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sábado, 27 de outubro de 2018

Caetano Lagrasta e o livro "Fábricas Mortas"

Caetano Lagrasta - Foto divulgação
Caetano Lagrasta?
Menino do Brás, logo de mudança para a Consolação, de bonde à Praça Ramos de Azevedo e a pé até a Faculdade do Largo de S. Francisco, onde acaba imortal de sua Academia de Letras, na Cadeira Graciliano Ramos. Hoje, pai de quatro filhos e avô de seis netos, encerra carreira jurídica de 55 anos, para dedicar-se exclusivamente à Literatura: três livros de poemas, dois de contos e um romance. O que o impulsiona é o amor e o que o conduz na vida é Adriana Aneli, também escritora. Com a Política, sempre presente em seu criado-mudo, de nada se arrepende.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


Caetano Lagrasta: O início na Literatura não confundo com o meio literário, a este sempre fui avesso, enquanto naquela estou há tanto tempo que perdi a conta. Editar, mesmo, só a partir de 2000, em três edições de Autor, para livros de poemas recolhidos arduamente em gavetas e baús. O primeiro conto, na Revista Leitura, do Rio de Janeiro, lá se encontra ancorado, desde os anos 60, e depois condensei outros, também antigos e lembrados no Prêmio Governador desse Estado, em 1967, até edição pela Editora Le Calmon, de Brasília, do “1968 e outras estórias”, em 2013; mais alguns ajuntei no “Abecedário”, pela Editora Scenarium (2015), em edição artesanal.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Fábricas Mortas” (Ed. Desconcertos). Poderia comentar?

Caetano Lagrasta: “Fábricas Mortas”, meu primeiro romance, vai ao ar em 10 de novembro. Memórias, ficções, verdades? Como qualquer retrato deste país não poderia deixar de ter ressaibos a tudo isso, a partir de lembranças do Brás, vida no interior do Estado e, por fim, da alma de personagens-fantasma, moídos em porões, a diluir sonhos.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Caetano Lagrasta: Esse livro caminha trôpego há longos oito anos e se não fosse o amigo editor Claudinei Vieira ele continuaria nisso até o ponto final. Pesquisas? Tantas em especial as da memória e infindáveis leituras sobre um Brasil de gargantas apertadas por longa ditadura civil-militar.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial do seu livro?


Caetano Lagrasta: Missão difícil escolher trecho, pois sempre acaba ficando “fora do contexto”, mas, que vá: “[...] E se ele voltasse para me matar? Era melhor pegar logo um ônibus e cair fora. Olhei ao redor e vi que a casa não tinha vida, se é que alguma vez teve. Fazia um tempão que estava assim, cheirando a mofo misturado com o azedo do vômito e do álcool. A faxineira, depois que Margarida morreu, desleixou e enxerguei pó e rolos de poeira e cabelos, viajando por baixo dos móveis. Meu quarto estava bagunçado e o de Alfredo tinha um vazio de abandono ou de morte.”.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Caetano Lagrasta: Os leitores estão convidados ao lançamento do livro no dia 10 de novembro de 2018, das 13h às 16h, no Café Colón, Rua Alagoas, 555, Casa 2, Higienópolis, na cidade de São Paulo. Ou, ainda, pelo site da Desconcertos Editora: Clique aqui. Podem ainda entrar em contato comigo através do email lagrastanet@uol.com.br para saber detalhes de vida e sonhos do autor.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Caetano Lagrasta: O novo projeto é a digitação dolorosa de quase 52 anos de Cadernos, para talvez a publicação de “Memórias Encadernadas”, edição de bolso em papel bíblia...

Perguntas rápidas:

Um livro: “Aulas de Literatura” – Berkeley, 1980 – de Julio Cortázar - Ed. Cavalo de ferro, Portugal.
Um (a) autor (a): Graciliano Ramos.
Um ator ou atriz: Bruno Ganz.
Um filme: “Pai, patrão”.
Um dia especial: 27 de fevereiro de 2008.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Caetano Lagrasta: Que a Literatura sobreviva ao futuro sombrio e autoritário que poderá se repetir, após o segundo turno das eleições presidenciais e a vitória do candidato digital.
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