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segunda-feira, 20 de junho de 2022

Escritor e jornalista lança Dicionário Brasileiro-Português em versão digital para turista levar no celular

 


Após anos morando em Portugal escritor cria guia com mais de 2 mil palavras divergentes

Durante os oito anos em que morou em Portugal, o escritor e jornalista Stevan Lekitsch foi anotando todas as palavras que eram diferentes, tanto em grafia, quanto em pronúncia, utilização ou significado, do vocabulário português de Portugal, em relação ao vocabulário português usado no Brasil.

Eram os produtos no supermercado, o que era falado nas lojas, os rodapés das notícias da televisão, e por aí vai. Toda a vez que uma palavra se diferenciava, não era reconhecida, ou tinha uma utilização diferente da que os brasileiros usavam, ia para o papel. Aliás, as compras na papelaria também eram um sufoco.

E durante os últimos anos de pandemia, as anotações se intensificaram. Tanto que o resultado foi esse: um Dicionário com mais de 2.200 verbetes: o Pequeno Dicionário Rápido e Prático Brasileiro-Português e Português-Brasileiro.

Alguns exemplos são clássicos e corriqueiros. Por aqui falamos celular, e por lá, telemóvel. A nossa palavra deriva do inglês, cell phone, e a deles do espanhol e italiano, telemóvil. Para nós, o durex vende na papelaria, e serve para colar. Para eles, é o preservativo. O nosso “durex”, eles chamam de fita-cola. O inverso também se aplica, pois há várias palavras para eles que são utilizadas de forma completamente diferente do que por nós. E vale lembrar que a quantidade de brasileiros, tanto como turistas ou como moradores, em territórios portugueses, é enorme, o que causa MUITA confusão!

“Apesar de os portugueses e nós brasileiros falarmos (teoricamente) o mesmo idioma, o Português, o fato da língua dos dois países estarem vivas, ainda em uso, e sofrendo influências constantes (dos EUA, da África, do restante da Europa), faz com que elas fiquem cada vez mais distantes uma da outra”, afirma Lekitsch.

E qual a importância desse dicionário na prática? Stevan, que vem de uma família que durante anos trabalhou no turismo, ia se sentir muito acolhido se, como brasileiro, tivesse esse dicionário na sua chegada à Portugal.

“Sou do tempo em que os turistas, ao saírem para ou chegarem a um destino, recebiam um “kit” com folhetos, mapas, dicas, vouchers de descontos, do local aonde iam, e, creio, que isso não mudou muito até hoje. A única coisa que muda agora é a tecnologia que temos. Você pode ter tudo isso digitalmente, na palma da sua mão literalmente”, explica Lekitsch.

Tanto que, pensando nisso, Stevan lançou o seu dicionário em formato digital, que pode ser adquirido e baixado no celular ou no tablet. “Ideal para aquele turista que está indo para Portugal, ou para o português que está chegando ao Brasil”, comenta ele. “O dicionário vai dentro do celular, ou do telemóvel”. Agora Stevan Lekitsch busca uma editora convencional para publicar o dicionário em formato impresso.

Sobre o autor:

Stevan Lekitsch, 49 anos, é Bacharel em Comunicação Social pela FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), e desde os 13 anos de idade se dedica a arte da escrita, tendo 5 livros publicados, revistas e materiais impressos editados, além de centenas de reportagens e artigos em mídias impressas e digitais. Morou por 8 anos em Portugal onde adquiriu o conhecimento e identificou as diferenças que possibilitaram a criação deste dicionário.

SERVIÇO:

Pequeno Dicionário Rápido e Prático Brasileiro-Português Português-Brasileiro

Assunto: dicionário, linguística, tradução, língua portuguesa.

Autor: Stevan Lekitsch.

Editora: Interconectada Comunicação.

ISBN: 978-65-00-45880-0.

Edição: 1ª – 2022.

Páginas: 87 páginas.

Formato: arquivo digital em PDF.

Valor: R$ 30,00.

Sistema de vendas: Hotmart.

Link para compra: https://go.hotmart.com/R71783646B

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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Andreia de Jesus Cintas Vazques, Damiana Rosa de Oliveira e o livro A fantástica história (ainda não contada) da tradução no Brasil, por Sérgio Simka e Cida Simka

Andreia de Jesus Cintas Vazquez e Damiana Rosa de Oliveira
Andreia de Jesus Cintas Vazquez nasceu em 1973, na cidade de Santo André (SP). É casada e tem dois filhos. É graduada em Letras pela Universidade do Grande ABC. Atua no ensino das línguas inglesa e portuguesa há 10 anos, e também como professora palestrante. Fez curso de pós-graduação em Tradução na Universidade do Grande ABC, onde desenvolveu a pesquisa “Metáfora e a tradução poética: recorte de traduções de Emily Dickinson”. É apaixonada por tradução literária.
Damiana Rosa de Oliveira nasceu em 1983, em São Bernardo do Campo (SP). É graduada em Letras pela Universidade Metodista de São Paulo e pós-graduada em Tradução-Interpretação Português-Espanhol pela Universidade Gama Filho. Trabalhou na Cátedra UNESCO de Comunicação para o Desenvolvimento Regional por 5 anos, na qual começou a sua carreira traduzindo e revisando artigos e livros. Hoje, é legendadora e traduz nas áreas técnica, acadêmica e médica. Curiosa, ama a pesquisa e a tradução. Ministra palestras sobre tradução na plataforma on-line Escola de Tradutores.

Sinopse do livro:
O  livro “A fantástica história (ainda não contada) da tradução no Brasil”, escrito por Andreia Vazquez e Damiana Rosa de Oliveira, foi  publicado pela Editora Transitiva. As ilustrações foram realizadas pelo artista plástico Alexandre Barasino. A publicação, com prefácio do prof. John Milton e apresentação do prof. José Marques de Melo e da profa. Maria Cristina Gobbi, aborda a história da tradução no Brasil, destacando tradutores que exerceram papel essencial na trajetória de colonização do Brasil e na formação da língua portuguesa brasileira. Em linguagem acessível e saborosa, a publicação traz mulheres guerreiras, que heroicamente exerceram o papel de intérpretes; reis, escritores e até políticos que exerceram brilhantemente o papel de tradutores; as peripécias dos tradutores que viabilizaram a exportação de café brasileiro e a chegada das multinacionais ao Brasil. Além disso, aborda as aventuras de quem reinventou a tradução para adaptá-la às novas tecnologias e mídias.

ENTREVISTA:

Como analisam a questão da leitura no país?


Andreia: Bom, sabemos que o Brasil não é um país de leitores e acredito que para esta mudança ocorrer, devemos investir mais nos nossos escritores, com mais espaço e divulgação de seus trabalhos. Precisamos também trazer de volta o hábito da leitura para crianças que antigamente era tão importante e prazeroso.
Hoje estamos em um mundo de informações imediatas em que apenas com um clique podemos ter qualquer informação. Quem sabe podemos interligar a tecnologia com o prazer da leitura?
Damiana: A leitura é um hábito que deve ser cultivado na infância. Minha mãe sempre se preocupou em deixar os livros acessíveis, à mão. Meus pais, apesar do pouco estudo (completaram somente o fundamental), sempre leram muito e era um hábito conversar sobre seus livros favoritos. Cresci neste ambiente, com o livro fazendo parte da minha vida, como algo natural e prazeroso. Penso que é nossa responsabilidade dar esta experiência para as novas gerações: como cobrar a leitura de uma criança se ela nunca viu um adulto lendo e desfrutando esta leitura? Acredito que ensinamos através do nosso exemplo, e com o livro não poderia ser diferente.

O que têm lido ultimamente?

Andreia:
Desde o ano de 2017 para o aprofundamento de nossa pesquisa, estamos lendo vários arquivos documentais e também autores que fizeram parte da história da tradução no Brasil como Machado de Assis, Monteiro Lobato, Paulo Ronay, Érico Veríssimo, entre outros.
Damiana: Sim, por conta da nossa pesquisa definitivamente mergulhamos na história e na literatura brasileira! Além disso, como sou tradutora, a leitura é minha ferramenta de trabalho. Tenho traduzido arquivos técnicos, mas também recentemente traduzi dois romances de Diana Scott, escritora argentina. E neste momento, estou me deliciando nas horas vagas com Ana Karênina, de Tostói.

Quais os próximos projetos?

Andreia: Agora, estamos nos preparando para o aprofundamento de nossa pesquisa e no mês de julho deste ano vou para Portugal pesquisar mais sobre os documentos e autores que atracaram aqui na costa brasileira na época da nossa colonização.
Damiana: Sim, queremos aprofundar mais nossa pesquisa no Brasil. Pensamos também em contar a história da tradução na América Hispânica, na América do Norte, Europa, Ásia... Afinal, a tradução por si só é fantástica, e acreditamos que deve ser compartilhada.

Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre vocês?


Damiana Rosa de Oliveira

Facebook: https://www.facebook.com/damiana.rosadeoliveira
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/damianarosaoliveira
E-mail: damiana.rosa@hotmail.com
Site: https://www.damianaoliveira.net
Escola de Tradutores: http://www.escoladetradutores.com.br

Andreia Vazquez
Facebook: https://www.facebook.com/andreia.vazquez
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/andreia-vazquez
E-mail: jassse@ig.com.br 


*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
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