários da Netflix em todo o mundo e de relatos inéditos de tentativas e erros do próprio Reed, A regra é não ter regras: A Netflix e a cultura da reinvenção, escrito por Reed Hastings e Erin Meyer, à venda a partir de 10 de setembro, é o retrato fascinante e revelador dessa filosofia radical. Ao lado de Erin Meyer, autora best-seller de The Culture Map e uma das principais pensadoras do mundo dos negócios, Reed Hastings esmiúça as ideologias controversas que regem o modo de pensar da Netflix e que estão por trás dos resultados que transformaram a empresa em um exemplo um sucesso global.
Os padrões propostos por Hastings colocam as pessoas acima dos processos, priorizam a inovação em vez da eficiência e dão aos funcionários contexto, em vez de controlá-los. A Netflix não adota políticas de férias nem de despesas. Na Netflix, você faz parte de um time esportivo de alto rendimento, não de uma família. Na Netflix, você não tenta agradar ao chefe. Em vez disso, você dá feedback com sinceridade. Na Netflix, os funcionários não precisam de aprovação, e a empresa paga os maiores salários do mercado. Quando Hastings e sua equipe definiram esses princípios pouco convencionais, ninguém sabia quais seriam as consequências. Mas, pouco tempo depois, esse método gerou uma velocidade e uma audácia incomparáveis, fazendo a Netflix conquistar o posto de uma das marcas mais amadas do mundo.
 “Reed Hastings aprendeu cedo o que é preciso fazer para construir uma empresa grande e duradoura”, afirma o pesquisador americano Jim Collins. “Em A regra é não ter regras, ele e Erin Meyer ensinam a cultura que transformou a Netflix em uma das empresas mais peculiares e marcantes do planeta.” 
“Bem escrito e dinâmico, atemporal e oportuno, inspirador e prático, brilhante e sensato — leia este livro e aprenda a receita do molho secreto da Netflix diretamente com o mestre!” — Jim Collins, pesquisador americano
Reed Hastings é empresário e filantropo. Formado pelas universidades de Bowdoin e Stanford, foi professor voluntário do Corpo da Paz no sul da África, presidente do Conselho de Educação do Estado da Califórnia e integrou o comitê administrativo de diversas organizações educacionais, como Dreambox Learning, KIPP e Pahara. Em 1997, fundou a Netflix — empresa que viria a revolucionar a indústria do entretenimento —, onde até hoje é CEO e presidente.
Erin Meyer é autora do livro The Culture Map e professora da INSEAD, uma das mais conceituadas instituições de ensino de negócios do mundo. Seu trabalho já foi publicado em veículos como Harvard Business ReviewThe New York Times e Forbes.com. Entre 1994 e 1995, também atuou como professora voluntária do Corpo da Paz no sul da África. Em 2019, foi indicada pela lista Thinkers50 como uma das principais pensadoras do mundo dos negócios. Para mais informações, acesse erinmeyer.com.
 A REGRA É NÃO TER REGRAS, de Reed Hastings e Erin Meyer

Tradução: Alexandre Raposo
Editora: Intrínseca
352 páginas
Impresso: R$ 39,90
E-book: R$ 24,90
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quinta-feira, 10 de setembro de 2020

QUASE UMA ROCKSTAR, de Matthew Quick

Do mesmo autor de O lado bom da vida, o romance jovem Quase uma rockstar chega às telas pela Netflix e é relançado com sobrecapa inspirada no filme
 
Lançado em 2015 pela Intrínseca, Quase uma rockstar, de Matthew Quick, autor do best-seller O lado bom da vida, conta o drama de uma adolescente homeless apaixonada por música. Vencedor de vários prêmios, entre eles o Yalsa de Melhor Ficção para Jovens, o livro ganha agora as telas em uma produção audiovisual original Netflix, que estreia na plataforma de streaming no dia 28 de agosto. Auli'i Cravalho, atriz que deu voz a Moana na animação da Disney, é quem faz o papel de Amber, a protagonista da história. E para marcar esse lançamento, a Intrínseca preparou uma edição especial do livro com uma sobrecapa inspirada no filme.

Aos 17 anos, Amber Appleton parece não ter motivos para sorrir, já que desde que o namorado de sua mãe as expulsou de casa, as duas moram em um ônibus escolar. O pouco dinheiro que a mãe recebe dirigindo o coletivo é gasto com cigarros e bebida. Amber não come decentemente há meses, não tem um banheiro para tomar uma ducha quente no inverno e, muito menos, roupas apropriadas para suportar o frio. E a vida no terceiro ano do ensino médio parece mais difícil do que nunca. Seu único conforto é Bobby Big Boy, o leal vira-lata que adotou. Mas Amber não se deixa abater.

Dotada de um otimismo admirável e de uma incansável esperança, a menina consegue encontrar saída onde os outros – principalmente adolescentes em plena profusão de hormônios – facilmente enxergariam o desespero e a revolta.  Em vez disso, Amber recusa o aparentemente inevitável papel de vítima, inverte o jogo e foca todas as energias em ajudar as pessoas à sua volta: a mãe alcoólatra, os amigos estranhos e excluídos, o padre Chee e as Divas Coreanas por Cristo, uma octogenária cega e pessimista e um veterano de guerra solitário que escreve haicais.

Mas quando uma terrível tragédia faz seu mundo desabar por completo, Amber deixa de ver o copo metade cheio. Incapaz de enxergar a vida com os mesmos olhos diante de tanta tristeza, ela começa a questionar o significado das boas ações e dos pensamentos positivos. De que adianta levantar todos os dias e lutar se no final nada faz sentido?

 
Quase uma rockstar é a resposta para todos os romances repletos de angústia e dor. Extremamente prazeroso.”
School Library Journal

“Uma vigorosa história de redenção. É praticamente impossível ficar indiferente a Amber.”
Publishers Weekly

MATTHEW QUICK é autor de diversos romances, entre eles o best-seller O lado bom da vida, que inspirou o filme de sucesso. As obras de Quick já foram traduzidas para mais de trinta idiomas e lhe renderam críticas elogiosas e menções honrosas importantes, entre as quais a do PEN/Hemingway Award. Pela Intrínseca, publicou também Perdão, Leonard Peacock, Quase uma rockstar, A sorte do agora, Garoto21 e Todas as coisas belas.


QUASE UMA ROCKSTAR, de Matthew Quick

Tradução: Dênia Sad e Carolina Selvatici
Páginas: 256
Editora: Intrínseca
Livro impresso: R$ 34,90
E-BOOK: R$ 19,90
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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

PIANO MECÂNICO, de Kurt Vonnegut

Livro de estreia de Kurt Vonnegut, que narra mundo distópico dominado por máquinas, ganha nova edição depois de 40 anos fora do mercado brasileiro
 
Um mundo em que máquinas realizam atividades cotidianas não é mais especulação da ficção científica há tempos. Ninguém mais se espanta com luzes que se acendem com um simples comando de voz ou carros que não precisam de motorista. Um mundo automatizado já é realidade e a tecnologia frequentemente é vista como aliada do nosso dia a dia, mas e se as máquinas passassem a controlar tudo ― inclusive nós? Esse é o pano de fundo de Piano mecânico, o primeiro livro de Kurt Vonnegut, que faz uma crítica ao excesso de automação sem poupar na ironia, uma das maiores marcas de sua escrita. Publicado originalmente em 1952, o livro chegou ao Brasil em 1973 com o título Revolução no futuro. Agora, mais de quatro décadas depois, ele retorna às livrarias pela Intrínseca em uma edição capa dura e pintura trilateral, seguindo o projeto gráfico de Matadouro-Cinco e Café da manhã dos campeões.
Em um futuro distópico não muito distante, uma Terceira Guerra Mundial aconteceu e as máquinas venceram. Depois disso, um novo mundo surgiu onde quase tudo é automatizado e controlado por máquinas. A sociedade se dividiu em um novo sistema de estratificação, no qual não é mais o dinheiro que define a classe de cada um, mas sim a inteligência. Os indivíduos são divididos e registrados no sistema de acordo com o QI e a capacidade intelectual; a posição social ― uma vida cheia de privilégios ou o esquecimento completo ― de cada um é definida exclusivamente a partir da análise desses dados e a mobilidade social é quase impossível.

Do lado dos privilegiados, a classe formada por engenheiros e gerentes, o doutor Paul Proteus leva uma vida confortável ao lado de sua ambiciosa esposa, Anita. Mas a visita inesperada de Ed Finnerty, seu inquieto e inconformado ex-colega de trabalho, abala sua rotina cômoda e previsível. Após esse encontro, Proteus começa a questionar a hierarquia e toda a estrutura rígida que o cerca, o que o leva a imaginar se uma vida mais simples, sem privilégios e tecnologias, não seria uma forma de voltar a se sentir mais humano.

Ao atravessar o rio que divide as castas da cidade, Paul vê com os próprios olhos como é a vida daqueles que foram excluídos do sistema. Mais do que uma crítica ao progresso desenfreado das tecnologias, Piano mecânico é um livro sobre o desconforto que toda estrutura social causa ao homem. A obra compartilha da ansiedade do pós-guerra presente em 1984, de George Orwell ― livro pelo qual Vonnegut admitiu ter sido fortemente influenciado ―, e explora o medo de que, em tempos de paz, as nações venham a se submeter a níveis potencialmente paranoicos de controle social.
KURT VONNEGUT nasceu em Indianápolis em 1922. Estudou nas universidades de Chicago e do Tennessee. Piano mecânico foi seu primeiro romance e desde então ele escreveu muitos outros, entre eles: As sereias de Titã (1959), Mother Night (1961), Cama de gato (1963), God Bless You, Mr. Rosewater (1965), a coletânea de contos Welcome to the Monkey House (1968), Matadouro-Cinco (1969), Café da manhã dos campeões (1973), Slapstick, or Lonesome No More! (1976), Jailbird (1979), Deadeye Dick (1982), Galápagos (1985), Bluebeard (1987) e Hocus Pocus (1990).
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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

RUPTURA, de Monica Baumgarten de Bolle

No primeiro volume da série A Pilha de Areia, baseada nos vídeos de seu canal do YouTube, Monica de Bolle analisa os impactos da pandemia na economia
 
Na década de 1980, três físicos realizaramum estudo pioneiro sobre o ponto crítico que leva à ocorrência de uma avalanche. Eles partiram do princípio de que o desmoronamento de uma pilha de areia é certo, embora não saibamos quando ele se dará nem sua dimensão. Da mesma forma, pesquisadores e epidemiologistas do mundo inteiro há tempos já alertavam sobre a iminência de uma nova pandemia global, mesmo não podendo determinar com exatidão a data desse evento, bem como seus imprevisíveis desdobramentos.

Até que aconteceu. 

Primeiro volume da série A Pilha de Areia, que chega às lojas em setembro, pela Intrínseca, Ruptura mergulha nos efeitos da pandemia de COVID-19 na economia. Baseados no conteúdo que a autora apresenta em seu canal no YouTube sobre os desdobramentos e impactos desse cenário, as medidas para freá-los e as novas perspectivas no olho do furacão, os livros terão a mesma linguagem coloquial e acessível de seus vídeos. Verdadeiras aulas abertas ao grande público, eles conquistam cada vez mais seguidores, confirmando de Bolle ― que é professora da Johns Hopkins University, em Washington, e colunista da Época e do Estado de S. Paulo ― como uma das vozes mais influentes da economia no cenário atual.

Neste livro a autora analisa os impactos iniciais da pandemia. Diante da situação extrema, comenta os desafios enfrentados pelos governos e pela comunidade científica internacional, e, sobretudo, por uma economia forçada a pensar de forma criativa e não mais em modelos exclusivamente quantitativos, que não dão conta da crise humanitária que se desencadeou. De Bolle também aborda temas que ficaram em evidência no Brasil, como a discussão em torno da renda básica, uma transferência incondicional de renda do governo a fim de minimizar os efeitos da crise, em especial para a população mais vulnerável. Ruptura é um livro para entender os desafios de agora e o que estamos construindo para o futuro.
MONICA BAUMGARTEN DE BOLLE nasceu no Rio de Janeiro e mora em Washington D.C. Trabalhou no Fundo Monetário Internacional, foi professora da PUC-Rio, atuou como diretora do Instituto de Estudos de Política Econômica da Casa das Garças e como sócia-diretora da Galanto MBB Consultoria. Atualmente é professora da School for Advanced International Studies da Johns Hopkins University e pesquisadora sênior do Peterson Institute for InternationalEconomics.PelaIntrínseca, publicouComo matar a borboleta azul, sobre a crise econômica do governo Dilma Rousseff.
RUPTURA (vol. 1 da série A Pilha de Areia), de Monica Baumgarten De Bolle

Páginas: 320
Editora Intrínseca
Livro: R$ 49,90
E-book: R$ 24,90
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terça-feira, 25 de agosto de 2020

CARTAS PARA MARTIN, de Nic Stone

Best-seller do New York Times, o romance de estreia de Nic Stone é destaque da literatura jovem e revela uma potente crítica à desigualdade racial
 
Dois anos antes do assassinato do norte-americano George Floyd, Nic Stone lançava Cartas para Martin nos Estados Unidos. Em seu livro de estreia, aclamado pela crítica e pelo público, a autora aborda de forma cativante e realista as relações raciais no país. A história do adolescente negro Justyce McAllister é o retrato de uma sociedade ainda dividida pelo racismo.

Jus é um garoto de dezessete anos com um futuro brilhante pela frente. É um dos melhores alunos de uma prestigiada escola de Atlanta, tem uma mãe amorosa e um melhor amigo incrível. No entanto, um episódio de violência policial revela que a distância entre ele e seu futuro é quase um abismo.

Ao ser agredido e detido injustamente, o olhar de Justyce desperta para um novo mundo, um lugar solitário em uma sociedade que insiste em vê-lo como ameaça. O jovem se dá conta, então, de que não pode mais fingir que não tem nada errado e decide escrever cartas para Martin Luther King Jr., símbolo da luta contra a segregação racial nos Estados Unidos, morto em 1968.

Ao tentar aplicar os ensinamentos de Luther King em sua vida, Justyce começa a entender como deve reagir diante das injustiças e que tipo de pessoa ele quer ser. Em meio a questões familiares, desentendimentos com os amigos e complicações da vida amorosa, nas cartas ele expõe suas dúvidas, sua angústia, sua revolta e a percepção clara de que a sociedade não é tão igualitária quanto deveria.

O romance aborda diversos temas contemporâneos recorrentes na luta contra a desigualdade racial e social. Um deles é o tokenismo, representado na história pelos pais de Manny, melhor amigo de Jus. O casal de negros bem-sucedidos lida com o racismo velado em suas carreiras, evidenciando uma falsa ideia de inclusão social. A autora também retrata a meritocracia e o racismo reverso, tão presentes nas falas dos alunos brancos da escola de Justyce, assim como o colorismo, personificado pela ex-namorada do jovem—filha de uma norueguesa e um ex-jogador de futebol americano negro.

Como bem observa o escritor e ativista Ale Santos, que assina a orelha do livro, "Nic Stone nos faz mergulhar na história de Jus e apresenta ideias que nos ajudam a decifrar os desafios do cotidiano e a trilhar nosso caminho nessa incessante luta pela igualdade". Comovente e extremamente necessário, Cartas para Martin é um relato sobre ser um jovem negro e sobre o direito inalienável de existir. Um livro impossível de ignorar. 
"Justyce é inteligente e profundo. Um protagonista que os leitores vão amar."
The New York Times
NIC STONE é uma das vozes mais celebradas da literatura jovem atual. Seu romance de estreia, Cartas para Martin, foi best-seller do The New York Times e lhe rendeu sucesso internacional. Nascida e criada em um subúrbio de Atlanta e formada na Spelman College, foi aos vinte e três anos, numa temporada em Israel, que ela descobriu sua verdadeira vocação: contar histórias. Tendo crescido em contato com uma gama diversa de culturas, religiões e contextos sociais, seu maior objetivo é trazer essas diferentes vozes para seu trabalho.
CARTAS PARA MARTIN, de Nic Stone

Tradução: Thaís Paiva
Editora: Intrínseca
Páginas: 256
Impresso: R$ 39,90
E-book: 24,9
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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Em sua primeira biografia, a premiada jornalista investigativa narra a história de uma das pioneiras do espiritismo no Brasil

Live de lançamento AMANHÃ, dia 21/8, terá Daniela Arbex em bate-papo com a jornalista Luanna Bernardes no Instagram da Intrínseca e da rádio BandNews FM Rio
Nascida no interior de Minas Gerais, em 1924, Isabel Salomão de Campos é da primeira geração de brasileiros de uma família de imigrantes libaneses. Criada na simplicidade da fazenda, desde pequena a menina mostrou ser diferente. Aos 9 anos via e ouvia coisas que não conseguia explicar e intrigava os familiares com seus frequentes relatos sobre aparições estranhas nas plantações de café. Muitas vezes voltava para casa trazendo ervas medicinais que usava para benzer ou tratar adultos enfermos. Aos 14 anos, conseguiu sozinha a autorização do prefeito para construir uma escola e alfabetizar os filhos dos colonos da região. A professora? Seria ela mesma. Aos 96 anos, Isabel é um dos nomes mais respeitados do espiritismo no Brasil e agora tem sua impressionante trajetória refeita por Daniela Arbex em Os dois mundos de Isabel, que chega às lojas em agosto pela Intrínseca.

Com prefácio assinado por Caco Barcellos, Os dois mundos de Isabel é a primeira biografia escrita pela premiada jornalista, vencedora do Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) em 2013 e do Prêmio Jabuti de Melhor Livro-Reportagem em 2016. No novo livro, Arbex parte das primeiras experiências mediúnicas de Isabel, passando pelo momento em que esta, no início da vida adulta, teve um entendimento mais amplo de sua vocação. Depois de superar o medo de ser considerada louca, Isabel teve a coragem de erguer a voz em um mundo predominantemente machista para falar sobre a existência dos dois mundos que conhecia. Obstinada, fundou a Casa do Caminho, em 1974, um centro espírita que até hoje mantém as portas abertas para receber pessoas em busca de ajuda. Criou outras duas escolas e retirou das ruas mais de 500 crianças ao longo de toda sua vida. Sua história foi entremeada ainda pelos desafios do casamento, da criação dos filhos, além da luta contra o preconceito religioso e a invisibilidade imposta às mulheres.

Em uma das passagens mais emocionantes da biografia, Isabel é chamada para o Hospital São Lucas, onde estava internado o diretor de TV Augusto César Vannucci, após sofrer um AVC. Depois de visitá-lo no CTI, a médium revelou ao melhor amigo do diretor – que está vivo -, que Vannucci já havia partido, embora as máquinas sustentassem que o coração dele continuava a bater. A caminho do elevador, Isabel avista João de Deus, que, com gestos teatrais, insinuava ser capaz de reverter o quadro. A morte de Vannucci foi confirmada pelo rádio menos de uma hora após Isabel ter confidenciado a Joel sobre a partida dele. Vinte e seis anos mais tarde, João de Deus seria denunciado por abuso sexual, crimes envolvendo exploração da fé e enriquecimento ilícito. Outra passagem inédita refere-se a um momento recente da história. Em 2018, o cientista australiano David Goodal anunciou para o mundo que praticaria suicídio assistido. Daniela resgatou a troca de mensagens entre Isabel e o cientista horas antes de ele concretizar o seu desejo.

Conhecida por dar voz aos excluídos, Daniela Arbex remonta a história de Isabel e de muitos dos que foram influenciados por seu trabalho. Entre relatos de fé, cura e conforto espiritual ou de simples admiração por uma vida inteira dedicada ao outro, Os dois mundos de Isabel é uma biografia que dialoga com muitas histórias brasileiras e que tem a marca do trabalho jornalístico preciso da autora. 
 
OS DOIS MUNDOS DE ISABEL,
de Daniela Arbex


Páginas: 304
Editora: Intrínseca
Livro impresso: R$ 39,90
E-BOOK: R$ 19,90
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Intrínseca lança e-book de Território Lovecraft com capa inspirada no pôster da série da HBO

       TERRITÓRIO LOVECRAFT,de Matt Ruff
 A aguardada parceria de Jordan Peele, diretor de Corra!, com J.J. Abrams, autor de S. e criador e diretor de tantas produções audiovisuais incríveis, estreou na HBO no dia 16 de agosto e está sendo recebida com entusiasmo por público e crítica. Partindo de um contexto real, que expõe o racismo estrutural e legalizado nos Estados Unidos, durante a década de 1950, a adaptação do romance de Matt Ruff chega à TV em meio à explosão de protestos em defesa da vida de pessoas negras.  Lançado pelo clube de assinaturas da editora, o intrínsecos, em janeiro de 2020, o livro chegou em março às livrarias de todo o país e agora ganha uma nova edição, exclusiva em e-book, com capa inspirada na arte da série.

Território Lovecraft apresenta o leitor a Atticus Turner, um soldado de 22 anos, veterano da Guerra da Coreia e fã de H. P. Lovecraft. Ao descobrir que o pai desapareceu, ele volta à Chicago, sua cidade natal, para, com o tio e uma amiga, partir em uma missão de resgate. Uma viagem que poderia ser trivial, não fosse o fato de Atticus ser um rapaz negro no auge da segregação racial nos Estados Unidos. No percurso até a mansão do herdeiro da propriedade que mantinha um dos ancestrais de Atticus escravizado, o grupo enfrentará sociedades secretas, rituais sanguinolentos e o preconceito de todos os dias.

Atticus encontrará o pai acorrentado, mantido prisioneiro por uma confraria secreta, que orquestra um ritual cujo principal personagem é o próprio jovem. Sua única esperança de salvação, no entanto, pode ser a semente da destruição de toda a sua família. E esta é apenas a primeira parada de uma jornada impressionante. Estruturado ao mesmo tempo como uma coletânea de contos e um romance, Território Lovecraft apresenta, além de personagens memoráveis, elementos sobrenaturais, como casas assombradas e portais para outras realidades, objetos enfeitiçados e livros mágicos. O livro faz um retrato caleidoscópico do racismo — o fantasma que até hoje assombra o mundo.
“Neste romance fantástico, Ruff retrata o racismo de forma ainda pior do que qualquer horror concebido por Lovecraft.”  Booklist
MATT RUFF nasceu na cidade de Nova York. Aos cinco anos, decidiu que seria autor de ficção, e passou a infância e a adolescência aprendendo a contar histórias. Hoje é autor aclamado pela crítica, vencedor de diversos prêmios. Território Lovecraft é seu primeiro livro publicado pela Intrínseca.

TERRITÓRIO LOVECRAFT, de Matt Ruff

Tradução: Thais Paiva
Páginas: 352
Editora: Intrínseca
Livro impresso: R$ 59,90
E-BOOK: R$ 39,90
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