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quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Museu da Língua Portuguesa seleciona trabalhos com o tema Canção, Música e a Diversidade da Língua Portuguesa de artistas iniciantes

 


Inscrições para a segunda edição do Plataforma Conexões poderão ser feitas a partir de 16 de janeiro. Selecionados receberão R$ 7.500 e vão se apresentar nos espaços do Museu

Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, recebe a partir de 16 de janeiro as inscrições para a segunda edição do Plataforma Conexões. O projeto, que visa apoiar e dar visibilidade a projetos de artistas e grupos iniciantes, selecionará dez trabalhos, em áreas como música, literatura, teatro e performance, com o tema Canção, Música e a Diversidade da Língua Portuguesa, que norteará boa parte da programação do Museu em 2023.  

Os escolhidos terão a oportunidade de se apresentar nos espaços da instituição, gratuitamente, tanto para o público do Museu quanto aos usuários da Estação da Luz. Os trabalhos contemplados serão programados para serem exibidos entre março e dezembro de 2023. 

As inscrições do segundo Plataforma Conexões ficarão abertas até 16 de fevereiro. Podem participar do processo artistas solo ou grupos, pessoas físicas, jurídicas ou integrantes de cooperativas, que residam ou tenham sua sede no estado de São Paulo e sejam iniciantes. Ou seja, que tenham realizado no mínimo uma e no máximo seis produções na área cultural na qual desejam se inscrever. 

Cada trabalho selecionado receberá a verba de R$ 7.500. Com esse recurso, os artistas ou grupos deverão cobrir gastos como cachês, transporte, hospedagem e eventual aquisição ou locação de materiais, entre outras despesas, considerando uma apresentação presencial no Museu. 

O edital completo, com informações sobre quem pode participar ou não, assim como os documentos exigidos, poderá ser consultado no site www.idbr.org.br/category/editais-em-aberto a partir do dia 16. Por lá, também será possível encontrar o link para o formulário da inscrição. 

Os projetos selecionados vão se juntar à programação cultural promovida pelo Museu da Língua Portuguesa, que inclui, além da exposição principal, a mostra temporária Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação (em cartaz até abril), visitas temáticas e atividades educativas. 

SERVIÇO  
2º Plataforma Conexões  
Inscrições de projetos de 16 de janeiro a 16 de fevereiro pelo site www.idbr.org.br/category/editais-em-aberto 

Museu da Língua Portuguesa 
Praça da Luz s/n – Luz – São Paulo 
Terça a domingo, das 9h às 18h (entrada permitida até as 16h30)  
R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)  
Grátis para crianças até 7 anos  
Grátis aos sábados  
Acesso pelo Portão A  
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:  
https://bileto.sympla.com.br/event/68203   

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quarta-feira, 22 de junho de 2022

Vem aí! "9º Festival da Diversidade Cultural de Itanhaém": teatro, música, dança, artesanato e palestras

 

Tradicional Festival da cidade conta com atrações ligadas à cultura, educação, direitos humanos e cidadania

Tradicional Festival da cidade conta com atrações ligadas à cultura, educação, direitos humanos e cidadania

Fotos: https://drive.google.com/drive/u/2/folders/1I7nBARIGcngQlKFnmdL-8zW_1CHXvzZG

Entre os dias 25 e 26 de junho, das 14h às 22h, a Praça Narciso de Andrade, Conhecida como Centro Histórico de Itanhaém será, pela primeira vez, palco do “Festival da Diversidade Cultural de Itanhaém”, que chega à 9ª edição com uma programação gratuita e repleta de atrações ligadas ao teatro, música, dança, artesanato, direitos humanos e palestras. Ao longo de dois dias, qualquer interessado terá a oportunidade de vivenciar experiências culturais e de entretenimento. O Festival é uma realização da produtora Santuarium Cultural, que por meio do PROAC, da Secretaria de Economia Criativa do Estado de São Paulo, e com apoio da Prefeitura Municipal de Itanhaém, pretende trazer ao público uma mostra da pluralidade cultural e artística internacional, brasileira e regional. 

A programação focada na cultura, educação, direitos humanos e cidadania, contação de história, capoeira, danças típicas e étnicas, música tradicional e folclórica, a inclusão sob vários aspectos, performances teatrais, performances artísticas LGBTQI+, apresentações de cultura afro-brasileiras e matrizes africanas e ações culturais.

O evento é uma oportunidade para que artistas locais e de outras regiões possam levar aos moradores do litoral de São Paulo mais lazer e cultura, tendo a diversidade de ideias e culturais como base: Quando utilizamos o termo diversidade é muito importante termos claro que estamos nos referindo ao ser humano em suas diversas possibilidades de existência, ou seja, etnia, gênero, raça, nacionalidade, religião, regionalidade e faixas etárias. É exatamente neste sentido que o festival se empenha em prestar o serviço não apenas no fortalecimento da identidade de cada um dos segmentos abordados, mas também na integração entre eles e, desta integração, um exemplo real de convivência harmônica dentro de um conceito de cultura de paz. Segundo Gilberto Freyre, o brasileiro típico tem um pé na senzala, ou na taba, pois somos quase todos mestiços. A arte e a cultura são meios para se quebrar dogmas, preconceitos e barreiras; resgatar a cidadania cultural e valorizar a diversidade, inclusive como forma de sobrevivência”, explica Luciana Dara, idealizadora e coordenadora do evento desde sua 1ª edição.

Entre as atividades, haverá a contação de histórias, com a atriz Kelly Franco, que trará de forma lúdica histórias do nosso folclore, itãs do candomblé e lendas misteriosas, de forma que mesmo as crianças aprendam se divertindo. Ela estará acompanhada da mãe, a humorista Gell Correia, famosa das pegadinhas do SBT que estará animando a festa também.

O Grupo Afoxé Laroye Brasil trará os toques e cantos do Afoxé da Bahia.

A consciência negra e os aspectos da diversidade cultural serão abordados nas palestras de Júlio Tumbi Are, respeitado especialista em relações étnico-raciais, multiculturalismo, antropologia, direito, ciências sociais e pedagogia.

A indígena Tamikuã Pataxó, de Alagoas, fará atividade de ensino da pintura indígena. Esses povos carregam no rosto a identidade. A pintura tem tanto sentido para os indígenas, que expressa o que o indivíduo representa no grupo e até o estado civil. A mistura mais comum que define os traços é feita de urucum e jenipapo.

Ainda entre indígenas, membros das tribos Mborai Mirim e Rio Branco, de Itanhaém, trarão o belíssimo coral guarani com cânticos sagrados, além do artesanato e o convite aos que queiram conhecer as tribos e participar de vivências culturais que costumam promover.

Estará representando o Xamanismo Andino Amazônico, Inti Wahua, da Nação KetchuaInti Wahua (Filho do Sol). Nascido em Cochabamba na Bolívia e atualmente residente de São Paulo, trará música, artesanato e experiências. Atua por todo o Brasil divulgando o Xamanismo e a cultura Andina. Lino Hauman - De Cuzco, Peru, fará show musical com zampoñas, também conhecidas como as flautas Andinas.

Na vertente LGBTQIA+ haverá quatro performances Drag Queen, como por exemplo, a de Zazá Up, do coletivo Mascárate de Embu Guaçu, que esteve em Itanhaém na 8ª edição do evento. Pouco antes, Sonia Aliha fará apresentação burlesca: “Sou considerada uma dançarina Drag Queen feminina, por fazer transformações em mim e nos figurinos, e criar minhas próprias maquiagens artísticas. A Dança pra mim, é mais do que perfeição de movimentos. é Alma, liberdade de expressão, e principalmente respeito pelo o que um Artista mostra com seu corpo.”

Um momento de fé e cultura. De origem portuguesa, O Reisado de Itanhaém já acontece há cerca de três séculos, desde o início da Vila Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém. O grupo fará os cantos dos versos de entrada, pedidos, agradecimentos e despedidas do Reisado, além de cantos de Itanhaém.

"Até a década de 60, o grupo era formado somente por homens e com músicos que tocavam instrumentos de sopro. A partir de 1970, jovens, crianças e mulheres começaram a participar. As músicas são acompanhadas por instrumentos de corda, percussão e de sopro, com laços do "vira lusitano". O violão, o cavaco, a timba e o pandeiro são os instrumentos mais presentes", esclarece Ernesto Bechelli, um dos coordenadores do grupo.

Entre as apresentações musicais estão confirmados os grupos Forró CaiçaraToque de Sedução (samba e pagonejo) e o cantor Franco Rossignolli, com repertório de músicas latinas e italianas. Franco ou “El Floritto”, como gosta de ser chamado, foi uma das revelações da Virada Inclusiva 2019, no Parque da Água Branca em São Paulo.

A animação continuará com Bendito Carimbó, do Belém do Pará, e Cecília Mani, dançarina que se apresenta Brasil afora levando a beleza e alegria carimbó em vários eventos e festividades.

A arte da consciência das ruas, Hip-Hop, Trap, Funk raiz terá voz por Grimas100g, Frank Apache e Muny Hare, que além de terem importante atuação junto às comunidades de Embu-Guaçu, cantam letras inspiradoras e positivas tão importante aos jovens.

O evento conta com diversas vertentes de danças, como o Tribal da Ohana Danças, danças ciganas e Brasileiras de Cia Aysla Martins, cuja professora também é coreógrafa da Escola de Samba Gaviões da Fiel, a dança gaúcha de Constância Reis, além de Desireé PaivaHadassa AmirahFlores do CarimbóGuerreira de OyaSilmara Almeida, e Betty Rian, nascida em 1932 e professora de dança no Conviver Itanhaém, incentivo e exemplo de amor à dança à todos da cidade.

Mais informações nas redes sociais da Santuarium Cultural - @santuariumcultural 

Serviço:

“9º Festival da Diversidade Cultural de Itanhaém”

Centro Histórico de Itanhaém

25/06 e 26/06, 14h às 22h, grátis.

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Dia do compositor: 4 livros sobre nomes marcantes da música

 Campanha da Disal traz histórias, curiosidades e relatos de grandes artistas nacionais e estrangeiros

Por trás de grandes composições, estão grandes profissionais. Guitarras, baterias, piano e outros instrumentos são responsáveis pelo tom e melodia marcantes dentro das músicas, com as letras vêm as emoções e identificações pessoais, mas é no encontro de tudo isso que muitos momentos se tornam únicos. Além disso, a música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma das melhores maneiras para desenvolver a mente humana, porque promove o equilíbrio, o bem-estar, facilita a concentração e o desenvolvimento do raciocínio.

Dia 15 de janeiro é celebrado o Dia Mundial do Compositor. A data surgiu no México por conta da comemoração à fundação da Sociedade de Autores e Compositores Mexicanos, em 1945, mas somente a partir de 1983 foi oficialmente celebrada em outros países. O objetivo desse dia é homenagear todos os compositores do mundo, especialmente reconhecer a importância do seu trabalho e esforço para compor, escrever e criar músicas.

Seja qual for o estilo musical, cada criação tem sua importância e alguém muito importante por trás dela. Por isso, a Disal, referência no mercado editorial, selecionou obras que trazem algumas das melhores histórias deste universo musical. 

Você conhece os Beatles? – Geoff Edgers

Você conhece uma banda tão criativa, diferente e única que, mesmo tendo deixado de existir há 40 anos, continua fazendo sucesso? Você pode até achar que não, mas com certeza já cantarolou alguma canção dos Beatles. John, Paul, Ringo e George conquistaram o mundo com suas músicas e seu estilo. Eles ficaram tão famosos que uma apresentação deles na TV chegou a ser assistida por metade da população dos Estados Unidos naquela época. As fãs desmaiavam quando viam os quatro ao vivo, e todos os rapazes queriam ser como “Os Beatles”. Um dia o sonho acabou.

Saiba mais:  https://cutt.ly/VIoENZs

Belchior - Apenas um rapaz latino-americano – Jotabe Medeiros

A morte de Belchior, em abril de 2017, foi uma comoção nacional. Dez anos antes, o artista desaparecera. Foi quando Jotabê Medeiros iniciou a pesquisa para um livro sobre o autor de clássicos como “Velha Roupa Colorida”, “Alucinação” e “Como nossos pais”. Foram dezenas de entrevistas com parceiros musicais, amigos de infância, familiares e produtores de seus discos.

Saiba mais: https://cutt.ly/DIoRcBR

 

Rita Lee - Uma autobiografia – Rita Lee

Do primeiro disco voador ao último porre, Rita é consistente. Corajosa. Sem culpa nenhuma. Tanto que, ao ler o livro, várias vezes temos a sensação de estar diante de uma BIO não autorizada, tamanha a honestidade nas histórias. A infância e os primeiros passos na vida artística; sua prisão em 1976; o encontro de almas com Roberto de Carvalho; o nascimento dos filhos, das músicas e dos discos clássicos; os tropeços e as glórias. Está tudo lá. E você pode ter certeza: essa é a obra mais pessoal que ela poderia entregar de presente para nós.

Saiba mais: https://cutt.ly/oIoRX7g 

Quando as cortinas se fecham - Minha vida além do palco – Paul Stanley

Dando sequência a seu best-seller do New York Times, Uma Vida sem Máscaras, o icônico vocalista e guitarrista do Kiss dá um passe livre de acesso completo à sua vida pessoal, com a experiência, alcançada a duras penas, de uma lenda da música. Paul Stanley não é um rockstar típico. Sua abordagem particular da arte e da música como negócio — uma visão criativa combinada a uma ética sólida — resultou em uma longevidade inédita em uma indústria caótica.

Saiba mais em: https://cutt.ly/7IoTlsW

 

 

Sobre a Disal Distribuidora: Há mais de meio século em operação, é considerada a mais importante distribuidora de livros e materiais didáticos do Brasil para o ensino de idiomas, e, também, técnicos e científicos, de ciências humanas e sociais, literatura, autoajuda e conhecimentos gerais. Possui um catálogo com 420 editoras e mais de 500 mil títulos comercializados. Tem 18 filiais distribuídas nas principais cidades do país e um portal em que é possível encontrar todos os serviços e produtos oferecidos. Saiba mais em www.disal.com.br

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Projeto Caravana de Ideias realiza oficinas artísticas em Paraty - Inscrições já estão abertas e são gratuitas

Fabricio Polido - Foto divulgação

De 02 a 13 de março, a cidade histórica de Paraty será palco para o projeto Caravana de Ideias – iniciativa que reúne uma série de oficinas, realizadas por profissionais premiados e reconhecidos no meio cultural, abrangendo diversas áreas criativas e técnicas do fazer artístico: produção cultural, contação de histórias, canto, música, cenário/figurino e áudio. As atividades, todas gratuitas, serão presenciais seguindo todas as nomas sanitárias de prevenção à COVID-19. Para inscrições ou informações, basta acessar o e-mail caravanadeideias@gmail.com

Ao final das oficinas, no dia 13 de março, às 17h, haverá uma apresentação gratuita, em espaço aberto, no Centro Histórico de Paraty. “Nesse momento de necessário distanciamento social, apostamos na arte como elo para trocas e afetos. Por isso tivemos a ideia de realizar um sarau com a participação de todos os alunos e com os artistas/oficineiros. Queremos colocar em prática todo o conteúdo desenvolvido durante as oficinas, com cada turma se responsabilizando pela área correspondente, para essa apresentação” explica Fabrício Polido, coordenador geral e idealizador da Caravana de Ideias, projeto que foi contemplado pela Lei Aldir Blanc – Edital Retomada Cultural RJ, promovido pelo Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

Além das oficinas formativas e da apresentação do sarau, o projeto Caravana de Ideias realizará uma série de Lives, nos dias 17, 18 e 19 de março, com um bate-papo envolvendo todos os artistas do projeto, abordando os resultados obtidos na imersão em Paraty, dando um panorama de cada profissão e, por fim, debatendo sobre uma prospecção para o futuro pós-pandemia.

AGENDA DE ATIVIDADES:

Oficinas artísticas

Ações formativas que compõem a Caravana de Ideias são oficinas artísticas (canto, música, contador de histórias), técnico/artística (cenário e figurino) e técnico (produção e áudio), divididas em 10 encontros (dias 02, 03, 04, 05, 06, 09, 10, 11, 12 e 13/03), com duração de 2h cada, num total de 20horas por oficina. Para inscrições ou informações, basta acessar o e-mail caravanadeideias@gmail.com   

Sarau

No dia 13 de março, às 17 horas, finalizando a imersão de duas semanas em Paraty, será realizado um sarau a céu aberto, gratuito, com a participação dos alunos e dos artistas/oficineiros, com uma série de números preparados especialmente para o encerramento das atividades presenciais.

Lives

Nos dias 17, 18 e 19 de março, de volta ao Rio de Janeiro, os artistas/oficineiros farão uma série de lives, mediadas pelo idealizador do projeto – o ator e produtor Fabricio Polido, abordando a experiência e os resultados obtidos em Paraty, dando um panorama de cada profissão e fazendo um prospecto do futuro pós-pandemia.

 

Detalhamento de oficinas

Oficina PRODUÇÃO CULTURAL (Fabricio Polido)

Noções gerais de produção e gestão de projetos culturais no campo artístico que alcança teatro, dança, música e circo. Técnicas e processos para a elaboração de projetos culturais, princípios básicos a editais públicos de cultura, atualizações das leis de incentivo à cultura etc.

Oficina INTRODUÇÃO AO UNIVERSO INTUITIVO DO ÁUDIO (Andrea Zeni)

Conjunto de atividades para aprendizes de áudio, jovens músicos e estudantes interessados em mergulhar na relação sensível entre o áudio e a música. Um mergulho no universo prático e teórico do áudio. Aulas dinâmicas e envolventes, com uma linguagem que potencializa o aprendizado e a sensibilidade musical.


Oficina MÚSICA E ESCUTA (Tibor Fittel)

Uma oportunidade ao público de ter acesso maior ao universo dos sons e sua identificação prática relacionada à escrita musical simples, proporcionando ao aluno a ferramenta para registrar melodias e harmonias, reconhecer estilos musicais e aspectos inerentes ao vocabulário teórico nas canções e música instrumental que fazem parte do dia a dia de todos.

 

Oficina O CONTADOR DE HISTÓRIAS (José Mauro Brant)

A oficina tem como objetivo exercitar habilidades de leitura, percepção e reflexão por meio da prática de contar histórias. A oficina busca oferecer uma mínima formação, prática e teórica, em torno dos caminhos fundamentados para exercer a arte de contar histórias e suas aplicações em estratégias de promoção de leitura e em contextos pedagógicos e artísticos.


Oficina de Canto A LIBERTAÇÃO DO SOM (Janaina Azevedo)

Essa oficina pretende provocar o encontro entre voz, corpo e espaço unindo esses três elementos para se alcançar a liberação de sons reprimidos. Através da exploração dos nossos recursos vocais, direcionar para a expansão da voz e corpo e, consequentemente, na percepção das nossas emoções e de que forma elas afetam nossa comunicação interpessoal e extra pessoal.

 

Oficina CENOGRAFIA E FIGURINO, DA CRIAÇÃO À CONFECÇÃO (Natalia Lana)

Apresentação de vários aspectos da cenografia e sua relação com o figurino, levando em consideração tanto a criação como a confecção e o uso de diferentes materiais. Com uma abordagem prática, relacionando os conhecimentos aos projetos executados.

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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Livro analisa as raízes da cultura brasileira na produção musical nacional, apontando expoentes e conexões de tempos passados aos mais atuais

Uma árvore da música brasileira, organizada pelo músico e produtor Guga Stroeter e pela pesquisadora Elisa Mori, estabelece uma árvore genealógica para discutir as influências na produção musical nacional

Fruto de uma longa pesquisa que foge ao caráter acadêmico, o livro Uma árvore da música brasileira (já disponível em e-book e na versão impressa) nasce da paixão de seus organizadores pelo tema. Partindo da ideia de uma árvore genealógica que cresce e se ramifica, o músico Guga Stroeter e a pesquisadora Elisa Mori analisam as influências negra, europeia e indígena na produção musical nacional, uma leitura particular sobre seus principais expoentes, aqueles que sucederam uns aos outros e as conexões entre artistas contemporâneos.
O livro disponível nas lojas virtuais Amazon, Apple iBooks Store, Kobo, Google Play e Wook (em Portugal) e outras livrarias discorre sobre diferentes representações musicais brasileiras, celebrando a diversidade e sofisticação deste nosso Brasil, um país de dimensões continentais, indo desde a modinha, o lundu, o maxixe, o choro, o samba, o baião, o caipira, o sertanejo, a bossa nova, passando por movimentos como a jovem guarda, a tropicália e o mangue beat, até chegar no rock, no hip hop e na música eletrônica.
Composto por 23 artigos, a publicação apresenta as reflexões de diferentes profissionais da música – como artistas, pesquisadores e produtores musicais – a respeito das impressões e experiências vividas por esses autores em relação ao gênero sobre o qual se debruçaram. Temos, assim, a afeição de Fernando Faro pela música popular brasileira, “Caipira e sertanejo” por Paulo Freire, “Música instrumental” por Nelson Ayres, “Tropicália” por Júlio Medaglia e “Hip hop” por Xis, entre outros.
“Os textos reúnem depoimentos de artistas e especialistas representativos dos principais estilos musicais brasileiros, com descrições de experiências profissionais e pessoais, análises de conceitos musicais e observações de contextos históricos”, completa Guga.
O trabalho é acompanhado por um pôster encartado que reproduz uma árvore e expõe as múltiplas ramificações da música brasileira. O leitor encontrará também uma linha do tempo em que é possível acompanhar a evolução de cada gênero musical. Ambos podem ser visualizados e baixados gratuitamente.
“O pôster, que dá nome ao projeto, é uma síntese visual do nascimento, da consolidação e das transformações da música brasileira. Temos, então, as raízes indígenas, europeias e africanas que sustentam e alimentam o tronco com seus gêneros musicais estruturantes e, por fim, as ramificações e bifurcações constituídas pelas mais complexas combinações sonoras”, diz Elisa.

             
Ambos com visualização e download gratuitos (clique na imagem)
SOBRE AS EDIÇÕES SESC SÃO PAULO
Pautadas pelos conceitos de educação permanente e acesso à cultura, as Edições Sesc São Paulo publicam livros em diversas áreas do conhecimento e em diálogo com a programação do Sesc. A editora apresenta um catálogo variado, voltado à preservação e à difusão de conteúdos sobre os múltiplos aspectos da contemporaneidade. Seus títulos estão disponíveis nas Lojas Sesc, na livraria virtual do Portal Sesc São Paulo, nas principais livrarias e em aplicativos como Google Play e Apple Store.
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quinta-feira, 2 de julho de 2020

Livro aborda canções de Fagner


"Mundo, Mundo, Vasto Mundo - Para Ouvir Raimundo". O título de livro do jornalista Roberto Maciel evoca o mineiro Carlos Drummond de Andrade, mas conduz ao cantor e compositor cearense Raimundo Fagner e a 29 parceiros que fizeram com ele caminhos entre a poesia e a música. Lançado em e-book, no formato PDF, o livro será apresentado em live na próxima quinta-feira (25.07), nos perfis @evefrota e @robertoamaciel, no qual a jornalista Eveline Frota e o autor se reúnem semanalmente na plataforma Instagram, sempre a partir das 17 horas, para abordar temas da semana.

"Minha ideia foi a de me colocar na primeira pessoa em canções que integram diferentes momentos da música brasileira, tendo como referência a obra de um dos mais bem-sucedidos artistas nordestinos que, com linguagens e sotaques muito característicos, aproximou de um público muito extenso artistas de inegável pluralidade", diz Roberto. "Não busquei critérios comerciais e nem mesmo cronológicos ou do mercado fonográfico. Fui me guiando, sim, pela expressividade das letras e das melodias das canções", completa.

Raimundo Fagner Cival Jr.
Essa é terceira incursão de Roberto Maciel, profissional com atuação em jornais impressos e na TV, na cena literária. Em 2004, lançou "Ombudsmen/Ouvidores - Transparência, Mediação e Cidadania" (Fundação Demócrito Rocha), organizado com as professoras Adísia Sá e Fátima Vilanova, destacando experiências de ouvidores da imprensa e de instituições locais. Em 2014, participou do projeto "Para Belchior com Amor" (Editora Miragem), que publicou textos sobre a obra de Antônio Carlos Belchior.

Além dos textos, "Mundo, Mundo, Vasto Mundo - Para Ouvir Raimundo" tem uma trilha sonora. É que a relação de composições que integram o livro forma também uma playlist na plataforma Spotfy. "É o acompanhamento ideal para a leitura", explica Roberto Maciel.

SERVIÇO
"Mundo, Mundo, Vasto Mundo - Para Ouvir Raimundo" - Lançamento de e-book sobre composições do repertório de Raimundo Fagner.
Quinta-feira, 25 de julho, às 17 horas.
Nos perfis @evefrota e @robertoamaciel, no Instagram.
Preço do livro: R$ 15,00.
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terça-feira, 23 de junho de 2020

CHICO BUARQUE: Música e Poesia Atravessando Gerações

Ayrton Montarroyos - Foto: Luan Cardoso
Ayrton Montarroyos promove ao lado do pianista Vitor Araújo homenagem a Chico Buarque na penúltima live do seu projeto "Terças ao Vivo"

O cantor pernambucano Ayrton Montarroyos, que circularia pelo interior de SP com a turnê “Um Mergulho no Nada” e devido ao isolamento social, trazido pelo coronavírus teve de modificar o projeto para uma série de 7 lives temáticas, chega a sua penúltima apresentação. Próximo dia 23 de junho, às 19h, ao lado do pianista Vitor Araújo, realiza a live “Chico Buarque: Música e Poesia Atravessando Gerações”, em homenagem a este grande nome da musica brasileira que fez aniversário dia 19 de junho.

Ao lado do pianista Vitor Araújo, que inclusive integra a banda Seu Chico, que somente tocas temas em homenagem a Chico Buarque, e já se apresentou com ele, em um DVD apresentará alguns clássicos, como: Cálice (que fez grande sucesso no The Voice) Olhos nos Olhos (que o lançou para o Brasil e colaborou para fechar primeiro contrato com gravadora), bem como algumas menos lembradas como Chico Bandido, parceria de Chico Buarque e Edu Lobo.

“Uma das lives mais importantes. Chico mudou a história da música e da língua portuguesa. É tido tanto por seus contemporâneos, como por outras gerações como um dos principais compositores da MPB”, relata Ayrton. “Será uma live divida em 5 temas, Chico a Alma Feminina, Chico politica, Chico Cronista, entre outros...

Ao todo já foram apresentadas 5 lives, sendo as 4 primeiras ao lado do violonista Edmilson Capeluppi: João Gilberto e a Revolução da Bossa Nova (19.05),  Cartola do Samba ao Samba-Canção (26.05), Novos Compositores da Música Brasileira (02.06), Dorival Caymmi, Luiz Gonzaga e Noel Rosa: O Mar, O Sertão e a Cidade na Canção Popular (09.06) e 100 anos de Elizeth Cardoso, A “Divina” (16.06), esta última já ao lado de Vitor Araújo.

Todas as apresentações contam com o apoio do ProAC SP Edital, da Kuarup Produtora,   têm o produtor Thiago Marques Luiz no comando da direção artística e podem ser acompanhadas pelo instagram e facebook do cantor e pelo youtube da Kuarup Produtora, gravadora do artista

Montarroyos começou sua carreira aos 11 anos e aos 16 fez seu primeiro show na capital pernambucana. No ano de 2013, teve reconhecimento internacional, com uma indicação ao Grammy Latino, por sua colaboração no álbum de "Herivelto Martins - 100 Anos".

Participou do álbum “100 anos de Gonzagão”, onde cantou “Riacho do Navio”, clássico de Luiz Gonzaga, idealizado e produzido por Thiago Marques Luiz, como forma de tributo ao centenário do sanfoneiro. Dois anos depois, participou da quarta edição do The Voice Brasil, e foi um dos finalistas.

Serviço:
AYRTON MONTARROYOS – LIVES UM MERGULHO NO NADA 

Canais para Assistir:
Facebook e Instagram: @ayrtonmontarroyos
Youtube: @kuarupmusica 

Datas e Horários:
19/05 – 19h -  JOÃO GILBERTO E A REVOLUÇÃO DA BOSSA NOVA
(Acompanhamento violonista Edmilson Capelupi)

26/05 – 19h - CARTOLA DO SAMBA AO SAMBA-CANÇÃO

(Acompanhamento Violonista Edmilson Capelupi)

02/06 – 19h -  NOVOS COMPOSITORES DA MÚSICA BRASILEIRA
(Acompanhamento Edmilson Capelupi)


09/06 – 19h -  DORIVAL CAYMMI, LUIZ GONZAGA E NOEL ROSA: O MAR, O SERTÃO E A CIDADE NA CANÇÃO POPULAR (Acompanhamento Violonista Edmilson Capelupi)

16/06 – 19h -  100 ANOS DE ELIZETH CARDOSO, A “DIVINA” (Acompanhamento pianista Vitor Araújo)

23/06 – 19h -  CHICO BUARQUE: MÚSICA E POESIA ATRAVESSANDO GERAÇÕES (Acompanhamento Pianista Vitor Araújo
0/06 – 19h -  OS GRANDES CANTORES DA ERA DE OURO DO RÁDIO

(Acompanhamento Pianista Vitor Araújo) 

Realização:
Proac SP Edital
Kuarup Produtora
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terça-feira, 16 de junho de 2020

Festival on-line movimenta a cultura de Nova Lima

Artes da Terra incentiva novos talentos no Reverbera Festival será on-line e vai movimentar a cultura de Nova Lima 

Até o próximo dia 30, acontece a 2ª edição do Reverbera - Festival de Inverno da Escola Casa Aristides, em Nova Lima, na Grande Belo Horizonte. Por causa da pandemia, a edição será on-line e toda a programação pode ser conferida pelas plataformas digitais da prefeitura da cidade. Serão oferecidas cursos on-line e videoaulas de artes visuais e plásticas, música, literatura e gastronomia. A idade mínima para participar das atividades é 12 anos. 

A Associação de Artesãos de Nova Lima - Artes da Terra irá participar do evento apresentando o vídeo – Qual é o seu dom. A produção tem como objetivo despertar o interesse nos moradores de Nova Lima pela arte e suas diversas vertentes, além de descobrir novos talentos na cidade que podem se juntar aos artistas que já integram a Associação.  

O vídeo produzido pela Associação tem ainda como proposta incentivar as pessoas a colocarem em prática seus talentos, tais como bordado, pintura, costura, tricô, canto. A iniciativa incentiva as pessoas a mostrarem seus dons e fazer com que isso se torne rentável.

Serviço
Reverbera - Festival de Inverno da Escola Casa Aristides
Data: 15 a 30 de junho
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quarta-feira, 4 de março de 2020

Lançamento em livro celebra 75 anos de Bob Marley

O livro contém um olhar revelador sobre a vida do astro do reggae, escrito pela esposa Rita Marley
 
Bob Marley faria 75 anos no mês de fevereiro. E para comemorar a data, a Editora Belas Letras lança uma pré-venda especial, o livro No Woman No Cry. A obra contém um olhar inédito, revelador e perturbador sobre a vida do grande músico, escrito pela mulher que o conheceu como nenhuma outra pessoa no mundo, Rita Marley.

Os pedidos já podem ser feitos pela loja virtual http://bit.ly/minhavidacombobmarley. Fazendo a compra durante a pré-venda, o leitor recebe um kit exclusivo contendo marcador de páginas personalizado + pôster do Bob Marley + paper toy do músico para montar. Pré-venda encerra na próxima segunda-feira, 9 de março.

Sabe quando a gente diz "a minha vida daria um livro"? A vida desta mulher deu. A obra contém memórias reveladoras, sem meias palavras, desta mulher incrível que foi casada com um dos músicos mais conhecidos e amados de todos os tempos.

Nascida em uma família de músicos, Rita sabia que seria cantora desde sua primeira subida em um palco. Em busca do sucesso profissional, não demorou muito para ela conhecer e se apaixonar por Bob Marley. Atuando como vocal de apoio do músico, os dois casaram-se em 1966. Rita esteve ao lado do astro durante sua meteórica ascensão à fama e permaneceu com Bob até a morte dele, em 1981.

A realeza do reggae conseguiu retratar Bob Marley de uma forma humanística, com todas as suas qualidades e defeitos, desconstruindo a imagem intocável do artista. O texto sincero e a linguagem fluída contam sobre todas as fases da vida do casal: os perrengues financeiros, traições, filhos fora do casamento, empresários desonestos, um atentado político, sua saída da Jamaica, entre outros fatos. "Às vezes, se tínhamos discutido antes do show e Bob queria pedir desculpas, aproveitava a oportunidade quando tocávamos 'No woman no cry' para se aproximar de mim no palco e me dar um abraço. Às vezes me beijava ou sussurrava 'eu te amo' no meu ouvido", conta a autora.

Quantos escritores negros você conhece? Entre eles, quantas são mulheres? Um dos aspectos importantes deste lançamento é o fato de ter sido escrito por uma mulher negra, empreendedora, ativista. Rita Marley é exemplo de representatividade, inspiração e empoderamento. "Como uma rastafári devota, eu não usava anticoncepcionais nem cogitava fazer um aborto. Acreditamos que essas práticas têm como objetivo exterminar a raça negra", enfatiza. Hoje, ela mora em Gana, na África ocidental, é integrante do grupo I-Threes e administra a Fundação Bob Marley.

O livro No Woman No Cry foi publicado originalmente em 2004. Nele Rita ainda fala sobre o uso medicinal da maconha, um polêmico assunto do momento. "Para nós, a ganja é apenas uma planta feita por Deus, como qualquer outra erva da natureza. Além disso, todos conhecem seus usos medicinais, principalmente no tratamento do glaucoma e para o alívio da dor."

Os últimos momentos de vida de Bob Marley foram ao lado da esposa, entre promessas e canções. "Todos diziam que ele tinha apenas alguns meses de vida, porque o câncer já tomara conta de seu fígado, de seus pulmões e de seu cérebro, e continuava a se espalhar. Seus dreadlocks começaram a cair por completo."

No woman no cry: minha vida com Bob Marley
Rita Marley
Belas Letras
ISBN 9788581744735
304 páginas
15x21 cm
Peso 0,300 Kg
Preço de capa: R$ 69,90
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

O dia em que poetas viraram roqueiros no Gradim, por Renato Cardoso


*Por Renato Cardoso

O Gradim tem suas peculiaridades e desafios, ah, e como tem! Chegando já na praça onde se encontra aquele churrasquinho esperto até a entrada da BR, por onde as pessoas fogem do trânsito cansativo que se tem entre SG e Niterói.
Mas a história que será contada não é a do bairro (isso deixamos para o escritor Erick Bernardes, um dos personagens desta história), e sim de um “som” que aconteceu no bairro em questão. Registrarei aqui o dia em que poetas viraram roqueiros.
Tudo aconteceu em maio, quando o cantor Augusto Cesar convidou o grupo Diário da Poesia para se apresentar no intervalo do show de rock da banda dele. Isso mesmo, show de rock. Logo pensei no desafio que seria se apresentar num show de rock (nunca fizemos isso), mas, como admiro o trabalho do Augusto, topei.
Os meses foram passando, eu sempre pensava em como seria, porém, estava certo de que não iria sozinho (claro!). Faltava escolher aqueles que iriam para o novo desafio. Poetas em um show de rock. Coisa que só o Gradim poderia nos proporcionar.
O primeiro a ser convidado foi Walter, ou Waltinho, que topou de cara (como todo bom jovem de 18 anos). E o segundo? Afinal iríamos em trio. Foi a vez de falar com Erick, que topou e levou sua “Cambada”.
E, o grande dia chegou! Finalmente nos encontramos no Partage e fomos. No Uber, a caminho do local, já bateu aquele medo, a mão suou e o pensamento de como iríamos no encaixar em um show de rock veio. Entre risadas e conversas, chegamos à conclusão que seria o que Deus quisesse.
Passamos pelo Paraíso, em frente à FFP, lembramos os eventos do Bar da Frente para ver se alguma ideia pintava. Nada, nadinha. Impossível não pensar na FFP, espaço sempre lembrado pelas ideias nos movem, além de ser uma baita faculdade, junto ao seu tão famoso Bar da Frente.
Viramos à esquerda, passamos pelo Colégio Paraíso, Praça do Gradim e, minutos depois, o prometido Novo Milênio, o espaço do show.
Ao dobramos a esquina, já deu para escutar o DJ… e fomos recebidos generosamente pelo o anfitrião da festa, o cantor e músico Augusto Cesar. Erick e Walter se olharam, nós entramos, e foi quando percebemos mais uma peculiaridade que só o Gradim nós proporcionaria: a plateia era de pessoas comuns, gente simples, assim como nós. Senhoras, senhores, jovens e crianças, todos faziam parte do evento da Banda Atitude Certa.
Na recepção, colocaram em nós uma pulseira do evento. Falamos um pouco sobre o Mengão. Sentamos e, entre refrigerantes, risadas e escolhas do íamos declamar, a banda do Augusto começou a tocar. Sabíamos que quatorze músicas nós separavam do grande momento.
Enquanto ouvíamos Renato Russo, Hebert Vianna, Dinho Ouro Preto, líamos Cazuza, Raul Seixas, Humberto Gessinger. Na 10ª música bateu aquela vontade de desistir (Walter sugeriu até uma dor de barriga). Erick era o melhor preparado, pois vinha com sua “Cambada” e suas diversas histórias.
E logo chegou a tão temida 14ª música. Capital Inicial era a nossa deixa. Terminando, Augusto nos anunciou e chegamos ao microfone. E que fazíamos ali? Afinal, as pessoas vieram para ouvir rock. Mas o rock é poesia, então nos acalmamos e fomos.
Falamos por 15 minutos, o suficiente para entrar para a memória do projeto. Walter foi de Raul, Erick de Paralamas, eu de Cazuza. Entre aplausos e poesias, a “Cambada” foi apresentada. Chegamos ao 15º minuto, Walter encerrou a fala. Saímos do palco, e Erick foi abordado por um senhorzinho interessado em suas histórias. E o show? Foi ótimo! Som perfeito da galera do “Atitude Certa”.
Já era tarde da noite, tivemos que ir. O Gradim nos proporcionou algo de magistral, peculiaridades do bairro. E, por fim, agradecemos à confiança do Augusto, entramos no Uber e fomos embora, curtindo os 15 minutos onde poetas viraram roqueiros no Gradim.


SOBRE O AUTOR:
Graduado em Letras pela UERJ FFP. Pós-Graduado em Educação à Distância – Uninter. Atua como professor desde 2006 na rede privada. Leciona Língua Inglesa e Literatura em diversas escolas particulares e em diversos segmentos no município de São Gonçalo. Coordenou, de 2009 a 2019, o projeto cultural Diário da Poesia, no qual também foi idealizador. Editorou o Jornal Diário da Poesia de 2015 a 2019 e o Portal Diário da Poesia em 2019. É autor e editor de diversos livros de poesias e crônicas, tendo participado de diversas antologias. Apresenta saraus itinerantes em escolas das redes pública e privada, assim como em universidades e centros culturais. Produz e apresenta o programa “Arte, Cultura & Outras Coisas” na Rádio Aliança 98,7FM. Hoje editora a Revista Entre Poetas & Poesias. Contato: professorrenatocardoso@gmail.com.
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domingo, 19 de janeiro de 2020

Divertida e emocionante, a autobiografia Eu, Elton John vai levar o leitor a uma jornada íntima com uma lenda viva


Elton John é o cantor e compositor de maior e mais duradouro sucesso de todos os tempos. Embalada em altos e baixos, sua vida é extraordinária. Na sua primeira e única autobiografia, ele conta essa história em suas próprias palavras e com a honestidade – e o humor – que lhe é peculiar.

Nesses setenta anos, não faltam momentos engraçados e outros tantos de partir o coração. Ele lembra detalhes da sua infância crescendo em um subúrbio de Londres e o relacionamento difícil com os pais. Batizado Reginald Dwight, era um garoto que, embora tímido, sonhava com o estrelato. Com 23 anos, fez seu primeiro show nos Estados Unidos. Vestido com um brilhante macacão amarelo, uma camiseta com estrelas e botas com asas, enfrentou uma plateia atônita com aquela figura – e aquela performance. Elton John estava chegando e o mundo da música nunca mais seria o mesmo.

No livro Eu, Elton John, ele narra episódios dramáticos desde a rejeição precoce de seu trabalho com o parceiro de composição Bernie Taupin aos momentos de perder o controle como um superstar; das tentativas de suicídio ao secreto vício em drogas por mais de uma década. Elton John se lembra de episódios marcantes de suas amizades com John Lennon, Freddie Mercury e George Michael e até mesmo o dia em que dançou música disco com a Rainha da Inglaterra.

Ele também escreve em detalhes como superou uma vida de vícios e fundou a sua Fundação para a Aids. Revela que encontrou o verdadeiro amor com David Furnish, se lembra de férias inesquecíveis com o estilista italiano Versace e da tristeza em cantar no funeral de sua amiga, a princesa Diana. Não faltam, é claro, detalhes de algumas de suas composições que entraram para a história. E, por fim, identifica o momento em que percebeu que queria ser pai – e viu sua vida mudar mais uma vez.

Divertida e emocionante, a autobiografia Eu, Elton John vai levar o leitor a uma jornada íntima com uma lenda viva.

Editorial: Planeta
Tema: Atualidade
Coleção: Outros
Número de páginas: 344
Formato único
Brochura com orelhas
R$ 71.90
https://www.planetadelivros.com.br/
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sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Daniel Dú Blues volta aos palcos cariocas

Daniel Dú Blues - Foto divulgação
Com 38 anos de carreira, artista fará show com entrada franca na Gamboa e lança novo álbum

O cantor, guitarrista e compositor Daniel Dú Blues está de volta aos palcos do Rio de Janeiro. O reencontro do artista com o público carioca será no sábado, dia 28 de dezembro, a partir das 22h, no Mississippi Delta Blues Bar, na Gamboa, no Centro.

Com 38 anos de carreira, Dú Blues integrou o movimento blues que tomou projeção nacional nos anos de 1980 alçado por Celso Blues Boy. Ao longo da sua trajetória, passou por diversas bandas, como Voodoo, Naja, Veneno do Rock, Bandana, Fora da Lei e Blues Pirata, até partir para voo solo. Após 20 anos longe da Cidade Maravilhosa, entre a Europa e o norte do Brasil, ele volta para lançar o seu próximo álbum, “2020”, em todas as plataformas digitais a partir de janeiro.

A sua apresentação no Mississippi contará com repertório repleto de releituras de clássicos do Blues, do Rock and Roll e da Soul Music, além de obras autorais, formando trio com Yves Aworet no contrabaixo e Bruno Coelho na bateria. A participação especial da noite será do consagrado guitarrista Alexandre Valladão, conhecido pelas parcerias com nomes como Barão Vermelho, Frejat, Celso Blues Boy, Toninho Horta e Blues Etílicos.

O show começa às 22h e a entrada é franca. O Mississippi Delta Blues Bar fica na rua Pedro Ernesto, 89, na Gamboa.

Serviço:
Daniel Dú Blues Trio
Data: 28/12/19 - Sábado
Local: Mississippi Delta Blues Bar - Rua Pedro Ernesto 89 Gamboa RJ
Início: 22h
ENTRADA FRANCA
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sábado, 7 de dezembro de 2019

De feira de moda a Latin Jazz, confira o que vai agitar a Lapa

Foto divulgação
Palco Lapa 145 recebe programação gratuita com shows de jazz, MPB, música latina e até feira de moda  

Criado pela cantora Rosângela Si, o Palco Lapa 145 abre as portas com o intuito de ser uma casa dos artistas e seus movimentos no bairro mais boêmio do Rio de Janeiro, a Lapa, Com uma programação eclética, o casarão do final do século XIX está totalmente antenado com o nosso tempo, abraçando a diversidade e as manifestações artísticas em estado puro com festivais, shows, exposições, saraus, gastronomia, rodas de samba, rap e hip-hop e oficinas de dança, cinema e iniciação musical. "Somos a casa da diversidade e da cultura, sempre aberta a todos que queiram mostrar o seu talento e, é claro, para quem está ávido a curtir e descobrir a cena carioca das artes muito além do mainstream", ressalta a fundadora.  

Confira a programação da casa:

Quinta-feira, dia 5 de dezembro, às 21h – Park Experimental

Yumi Park é uma cantora coreana radicada no Brasil desde 1994. O seu trabalho é permeado por nomes do jazz e da bossa nova, como Tom Jobim, Gal Costa, Nara Leão, Elis Regina, Leny Andrade, Marcos Valle, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Dee Dee Bridgewater,  Bobby Mcferrin, Esperanza Spalding, Youn Sun Nah, entre outros. Ela estreia o projeto "Park Experimental", que tem o objetivo de um ensaio aberto produzindo um som experimental com convidados especiais da cena musical carioca. O evento começa às 21h e a entrada é uma contribuição consciente.

Domingo, dia 8 de dezembro, às 13h – ESPIRAL: Coletivo Vintage Fashion

ESPIRAL, em sua 1ª edição, é uma seleção de peças vintage raras e incríveis, cuidadosamente preparadas para o reuso. Esse encontro dos Brechós Espaço Vintage & Fragmentos Vintage promete muitas novidades, tudo isso regado a um serviço de bar e música. O evento começa às 13h e a entrada é franca.

Toda terça-feira, às 18h – Microfone aberto

Microfone Aberto é um sarau moderno que acontece todas as terças, a partir das 18h, onde os artistas podem recitar suas poesias, cantar, apresentar monólogos, ler seus contos, manifestos, em resumo, mostrar a sua arte, sem amarras nem mordaças. A entrada franca.

Toda terça-feira, às 21h – Jam Latin Jazz Session

Jazz com tempero latino. Essa é a proposta da banda DS Grooves, liderada pelo saxofonista, clarinetista, compositor e arranjador uruguaio Daniel Santos. Com mais de 30 anos de carreira e participações em diversos projetos e Big Bands na América Latina, o artista apresentará com seu conjunto músicas autorais, clássicos fusionados com ritmos latinos e canções de expoentes como Paquito D'Rivera e Chucho Valdés. O evento começa às 21h e a entrada é uma contribuição consciente.
  
O Palco Lapa fica na Rua da Lapa, 145. Mais informações pelo telefone (21) 98231-0108 ou pelo site www.palcolapa145.com.br
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Feira de Vinil do Rio faz última edição do ano, com homenagens à cantora JOYCE e aos 50 anos do Movimento Black Rio, dia 08 de dezembro, domingo


Com entrada franca e cerca de 2000 frequentadores por edição, evento volta ao Instituto de Arquitetos do Brasil, desta vez com bate-papo com Don Filó – um dos criadores do Movimento Black Rio – e participação da célebre cantora carioca. Celebrando a diversidade, feira conta ainda com apresentação de Andréa Bak (Slam das Minas) e relançamento de LP psicodélico de Marinho Castellar

A Feira de Vinil do Rio de Janeiro chega à sua 22º edição, no dia 8 de dezembro, domingo, voltando a ocupar o casarão do Instituto de Arquitetos do Brasil, no Catete. Comemorando 10 anos desde sua primeira realização, a feira dedica a última edição de 2019 celebrando a diversidade e convidando a cantora JOYCE, que será homenageada recebendo, no dia, o Troféu Feira de Vinil do Rio de Janeiro, já entregue, ao longo das últimas edições, a João Donato, ao grupo Azymuth, a Marcos Valle, ao compositor e arranjador Arthur Verocai, ao cantor e compositor Carlos Dafé e ao sambista Wilson das Neves. Assim como nas edições anteriores, será cobrada como entrada simbólica 1 kg de alimento, a ser entregue ao Lar de Teresa.
Foto divulgação
A edição também estará homenageando os 50 anos do Movimento Black Rio, realizando um bate-papo sobre a cultura black, com a participação de Don Filó, um dos criadores do movimento. Engenheiro cultural, Filó promoveu uma revolução na década de 70. Ele e um grupo de jovens contribuíram para transformar a dura realidade da discriminação racial com a valorização da autoestima da juventude negra através da música, do cinema, e da literatura. Don Filó apostou na cultura como pedra de toque de um grande movimento pela valorização da identidade e da cultura negras, mais tarde chamado de Movimento Black Rio.

No dia, será relançado pela Neves Records e Melômano Discos, em vinil e em pequena tiragem (300 cópias), um dos álbuns mais emblemáticos do psicodelismo brasileiro: "Marinho Castellar & Banda Disrritimia" (1981), que imprime, com maestria, o momento criativo de alguns dos diversos coletivos musicais que coexistiram no Brasil dos anos 70. Na década seguinte esse tipo de manifestação foi menos usual, porém, o disco de Marinho Castellar atua como um expurgo cósmico da década anterior. O disco ganhou status de raridade. Infelizmente, vítima de cirrose, Marinho Castellar faleceu aos 33 anos de idade e não viu seu LP ser reverenciado como um dos trabalhos mais cultuados do underground brasileiro dos anos 80.

A edição será marcada também pela diversidade, não apenas nas diferenças rítmicas ou musicais, seja também dialogando com variedade étnica e social tão em voga no momento atual.  Integrante do Slam das Minas e do grupo de rap Nefertaris Vandal, a poeta, slammer e rapper Andréa Bak fará participação entre as discotecagens. Aos 18 anos, a poeta já ganhou notoriedade por recitar nas ruas e espaços culturais do Rio de Janeiro versos que contam a história do povo negro sob uma perspectiva de fortalecimento, de exaltação e de empoderamento.

Produzida por Marcello Maldonado e pelo produtor artístico Marcello MBGroove (coletivo Vinil É Arte), a feira apresenta, ao longo do dia, vários DJs com seus sets em vinil, especialistas nos mais variados estilos; MPB, Black Music, Rock, Eletronic. Cerca de 60 expositores de todo o Brasil estarão presentes com discos e CDs. Do Rio, participarão, dentre outros, a Tropicália Discos e a Arquivo Musical, além da Livraria Baratos da Ribeiro e da Satisfaction. Os paulistas serão representados pelo Beco do Disco, Casa da Mia, Mega Hard, Mafer Discos e Vinil SP, só para citar algumas.

SERVIÇO: 22° Feira de Discos de Vinil do Rio de Janeiro
Dia: 8 de dezembro, domingo
Horário: 11h às 19h
Local: IAB – Instituto dos Arquitetos do Brasil
Endereço:  Beco do Pinheiro, 10 - Flamengo, Rio de Janeiro
Entrada: 1 kg de alimento não perecível
Classificação: livre
Informações: 21-98181-9733
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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Recital, poesia e música deu o tom da abertura da Fliu

Antonio e Lirinha fliu - Foto divulgação
A Festa Literária de Uauá acontece nos dias 14, 15 e 16 de novembro

Na noite desta quinta-feira (14), na abertura da Festa Literária de Uauá – Fliu. O público da cidade, com pouco mais de 24 mil habitantes, abriu as portas para os amantes das artes, da cultura popular e do sertão.  Na cerimônia de abertura, a Fliu contou com a presença do secretário estadual de educação, Jerônimo Rodrigues, o curador da festa, Maviael Melo, o prefeito da cidade, Lindomar Dantas e o deputado estadual Zó, da região de Juazeiro.

A primeira noite com o recital de Manoel Neto, homenageado da Fliu e a mesa "Dois dedos de prosa e um tanto de poesia" com António Marinho e Lirinha, deu o tom da Festa. Com de mais de 200 pessoas presentes e transmissão ao vivo pelo YouTube, Maviael Melo, mediador da mesa, iniciou o encontro com uma poesia, que como ele citou "escrita na correria"  mas que exemplifica muito bem o que esperar da mesa. "Com alguns dedos de prosa; De uns doidos por poesia; Assim a FLIU se inicia; Nessa sala primorosa; Lirinha traz numa rosa; O cheiro bom do caminho; Encanto e verso Marinho; É poesia em movimento; Para alinhar o pensamento", declamou o curador.

Lirinha trouxe um pouco da sua história na poesia iniciada aos 12 anos e logo depois a sua passagem pelo teatro e a união dessas duas artes tornou-se o artista que é hoje. Marinho contou um pouco da história da poesia da região, versão um pouco mais de cantador e outra mais acadêmica, com a história João Nunes da Costa, que fugiu da cidade do Recife, com sua família de poetas, no século XVII, sendo a família fundadora da Serra de Teixeira e a partir desta família os primeiro cordelista começam a surgir na região.

Os convidados ressaltaram a importância da cultura popular, como a poesia é resistência e a necessidade de incluir o repente, o cordel, a poesia de região na formação do estudante e no meio acadêmico. "A literatura oral não está na nos livros oficiais da literatura brasileira", pontuou Lirinha, fazendo relação com necessidade de falar dos grandes poetas como Castro Alves, mas também de poetas locais como Fabião das Queimadas, escravo nascido na Lei do Ventre Livre que comprou a euforia de sua mãe com dinheiro das suas poesias.

A contação de histórias dos convidados foi só começo, poesia, cordel e música complementaram a programação. O palco montado na praça central da cidade recebeu os artistas Nilton Freittas, Josyara e o grupo Em Canto e Poesia, no qual Marinho integra juntamente com os dois irmãos.

A Fliu é uma realização da Uauá Projetos Criativos e da Prefeitura de Uauá, idealizada por Mercia Beatriz com coordenação e produção de Ellen Ferreira, Lorena Ribeiro e Antônio Nikiel, com curadoria de Maviael Melo.

O evento tem patrocínio do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Turismo/Bahiatursa, Secretaria de Desenvolvimento Rural/CAR, Secretaria de Educação e da Secretaria de Cultura/Fundação Pedro Calmon, além do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (COOPERCUC) e do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA).

Serviço:
O que: FLIU – Festa Literária de Uauá
Onde: Uauá, no Sertão Baiano
Quando: 14, 15 e 16 de novembro de 2019
Aberto ao Público

>>>SEXTA-FEIRA – 15/11<<<

Local: Plenária – Colégio Estadual Nossa Senhora Auxiliadora
Manhã 
09:00h - Abertura Cultural – Apresentações Artísticas com Estudantes de Escolas Municipais
09:30h - Mesa Temática 2: "Minha poesia cabe na sua melodia?" Juliana Ribeiro / Cida Pedrosa Mediação: Érika Ribeiro (Pók Ribeiro)
11:00h - Mesa Temática 3: "A Poesia é Pop"Pedro Stkls / Thiago Soeiro / Aline Monteiro / Poeta Lucão Mediação: Áquila Emanuelle
Tarde 
14:00h - Jovens Comunicadores – Emília Mazzeo
14:30h - Mesa Temática 4: "A Literatura dos Pirilampos em forma de poesia, prosa e música" Érika Ribeiro (Pók Ribeiro) / BGG da Mata Virgem / Gildemar Sena / Zecalu Mediador: Roberto Dantas
16:00h - Mesa Temática 5: "Povos tradicionais: Resistências e Diversidades" Daniel Munduruku / Pola Ribeiro Mediação: Cícero Felix
18:00h - Espetáculo Lítero-Musical "O Velho Homem Rio" com Celo Costa
19:00h - Cortejo Baque Opará

Local: Casa Paroquial
Manhã

Programação Infantil
10:00h – Essa toalha tem história – Sálua Chequer
11:00h – Cordel Animado - Mariane Bigio e Milla Bigio

Tarde
Cineclube
14:00h - Exibição de Filmes e Documentários

Local: Calçadão 
17:30h – Árvore do Livro – Mariane Bigio e Milla Bigio

Local: Coreto 
19:00h - Sarau da Onça / Intervenções culturais
19:40h - Sarau Uauá / Intervenções culturais
20:20h - Nelson Maca / Intervenções culturais

Palco – Praça São João Batista
21:00h - A Poesia é Pop – O Amor mora aqui
21:45h - Rennan Mendes 
22:30h - Juliana Ribeiro
23:00h - Maciel Melo

Local: Câmara de Vereadores 
Exposição Bel Borba

SÁBADO – 16/11

Local: Plenária – Colégio Estadual Nossa Senhora Auxiliadora
Manhã 
09:00h - Abertura Cultural - Apresentações Artísticas com Estudantes de Escolas Municipais
09:30h - Mesa Temática 6: "O uso do sertão e da favela na dramaturgia brasileira – Mais que simplesmente cenário"  Paulo Lins / Wilson Freire Mediação: Josemar Pinzoh  11:00h – Bate Papo Literário com Tom Farias e Siba Veloso – Lançando Livros  participação de Emmanuel Mirdad
Tarde
14:00h - Abertura Cultural - Apresentações Artísticas com Estudantes de Escolas Municipais
14:30h - Mesa Temática 7: "Entre rap e o repente"Bráulio Tavares / Jéssica Caitano / Bule Bule Mediação: Nelson Maca
16:00h - Abertura Cultural - Apresentações Artísticas com Estudantes de Escolas Municipais
16:30h - Mesa Temática 8: "A arte se preocupa muito mais com a política do que a política com a arte?" Franklin Martins / Emiliano José  Mediação: Jorge Portugal?
18:00h - Lançamento de livros  Emiliano José / Jorge Portugal / Pók Ribeiro/ Zecalu / Socorro Lacerda / Bule Bule / Maciel Melo/ Siba.
Local: Casa Paroquial

Manhã
Programação Infantil
10:00h – Essa toalha tem história – Sálua Chequer
11:00h – O Mistério de Feiurinha - Cia Teatral Relicário

Tarde
Cineclube
14:00h - Exibição de Filmes e Documentários

Local: Calçadão 
17:00h – Árvore do Livro – Mariane Bigio e Milla Bigio
Local: Coreto
18:00h - Encontro de Pé de Bode
19:00h - Sarau da Onça / Intervenções Culturais
20:00h - Nelson Maca / Intervenções Culturais

Palco São João Batista
21:00h - Jéssica Caitano 
21:30h - Cláudio Barris
22:00h - Encontro de Cantadores Homenageia Raymundo Sodré - Maviael Melo / João Sereno / Celo Costa / Carlos Villela
23:15h - Siba e Mestre Nico
Local: Câmara de Vereadores 
Exposição Bel Borba
18:00h - Lançamento de Livros Emiliano José / Jorge Portugal / Erika Pok / Zecalu / Socorro Lacerda / Bule Bule / Maciel Melo

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