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sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Pedro Bandeira participa do "Encontros com Autores" do Prêmio Jabuti no próximo dia 5

 

Foto: Ayumi Yamamoto

Conversa com o autor faz parte de série de eventos que acontece até o início de dezembro, e que contará com participações de Aline Bei, Itamar Vieira Jr, Jeferson Tenório e Conceição Evaristo 

No próximo dia 5 de outubro será promovido, pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Theatro Municipal de São Paulo, mais uma conversa da série "Encontros com Autores 2023", que integra a celebração dos 65 anos do Prêmio Jabuti. Desta vez, o papo será com o autor Pedro Bandeira, Personalidade Literária da 65ª edição do Prêmio Jabuti. A mediação será da jornalista Maria Fernanda Rodrigues.

Bandeira é um dos mais influentes autores da literatura infantojuvenil brasileira, e é o homenageado do ano por sua contribuição para o mundo literário e seu compromisso em enriquecer a imaginação de leitores de todas as idades. Ao longo de sua carreira, Bandeira escreveu mais de 130 livros, com a venda de mais de 28 milhões de exemplares. Sua dedicação à literatura e a qualidade de suas narrativas renderam-lhe uma série de prêmios além do Prêmio Jabuti, com a obra "O Fantástico Mistério de Feiurinha" (1986); Troféu APCA; Adolfo Aizen; o da Academia Brasileira de Letras; e da União Brasileira de Escritores, além do reconhecimento pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
 

Nascido em Santos, São Paulo, em 1942, Pedro trilhou um percurso diversificado antes de se destacar como renomado escritor. Com experiências no teatro, atuando como ator, diretor e cenógrafo, e também na produção de comerciais de televisão, Bandeira iniciou sua incursão na literatura em 1972 com a publicação de suas primeiras histórias infantis. A partir de 1983, dedicou-se integralmente à escrita, marcando o início de uma prolífica jornada literária com "O Dinossauro que Fazia Au-Au". O ápice de sua carreira ocorreu em 1984, com o lançamento de "A Droga da Obediência", que deu origem à famosa série "Os Karas". Sua versatilidade literária abrange contos, poemas e narrativas de diversos tons, e sua habilidade de envolver leitores de todas as idades, aliada à excelência de suas criações, o consagra como um verdadeiro pioneiro na literatura infantojuvenil.
 

A mediadora, Maria Fernanda Rodrigues é jornalista, repórter de literatura e colunista do jornal O Estado de S. Paulo. É responsável pelas colunas Babel e Um Livro Por Semana. Foi editora do PublishNews e fez assessoria de imprensa para editoras e eventos literários e culturais. É formada pela Universidade Católica de Santos e fez pós-graduação em Semiótica e Psicanálise na Puc-SP.
 

Os encontros seguirão até o mês de dezembro, com a participação de renomados autores finalistas e ganhadores do Prêmio Jabuti, como Aline Bei, Itamar Vieira Junior, Jeferson Tenório e Conceição Evaristo. Os escritores abordarão temas ligados à Literatura, à criação e à formação do autor e abordarão como produzir obras nos diversos gêneros de ficção e não ficção. O mês de dezembro contará ainda com um encontro especial, com o autor contemplado com o Livro do Ano de 2023.
 

Confira abaixo a programação completa.

 

Programação da série de "Encontros com Autores 2023", no Theatro Municipal de São Paulo:
 

5 de outubro, quinta-feira, 19h – Encontro com Pedro Bandeira – Mediação Maria Fernanda Rodrigues

Pedro Bandeira, a Personalidade Literária do Prêmio Jabuti 2023, nasceu em Santos, São Paulo, em 1942, e trilhou um caminho multifacetado antes de se estabelecer como um escritor notável. Sua trajetória inclui trabalhos no teatro profissional, tanto como ator quanto como diretor e cenógrafo. Ele também desempenhou funções de redator, editor e ator em comerciais de televisão. Em 1972, teve suas primeiras histórias infantis publicadas em revistas da Editora Abril. A partir de 1983, dedicou-se exclusivamente à escrita, marcando o início de uma jornada literária com a publicação do livro "O Dinossauro que Fazia Au-Au".

 

18 de outubro, quarta-feira, 19h. Encontro com Aline Bei - Mediação de Cláudio Leal
 

Aline Bei nasceu em São Paulo, em 9 outubro 1987. É formada em Letras pela PUC-SP, em Artes Cênicas pelo Teatro Escola Célia-Helena e pós-graduada em Escritas Performáticas pela PUC-RIO. "O peso do pássaro morto", finalista do prêmio Rio de Literatura e vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, é o seu primeiro livro. Em 2021, lançou seu segundo livro, "Pequena Coreografia do Adeus", pela Companhia das Letras. O romance foi finalista do Prêmio Jabuti e do Prêmio São Paulo de Literatura e já vendeu mais de 100 mil cópias. Está sendo adaptado para o teatro por Tarcila Tanhã e foi adaptado para uma videodança por Georgia Palomino e Suzane Rossan. Foi publicado em Portugal pela Particular Editora. Responsável pela mediação, Cláudio Leal é jornalista, colaborador da Folha de S.Paulo e doutorando em Teoria, História e Crítica de Cinema pela ECA-USP.

 

27 de outubro, sexta-feira, 19h. Encontro com Itamar Vieira Junior
 

Itamar Vieira Jr. é aclamado por seu notável romance "Torto Arado", que conquistou o Prêmio LeYa de 2018, o Prêmio Jabuti de 2020 e o Prêmio Oceanos de 2020. Nascido em Salvador, Bahia, em 1979, Itamar é geógrafo e doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela UFBA. Seu romance "Torto Arado" é considerado um dos maiores sucessos da literatura brasileira das últimas décadas, cativando público e crítica. A obra foi traduzida em mais de vinte países e está prestes a ser adaptada para o audiovisual. Além disso, pela Editora Todavia, Itamar publicou também "Doramar ou a Odisseia: Histórias" e "Salvar o Fogo".

 

16 de novembro, quinta-feira, 19h. Encontro com Jeferson Tenório
 

Jeferson Tenório, autor nascido no Rio de Janeiro, em 1977, e atualmente radicado em Porto Alegre, é doutor em Teoria Literária pela PUC-RS e teve uma carreira literária rica e diversificada. Jeferson Tenório foi colunista dos jornais Zero Hora e Uol/Folha de S. Paulo, até abril de 2023. Além disso, ele foi professor visitante de Literatura na renomada Brown University, nos Estados Unidos. Sua obra literária inclui textos adaptados para o teatro e histórias traduzidas para inglês e espanhol. Ele é autor de obras como "Estela sem Deus" (2018) e "O Avesso da Pele" (2020), que não apenas ganhou o Prêmio Jabuti em Romance Literário de 2021, mas também teve seus direitos vendidos para países como Portugal, Itália, Inglaterra, Canadá, França, México, Eslováquia, Suécia, China, Bélgica e EUA.

 

23 de novembro, quinta-feira, 19h. Encontro com Conceição Evaristo
 

Maria da Conceição Evaristo de Brito nasceu em Belo Horizonte, em 1946, e migrou para o Rio de Janeiro, na década de 1970. Graduada em Letras pela UFRJ, trabalhou como professora da rede pública de ensino na capital fluminense. É Mestre em Literatura Brasileira pela PUC do Rio de Janeiro, com a dissertação "Literatura Negra: uma poética de nossa afro-brasilidade" (1996). Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense, com a tese "Poemas malungos, cânticos irmãos" (2011), na qual estuda as obras poéticas dos afro-brasileiros Nei Lopes e Edimilson de Almeida Pereira, em confronto com a do angolano Agostinho Neto. Participante ativa dos movimentos de valorização da cultura negra em nosso país, estreou na literatura em 1990, quando passou a publicar seus contos e poemas na série Cadernos Negros. Escritora versátil, cultiva a poesia, a ficção e o ensaio. Desde então, seus textos vêm angariando cada vez mais leitores. A escritora participa de publicações na Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos. Seus contos vêm sendo estudados em universidades brasileiras e do exterior, tendo, inclusive, sido objeto da tese de doutorado de Maria Aparecida Andrade Salgueiro, publicada em livro em 2004, que faz um estudo comparativo da autora com a americana Alice Walker. Em 2003, publicou o romance "Ponciá Vicêncio", pela Editora Mazza, de Belo Horizonte.

 

7 de dezembro, quinta-feira, 19h. Encontro especial, com o autor contemplado com o Livro do Ano de 2023. Mediação – Hubert Alquéres


O último encontro terá realização especial. Contará com a presença do autor contemplado com a premiação de Livro do Ano de 2023. A conversa será mediada pelo Hubert Alquéres, que foi presidente da Imprensa Oficial de São Paulo, de 2003 a 2011. Atuante nas áreas de cultura e educação há mais de 40 anos, tem uma história antiga com o mais importante prêmio do livro brasileiro: durante seis anos, coordenou a Comissão do Prêmio Jabuti na Câmara Brasileira do Livro (CBL). Iniciou sua carreira na área acadêmica como professor na Escola Politécnica da USP e no Colégio Bandeirantes. Foi secretário estadual e secretário executivo na Secretaria de Educação, além de ter presidido por quatro vezes o Conselho Estadual de Educação de São Paulo, do qual é membro desde 1998.​ Atua como vice-presidente da Câmara Brasileira do Livro há 12 anos. Preside a Academia Paulista de Educação e o Conselho de Administração do Museu AfroBrasil, e é membro da Associação Amigos da Biblioteca Mário de Andrade.
 

SOBRE A CBL

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) é uma associação sem fins lucrativos que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Há 76 anos, atua em diversas frentes sempre com o propósito de promover o acesso ao livro e a democratização da leitura em todo o país, além de divulgar a literatura brasileira no mercado internacional. Desde março de 2020, a CBL é a Agência Nacional do ISBN e, no mesmo período, lançou uma plataforma digital que reúne seus serviços de maneira integrada e dinâmica. Outra atuação forte da entidade está ligada a uma agenda de relacionamento com as mais diversas esferas públicas e governamentais para debater pautas e políticas importantes para o setor. Todas as suas ações são pensadas com um olhar estratégico e sensível de quem acredita no poder transformador dos livros para a sociedade.

 

No Brasil, a entidade criou e mantém alguns dos mais importantes eventos literários do país, como a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, além da maior e mais tradicional premiação do livro brasileiro, o Prêmio Jabuti. Anualmente, a CBL publica estudos que trazem panoramas do mercado do livro no país, como as pesquisas Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro e sua série histórica, além da Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro. 
 

SOBRE O PRÊMIO JABUTI

Realizado desde 1958, o Prêmio Jabuti consolidou-se como a principal referência entre as premiações do mercado editorial brasileiro. Patrimônio cultural do país, é responsável por reconhecer e divulgar a potência da produção nacional, com a valorização de cada um dos elos que formam a cadeia do livro, dialogando com os diversos públicos leitores e, junto com eles, assimilando as mudanças da sociedade. Com categorias abrangentes que reconhecem obras da ficção e não ficção, o Prêmio Jabuti homenageia tanto escritores renomados como novos talentos, editores de diversos portes e desempenha um papel fundamental na promoção do conhecimento e da arte. Ao destacar a produção literária e o poder transformador por meio da leitura, a premiação inspira e enriquece a cena cultural do País.
 

SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.

O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado.

Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.

Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área.

Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz.
 

SOBRE A SUSTENIDOS

A Sustenidos é a organização responsável pela gestão do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí e do Theatro Municipal de São Paulo, dos programas Musicou, Som na Estrada, e MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange); e pelos festivais Ethno Brazil e Imagine. Foi responsável pela gestão do Projeto Guri, programa de ensino musical, no litoral e no interior do Estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA, de 2004 a 2021. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos, eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir no site da Sustenidos.

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sábado, 23 de setembro de 2023

Pedro Bandeira será o autor homenageado pela 15ª Tarrafa Literária, entre os dias 18 e 22 de outubro, em Santos [SP]

 

Pedro Bandeira - Foto divulgação

Com cerca de 130 obras lançadas, escritor santista é um dos mais reconhecidos e premiados do país no gênero infanto-juvenil

 

Um dos principais festivais de literatura do país, a Tarrafa Literária atinge sua 15ª edição em 2023 e já tem data marcada: entre 18 e 22 de outubro, em Santos [SP], cidade natal e reduto cultural de seu idealizador, o livreiro, editor e autor José Luiz Tahan, proprietário da livraria de rua e editora Realejo, no bairro do Gonzaga.

 

A programação detalhada do evento será divulgada ao longo das próximas semanas, mas já está definida a personalidade da cena literária a ser homenageada nesta edição. Trata-se  do santista Pedro Bandeira, um dos principais e mais premiados autores da literatura infanto-juvenil do país, com mais de 130 livros lançados e 28 milhões de exemplares vendidos  ao longo de 40 anos de carreira – que se completam em 2023.


Nascido em 1942, Bandeira iniciou sua trajetória no segmento cultural em um grupo de teatro amador de Santos. Formado em Filosofia, Letras e Ciências Humanas pela Universidade de São Paulo [USP], se dedicou ainda às artes cênicas como ator, diretor e cenógrafo. Até que, em 1972, passou a escrever histórias infanto-juvenis que eram publicadas em revistas de diversas editoras paulistas.

A partir da década seguinte passou a se dedicar integralmente à literatura, estre
ando com o livro O Dinossauro Que Fazia Au-Au", em 1983. Já no ano seguinte iniciou a celebrada série Os Karas”, reunindo histórias de um grupo de estudantes que se aventurava como detetives. Foram cinco títulos lançados até 1999 – e um sexto retomando o projeto em 2014, retratando os personagens já em sua vida adulta.

Também se destacam em sua obra 
“O Fantástico Mundo de Feiurinha” “A Marca de Uma Lágrima”, “Malasaventuras”, “Fábulas Palpitadas!”  “O Mistério da Fábrica de Livros” e “O Grande Desafio”,  entre outras.

Pautada por um estudo aprofundado da psicologia do desenvolvimento das crianças em suas diversas etapas, a produção literária de Bandeira não só passou a ser adotada para fins didáticos, como também foi reconhecida por diversas honrarias – entre elas o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro, 
o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte e a Medalha de Honra ao Mérito Brás Cubas, da Cidade de São Paulo.

“Mais de 380 convidados nacionais e internacionais já passaram pela Tarrafa Literária em 14 edições. Mas além de pr
oporcionar ao público a experiência de estar diante de seus autores favoritos, entendemos também que é nosso papel reconhecer personalidades do meio literário cujas trajetórias nos inspiraram a chegar até aqui. Pedro Bandeira certamente é uma delas e, pelo fato de ser um ‘filho da terra’, tornará este momento ainda mais especial”, resume José Luiz Tahan.

 

15ª Festival Internacional Tarrafa Literária
Data: 18 a 22 de outubro de 2023. Em Santos [SP].
Local: Teatro Municipal Brás Cubas
Av. Pinheiro Machado, 48 – Vila Mathias.
@tarrafaliteraria | 
www.tarrafaliteraria.com.br

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terça-feira, 27 de junho de 2023

Moderna e Pedro Bandeira lançam 'Tutifruti: venha para a feira da alegria!"


Com ilustrações de Mariana Munhoz, criadas a partir de fotografias de frutas e legumes, livro será lançado em São Paulo, no dia de 24 de junho, com sessão de autógrafos do escritor

Uma banana resolve ir à feira de bicicleta, uma laranja faz amizade com uma cebolinha, o pimentão anuncia a todos que vai se casar com a maçã. A banana e a berinjela, o maracujá e a manga dançam em pares, enquanto a fruta-do-conde se queixa por continuar sozinha. Histórias de frutas e legumes se tornam protagonistas na obra Tutifruti: Venha para a feira da alegria, que será lançada pelo consagrado escritor Pedro Bandeira, neste sábado (dia 24/6), na Livraria da Vila, no Shopping Pátio Higienópolis, em uma sessão de autógrafos, das 15h às 17h.  
 

Em Tutifruti, a dinâmica da história é construída, sobretudo, no jogo entre texto e imagem: os versos de Bandeira surgem sempre em diálogo com as ilustrações de Mariana Munhoz, criadas a partir de fotografias de frutas e legumes, nas quais a artista recorta bocas, narizes e coloca olhos e dentes, tornando-os expressivos.


Pedro Bandeira

Pedro Bandeira, autor exclusivo da editora Moderna (marca integrante da Santillana Educação), é um dos escritores mais populares da literatura infantojuvenil brasileira. Aos 81 anos de idade, Bandeira é o criador de obras clássicas como A Droga da Obediência (1984), a série de títulos protagonizados pelo grupo de detetives amadores, Os Karas, além da obra O Fantástico Mistério de Feiurinha (1986).
 

Com mais de 130 livros escritos, o autor já vendeu mais de 28 milhões de exemplares e recebeu diversos prêmios pela qualidade da sua obra, entre eles o Troféu APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte; o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro; Adolfo Aizen; Academia Brasileira de Letras e União Brasileira de Escritores; e Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.

 

Ficha técnica:

Tutifruti: Venha Para a Feira da Alegria

Autor: Pedro Bandeira

Ilustrações: Mariana Munhoz

Páginas: 48

Faixa etária: a partir dos 7 anos

 

Serviço:

Lançamento do livro Tutifruti: Venha Para a Feira da Alegria

Data: 24 de junho

Horário: das 15h às 17h

Local: Livraria da Vila, no Shopping Pátio Higienópolis

Endereço: Av. Higienópolis, 618 - Higienópolis, São Paulo (SP)

 

Sobre a Editora Moderna

A Moderna atua há mais de 50 anos com o compromisso de educar para um mundo em constante movimento. Uma empresa que sempre se renova para atender às demandas reais da educação pública, trabalhando permanentemente para levar a professores, gestores e alunos uma proposta educacional efetiva e alinhada com as necessidades do país. A empresa é líder no Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD).

Nossos autores e especialistas conhecem profundamente a realidade da escola brasileira e suas particularidades regionais. O conteúdo que levamos todos os anos a milhões de estudantes, produzido por uma equipe dedicada exclusivamente ao desenvolvimento da educação pública, é baseado em conhecimento, pesquisa e inovação.

A Moderna é parte do Grupo Santillana, empresa educativa líder em conhecimento, inovação e tecnologia educacional na América Latina. Com presença em 19 países, a companhia tem um forte compromisso com a agenda da sustentabilidade e tem o propósito de contribuir para uma sociedade inclusiva, diversa e equitativa.

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sábado, 15 de abril de 2023

Pedro Bandeira participa do Boas Práticas Escolares, da TV Cultura

Foto divulgação

ENTREVISTA ESPECIAL COM O ESCRITOR VAI AO AR NESTE DOMINGO (16/4), ÀS 11H30
 

O programa Boas Práticas Escolares deste domingo (16/4) apresenta uma entrevista especial com o escritor Pedro Bandeira. Ele conversou com a repórter Nayara Costa no Teatro Municipal de São Paulo durante as atividades da Semana de Incentivo à Leitura. No ar às 11h30, na TV Cultura.
 

O objetivo da Semana é despertar, desenvolver e estimular a prática do estudo e da leitura. Pedro Bandeira falou sobre a preocupação que tem em formar leitores. "Autores como eu, procuram dar livrinhos gostosos, divertidos, pra que eles leiam brincando, como se eles estivessem jogando vídeo game... Só que nesse momento, eles estão compreendendo e dominando a linguagem deles, que é o passaporte pro futuro deles", diz o escritor.
 

Diante de uma geração apaixonada pela tecnologia, que muitas vezes gera uma falta de atenção às crianças, Pedro é otimista. "Olha, o progresso, a tecnologia, não vem pra fazer mal a ninguém, mas sempre vem pra substituir alguma coisa. A nossa nova tecnologia só veio pra ajudar. É verdade que são distrações que eles têm, mas a criança precisa de muita coisa. Sempre teve distrações... Brincar com o cachorrinho, jogar bola na rua, papagaio, sempre teve" completa.

 

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terça-feira, 18 de agosto de 2020

O escritor PEDRO BANDEIRA concede entrevista EXCLUSIVA à revista Conexão Literatura, por Cida Simka e Sérgio Simka

Pedro Bandeira
O querido escritor PEDRO BANDEIRA respondeu com exclusividade a duas perguntas dos colunistas da revista Conexão Literatura. Acompanhem.

Nascido em Santos, São Paulo, em 1942, Pedro Bandeira mudou-se para a cidade de São Paulo em 1961. Trabalhou em teatro profissional como ator, diretor e cenógrafo. Foi redator, editor e ator de comerciais de televisão. Como escritor, sua carreira iniciou com primeiras histórias infantis publicadas em revistas de banca da Editora Abril, em 1972. A partir de 1983, tornou-se exclusivamente escritor, com o livro O dinossauro que fazia au-au. Sua obra, direcionada para crianças, jovens e jovens adultos, reúne contos, poemas e narrativas de diversos gêneros.
Em 1984, Bandeira lança o livro A droga da obediência, que deu início à sua série de maior sucesso: Os Karas. 

Você é autor exclusivo da Editora Moderna. Como se deu esse processo? Pode-se dizer que se trata de um reconhecimento?

Há poucos anos, a Editora Moderna teve a iniciativa de reunir em seu selo o que eles chamam de “campeões” da Literatura infantojuvenil. Trouxe a Eva Furnari como a mais querida da Educação Infantil, a Ruth Rocha como a campeã do Fundamental 1, eu para o pessoal da Fundamental 2 e o Walcyr Carrasco como o grande adaptador de clássicos mundiais. Foi um reconhecimento sim, e nossa relação tem sido muito produtiva.

Você publicou mais de 100 livros e vendeu mais de vinte milhões de exemplares. Você se considera um escritor realizado?

Acho que só me sentirei “realizado” quando morrer, pois a profissão de escritor não implica “aposentadoria”... Enquanto houver lucidez, a gente não para. Tatiana Belink só começou a deixar saudades às vésperas de fazer 95 anos, Ruth Rocha e Ziraldo continuam trabalhando com quase 90 (o querido Ziraldo ainda se esforça para escrever depois de ter sofrido 3 enfartes) e eu continuo dedilhando o computador com quase 80. É gostoso contar histórias e continuar recebendo de volta o carinho dos meus amados leitores. Eu os acompanho ao longo dos anos. Há leitores que se tornaram meus amigos há quase 40 anos e já estão com filhos grandes (meus novos leitores, é claro!).

Aquele abraço do velho Pedro

Veja link:

Veja outra entrevista com Pedro Bandeira:


CIDA SIMKA
É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019) e O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020). Organizadora dos livros: Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020) e Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020). Colunista da Revista Conexão Literatura.

SÉRGIO SIMKA
É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e colunista da Revista Conexão Literatura. Seu mais novo livro se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020).

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Entrevista exclusiva com o escritor PEDRO BANDEIRA, por Sérgio Simka e Cida Simka

Pedro Bandeira - Foto divulgação
A Revista Conexão Literatura tem a honra e o privilégio de apresentar a entrevista com Pedro Bandeira, um dos mais renomados escritores do país, que vendeu mais de 20 milhões de exemplares de livros infantis e juvenis.
O livro “O fantástico mistério de Feiurinha”, publicado em 1986, rendeu a ele o famoso prêmio Jabuti. Aliás, sua obra tem ganhado diversos prêmios, como Adolfo Aizen, APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) e Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
Nesta entrevista, Pedro Bandeira fala de sua estreia na ficção adulta com o romance intitulado “Melodia mortal”, em coautoria com o médico Guido Carlos Levi.

ENTREVISTA:

Pedro Bandeira: Há décadas sou amigo do médico Guido Levi, um amante da música e da Literatura que, em nossas conversas, falou-me de suas pesquisas sobre as verdadeiras causas da morte de alguns compositores clássicos à luz da medicina moderna e seu desejo de escrever sobre isso em publicações de medicina. Ele fizera descobertas incríveis, como o fato de Beethoven ter sido um belo dum pinguço, capaz de consumir seis garrafas de vinho vagabundo por dia! Morreu de cirrose hepática, é claro, agravada pelos sais de chumbo utilizados para conservar esses vinhos de péssima qualidade. E também revelações sobre a homossexualidade de Tchaikovsky e as perseguições de que ele foi vítima devido a sua condição. Ah! Além da descoberta de que Chopin, ao contrário de tudo que se fala até hoje, não ter morrido de tuberculose. E Mozart, então? Foi ou não foi assassinado por Salieri? Por tudo isso, propus-lhe que fizéssemos um livro para o público em geral e acabamos por decidir que eu seria seu parceiro nessa empreitada. Em seguida, para redigir a ideia com humor e alegria, lembrei-me de que havia um médico da Literatura que era muito amigo e biógrafo de um famoso detetive. Pronto! Assim nascia “Melodia mortal – Sherlock Holmes investiga as mortes de famosos compositores”, tudo escrito na primeira pessoa por John H. Watson M.D., como ocorreu com todas as aventuras desse personagem clássico da Literatura policial. Foi uma delícia! O Guido criou um grupo de 12 médicos ingleses aristocráticos e meio malucos, que discutem na atualidade as mortes de famosos compositores, isso em meio a jantares fabulosos, regados a vinhos da melhor qualidade. E eu me pus a pesquisar sobre a Londres da época de Holmes, e inventei aventuras desse detetive sempre semelhantes às mortes de algum compositor que seria destrinchada em seguida pelos tais médicos. E daí a coisa enveredou por tão fantásticos caminhos, que até Bernard Shaw e Freud acabaram fazendo parte das histórias, além de Sherlock meter-se com o IRA e o assassinato de seu principal líder. É um livro que mistura História geral, História da música, gastronomia, medicina, tudo com aventuras misteriosas e bem-humoradas. Espero que os leitores se divirtam tanto quanto eu me diverti escrevendo essa história!

*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2106), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
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