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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Cepe Editora lança Brasileirismos e conexões em Gilberto Freyre, novo livro de Raul Lody


No ano em que se comemora os 120 anos de nascimento do sociólogo, antropólogo e escritor Gilberto Freyre, um dos mais importantes pensadores brasileiros do século 20, a Cepe Editora publica Brasileirismos e conexões em Gilberto Freyre, novo livro do também antropólogo, pesquisador e escritor Raul Lody. O lançamento acontecerá nesta sexta-feira,  11 de dezembro, às 19h, dentro do Circuito Cultural Digital de Pernambuco. Em live transmitida pelo portal www.circuitoculturalpernambuco.com.br, o autor conversará com Kika Freyre, professora da Universidade de Cabo Verde, neta de Gilberto Freyre, e que assina o prefácio do livro. A mediação será do jornalista e crítico de arte Bruno Albertim. 

Com 252 páginas, e ilustrado pelo próprio autor, Brasileirismos e Conexões em Gilberto Freyre reúne 25 artigos escritos por Raul Lody que relacionam seu apuradíssimo olhar antropológico aos grandes temas tratados por Gilberto Freyre em sua vasta obra É assumidamente uma homenagem ao mestre de Apipucos, com quem Lody manteve uma profunda relação de amizade ao longo de dez anos (1977-1987). “Os artigos abordam as matrizes étnicas na multiculturalidade brasileira por meio de etnografias que recuperam questões históricas, patrimoniais e contemporâneas. Por tudo isso, o livro é realmente uma série de conexões já amadurecidas na obra de Gilberto e, também, recupera o precioso tempo que pude conviver com ele”, destaca. 

Desde 1972, Raul Lody tem se concentrado no estudo de importantes eixos da formação identitária brasileira: a arte e a cultura popular, a antropologia da alimentação, a cultura e patrimônio de matriz africana. É autor de uma obra plural, com cerca de 980 títulos, entre pesquisas, artigos, textos para jornais e revistas, roteiros de cinema e vídeo, obras coletivas e mais de 70 livros já publicados. Formado em Etnologia e Etnografia pelo Instituto de Antropologia da Universidade de Coimbra, com especialização no Instituto Fundamental da África Negra (Dakar) e doutorado pela Universidade de Paris, tem seu trabalho reconhecido por inúmeras premiações nacionais e internacionais.

Antropólogo, museólogo, curador, escritor, desenhista, ilustrador e fotógrafo carioca, Raul Lody tem sua produção intelectual fortemente influenciada por Gilberto Freyre, do qual se considerava um aluno. Seu novo livro vem ratificar essas múltiplas interseções também evidenciadas em outros títulos já lançados, como À mesa com Gilberto Freyre (2007); Do mucambo à casa grande, desenhos e pinturas de Gilberto Freyre (2007);  Caminho do Açúcar (2012) e A cozinha pernambucana em Gilberto Freyre, um encontro entre povos e culturas (2013). “Conhecer Gilberto, certamente, foi iniciar uma profunda imersão no Brasil; principalmente no Nordeste, em Pernambuco e no Recife”, assegura. Os artigos reunidos no seu mais novo livro, alguns escritos há duas décadas e revistos pelo autor.   

Entrevista/Raul Lody 

Pergunta -  Como e quando surgiu a ideia do livro?

Raul Lody - “Brasileirismos” é um livro da maturidade, porque reúne muitos e múltiplos olhares que combinam o sentimento tropical do sociológico Gilberto sobre o Nordeste, com os meus olhares plurais que nascem das muitas etnografias, estudos e pesquisas, que realizei no Brasil e no mundo. Nessas buscas, Gilberto se encontra comigo nas leituras contextuais que privilegiam os cenários da cultura combinados com os cenários do meio ambiente. O livro é um acervo amplo sobre o Brasil, e traz diversos temas, como o pantanal de Mato Grosso do Sul; os festivais do “bumbá” de Parintins, Amazonas; e, em destaque, os temas regionais do Nordeste. Os 25 artigos são sempre introduzidos com questões que chegam da ampla obra de Gilberto Freyre. E assim, começam as conexões que se multiplicam nas pesquisas e nos meus depoimentos, porque cada tema deste livro tem uma emoção vivencial. São experiências de campo que legitimam cada abordagem. São textos híbridos de emoção e de antropologia. Desse modo, eu entendo que a antropologia pode se manifestar como uma energia tradutora das relações entre o homem, a   cultura e a sociedade. 

 

Pergunta – Os artigos que integram o livro são inéditos ou já publicados? 

 

RL - O livro reúne 25 artigos, alguns já editados há 20, 25 anos, e que foram ajustados, e emocionalmente trazidos para os meus olhares mais sensíveis e atuais. Outros artigos foram reescritos e mantidos nas suas potencialidades, porque as etnografias são fundamentos para os relatos inéditos, aqueles que fazem em outros momentos as mais suculentas bibliografias. E assim cada artigo traz uma originalidade, uma intencionalidade, um valor que se relaciona com as minhas interpretações sobre Gilberto e sua obra civilizadora. 

Pergunta - O livro é uma grande homenagem a Gilberto Freyre. De que forma ele influenciou sua formação profissional e literária?

RL - Gilberto, sua mulher D. Magdalena e seu filho Fernando marcaram, e marcam com doçura um sentimento de afeto, cada relato e cada texto do meu livro “Brasileirismo”. Assim, eu realizo cada texto a partir das muitas interações de humanidade e de aprendizado sobre Pernambuco, terra querida na qual plantei meus carinhos e os meus desejos mais verdadeiros. E meu processo de me ‘pernambucanizar’, deu-se aos goles do conhaque de pitanga, uma bebida ritual e secreta de Gilberto. E, em Apipucos, na sua casa inundada de verde, de pássaros, de experiência tropical, pude conviver com as diferentes maneiras de interpretar a região e de fortalecer os meus mais profundos laços com o Nordeste. E certamente estes mergulhos na pluralidade e nas relações com a multiculturalidade na obra de Gilberto trouxeram e trazem inúmeros sentimentos que fortalecem a minha obra e os meus compromissos como um antropólogo militante pela cultura e pelos patrimônios culturais. Seja um doce jaca ou um cortejo de caboclos de lança, todos estão repletos de açúcar; e, ainda, seja diante de um altar barroco ou mesmo no Xangô, vive-se um mesmo sentimento de humanidade. 

Pergunta - De que forma você espera que o livro atinja os leitores?

 

RL - Para o autor o livro é um encontro com o público. A obra publicada está sempre aberta ao olhar público, ao sentimento, e as muitas interpretações. Assim, cada livro, cada artigo e cada ilustração, é um processo complexo de significados e de emoções. Ainda, “Brasileirismo” é uma homenagem, um ato de afeto na forma de livro que dedico a Gilberto. VIVA!!!!!!! 

 

Serviço:

 

Live de lançamento do livro Brasileirismos e Conexões em Gilberto Freyre

 

Dia: 11 de dezembro de 2020, sexta-feira

Horário: 19h

Local: Circuito Cultural Digital de Pernambuco (www.circuitoculturalpernambuco.com.br)

 

Preço do livro: R$ 55,00(impresso) e R$ 22,00 (e-book)

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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Vida e obra de Gilberto Freyre se confundem com história do Brasil

O Brasil de Gilberto Freyre: uma introdução à leitura de sua obra, de Mario Helio, ganha nova edição em comemoração aos 120 anos do sociólogo. Lançamento ocorre dentro da programação do Circuito Cultural de Pernambuco, em um bate-papo virtual entre o autor e o professor e escritor Anco Márcio Tenório Vieira, dia 10 de setembro, às 19h30
Aclamado como um dos mais importantes sociólogos do século XX, o também antropólogo, ensaísta, jornalista e poeta pernambucano Gilberto Freyre se dedicou a explicar a complexidade da formação do Brasil e da identidade do País a partir de estudos da miscigenação, desde a colonização. Conservador e tradicionalista, foi favorável ao golpe militar de 1964 e pagou com o ostracismo de mais de duas décadas por esse apoio. Somente após a redemocratização voltou a ser descoberto por suas teorias e metodologias inovadoras, ousadas e controversas, expressas em títulos famosos como Casa Grande & senzala (1933), Sobrados e Mucambos (1936), entre tantos outros. Defensor da formação mestiça do povo brasileiro, procurou mostrar o grande erro do pensamento elitista e arianista de que a mistura de raças seria a causa do subdesenvolvimento dos trópicos. Vida e obra de Gilberto Freyre se confundem com a história da formação do Brasil.  
Em comemoração aos 120 anos de Gilberto Freyre, a Cepe reedita o livro O Brasil de Gilberto Freyre: uma introdução à leitura de sua obra, do jornalista, escritor, poeta, historiador e antropólogo Mario Helio. Com a tarefa de oferecer uma visão ampla mas nada superficial de Freyre e de sua bibliografia para o conhecimento da história brasileira, o livro será lançado dentro da programação do Circuito Cultural de Pernambuco, dia 10 de setembro, às 19h30, em uma live com participação do autor e do professor e escritor Anco Márcio Tenório Vieira.
Com ilustrações do artista José Cláudio, a edição da Cepe é revisada e publicada 20 anos após a primeira, que saiu pela Comunigraf em 2000, ano do centenário do nascimento de Freyre. A primeira edição foi originada de um longo ensaio publicado no Jornal da Tarde, de São Paulo. "O jornalista Antônio Portella me sugeriu a expandir em livro aquela apresentação jornalística de Freyre. Aceitei a proposta e escrevi O Brasil de Gilberto Freyre, com o propósito modesto de que servisse de uma introdução à leitura de sua obra, uma espécie de Gilberto Freyre para iniciantes, não para iniciados. O caminho escolhido para pôr em linhas a narrativa foi a máxima clareza possível, num tom quase didático, tentando percorrer os labirintos de um dos mais ricos e complexos personagens da cultura brasileira", revela Mario Helio. "A reedição é uma uma introdução feliz para o pensamento de Gilberto Freyre, em suas complexidades, controvérsias, antevisões. Mais do que uma antevisão da obra do sociólogo pernambucano, é uma apresentação qualificada, feita por um profundo estudioso da obra freyriana", define o editor da Cepe, Diogo Guedes.  
A história do Brasil contada por Gilberto Freyre, como nos diz Mario Helio, nunca termina no relato dos acontecimentos apenas. Continua nas correlações que estabelece entre sociologia e biologia, psicologia e ecologia para compreender os fatos. Tanto é que Freyre analisa pioneiramente a gastronomia e a moda para explicar o comportamento social. É uma narrativa mais orgânica, que vasculha a intimidade para revelar a complexidade. "De um ponto de vista extremamente sintético e redutor, pode-se dizer que o Brasil como visto e recriado por Gilberto Freyre é uma invenção mais da religião que da raça. Mais da família que do indivíduo. O brasileiro, por sua vez, é chamado por Freyre de homem situado. Situado nos trópicos, onde espaço e tempo se confundem; clima e raça definem o idioma. "É uma escrita que fala, e não somente um desfile de fatos", define o autor. 
 Em vez de colocar na conta da formação mestiça da população brasileira o motivo das mazelas do País - ideia propagada pela elite do começo do século XX -, Freyre mostrou,  em Casa-grande & senzala, que o atraso vinha do sistema econômico e social, como revelam as palavras de Mario Helio: "da monocultura da cana-de-açúcar, da alimentação deficiente, da falta de higiene etc." A mestiçagem brasileira é para Gilberto Freyre um bem para a humanidade. O sociólogo nos oferece um Brasil tão humano que, "por vezes, chega a carregar nas tintas para mostrar uma fraternidade de convivência entre as classes maior do que provavelmente terá sido. Quando assim ocorre, o como deveria ser interfere no como realmente foi. O poeta vence o historiador". Vence, por exemplo, quando busca ver o que chama de "lado benigno" da escravidão, destacando "a relação de quase compadrio entre senhor e escravo no país", diz Mário Helio em trecho do livro.
Se há críticas aos métodos científicos de Freyre - muitas vezes acusado de se apoiar nas "testemunhas oculares" dos viajantes estrangeiros -, por outro lado o autor pernambucano é elogiado pela ousadia de experimentar novas metodologias e, assim, conseguir uma das interpretações mais originais e próximas do Brasil autêntico. "E numa capacidade de abrir-se à discussão, que foi bem destacada por Sérgio Buarque de Holanda, em Tentativas de mitologia: 'Uma das virtudes de Gilberto Freyre, e que contribui para singular importância de seus ensaios, está em que convida insistentemente ao debate e provoca, não raro, divergências fecundas'." 
Sua narrativa também é única e merece destaque, pois é considerada uma das melhores prosas da língua portuguesa. Foi também tido como "o mais brasileiro dos escritores" por nomes como Darcy Ribeiro e João Cabral de Melo Neto. "Escrevia como num aparente improviso. Esta é uma das razões de o seu estilo ser inimitável. (...) Não é difícil perceber que o seu modo de escrever não é exemplar, ou seja, não serve como modelo a ser seguido, pois a alguém dotado de menos talento se revelaria um desastre compor frases tão longas, cheias de orações interpoladas, tantas locuções adverbiais, tantos adjetivos, tantas repetições. E quase nenhuma conclusão", descreve Mario Helio.  
Formado nos Estados Unidos em Artes Liberais, com especialização em Ciências Políticas e Sociais, Gilberto Freyre fez o mestrado em Ciências Políticas, Jurídicas e Sociais também em solo norte-americano, país que chamava de Outra América. Sua dissertação de mestrado intitulou-se Social Life in Brazil in the Middle of the 19th Century (Vida social no Brasil nos meados do século XIX). "Gilberto Freyre descobriu o Brasil nos Estados Unidos", diz Mario Helio. Foi lá na Outra América que Freyre teve aula com o antropólogo Franz Boas, com quem aprendeu a distinguir raça e cultura,  "ideia fundamental para as futuras considerações sobre as relações entre as pessoas no Brasil".
Em breve a Cepe publicará outro livro, desta vez inédito, sobre a história íntima de Gilberto Freyre, também assinado por Mario Helio. 
Serviço:
Lançamento do livro O Brasil de Gilberto Freyre: uma introdução à leitura de sua obra (Cepe Editora), de Mario Helio
Quando: 10 de setembro
Horário: 19h30 
Onde: Canal virtual do Circuito Cultural de Pernambuco (www.circuitoculturaldepernambuco.com.br) , com participação de Mario Helio e Anco Márcio Tenório 
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quarta-feira, 11 de março de 2020

Cepe celebra 120 anos de Gilberto Freyre

Editora publicará três títulos sobre o sociólogo pernambucano ainda este semestre

Em comemoração aos 120 anos de nascimento do sociólogo Gilberto Freyre (1900-1987) - completados no próximo dia 15 de março - a Cepe Editora publica, no primeiro semestre de 2020, três títulos sobre o autor:  Brasileirismos e conexões em Gilberto Freyre (Raul Lody); O Brasil de Gilberto Freyre: Uma introdução à leitura de sua obra, e A história íntima de Gilberto Freyre (Mário Hélio Gomes). É a primeira vez que a editora pública pernambucana lança livros sobre o sociólogo. " A passagem dos 120 anos do nascimento de Gilberto Freyre é uma oportunidade para se refletir sobre sua obra, louvada e contestada com o mesmo vigor. Para a Cepe, é uma satisfação contribuir para que o debate se mantenha vivo", declara o presidente da Cepe, Ricardo Leitão.

Segundo o editor da Cepe, Diogo Guedes, no primeiro título o antropólogo Raul Lody relaciona os grandes temas da farta e rica literatura de Gilberto Freyre nas ciências humanas com o seu olhar antropológico. "Estão lá as heranças africanas, a alimentação, as expressões e tradições populares, a fé e a museologia, com o desafio de preservar o popular sem sufocá-lo". O livro conta com ilustrações do próprio Lody.

A Cepe publica também segunda edição de O Brasil de Gilberto Freyre: Uma introdução à leitura de sua obra, do crítico e pesquisador Mário Hélio Gomes - a primeira, de 2000, foi publicado pela editora Comunigraf. "A obra se propõe a aproximar Gilberto Freyre de possíveis novos leitores. Como o próprio autor define, é uma espécie de Gilberto Freyre para jovens, com capítulos que trazem a biografia e o pensamento do sociólogo de Apipucos". O livro traz ilustrações do artista plástico José Cláudio.

Já A história íntima de Gilberto Freyre, também assinada por Mário Hélio Gomes, de acordo com Diogo, analisa como o sociólogo pernambucano foi pioneiro em investigar a vida íntima das pessoas - famosas ou comuns - para criar material para os seus escritos. "É um livro inédito, fruto de uma pesquisa acadêmica do crítico", ressalta. 

SUPLEMENTO - O jornal literário Suplemento Pernambuco de março, também editado pela Cepe, traz ainda matéria de capa dedicada ao sociólogo autor de clássicos como Casa- grande & senzala (1933) e Sobrados e mucambos (1936). Textos assinados por especialistas em sua obra - como a pesquisadora e historiadora da Universidade de Cambridge, Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, e a socióloga da Unicamp Elide Rugai Bastos - ressaltam que, apesar do perfil conservador e reacionário de Freyre, suas obras são contemporâneas pelas contribuições ao pensamento social brasileiro. "Se elogiava de forma problemática o colonialismo e pautava a mestiçagem como uma convivência pacífica entre os diferentes, também pensava o Brasil fora dos padrões europeus de modernidade e discutia ecologia muito antes das correntes sociológicas dos Estados Unidos", diz o editorial do Pernambuco. 
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