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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Divina terra: um retrato do Brasil sem retoques


“O Brasil não tem terremoto e nem furacão. Mas é castigado pelas epidemias, pela corrupção, pela miséria, pelo desemprego, pela falta de ética dos políticos. Como pode ser esta uma divina terra?” Com esta pergunta, o jornalista e escritor Luis Torcato sintetiza o seu mais recente livro, lançado neste ano de 2020. 

A fictícia cidade de Pedrinha Verde, localizada em algum ponto do interior do Brasil, é na verdade um microcosmo da sociedade de nosso país.  Ali vivem políticos ambiciosos, gente comum que luta para ter esperança e comunidades que vivem à margem do poder público, tudo isso meio à mortal pandemia da Covid-19. Escrito em linguagem direta e simples, o autor valoriza a ironia e o sarcasmo para mostrar como as vidas das pessoas podem se transformar num curto espaço de tempo, levadas pelas circunstâncias, sobre as quais parecem não ter controle. 

“Para falar de uma determinada época, muitos preferem se afastar no tempo, em busca de uma perspectiva mais ampla e definitiva. Porém, entendo que essa visão isenta não existe, pois cada um conta a história, seja ela do passado ou do presente, com o seu olhar. Isso não é mérito ou demérito, apenas uma maneira de observar ‘uma’ realidade”, afirma o autor. “Para escrever Divina terra optei por trabalhar com o tempo presente — toda a trama acontece de dezembro de 2019 a abril de 2020 — em um esforço para apresentar um retrato, sem retoques, da sociedade brasileira dos dias de hoje, o que permitirá, talvez, lançar algumas luzes sobre o nosso futuro, que poderá ainda ser alterado, ou não, para melhor”, completa Torcato.

“Não classifico o meu livro Divina terra como um livro político, uma história romântica, ou uma obra de suspense. Ele é uma soma de todos esses gêneros”, diz o autor, que complementa: “A nossa vida também não é assim? Não somos políticos em nossos condomínios, em nosso local de trabalho, ou nos partidos? Não temos nossos sonhos e decepções com o amor? Não vivemos em “suspense” permanente, sem ter ideia do que poderá nos ocorrer no dia seguinte?”.

SOBRE O AUTOR:

Luis Torcato é paulistano, jornalista, tendo atuado em jornais como Diário Comercio & Industria, Folha de S. Paulo, foi editor do Jornal da USP, Secretário de Imprensa da Universidade de São Paulo e secretário municipal de comunicação. Também trabalhou como assessor de imprensa em entidades como Fundação Oncocentro, Estação Ciência e Fuvest, além de ser produtor e apresentador de rádio. Em 2016 deixou o jornalismo para se dedicar ao trabalho de consultor editorial e escritor. Também é autor de O camelo fala (obra motivacional – 2016), Anno Zero (2018) e A morte da doce senhora (2019).   

Para adquirir o e-book ou saber mais:  https://www.amazon.com.br/Divina-terra-Luis-Torcato-ebook/dp/B08L9R7ZGL

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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Luis Torcato e o livro Divina Terra


Luis Torcato
nasceu em 1956 em São Paulo, Capital. Filho único de um operário e uma dona de casa, fez seus estudos fundamental e médio em escolas públicas, graduando-se bacharel em Comunicação, em 1979, pela Faculdade Cásper Líbero, uma das mais tradicionais escolas de jornalismo do Brasil. Como estudante, acompanhou de perto as grandes manifestações da década de 1970, inclusive da conhecida invasão da PUC pelas forças de repressão do governo paulista. Ingressou na imprensa em 1980, na área de Economia, passando, com seu ingresso na Folha de S. Paulo, a atuar na Educação, sendo reconhecido como um dos melhores profissionais neste segmento. 

Da Folha de S. Paulo foi convidado para trabalhar na Universidade de São Paulo (USP), onde foi diretor e editor do Jornal da USP, implantou a Agência USP de Notícias e atuou como secretário de Imprensa da Reitoria. 

Em 2016 deixou o jornalismo para se dedicar ao trabalho de consultor editorial e escritor. Também é autor de O camelo fala (obra motivacional – 2016), Anno Zero (2018) e A morte da doce senhora (2019).   

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Luis Torcato: De certa forma, sempre estive ligado à literatura. Comecei a escrever ainda na adolescência, influenciado pelos autores modernistas e pós-modernistas. Mesmo tendo sido bem classificado em concursos literários, considero minha produção poética desse período como amadora e nunca pensei em publicar esses trabalhos. Posteriormente, passei a escrever para teatro e cheguei a pensar em atuar profissionalmente nessa área, mas abandonei a carreira por problemas de saúde em família. Depois de quase 40 anos no jornalismo, retomei os meus projetos literários, agora com dedicação exclusiva.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Divina Terra”. Poderia comentar? 

Luis Torcato: O romance Divina terra surgiu quase que como uma necessidade de documentar, pela ficção, o período conturbado em que vivemos, não só no Brasil como no mundo. Minha experiência como jornalista facilita o trabalho com a realidade presente, porém prefiro ficar dentro do campo da ficção, onde é possível ir além do factual, para penetrar na vida e na personalidade de seres que se chocam, que sofrem e que se complementam. Nos meus livros não há lugar para maniqueísmos, não há heróis e nem vilões, e ninguém é completamente bom ou completamente mal.   

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Luis Torcato: Para o meu trabalho, considero fundamental o trabalho de pesquisa, também uma herança do jornalismo. Dessa forma, o leitor de Divina terra vai perceber inúmeros fatos que são reais e até mesmo as datas, com os seus respectivos dias da semana, são verdadeiras. A cidade de Pedrinha Verde, onde acontece a ação, e os seus personagens são frutos da ficção, mas o Brasil desse período é real. O livro foi escrito em 60 dias, porém em trabalho contínuo de 8 horas por dia, de segunda a sexta-feira, uma jornada igual à das pessoas que têm outras ocupações.  

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Luis Torcato: Há muitos trechos do livro que me tocaram muito e até me emocionaram. Em alguns momentos, cheguei a interromper o trabalho de redação para me recompor e recuperar a necessária frieza. Há um heroico resgate de um acidente que me comoveu, assim como as atitudes de Deise, uma das personagens.  

Conexão Literatura: Quais dicas daria aos autores em início de carreira?

Luis Torcato: Eu sempre digo que tudo pode ser um hobby ou uma profissão. Você pode pintar para se distrair, e presentear seus amigos com seus quadros, ou pintar para vender as suas obras. Quanto ao hobby, ele é livre para todos. Mas quem deseja escrever profissionalmente, deve se preparar e lutar para isso. Nosso mercado editorial é cruel e, felizmente, surgiram as plataformas de autopublicação. Elas podem e devem ser utilizadas. Porém, um livro escrito que ninguém lê não serve para nada. Por isso, precisamos juntar todas as nossas forças para que as pessoas pelo menos tenham acesso ao nosso trabalho. O trabalho da Conexão Literatura é um exemplo louvável do que estou afirmando. O escritor precisa ser reconhecido (e pago) como todos os outros profissionais.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Luis Torcato: O livro Divina terra pode ser adquirido na Amazon, no formato e-book, (238 páginas, R$ 5,61). Em breve será lançada a versão impressa.  Para adquirir o e-book ou saber mais: clique aqui. 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Luis Torcato: Sim, outros projetos estão em desenvolvimento. A partir do próximo ano, a minha meta é a de lançar um livro a cada quatro meses.

Perguntas rápidas:

Um livro: O Poço do Visconde, de Monteiro Lobato, o primeiro que li na vida, aos 8 anos.

Um (a) autor (a):  O esquecido José Mauro de Vasconcelos.

Um ator ou atriz: Tarcísio Meira, exemplo de profissional e de pessoa.

Um filme: Fernão Capelo Gaivota, do diretor Hall Bartlett.

Um dia especial: Todos.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Luis Torcato: Espero que em breve as empresas editoriais brasileiras disputem entre si os novos autores, contratando obras com prazo de lançamento e pagamento digno de royalties. 

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