João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111

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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Resenha: "Sin City: A Cidade do Pecado", de Frank Miller - Por Ademir Pascale


Neste último final de semana li "Sin City: A Cidade do Pecado" (Devir Livraria), de Frank Miller. Mais do que uma hq, é uma verdadeira obra de arte. Miller cuidou da história e da arte, deixando sua marca registrada em cada quadrinho. Seus heróis são humanos e aguentam muita porrada. Vide Batman de O Cavaleiro das Trevas e Marvin, de Sin City. Sua linguagem é coloquial e cheia de gírias, assim como deve ser nas ruas, bares, inferninhos e becos escuros de uma cidade dominada pela violência. Miller desenvolve suas personagens com paixão e é difícil não entrar no clima da história. Como fã de hqs adoro Stan Lee, mas Frank Miller chega a ser superior, pois quebra todas as regras dos heróis com seus personagens durões, revoltados e cansados da vida. Tenho praticamente todas as suas hqs e o único dos seus trabalhos que não curti foi Bad Boy, desenvolvido em parceria com Simon Bisley, o que acaba compensando em dobro em Sin City: A Cidade do Pecado, que é apenas parte da coleção que completa com Sin City: Balas, Garotas e Bebidas; Sin City: A Dama Fatal; Sin City: A Grande Matança; Sin City: O Assassino Amarelo; Sin City: A Noite da Vingança e Sin City: De Volta ao Inferno.

Um pouco mais sobre Sin City - A Cidade do pecado:

Frank Miller, o escritor e desenhista responsável pela reformulação de Demolidor, o Homem Sem Medo, e também o genial criador de obras-primas como Ronin, Batman: O Cavaleiro das Trevas, Elektra, Liberdade, Hard Boiled e 300 de Esparta, é também o premiado e cultuado criador de SIN CITY: A CIDADE DO PECADO, uma obra em quadrinhos sem igual, adaptada para o cinema em 2005 numa superprodução dirigida por Robert Rodriguez (Era Uma Vez no México e Planeta Terror) e o próprio Miller, com a participação de Quentin Tarantino (Kill Bill e Bastardos Inglórios) como diretor convidado.

Um verdadeiro mestre na narrativa e na arte de luz e sombra, Miller narra as desventuras de Marvin, o perdedor nato que fará qualquer coisa para honrar uma paixão roubada. Mas sua tarefa não será fácil. Sin City é uma cidade cujas ruas são pavimentadas com corrupção e ódio, onde os becos acobertam crimes que ninguém quer tomar conhecimento e os olhares de cada pessoa bastam para revelar pecados secretos.

Sin City é mais do que uma história em quadrinhos. É uma obra gráfica de perturbadora beleza que oferece textos tão afiados quanto uma navalha assassina.

Sin City: A Cidade do Pecado
História & Arte: Frank Miller
Acabamento: brochura com laminação fosca, reserva de verniz e orelhas
Miolo: 216 páginas PB em papel off-set 90 g/m²
PARA LEITORES ADULTOS.
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Resenha: "Revolução do Gibi - A Nova Cara dos Quadrinhos no Brasil" - Por Ademir Pascale


Por que os quadrinhos chegaram às livrarias brasileiras? Por que os mangás, nome dos quadrinhos japoneses, tornaram-se tão populares no país? O que fez com que as adaptações literárias fossem tão publicadas nos últimos anos? Por que mais e mais desenhistas se dedicam aos trabalhos autorais? Qual foi o papel da internet na produção de quadrinhos?

Essas e outras perguntas, que marcam o atual momento das histórias em quadrinhos, são respondidas num livro, que começa a ser vendido neste mês nas livrarias e lojas especializadas no setor. Revolução do Gibi – A Nova Cara dos Quadrinhos no Brasil (Devir, 520 págs.) procura mostrar as raízes desse novo momento presenciado no país.

A obra divide a questão em 20 capítulos, cada um deles dedicado a explicar diferentes aspectos do atual mercado de quadrinhos. Do papel à internet, do quadrinho estrangeiro ao nacional, das bancas às livrarias, da produção comercial à autoral.

A obra foi escrita por Paulo Ramos, especialista na área e responsável pelo Blog dos Quadrinhos, página jornalística dedicada ao tema e hospedada na redação do portal UOL. O livro reúne reportagens, entrevistas e resenhas feitas pelo autor e veiculadas no blog desde abril de 2006. Cada informação é acompanhada de uma atualização. A última foi feita em janeiro deste ano.

Ramos é autor de outras obras ligadas ao tema, como A Leitura dos Quadrinhos e Bienvenido – Um Passeio pelos Quadrinhos Argentinos – premiadas com o Troféu HQMix na categoria de melhor obra teórica sobre quadrinhos nos anos de 2010 e 2011.

Revolução do Gibi – A Nova Cara dos Quadrinhos no Brasil é o segundo livro jornalístico do autor.

Indispensável tanto para curiosos, quanto para profissionais da área. A capa é do cartunista e ilustrador prodígio João Montanaro (Cócegas no Raciocínio), de apenas 15 anos.

Revolução do Gibi – A Nova Cara dos Quadrinhos no Brasil
Estrutura: 520 págs. P/B, em papel off-set 75g;
Formato: 165 mm X 240 mm;
Editora: Devir Livraria Ltda.
www.devir.com.br
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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Resenha: “Vermelho, Vivo”, uma grata surpresa - Por Ademir Pascale



Recebi da Devir Livraria a HQ “Vermelho, Vivo”, com roteiro da Cristina Judar, arte de Bruno Auriema e cores de Rodrigo Perrote e também de Bruno Auriema. Confesso que foi uma grata surpresa... Bom, nem tanta assim, pois as HQs da Devir são sempre de extrema qualidade. Mas, confesso que não conhecia o trabalho da Cristina Judar, que já tinha elaborado anteriormente o roteiro da HQ “Lina”, publicado pela Editora Estação Liberdade.
“Vermelho, Vivo”, é a adaptação de um conto escrito em 2006 que leva o mesmo título, no qual com o passar do tempo, a autora foi modificando, acrescentando novas passagens e personagens.

Sobre a história, gostei do estilo da autora, que descreve a personagem central como uma garota simples; funcionária de um banco que almoça todos os dias numa lanchonete que fica num shopping próximo do Viaduto do Chá, em São Paulo. Mas às vezes a simplicidade esconde segredos obscuros, e este é o mote que Cristina Judar, aos poucos, vai revelando com maestria.

A arte é excepcional, uma verdadeira obra prima feita pelo experiente Bruno Auriema, que é formado em publicidade e já teve alguns dos seus trabalhos publicados nos EUA, como “Tenth Muse (Alias)”, “New Orleans & Jazz”, entre outros. Li esta HQ numa manhã, e estou feliz por ver um trabalho tão bem produzido, tanto da parte gráfica, como do roteiro, arte e cores.
OBS.: esta HQ foi publicada pela Devir com o apoio do Governo de São Paulo. Secretaria de Estado da Cultura. Programa de Ação Cultural (PROAC).


Para adquirir: https://devir.com.br/
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