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terça-feira, 10 de novembro de 2020

O autor Policarpo e o livro Idará Ibi - Pedra de Xangô na Terra de Índio


Paulista, 56 anos, geógrafo, pós graduado em História da África, metroviário por 31 anos, aposentado, casado, pai e avô.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Policarpo: Sindicalista, lutava pelos direitos da categoria, onde fui acumulando documentos, pesquisas e formulando projetos, que após um tempo, organizei e transformei no livro TRAJETÓRIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA DE SÃO PAULO, lançado em 2018. Como já escrevia coisas, memórias, contos e poemas, e gostei do resultado do primeiro livro, organizei meus poemas e lancei o CONEXÕES ALÉM DA FAIXA AMARELA, participei de antologias com contos e poemas e agora lanço o IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Idará Ibi - Pedra de Xangô na Terra de Índio”. Poderia comentar? 

Policarpo: Este livro é um recorte que faço sobre a colonização portuguesa que tentou estigmatizar, catequisar e criminalizar o índio nativo e como não conseguiu importou o africano que, sob o jugo da escravidão, foi obrigado a servir ou morrer. A pedra é o elo de união onde, através dela, pode-se saber que o algoz dos continentes é o mesmo ator, com a mesma voracidade pelas riquezas locais, que não se limitou a subtrair.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Policarpo: A ideia do livro nasceu em 2018 em uma conversa sobre religiões onde chegou-se à conclusão da existência de canais alimentados por culturas diferenciadas, mas que pregam basicamente a mesma filosofia. Colocar em um mesmo ambiente atores de diferentes correntes sem o compromisso do aprofundamento religioso me pareceu oportuno e de uma forma concreta e verdadeira, a Pedra de Xangô na Terra de Índio faz a ligação entre os povos. Muito do conhecimento adquirido nos bancos da escola, de forma distorcida, foram pesquisados em várias fontes, bem como a literatura sobre o assunto, via Boris Fausto, ajudaram na organização desse romance histórico.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Policarpo: Quando voltaram daquele transe, estavam deitados sobre montes de terra fofa, como se estivessem em camas, com seus corpos nus e banhados em óleos perfumados. Com a cabeça girando, ficaram deitados até se recuperarem daquela viagem transcendental, mágica e terrível, ao mais real de suas histórias. Ao se levantarem e se perceberem nus, vestiram-se e se olharam com profundo pesar, porém, perceberam o quanto eram iguais em suas histórias e trajetórias e que, por mais que não quisessem aceitar, tinham em comum, o mesmo algoz.

Conexão Literatura: Quais dicas daria aos autores em início de carreira?

Policarpo: A dica preciosa que tenho como premissa é se ouvir antes de escrever. Acatar o que vem de dentro, se é do coração ou da imaginação, tanto faz, pois o que importa é escrever com um objetivo, uma proposta, passar um recado ou mensagem que faça alguém, em algum momento, pensar sobre o que está lendo. Eu diria, semear ideias.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Policarpo: Para ter o livro, físico ou digital acessem o site da Editora autografia.com.br

                  No Facebook : Dalvilson Policarpo

                  Instagram : donpolicarpo

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Policarpo: O novo projeto esta em fase final de organização na Editora Viseu e chama-se DIALOGANDO COM AS GAVETAS onde faço uma viagem no passado, de todos nós, através de uma entrevista em uma mesa de bar, para entender o presente e quem sabe, melhorar o futuro. 

Perguntas rápidas:

Um livro: A revolução dos bichos

Um (a) autor (a):  Florbela Espanca

Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro

Um filme: Amistat

Um dia especial: Hoje

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Policarpo: A escrita existe para que o homem, ao registrá-la, plante, em quem ler, uma semente que poderá vingar e dar bons frutos ou não, dependendo somente do terreno e do cultivo.

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