COMENTÁRIOS DE QUEM LEU "CHAPEUZINHO AZUL NA CIDADE MARAVILHOSA":
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terça-feira, 27 de abril de 2021
Conheça o conto "Chapeuzinho Azul na Cidade Maravilhosa", do autor Gladston Salles
segunda-feira, 26 de abril de 2021
Gladston Salles e o livro “Chapeuzinho Azul na cidade maravilhosa”
ENTREVISTA
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Gladston Salles: O meu início no meio literário ocorreu em 2001, quando escrevi os livros “Oferenda” (poesia) e o “Cronista Crônico” (crônica), ambos publicados pela Litteris Editora/RJ. Convém ressaltar que comecei a escrever poesias e crônicas na minha adolescência. Acredito que herdei a “veia poética” de meu pai Anísio Baptista Salles, poeta, escritor e jornalista.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “Chapeuzinho Azul na cidade maravilhosa”. Poderia comentar?
Gladston Salles: Pela primeira vez escrevi um livro destinado ao público infantojuvenil, e o desafio foi muito grande. O meu propósito foi lançar um enredo inovador dentro da realidade em que vivemos. Procurei inserir no texto conteúdo didático/educativo, e uma mensagem de amor e compaixão, tão necessária nos dias atuais. Ouso em afirmar que a obra também busca sensibilizar os adultos para uma reflexão sobre os valores da ética e os nobres princípios que devem nortear a vida em sociedade. Além disso, no contexto (ou nas entrelinhas, como queiram) percebe-se uma alusão ao sistema político. Escrevi o conto nessa fase de “quarentena” em que procuramos ocupar o tempo, cujas horas se arrastam lenta e pesadamente.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Gladston Salles: O livro foi inspirado num miniconto de minha autoria, cujo título é o mesmo. O que me incentivou a transformá-lo em um conto, propriamente dito, foi a boa aceitação dos leitores de minha antiga página literária. A quantidade de leituras e elogios me surpreendeu. Comecei a escrever o livro em abril/2020 (início da “quarentena”), e terminei em julho/2020.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?
Gladston Salles: “Zé Bedeu foi trabalhar como ajudante de pedreiro. Amarilda arranjou trabalho como empregada doméstica em Copacabana. Quanto a Chapeuzinho Azul, acho que já adivinharam... Isso mesmo: todo dia, bem cedinho, era deixada na creche comunitária. Coisa de cidade grande. Para todo mundo ela sempre diz que quando crescer vai ser médica.”
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Gladston Salles: Disponível na LIVRARIA ASABEÇA:
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Gladston Salles: Atualmente estou escrevendo um romance. Em breve, mais um livro será publicado.
Perguntas rápidas:
Um livro: “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”
Um (a) autor (a): Cora Coralina
Um ator ou atriz: Marlon Brando
Um filme: “Doutor Jivago”
Um dia especial: Todos os dias são especiais, e devemos expressar nossa gratidão a Deus.
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Gladston Salles: Sou apenas um homem amadurecido pelos anos e desenganos, que sonha sem se iludir e vive sem deixar morrer o sonho. Acredito em Deus, na Verdade e no Bem.
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