Sobre o livro: Durante uma invasão noturna em uma velha casa, que muitos julgavam assombrada, Laura acaba descobrindo que um antigo espelho é na verdade um portal para um mundo mágico, chamado Árion. Por acidente, a jovem acaba sendo levada para este mundo na companhia do seu melhor amigo e do ex-namorado.
Porém, os problemas estavam apenas começando, pois Árion está em guerra e a chegada dos jovens é a prova de que uma antiga profecia se tornará realidade, ou seja, a existência de outros mundos, despertando o desejo das forças das trevas de dominarem a Terra a qualquer custo. Para adquirir o livro: Clique aqui.
Sobre o autor:
Pablo Madeira nasceu em abril de 1992, começou a gostar de livros aos 15 anos de idade e desde então não passou mais de um dia sem ler. Mora em Juiz de Fora, Minas Gerais, e é estudante de Psicologia.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seus livros.
Porém, os problemas estavam apenas começando, pois Árion está em guerra e a chegada dos jovens é a prova de que uma antiga profecia se tornará realidade, ou seja, a existência de outros mundos, despertando o desejo das forças das trevas de dominarem a Terra a qualquer custo. Para adquirir o livro: Clique aqui.
Sobre o autor:
Pablo Madeira nasceu em abril de 1992, começou a gostar de livros aos 15 anos de idade e desde então não passou mais de um dia sem ler. Mora em Juiz de Fora, Minas Gerais, e é estudante de Psicologia.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seus livros.
Tenho quatro livros publicados.
O primeiro livro foi o "Clér", publicado em 2015, um romance LGBT que emocionou vários leitores e com diversas resenhas na internet.
O segundo foi o livro "Sem Amor, só a Lou(cura)", com diversas crônicas que retratam o cotidiano e o sentimento de diferentes pessoas em várias perspectivas.
O terceiro foi o "Árion - O Reflexo de Um Outro Mundo", uma fantasia cheia da descobertas e emoções.
E o quarto é o "As Estações do Medo", livro escrito em parceria com mais três autores, no qual há quatro contos de terror que se interligam de forma assustadora.
Qual o motivo que o levou a escrevê-los?
Sempre gostei de ler e contar histórias, não me imagino sem isso. Eu preciso escrever sobre tudo, é como se as ideias ficassem martelando na minha cabeça e não me deixando em paz até colocá-las no papel.
Como analisa a questão da leitura no país?
Acredito que hoje o cenário de leitores é um pouco maior do que alguns anos atrás, acredito que aos poucos o interesse das pessoas em ler livros vem aumentando (mesmo que não pareça). Sei que o Brasil é um dos países com maiores índices de "não leitores", mas acredito que isso pode estar começando a mudar. Todos os dias encontro pessoas que não gostavam de ler e que passaram a pegar o gosto por causa de algum filme ou livro indicado.
Para você, o que significa ser escritor?
É ser livre e prisioneiro ao mesmo tempo. Assustador, às vezes, e essencial como o ar que eu respiro. Não é fácil, mas não abro mão disso.
O que tem lido ultimamente?
No momento estou lendo dois livros ao mesmo tempo, sendo eles:
- Os Miseráveis, do Victor Hugo.
- Eragon, Christopher Paolini.
Quais os seus próximos projetos?
Escrever o livro dois do "Árion", para encerrar a duologia. E terminar um novo romance LGBT que comecei a escrever.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
O primeiro livro foi o "Clér", publicado em 2015, um romance LGBT que emocionou vários leitores e com diversas resenhas na internet.
O segundo foi o livro "Sem Amor, só a Lou(cura)", com diversas crônicas que retratam o cotidiano e o sentimento de diferentes pessoas em várias perspectivas.
O terceiro foi o "Árion - O Reflexo de Um Outro Mundo", uma fantasia cheia da descobertas e emoções.
E o quarto é o "As Estações do Medo", livro escrito em parceria com mais três autores, no qual há quatro contos de terror que se interligam de forma assustadora.
Qual o motivo que o levou a escrevê-los?
Sempre gostei de ler e contar histórias, não me imagino sem isso. Eu preciso escrever sobre tudo, é como se as ideias ficassem martelando na minha cabeça e não me deixando em paz até colocá-las no papel.
Como analisa a questão da leitura no país?
Acredito que hoje o cenário de leitores é um pouco maior do que alguns anos atrás, acredito que aos poucos o interesse das pessoas em ler livros vem aumentando (mesmo que não pareça). Sei que o Brasil é um dos países com maiores índices de "não leitores", mas acredito que isso pode estar começando a mudar. Todos os dias encontro pessoas que não gostavam de ler e que passaram a pegar o gosto por causa de algum filme ou livro indicado.
Para você, o que significa ser escritor?
É ser livre e prisioneiro ao mesmo tempo. Assustador, às vezes, e essencial como o ar que eu respiro. Não é fácil, mas não abro mão disso.
O que tem lido ultimamente?
No momento estou lendo dois livros ao mesmo tempo, sendo eles:
- Os Miseráveis, do Victor Hugo.
- Eragon, Christopher Paolini.
Quais os seus próximos projetos?
Escrever o livro dois do "Árion", para encerrar a duologia. E terminar um novo romance LGBT que comecei a escrever.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
