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segunda-feira, 21 de março de 2022

Entrevista com Rejane Markman, autora do livro "Mulheres Atrevidas”


Rejane Markman é uma socióloga, professora de universidade, PHd em Comunicação Social. Ela lecionou metodologia científica por trinta anos, ajudando a formar uma geração de jornalistas. Atualmente é youtuber, produzindo vídeos no Canal Metodologia Amigável que discutem metodologia, sociologia, política voltados para a realidade brasileira. É autora de 2 livros acadêmicos: (Música e Simbolização. Manguebeat: Contracultura em versão Cabocla, Ed. Annablume, 2017 e Metodologia Amigável: Parte I – Guia para Criar um TCC de Sucesso (e-book), www.hotmart.com, 2019); Além das Horas, (romance), Sguerra, Florianópolis, 2021 e Mulheres Atrevidas (contos), Ed. Astrolábio, Lisboa, 2022.  

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário? 

Rejane Markman: Eu me considero uma “escritora tardia”, pois a ficção chegou em mim depois de uma história de vida acadêmica e veio com a minha aposentadoria em salas de aula universitárias. Em 2007, eu lancei um livro acadêmico e depois um e-book, mas não havia me aventurado na ficção. No ano 2020 comecei, timidamente, a escrever literatura e um pequeno romance surgiu: Além das Horas. Submeti o produto a um especialista e publiquei o livro pela SGuerra, de Florianópolis. 

Conexão Literatura: Você é autora do livro "Mulheres Atrevidas” (Editora Astrolábio, Lisboa, grupo Chiado). Poderia comentar? 

Rejane Markman: Mulheres Atrevidas é um livro sobre o universo feminino, descrito com um ar de erotismo em contos que interpretam a sexualidade e a garra feminina diante de momentos difíceis. São 12 contos em que a mulher é a protagonista que tem problemas sociais e pessoais como pano de fundo. Exploro temas como a sexualidade reprimida, o poder do dinheiro sobre a vida da mulher e até sobre o feminicídio e o racismo. 

Conexão Literatura: Como é o seu processo de criação? Quais são as suas inspirações? 

Rejane Markman: Gosto muito de escrever contos – as short stories – como chamam os americanos, e sou apaixonada pela literatura de Kate Chopin, autora norte-americana também tardia, oprimida em uma época em que as mulheres não podiam se expressar. Os temas me veem de repente, penso as histórias, as vezes antes de dormir, e pela manhã sento no computador e escrevo. Depois de uns dias, eu releio tudo, corrijo e acrescento.  

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente para os nossos leitores?  

Rejane Markman: Claro, com prazer! É um trecho do conto “Descobrindo a Paixão”.

“Ela entrou em uma lanchonete e pediu um sanduíche de pernil e um refresco. Quando o garçom trouxe o pedido, ela notou que alguém a fitava fixamente. Olhou ao redor e avistou um homem, sentado do outro lado do balcão, com um sanduíche à frente, olhando para ela. Ele tinha uns óculos de aros escuros e lentes excessivamente grossas que pareciam ter a finalidade de afugentar as pessoas estranhas. Vestia um terno bem cortado e os seus cabelos estavam arrumados com esmero. “Talvez fosse muito tímido e desejasse abordá-la ou talvez fosse um tarado, esperando a ocasião de atacar,” pensou Marina.   

Ela ficou receosa, começou a comer, rapidamente, para ir logo embora e livrar-se daqueles olhos insistentes que continuavam a lambê-la como uma língua úmida. Deixou rapidamente a lanchonete, segurando os seus pacotes pesados, e tomou o primeiro ônibus até a estação de trem para retornar para casa.  

Durante as quase três horas que durava a viagem, ela foi pensando no homem, conjecturando porque ele a teria olhado com tanta insistência. Ela não se achava bonita, nem se vestia bem. Não usava maquiagem nem se preocupava com a beleza. Por que um homem poderia notá-la? Por outro lado, ele não parecia um doente, alguém que procurasse atacar as mulheres. Era bem-vestido e bem-posto. Mas o que queria com ela?”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Rejane Markman: A editora do livro é portuguesa e vende também no Brasil. Os interessados em adquirir o livro vejam no www.livrariaatlantico.com.br e, em breve, na amazon.com.br, em formato de e-book.

Para me conhecer melhor, eu tenho um site: www.metodologiamigavel.com onde divulgo meu trabalho acadêmico, livros, artigos para auxiliar quem está fazendo o seu TCC e quer obter informações sobre metodologia científica. Também tenho um canal no Youtube, Metodologia Amigável, onde falo de metodologia e de sociologia, política, filosofia, em linguagem fácil e coloquial, sempre atrelando os temas à realidade atual do país. 

Conexão Literatura: Quais dicas daria para os autores em início de carreira? 

Rejane Markman: Eu também sou um autor “em principio de carreira”! Pela minha experiência, acho que os jovens autores devem ter muito cuidado com a correção da linguagem dos seus livros e no contexto histórico e geográfico das suas histórias. Creio que devem, também, investir em publicações autônomas e na divulgação. 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Rejane Markman: Estou produzindo muito e de forma diversificada. Escrevo um novo livro de contos que terá como temática o fantástico e inexplicável. Nesse gênero, gosto muito da literatura de José Luis Borges. Concomitantemente, estou revendo o e-book sobre metodologia científica para publicá-lo em livro físico. 

Perguntas rápidas: 

Um livro: Crime e Castigo, de Dostoevsky.

Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro, maravilhosa!

Um filme: A cor púrpura, sobre o racismo e mulheres.

Um hobby: Fazer doces!

Um dia especial: Meu encontro com o meu companheiro: o amor da minha vida. 

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Rejane Markman: Agradeço ao Conexão Literatura pelo seu trabalho competente e convido a todos os que leram esta entrevista, especialmente as mulheres, a adquirirem o meu livro: Mulheres Atrevidas. É uma forma de prestigiar o universo feminino e pensar sobre questões sociais.

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quarta-feira, 16 de março de 2022

Arthuris Artem e a Lança de Fogo - Luigi Gabriel


Sinopse do livro: 

Numa pequena vila no Sul de Cyber, Arthuris Artem, um garoto de 15 anos, teria o apogeu de sua história. Quando assassinaram seu avô a sangue frio. Cumprindo as últimas palavras do avô, ele resolve se aventurar por Sanitatem (outro dos Sete Reinos) e sua jornada começa, com o primeiro intuito de servir na guerra que irá se instaurar pelos Sete Reinos. Para antes de tudo, honrá-lo. Seria esse o, humilde, prólogo de sua jornada. Para ele, é assim que sua jornada começa. No dia que mataram seu avô. A história não consiste nisso, então, ele parece ir atrás de sua própria aventura.

Para ler uma amostra do livro:

https://amz.onl/2SpLkIS

Para adquirir o livro, acesse:

https://www.chiadobooks.com/livraria/arthuris-artem-e-a-lanca-de-fogo

https://www.martinsfontespaulista.com.br/arthuris-artem-e-a-lanca-de-fogo-954182/p

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sábado, 20 de fevereiro de 2021

Livro de estreia de Babi Borghese é lançado no Brasil e em Portugal!


Ex-publicitária, ex-jornalista, atual estudante de alquimia e agora também escritora, Babi Borghese revisita a Roma barroca em seu romance histórico Em Nome do Papa.

“Um livro dentro de um livro; uma viagem dentro de uma viagem – ou várias”, define a autora, causando certo suspense. – “Viagens pelo mundo, pelo tempo e pelo interior da alma”.
Em Nome do Papa reconstitui o nascimento do barroco na Itália do século 17 por meio de fragmentos - de tempo, de consciência, de informações. Como brinca a própria escritora, “este é um romance histórico de fatos reais baseados na mais pura ficção”.
Foram quatro anos de pesquisas e, cabalisticamente, quatro meses de escrita. Durante o processo, Babi teve que aprender italiano para passar dois meses na Itália estudando história da arte, vasculhando bibliotecas e os Arquivos Secretos do Vaticano. Parte dessa experiência está registrada no livro, por meio das vivências da protagonista, espécie de avatar da escritora.
Em sua estreia na carreira literária, leoninamente Babi se propôs a um desafio: redigiu o diário de um príncipe conforme sua idade, amadurecendo aos poucos a linguagem desse personagem, dos seis aos 56 anos. No decorrer desse tempo, capítulos ficcionados a partir de momentos históricos colocam em cena grandes personagens de época como Gianlorenzo Bernini, o cardeal-nepote Scipione Borghese e o papa Paolo V, estes dois provavelmente ancestrais da escritora, que ainda tenta a confirmação, quem sabe para um segundo volume.

O Livro

A jornalista cultural Solana Borghese dedica-se aos estudos de alquimia e parte pelo mundo com alguns colegas para conhecer lugares demarcados pelas Linhas Ley – vórtices de energia que cruzam o planeta Terra. Uma dessas jornadas a leva a rever seu passado na Itália dos "seicento", época em que os Estados da Igreja, Caravaggio, Bernini e Galileo traçavam os rumos da política, da religião, da arte e da ciência. Desvende com Solana essa eletrizante fase da história da civilização. Viaje com ela pela Escócia medieval, a lendária Ilha de Avalon, a Roma barroca e a São Paulo contemporânea, além do atemporal deserto do Jalapão. Vasculhe com a protagonista os Arquivos Secretos do Vaticano e o Zodíaco de Glastonbury. Ajude-a a decifrar o enigma que a assola: quem foi ela, afinal?

 A Autora  

Paulistana com um pezinho no resto do mundo, Babi Borghese sempre que pode dá umas viajadas, o que lhe permitiu já ter levado sua mochila de estimação para passear em muitos países e também por vários pedacinhos de Brasis. Formou-se em publicidade. Trabalhou com produção de jingles no studio Spalla até a invasão do sintetizador, quando tudo perdeu a graça. Foi fazer anúncio de cliente direto para o After Eight, um jornal que falava da noite em São Paulo - baladas mil, com redação dentro de um bar, o House. Num pulo, virou jornalista. Cultural, sempre (nunca cobriu greve nem buraco de rua). Depois fez assessoria de imprensa (de casa noturna, teatro, televisão, jamais de político ou jeans desbotado). Trabalhou também na Rede Record. Pula daqui, pula de lá, foi parar no Itaú Cultural, onde continuou pulando - da assessoria para comunicação corporativa, para literatura, para o jornalismo cultural, para tudo ao mesmo tempo agora, por quase 20 anos, obtendo o reconhecimento da Who’s Who Storical Society americana (2001-2002). Desde 2013 dedica-se a freelas e projetos pessoais, como este, em outro instigante desafio. Agradece ao Universo pelas delícias de navegar meio sem leme, deixando a vida seguir a maré...

Garanta o seu exemplar em:
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       Mais informações sobre o livro no link abaixo!         
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

"Caçadores de Ursos", de Eduardo Medina, promete levar o leitor numa viagem até ao reino nórdico de Sonreike


Uma viagem até ao reino nórdico de Sonreike

Recentemente lançada, "Caçadores de Ursos" promete levar o leitor numa viagem até ao reino nórdico de Sonreike. A escuridão prevalece. E apenas a Lua e as estrelas iluminam os homens que, tendo sobrevivido às caçadas, regressam vestidos com peles de urso. Uma Obra de Eduardo Medina, um apaixonado pela cultura nórdica.

SINOPSE
"O antigo reino nórdico de Sonreike já se via na escuridão por tempo demais. Apenas os fogos das chaminés aqueciam os homens, apenas a Lua e as estrelas iluminavam o chão.

A Lua, agente das trevas. As estrelas, mensageiras do Sol. Apenas os pinheiros se mantinham verdes naquela terra sem cor. Quando as estrelas se alinhavam no céu, os bearjagares, ou Caçadores de Ursos, adentravam o deserto gelado para derrotar as grandes feras brancas, o símbolo de força na Terra. O lendário Argus Hanson comandava novatos e veteranos nos seus trenós de madeira, conduzidos por obedientes renas. Os sobreviventes da caçada vestiam as peles de ursos viradas do avesso, com a carne vermelha cintilante para fora e os extremos dos braços e pernas mostrando um pouco do pelo branco.

Os jovens escandinavos, com as barbas esbranquiçadas pelo gelo, traziam nozes e peixes para saciar a fome dos homens. Oferendas e sacrifícios eram colocados aos pés dos pinheiros. Se os Deuses os favorecessem, com a voltado Sol, a sabedoria venceria a ignorância, a vida venceria a morte e a luz acabaria com as trevas. Mas naquele Solstício, a morte farse-ia de gente e faria de tudo para impedir que o Reino visse novamente os raios de luz."

BIOGRAFIA

Eduardo é um designer de software por profissão, leitor e estudioso amador da cultura nórdica nas horas vagas entre outras coisas.

Após trabalhar em algumas das maiores empresas do Brasil, foi chamado para trabalhar na Escócia, onde obteve a inspiração e a tranquilidade para escrever "Caçadores de Ursos". Atualmente morando em Londres é empreendedor em tecnologia para a educação, designer de softwares e escritor.

CRÍTICA
«Desde as primeiras linhas somos apresentados à atmosfera hostil do Reino do Sol e à aflição constante de seus habitantes diante da espera da luz», escreveu, no site Wattpad, um dos primeiros leitores do livro. «O mal que espreita o Reino do Sol não se limita a feras selvagens. Há muitos outros perigos escondidos sob a face da maldita Lua, rondando o reino do Rei Erick Larson", diz ainda, salientando que «a narrativa traz a sensação de proximidade para com cada personagem, cada morte ou batalha travada nas gélidas terras de Sonreike».

«Amole suas adagas, exale coragem e mantenha a firmeza em seu olhar, pois os Deuses da Morte estão a caminho e Sonreike precisará de toda e qualquer ajuda. A escuridão de Sonreike revela grandes surpresas. Deixe que os poemas dos poetas guerreiros despertem sua bravura e siga sempre em frente», finaliza.

SOBRE A EDITORA
A Chiado Books é uma chancela do Break Media Publishing Group. Trata-se da maior editora do mundo em Língua Portuguesa em volume de obras publicadas. Ao celebrar, em 2020, 12 anos, a Chiado Books confirma que, mais do que uma missão, publicar livros é a paixão que move toda a equipa.
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