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quinta-feira, 28 de maio de 2020

Superstição e poder: o milagre dos monarcas


Em obra surpreendente à época, o historiador francês Marc Bloch faz uma analogia entre os reis e as crenças populares da Idade Média, transformando a narrativa em uma pesquisa singular e contemporânea

A partir do historiador francês, Marc Bloch, no século XX, relatar uma história nunca mais foi igual. Criador da Escola de Annales – movimento que revolucionou os métodos de pesquisa historiográfica, Bloch, redefiniu os estudos da humanidade e sobre a sociedade monarca, no livro Os Reis Taumaturgos.

Publicada pela editora dos clássicos, a Edipro, a obra apresenta notas do autor e ilustrações originais. Além disso, a escrita traz uma ótica inovadora à crença popular de que os reis eram capazes de operar milagres e salvar vidas apenas com o toque da mão.

Não muito diferente de algumas realidades atuais em que pessoas poderosas são elevadas como “mestres” da salvação, na época, os grandes monarcas também eram vistos de tal forma. Bloch avaliou a situação de poder X submissão, e fez isso a partir da análise da história política por meio da psicologia e da mentalidade popular.

Nesta narrativa, o escritor ilustra de forma bastante convincente os benefícios daqueles que eram denominados taumaturgos, ou seja, os curandeiros, e como conseguiam exercer tanta influência capaz de mantê-los intactos de revoltas e possíveis destituições por parte de revoluções populares.

Ao estudar, particularmente, as populações da França e da Inglaterra, o historiador detectou que esse tipo de crença alimentou o poder régio até o seu desaparecimento. Seguindo essa linha, foi possível para o autor avaliar o governo não só por medidas estatais, mas sim a partir de representações, crenças e hábitos sociais.

São muitas as questões identificadas e até mesmo respondidas em Os Reis Taumaturgos. Nele, Bloch foi capaz de revelar aspectos da monarquia como quando surgiu a crença que os reis eram taumaturgos, ou porque eram mais conhecidos por curar especificamente doenças escrófulas (manifestações externas da tuberculose, da sífilis e das micoses), e em que ponto os soberanos descobriram que essa superstição poderia ser utilizada politicamente.

Ficha técnica Os Reis Taumaturgos: Estudo sobre o caráter sobrenatural do poder régio na França e Inglaterra
Editora: Edipro
Assunto: História
Preço: R$ 87,00
ISBN: 9788552101123
Edição: 1ª edição, 2020
Tamanho: 16x23 cm
Número de páginas: 496
Link de venda: https://amzn.to/2yEeX6j

Sobre o autor: Marc Bloch (1886 -1944) foi um historiador francês que fundou a Escola de Annales — movimento que incorporou métodos das Ciências Sociais ao estudo da História. Cursou a Escola Normal Superior de Paris e, depois de algumas passagens pela Alemanha, tornou-se professor de História Medieval. Fez parte da infantaria francesa na Primeira Guerra Mundial e, após o seu término, ingressou na Universidade de Estrasburgo. Em 1929, fundou a Revista de Annales e a administrou até a eclosão da Segunda Guerra Mundial. Por ser judeu, deixou a direção da revista depois da invasão nazista em Paris e passou a integrar a resistência francesa, até ser fuzilado pelos invasores em 1944.
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terça-feira, 21 de agosto de 2018

Você conhece o Dia Internacional da Igualdade Feminina?


Todos conhecem o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, porém poucos sabem do dia 26 de agosto, o Dia Internacional da Igualdade Feminina, tão importante quanto a data mais conhecida.

A data representa o dia em que as mulheres dos Estados Unidos votaram pela primeira vez, em 1920. Um marco à luta da mulher na sociedade conquistado por um movimento sufragista, com representantes das mais variadas classes sociais.

Apesar de parecer bastante distante da realidade brasileira, não é! Nas terras tupiniquin, as mulheres foram às urnas só em 1932. Esse fator mostra a necessidade da data, uma vez que o voto foi criado no país em 1532.

Além do direito a votar, as mulheres travam grandes batalhas coletivas e diárias ao longo da história, em uma busca incessante por igualdade em todos os aspectos da sociedade. E não tem como abordar essa temática sem citar o livro Reivindicação dos Direitos das Mulheres, publicado pela Editora Edipro.

A obra é considerada a primeira obra feminista em todo o mundo, publicado pela primeira vez em 1792. Neste tratado, a autora Mary Wollstonecraft responde a muitos pensadores de sua época, como Jean-Jacques Rousseau, John Gregory e James Fordyc, com críticas ao modo como a sociedade trata a mulher. Busca os direitos iguais, como exemplos, o estudo, o voto e, principalmente, o amor livre.

Uma leitura imperdível!

Reivindicação dos Direitos das Mulheres
Autora: Mary Wollstonecraft
Tradutoras: Amanda Odelius e Andreia Reis do Carmo

Sinopse: Primeira obra feminista, este tratado publicado em 1792, ainda se encaixa no debate contemporâneo, por sua relevância inquestionável: planta a raiz do pensamento feminista e da emancipação política das mulheres. Atualmente o debate sobre a igualdade de gênero está consagrado e vivo na sociedade. As mulheres estão cada vez mais conscientes de seu papel e de sua importância no mundo. Apesar de várias batalhas vencidas, a guerra por igualdade de gênero ainda é uma realidade que se arrasta desde a primeira publicação deste texto, quando o termo “feminismo” ainda não existia. Mary Wollstonecraft, em resposta a figuras renomadas como Jean-Jacques Rousseau, John Gregory e James Fordyce, argumenta em direção à necessidade de educação e autonomia das mulheres. Sua posição equilibrada e ainda marcada pelos traços culturais de sua época retratam uma mulher religiosa, esposa e mãe; contudo, revoluciona ao exigir que, pelo seu comportamento racional e respeitoso, a mulher merecia os mesmos direitos que seus companheiros. Uma de suas bandeiras também foi o amor livre, casou-se com o filósofo William Godwin, um dos pais do movimento anarquista. Morreu 10 dias após dar à luz sua segunda filha, Mary Wollstonecraft Godwin, que também se tornaria uma escritora, com o nome de Mary Shelley, a autora de Frankenstein.

Editora: Edipro
Assunto: Ciências Sociais
Preço: R$ 64,00
ISBN: 9788572839273
Edição: 1ª edição, 2015
Idioma: Português
Tradução: Andreia Reis do Carmo
Revisão técnica: Amanda Odelius
Tamanho:16x23
Profundidade: 1,60
Número de páginas: 272
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