Entrevista: Escritor Igor Feijó comenta sobre o movimento “Writertoberbr”

O destino mexeu seus pauzinhos e sem querer dei de frente com Igor Feijó e sua proposta que me fez pensar: "Como nunca pensei nisso antes?"

Se você já é escritor ou está pensando em se aventurar nessa arte, não perca essa chance de juntar-se conosco nesse movimento. Eu achei tão interessante e envolvente que me aderi imediatamente. 

Eu não posso guardar essa novidade em segredo, preciso compartilhar ao máximo, e se você também achou o movimento interessante, empolgante e arrebatador, nos ajude a espalhar em todos os cantos, e vamos nos divertir durante todo o mês de Outubro!

Confira a entrevista com o Igor e conheça os detalhes do movimento Writertoberbr!

Conexão Literatura: Igor poderia nos contar como nasceu essa ideia do Writertoberbr?

Igor Feijó: Claro! Primeiro eu me peguei pensando: Vejo muitas pessoas reclamando de não conseguir sentar para escrever, que se sentem desmotivadas ou empacam em alguma parte. Depois eu percebi que não existia um movimento mais leve do que o NaNoWriMo que envolvesse e conectasse de forma direta os autores. Usando a hashtag da campanha você acaba conhecendo outras histórias de forma mais rápida, além de, poder fazer novas amizades literárias.

Conexão Literatura: Qual é a proposta dessa iniciativa? E por quê?

Igor Feijó: A proposta aqui é simples: Construir e fomentar o hábito positivo da escrita diária. O aperfeiçoamento exige dedicação, quanto mais consistente, melhor será.

Conexão Literatura: Quem pode participar do Writertoberbr?

Igor Feijó: Todos! Qualquer um com a vontade de escrever.

Conexão Literatura: Você acha que o Writertoberbr pode ser uma maneira de unir a classe de escritores?

Igor Feijó: Não só acho, como consigo visualizar algo assim lá na frente. Ainda acho que nosso meio não é tão unido quanto poderia ser. Podemos mudar isto, e o Writertoberbr veio pra ser mais uma ferramenta nesta união.

Conexão Literatura: Como o Writertoberbr pode ajudar, individualmente, o escritor? Você acha que essa rotina de 31 dias de escrita pode fazer com que o escritor se comprometa mais com a sua carreira?

Igor Feijó: Não só acho, como tenho certeza! O projeto mal começou e alguns autores vieram me falar que isto serviu de start para projetos que estavam parados. Muita coisa boa vem por aí com a campanha.

Conexão Literatura: Existe alguma regra específica para o tipo de texto a ser escrito, quantidade de páginas ou formatação?

Igor Feijó: Não existe regra. A única coisa é escrever uma página, se a pessoa fizer meia página, não tem problema. Às vezes a ideia termina ali para seguir para um próximo capitulo, e se ela não conseguiu escrever uma página inteira porque travou, ela pode continuar depois e postar o resultado semanal (que é uma das opções).

Conexão Literatura: Onde o participante desse movimento pode publicar suas histórias durante o mês de Outubro?

Igor Feijó: Ele pode publicar em qualquer plataforma de escrita ou rede social. Desde que, use a hashtag da campanha. Pode publicar trechos na sua timeline do Facebook utilizando a hahstag, pode montar imagem e colocar no Instagram, pequenas frases com o link completo no Twitter, pode hospedar no Wattpad, Nyah, Blogs e outras plataformas de escrita. Não fica limitado a um único lugar, mas seria legal no caso de textos pequenos colocar o link para onde está hospedado a versão completa.

Conexão Literatura: O que você espera do movimento Writertoberbr?

Igor Feijó: Que possa ser proveitoso, que o hábito possa se formar e que os autores possam se unir mais uma vez.

Conexão Literatura: Gostaria de encerrar com mais algum comentário?

Igor Feijó: O Writertoberbr não irá parar por aqui, existe um projeto paralelo que o inclui em escolas, ainda estou trabalhando nisso, organizando reuniões com professores de Literatura e Língua Portuguesa.  Eu tenho inúmeros projetos e fico muito feliz de ver o Writertoberbr ganhando essa força toda.

Obrigado pelo convite de poder estar aqui batendo esse papo!

Boas escritas e boas leituras.

Minibiografia: Igor Feijó (fã numero 1 de pizza!) nasceu em 1986 e desenvolveu o gosto pela leitura ainda pequeno, quando seus pais assinaram a revista da Turma da Mônica. Desde então não parou, passando a Dinossauros e Super-Heróis, vindo depois a conhecer os cenários de fantasia como Dungeons and Dragons (RPG), onde se apaixonou de vez. Escritor, roteirista de HQ, desenhista e nerd de carteirinha escreveu seu primeiro romance de fantasia urbana em 2014: Artífices da Vontade. Desde então, tem trabalhado em novas obras dentro do gênero da Literatura Fantástica (entre outros). Nas horas vagas gosta de assistir séries e filmes (comendo besteira!), ou qualquer outra coisa que tenha Harry Potter no meio. E também é o criador do movimento Writertoberbr.

Igor Feijó

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A Invasão de Tanagor - Raphael Albuquerque

Em A Invasão de Tanagor, viajaremos para um mundo completamente perfeito, moldado pelas mãos de um Deus, Hanoai. Um mundo livre do mal.

Com o tempo, cansado de viver sozinho neste mundo, criou uma mulher, especial e perfeita, capaz de dar vida aos mais diversos animais. Mais tarde, também seria a mulher por quem se apaixonou e gerou um filho, Thaonai, o Deus Sol, seu herdeiro.

Thaonai foi encarregado de vigiar Taganor, sentando no Trono de Fogo, onde deveria ficar durante toda a luz do dia, para que todos estivessem protegidos das forças do mal. O jovem continuou dando vida ao mundo e com o tempo Tanagor evoluiu cada vez mais, construindo tribos e cidades, desenvolvendo culturas. 

O jovem Deus Sol, se apaixonou, se casou e foi morar em um palácio, erguido em uma ilha flutuante, onde teve quatro filhos, que vieram ao mundo dotados de grandes dons. 

Um de seus filhos, Adallu, que possuía o dom de prever o futuro, viu em uma de suas visões um desastre, a ruína de Tanagor, as tribos pegavam fogo e os povos sofriam. O jovem e seus irmãos foram até o encontro do pai, para traçar estratégias e se prevenirem do pior. Thaonai foi encontrar com seu pai, para que este pudesse te aconselhar e deixou nas mãos de Adallu a responsabilidade de vigiar o mundo no Trono de Fogo, porém ele se sentiu mal, depois de uma de suas visões e caiu do trono, fazendo com que o mundo mergulhasse em uma grande escuridão, que fez com que o véu de proteção contro o mal, se enfraquecesse.

Tanagor foi invadida, dando espaço para as criaturas mais horripilantes já vistas. Os invasores estavam atrás de uma relíquia, capaz de abrir portais para outros mundos. E é então que se da início a uma grande guerra.

Em uma das fantasias mais completas e diferentes que já li, o autor, Raphael Alburquerque, tem a capacidade de nos prender em uma história cheia de elementos, criaturas e personagens diferentes, além de muita ação e mistérios.

O que mais me chamou a atenção é a grandiosidade de várias histórias por trás de personagens e elementos, que ficariam muito legais em contos, para que possamos entrar mais profundamente nessas questões, que tem uma riqueza imensa de informações.

Uma leitura leve, fácil de ser compreendida que pode ser indicada para um vasto público, jovens e adultos, amantes de fantasia e aventureiros atrás de histórias com grande potencial e originalidade. Conheçam A Invasão de Tanagor.

Autor: Raphael Albuquerque

Páginas: 220

Ano: 2016

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O Medalhão de Ouro

The Man With No Name by Brett Barkley

Olá, leitores e leitoras.

Impulsionado por um momento nostálgico, deixo com vocês uma pequena história de faroeste. Quem não gosta do tema, não é mesmo? Fiz o roteiro com muito amor e me divertindo com os personagens.

Jack é um pistoleiro que leva vida nas "coxas", vivendo literalmente um dia de cada vez. Ele conta com a ajuda de sua "parceira" Jesse, que hoje em dia não é mais tão parceira assim. O Medalhão de Ouro é só um trecho de uma grande aventura, idealizado para concorrer em um concurso que aconteceu em 2015 ou 2016, já me foge a memória.

É claro que eu não poderia deixar de mencionar meus parceiros que fizeram um trabalho impecável, Atila Fabbio, que mandou muitíssimo bem na arte e Laís Bicudo, que deu vida com as cores e letras. Sem eles não teria ficado tão lindo e agradável aos meus olhos. 

Sem mais delongas, fiquem com as confusões de Jack e Jesse. Não esquecem de deixar um comentário e compartilhar essa aventura com seus amigos que também gostam de faroeste.

Querem mais?

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