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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

A frágil e reluzente condição humana em Braz Chediak

Braz - Crédito da foto: Fernando Lemos
Cineasta retorna ao cenário cultural com livro de crônicas

“O cineasta Braz Chediak sempre foi um precursor em tudo. Muito jovem, e numa época talvez a mais obscura da recente História brasileira, deu voz aos personagens outsiders da até então inédita e maldita obra do dramaturgo Plínio Marcos”, começa assim o texto de apresentação do cineasta Luiz Carlos Lacerda, que assina a orelha do novo livro de Chediak, diretor de Navalha na Carne e Perdidos Numa Noite  Suja, extraídos da obra de Plínio Marcos, considerados clássicos do moderno cinema brasileiro.
Chediak é também responsável por levar às telas três peças inquietantes da obra de Nelson Rodrigues: Perdoa-me por me traíres, Álbum de Família e Bonitinha, mas ordinária – este último um dos maiores sucessos do cinema brasileiro de seu tempo – que impressionou vivamente o grande dramaturgo e, também, já se tornaram clássicos da nossa cinematografia.

O LIVRO
Braz Chediak continua surpreendendo: acaba de lançar, pela Editora Penalux, Uma Corruíra na Varanda. “Crônicas reveladoras de um estilo tão pessoal e subjetivo como nos seus filmes, marcadas por um olhar amadurecido, primoroso, retirando do cotidiano que poderia passar despercebido, preciosas lições de humanidade com a sua sensibilidade solidária e poética – à semelhança dos primeiros modernistas... Nada escapa à sua observação. Desde os diálogos que reproduz com a secura e o naturalismo de Nelson Rodrigues, à apaixonada narrativa do  flâneur  João do Rio de A alma encantadora das ruas, e com o mesmo senso de humor dos mineiros Fernando Sabino e Otto Lara Resende”, conclui Luiz Carlos Lacerda.
Chediak entrega em seu novo livro um relicário de memórias, estórias, histórias, pensamentos que nos conduz a uma terna conversa no estilo à boa tradição dos narradores orais que estacam o leitor na velha encruzilhada da literatura:
Onde começa a ficção e termina a realidade?
Não sabemos.
Uma Corruíra na Varanda, um livro para ler com leveza, sem pressa, como se estivéssemos diante de uma exposição de afetos.


SERVIÇO
Título: Uma Corruíra na Varanda
Autor: Braz Chediak
Tamanho: 14x21
Páginas: 186
Preço: R$ 35
Link para compra:
http://bit.ly/corruira_na_varanda_leia

SOBRE O AUTOR
Braz Chediak nasceu em Três Corações, MG. Em sua infância trabalhou como balconista, engraxate, vendedor de laranjas em janelas de trens. Já no Rio de Janeiro, trabalhou como bancário durante 2 meses e, em seguida, como secretário do então senador Juscelino Kubitschek.
Deixou o trabalho formal e ingressou no mundo artístico, trabalhando em peças teatrais e no filme O homem que roubou a copa do mundo (1961).
Com bolsa de estudos concedida pelo Itamarati (100 dólares mensais) foi para a Itália onde trabalhou como jornaleiro enquanto estudava cinema. Voltando ao Brasil, trabalhou como ator, roteirista e diretor de cinema.
Como roteirista escreveu A lei do cão, matador profissional (1967) e participou do roteiro de todos os filmes que dirigiu, tendo, inclusive, parceria com Nelson Rodrigues.
Como diretor é dele os clássicos Navalha na carne (1ª versão, 1969), Dois perdidos numa noite suja (1ª versão, 1970), Perdoa-me por me traíres (1980) e Bonitinha, mas ordinária (1981), entre muitos outros. Todos eles tiveram algum tipo de problema com a censura da época, por tratarem de problemas como fome, adultério, prostituição e outros temas então considerados tabus.
 Seu conto “O peixinho dourado” fez parte da antologia Crime feito em casa, organizada por Flávio Moreira da Costa (Record, 2005). Em 2011, publicou seu primeiro romance: Cortina de sangue(Mirabolante Editora).
De sua assídua colaboração como cronista em diversos jornais mineiros, para os quais escreveu mais de 400 crônicas, surge agora essa seleção de crônicas.
Atualmente vive em sua cidade natal, onde dirige cursos de formação de atores e rege a Banda Tricordiana composta por crianças da periferia da cidade.
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