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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Autora homenageia Manuel Bandeira em livro infantojuvenil nos 51 anos de sua morte

Minha Pasárgada une palavras e imagens em releitura de poemas clássicos de um dos maiores poetas brasileiros

Uma das figuras mais icônicas da primeira geração modernista no Brasil, sem dúvidas, é Manuel Bandeira (1886 - 1968). O escritor, professor, crítico de arte e historiador literário é conhecido por sua familiaridade com o verso livre, a linguagem coloquial, irreverente e uma mente criativa. É inspirada nos poemas imortais de Bandeira que a autora Rosinha compartilha em um belíssimo livro sua própria Pasárgada.

No livro, Rosinha traz ao público infantojuvenil uma releitura da obra deste que é um dos maiores poetas da Literatura Brasileira e também seu conterrâneo de Recife, por meio de palavras e imagens. Os versos acompanham as ilustrações que fazem uma dança de palavras e poesia. Minha Pasárgada traz a riqueza de possibilidades textuais e imagéticas, um convite aos leitores de todas as idades para conhecer o universo da poesia.

Rosinha é leitora de Bandeira e busca, em seu livro, mapear os caminhos afetivos percorridos pelo poeta ao longo da vida até a sonhada Pasárgada, cidade que Bandeira construiu com palavras.

Sobre Rosinha:

Rosinha nasceu em Recife. Formou-se em Arquitetura pela Universidade Federal de Pernambuco, mas se apaixonou pela literatura infantojuvenil e passou a se dedicar à ilustração. Lançou seu primeiro livro em 1994: Som Coração. Desde então, caminha entre imagens e palavras. 

Sobre a Editora do Brasil:

A Editora do Brasil busca, há mais de 75 anos, renovar os produtos e serviços que levem aos milhares de educadores e alunos do Brasil conteúdos atuais e materiais de qualidade. Nos quatro cantos do País, professores e gestores utilizam nossos livros e têm acesso a um projeto didático comprometido com a ética e com uma educação cada dia melhor.

O compromisso da Editora do Brasil é com o dinamismo do conhecimento e com a educação que transforma e é transformada. Mais que nunca, posiciona-se ao lado dos educadores, observando, analisando e discutindo os novos desafios do ensino em nosso País.
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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Lagartas e Borboletas - Um livro infantojuvenil que trata sobre a entrada na adolescência

Ana Rapha Nunes - foto divulgação
Lagartas e Borboletas (Franco, 72 p, $37) é o mais recente livro da escritora Ana Rapha Nunes, que se dedica a obras infantojuvenis. A personagem principal dessa história é Lara, uma menina de doze anos que vê o seu mundo se transformar com a entrada na adolescência, precisando aprender a conviver com tantas mudanças repentinas em sua vida.
Lara vivencia a separação dos pais, as transformações no corpo, as dificuldades escolares, a nova casa, e tantas outras mudanças que bagunçam os seus sentimentos, causando inseguranças, medos, dúvidas. Mas uma viagem inesperada para a casa da avó, que a princípio parece mais um problema, pode tornar-se um momento de descobertas e aprendizagem.

O livro aproxima as crianças e os jovens dessa realidade, mostrando o quão naturais são as mudanças ao longo da vida. A entrada na adolescência pode não ser nada fácil, mas é também um período repleto de agradáveis descobertas, que se tornarão doces lembranças na fase adulta.  
Lagartas e Borboletas tem capa e ilustrações assinadas por Amanda Freitas.
Sobre a autora: Ana Rapha Nunes nasceu no Rio de Janeiro em 1981 e mudou-se ainda na infância para Curitiba, onde vive até hoje. Desde pequena, alimenta a paixão pelos livros, o que a levou a cursar Letras, atuando como professora do Ensino Básico e Universitário por mais de dez anos. A autora lançou seu primeiro livro em fins de 2015. Pouco depois, começou a se dedicar integralmente à Literatura. O seu livro Mariana – obra que retrata a tragédia ocorrida na cidade mineira pela perspectiva de uma menina de doze anos – está na 7ª edição em dois anos. Ana Rapha visita várias escolas do país, falando sobre a importância da leitura literária para a formação das crianças e dos jovens. (www.anaraphanunes.com.br)
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sábado, 25 de agosto de 2018

Rogério Lima Goulart e o livro As borboletas no muro do cemitério (SRomero Publisher)

Rogério Lima Goulart - Foto divulgação
ROGÉRIO LIMA GOULART escritor e  jornalista,  fundador  do "Jornal de Rio Pardo", na sua cidade,  dedicou-se a escrever  intensamente nos últimos anos.  Seus primeiros livros publicados transcorrem em cenários voltados para temas locais. Recentemente se aventurou a  explorar o universo infantojuvenil, o  que resultou  no livro "As borboletas no muro do cemitério"  o  primeiro publicado   pela editora SROMERO  com lançamento nacional e com uma edição em inglês  com lançamento  previsto para dezembro. Com menos de 20% da visão, Rogério mostra que a superação faz parte da sua história e o amor do escritor pela cidade e pela literatura seguem inspirando e ganhando  espaço no coração dos leitores que apreciam histórias inspiradoras.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


Rogério Lima Goulart:  Sou alguém que a vida  inteira fez do ato de escrever sua razão principal, seja como jornalista ou mesmo como escritor. Minha infância foi em meio aos livros, meu pai era um leitor insaciável e com ele peguei gosto pela leitura. A inspiração para escrever flui em minha mente de forma natural e meus livros são escritos  em fluxo direto, saem praticamente prontos. Esta convivência permanente com meu mundo interior,  que muitas vezes me angustia é também o que me faz produzir cada vez mais, me  sinto na responsabilidade de produzir  perante tanta  fluidez  e fertilidade de ideias. E nessa nova fase que experimento, estou também mais exigente e crítico  com minha escrita.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “As Borboletas no Muro do Cemitério”. Poderia comentar?

Rogério Lima Goulart: Este livro é uma narrativa sobre a história de um menino que estudava num prédio antigo e histórico de sua cidade, próximo onde existe um cemitério, hoje em ruína com um muro, onde tudo aconteceu. O menino  que encontra e  fica admirado  com  as borboletas  passa a interagir de uma forma incrível e desenvolve uma forma de comunicar-se com elas. O livro  possui uma linguagem leve e acessível, ao mesmo tempo questiona e faz uma reflexão sobre os valores da vida, a fragilidade de cada um e o respeito ao próximo. Poderia pensar que esta  história é um resgate do menino interiro que habita em cada um de nós, nosso olhar  gentil e curioso que  às vezes se perde  no universo de responsabilidades que a fase adulta nos impõe.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Rogério Lima Goulart: Busquei informações técnicas sobre os hábitos das borboletas. O restante já estava pronto dentro de minha cabeça, fruto de um sonho que desde a noite em que ele me tomou, passei a escrever até concluir. Foram menos de três meses até a conclusão. Depois o trabalho  de  adaptar a linguagem e fazer com que a história pudesse ser interessante não apenas para os moradores locais, mas que tivesse mensagens que pudessem ser  lidas e entendidas por  todos que lessem, e esse  foi um  grande desafio, pois durante todos esses anos eu escrevia com o enfoque local,  foi uma aventura conseguir tirar algumas  questões peculiares e características da cidade. Meu texto é  de uma escrita simples e afetuosa, são as minhas memórias de menino que se revelam através dessa história.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Rogério Lima Goulart: Creio que as reflexões que o garoto faz em relação ao respeito pelo animais, ao meio ambiente e sobre tudo. A forma como ele decide aceitar e cumprir com as orientações de sua professora para atingir os seus objetivos como aluno. Acredito que este comportamento poderá sugerir uma influência positiva aos leitores, sejam eles crianças ou adultos. Sobre a dedicação e empenho  para atingir os objetivos de vida. Eu  me preocupo  em deixar  através de meus livros uma mensagem otimista,  contribuir de alguma forma  com uma reflexão  sobre  essas questões tão atuais, especialmente para o público jovem.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Rogério Lima Goulart: O livro  esta à disposição através do site da www.amazon.com.br  website da editora  www.sromeropublisher.com Fanpage: www.facebook.com/sromeropublisher 
Eu  mantenho uma página sobre o livro  e  com  curiosidades: https://www.facebook.com/asborboletasnomurodocemiterio

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Conexão Literatura: Estou me preparando para uma jornada diferente, como roda de leituras nas escolas, contação de história e outras ações geradas pelo livro As borboletas no muro do cemitério. Também estou iniciando a escrever sobre temas fora da realidade local de minha cidade. Tenho vários projetos neste sentido e alguns já bem avançados para finalização. Estou trabalhando também  em um  novo  projeto em um cenário de distopia, que  também foi uma história gerada por um sonho. Meu  próximo semestre promete ser de muita dedicação e trabalho.

Perguntas rápidas:
Um livro: "A Metamorfose", Franz Kafka
Um (a) autor (a): Victor Hugo
Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro
Um filme: "E o Vento Levou"
Um dia especial:  todos os dias em que você consegue sorrir, ser sincero e distribuir amor às pessoas, sejam quais forem.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Rogério Lima Goulart: Precisamos estar sempre abertos e receptivos para as oportunidades, trabalhar arduamente para melhorar a qualidade do que escrevemos. Este ano  está  sendo  muito importante para  minha carreira de escritor,  com essa minha primeira publicação através de editora com distribuição  internacional,  e também  com  o  convite para ser patrono da 30ª Feira do  Livro de minha  cidade no próximo mês de outubro. São  sonhos  que aos poucos vão se tornando realidade e isso me estimula a seguir minha jornada, e não deixar de sonhar.
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quinta-feira, 22 de março de 2018

Dilema entre tecnologia e sustentabilidade


A partir da relação entre três amigos, Meu planeta, minha casa faz importantes considerações entre o desenvolvimento das pequenas cidades e o meio ambiente

As dúvidas sobre apoiar o desenvolvimento de uma pequena cidade, que é um paraíso ecológico, surge com a instalação de uma indústria na comunidade. Coloca em debate as prioridades da comunidade, dividindo opiniões: o crescimento local ou a manutenção e preservação do meio ambiente. No livro da Editora do Brasil, Meu planeta, minha casa, o adolescente Juba, personagem que tem dois melhores amigos em lados opostos, vive um grande dilema relacionado a essas questões.

Na obra de Shirley Souza, com a instalação de uma empresa,  vem um rápido desenvolvimento,  abrem-se vagas de empregos para a comunidade e uma nova possibilidade de infraestrutura, que não existia anteriormente. Cadu, amigo de Juba desde a primeira infância, apoia e valoriza esta novidade. Do lado oposto, Blá, também amiga de Juba, desde a sexta série, percebeu os pontos negativos desta instalação com a falta de responsabilidade da empresa com o meio ambiente.

Dentro do cenário escolar, muitas manifestações de ambos os lados, juntamente com novas informações e discussões, que envolvem outros personagens da comunidade local, para avaliar o que é melhor para o município. “O protagonismo é colocado nas mãos de adolescentes porque, sinceramente, acredito que, na adolescência, somos mais idealistas e intensos, ainda não temos os filtros e os freios que a vida adulta nos traz”, informa a autora.

Na visão da autora, os adolescentes são capazes de se dedicar totalmente ao que acreditam e podem, sim, fazer muito. Assim, o livro, além de uma proposta à reflexão, é um convite à ação: qual é a realidade do lugar em que você vive? O que você pode fazer por ela? É possível conciliar tudo isso?

O livro retrata, segundo Souza, uma questão importante da atualidade, a ambiental. “A vida das gerações futuras depende de nossa relação com o planeta. Se matamos um rio, atirando esgoto nele, temos menos água. Pegue esse exemplo e pense na realidade do acesso à água doce no mundo. A situação é séria e só tende a se agravar. E não é mais uma situação do amanhã distante. Está acontecendo agora”, ressalta.

Nas ilustrações de Jan Limpens, além de desenhos dos personagens a utilização de recursos gráficos, mapa, reprodução de e-mails, infográficos e manifestos.
  
Sobre a autora: 

Shirley Souza é formada em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) pela ECA-USP. Já trabalhou em diferentes áreas e foi publicitária, professora, editora, ilustradora e, agora, é escritora e também trabalha com a produção de conteúdos didáticos. Fez algumas especializações buscando aprofundar seu conhecimento em áreas que a interessavam. Uma dessas especializações foi em Educação Ambiental (SENAC-SP). Tem 47 livros publicados e ganhou dois prêmios literários, o Jabuti – pelo livro "Caminho das pedras" – e o Jóvenes del Mercosur / Argentina – por "Rotina (nada normal) de uma adolescente em crise". Para conhecer mais sobre a autora www.shirleysouza.com 

Sobre a Editora do Brasil: 

Fundada em 1943, a Editora do Brasil atua há mais de 70 anos com a missão de mudar o Brasil por meio da educação. Como empresa 100% brasileira, foca a oferta de conteúdos didáticos, paradidáticos e literários direcionados ao público infantojuvenil. Foi fundadora da CBL, SNEL, FNLIJ, IPL e da Abrelivros. Os títulos estão disponíveis para comercialização por meio da loja virtual da Editora Brasil (http://www.editoradobrasil.com.br/lojavirtual/) ou nas lojas físicas, em São Paulo (Rua Conselheiro Nébias, 887 – Campos Elíseos, São Paulo - SP), Rio de Janeiro (Rua do Bispo, 150 - Rio Comprido-RJ) e Natal (Rua dos Caicós, 1533 – Alecrim, Natal- RN).


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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Quando a curiosidade estimula a leitura

O que a estátua da águia de bronze esconde para que seja roubada do chafariz que enfeita a praça do condomínio Quinta do Riacho? “Detetive Cecília e a águia de bronze” é a mais nova aventura da Editora do Brasil.

O sumiço de uma grande estátua de bronze, que enfeitava a praça do condomínio, é o pretexto para a aprendiz de detetive Cecília iniciar uma aventura ao lado dos amigos. A curiosidade em solucionar o enigma na ficção, é a mesma que serve, no mundo real, de caminho para novas descobertas, como o hábito da leitura que o escritor Luis Eduardo Matta quer aguçar no público pré-adolescente com as aventuras da série Detetive Cecília, da Editora do Brasil.

“Comecei a gostar de ler de verdade no início da adolescência, graças a uma coleção de livros policiais. Depois dessa, li outras e a partir daí, desenvolvi um amor pela leitura que me acompanha até hoje”, contou Luis Eduardo ao comentar o lançamento de seu livro Detetive Cecília e a águia de Bronze. “Como leitor adolescente de séries, não foi à toa que me tornei um escritor de séries para adolescentes”, acrescenta.

Cecília se surpreende quando a grande águia de bronze desaparece do chafariz da praça do condomínio e resolve investigar com seus amigos. Construído numa antiga fazenda, o condomínio possui a Casa Velha, antiga sede da propriedade, onde os personagens fazem incursões e descobrem o mistério que envolve o sumiço da estátua.

Além da narrativa que prende o leitor, o livro destaca o projeto gráfico e as ilustrações de Fábio Sgroi, que mostram um cenário de pluralidade, com personagens de diferentes idades e grupos sociais diversos, e de narrativas que trazem temas como a ética, cidadania, sociabilidade, amizade e justiça.

Para o escritor, a intenção é fazer com que as aventuras da detetive Cecília possam entusiasmar os jovens a descobrir a leitura. “Se um jovem gostar de um livro da coleção, poderá se sentir estimulado a ler os outros e isso o ajudará a se familiarizar com o ato de ler e a se transformar em um leitor”, explica.

Segundo ele, não só o hábito da leitura, seus livros de narrativas divertidas, também têm a intenção de ensinar. “Quero aguçar a curiosidade mas também quero que ela traga algum conhecimento. É o conhecimento que irá transformar positivamente o Brasil. E um dos caminhos fundamentais para alcançá-lo é a leitura. Por isso, leiam sem medo, leiam bastante. É a forma mais divertida de se aprender e abrir a mente para a riqueza e a multiplicidade da vida”.

Sobre o autor:

Luis Eduardo Matta nasceu no Rio de Janeiro em novembro de 1974, descendente de libaneses pelo lado paterno. Publicou seu primeiro livro em 1993, aos 18 anos. A obra, ambientada no pós-guerra do Líbano, recebeu prefácio de Mansour Challita, ex-embaixador da Liga dos Estados Árabes no Brasil. Em 2007, decidiu ingressar na literatura juvenil.

O autor tem diversos artigos e ensaios publicados, boa parte abordando a questão da formação de leitores nas escolas e a popularização da leitura no Brasil. Em 2015, foi homenageado com uma sala de leitura comunitária com o seu nome, instalada na Escola Municipal Professor Fábio César Pacífico, no Rio de Janeiro.

Sobre a Editora do Brasil:

Fundada em 1943, a Editora do Brasil atua há mais de 70 anos com a missão de mudar o Brasil por meio da educação. Como empresa 100% brasileira, foca a oferta de conteúdos didáticos, paradidáticos e literários direcionados ao público infantojuvenil. Foi fundadora da CBL, SNEL, FNLIJ, IPL e da Abrelivros. Os títulos estão disponíveis para comercialização por meio da loja virtual da Editora Brasil (http://www.editoradobrasil.com.br/lojavirtual/) ou nas lojas físicas, em São Paulo (Rua Conselheiro Nébias, 887 – Campos Elíseos, São Paulo - SP), Rio de Janeiro (Rua do Bispo, 150 - Rio Comprido-RJ) e Natal (Rua dos Caicós, 1533 – Alecrim, Natal- RN). 




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