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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Em sua primeira biografia, a premiada jornalista investigativa narra a história de uma das pioneiras do espiritismo no Brasil

Live de lançamento AMANHÃ, dia 21/8, terá Daniela Arbex em bate-papo com a jornalista Luanna Bernardes no Instagram da Intrínseca e da rádio BandNews FM Rio
Nascida no interior de Minas Gerais, em 1924, Isabel Salomão de Campos é da primeira geração de brasileiros de uma família de imigrantes libaneses. Criada na simplicidade da fazenda, desde pequena a menina mostrou ser diferente. Aos 9 anos via e ouvia coisas que não conseguia explicar e intrigava os familiares com seus frequentes relatos sobre aparições estranhas nas plantações de café. Muitas vezes voltava para casa trazendo ervas medicinais que usava para benzer ou tratar adultos enfermos. Aos 14 anos, conseguiu sozinha a autorização do prefeito para construir uma escola e alfabetizar os filhos dos colonos da região. A professora? Seria ela mesma. Aos 96 anos, Isabel é um dos nomes mais respeitados do espiritismo no Brasil e agora tem sua impressionante trajetória refeita por Daniela Arbex em Os dois mundos de Isabel, que chega às lojas em agosto pela Intrínseca.

Com prefácio assinado por Caco Barcellos, Os dois mundos de Isabel é a primeira biografia escrita pela premiada jornalista, vencedora do Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) em 2013 e do Prêmio Jabuti de Melhor Livro-Reportagem em 2016. No novo livro, Arbex parte das primeiras experiências mediúnicas de Isabel, passando pelo momento em que esta, no início da vida adulta, teve um entendimento mais amplo de sua vocação. Depois de superar o medo de ser considerada louca, Isabel teve a coragem de erguer a voz em um mundo predominantemente machista para falar sobre a existência dos dois mundos que conhecia. Obstinada, fundou a Casa do Caminho, em 1974, um centro espírita que até hoje mantém as portas abertas para receber pessoas em busca de ajuda. Criou outras duas escolas e retirou das ruas mais de 500 crianças ao longo de toda sua vida. Sua história foi entremeada ainda pelos desafios do casamento, da criação dos filhos, além da luta contra o preconceito religioso e a invisibilidade imposta às mulheres.

Em uma das passagens mais emocionantes da biografia, Isabel é chamada para o Hospital São Lucas, onde estava internado o diretor de TV Augusto César Vannucci, após sofrer um AVC. Depois de visitá-lo no CTI, a médium revelou ao melhor amigo do diretor – que está vivo -, que Vannucci já havia partido, embora as máquinas sustentassem que o coração dele continuava a bater. A caminho do elevador, Isabel avista João de Deus, que, com gestos teatrais, insinuava ser capaz de reverter o quadro. A morte de Vannucci foi confirmada pelo rádio menos de uma hora após Isabel ter confidenciado a Joel sobre a partida dele. Vinte e seis anos mais tarde, João de Deus seria denunciado por abuso sexual, crimes envolvendo exploração da fé e enriquecimento ilícito. Outra passagem inédita refere-se a um momento recente da história. Em 2018, o cientista australiano David Goodal anunciou para o mundo que praticaria suicídio assistido. Daniela resgatou a troca de mensagens entre Isabel e o cientista horas antes de ele concretizar o seu desejo.

Conhecida por dar voz aos excluídos, Daniela Arbex remonta a história de Isabel e de muitos dos que foram influenciados por seu trabalho. Entre relatos de fé, cura e conforto espiritual ou de simples admiração por uma vida inteira dedicada ao outro, Os dois mundos de Isabel é uma biografia que dialoga com muitas histórias brasileiras e que tem a marca do trabalho jornalístico preciso da autora. 
 
OS DOIS MUNDOS DE ISABEL,
de Daniela Arbex


Páginas: 304
Editora: Intrínseca
Livro impresso: R$ 39,90
E-BOOK: R$ 19,90
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terça-feira, 4 de agosto de 2020

EXCLUSIVO: Daniela Arbex e o livro Os Dois Mundos de Isabel, por Cida Simka e Sérgio Simka

Daniela Arbex - Foto divulgação
Nesta entrevista exclusiva, a premiada jornalista Daniela Arbex fala sobre a sua primeira biografia, que narra a história da brasileira centenária que ergueu a voz para ajudar milhares de pessoas: “Os Dois Mundos de Isabel: A Saga da Menina Que Nasceu no Sertão Mineiro, em 1924, e com Apenas 9 Anos Passou a Ver e Ouvir Coisas Que Ninguém Compreendia”.

Sobre Daniela Arbex

Daniela Arbex, 46 anos, é autora do best-seller Holocausto brasileiro, eleito Melhor Livro-Reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor Livro-Reportagem no prêmio Jabuti (2014). Com mais de 300 mil exemplares vendidos no Brasil e em Portugal, a obra ganhou as telas da TV, em 2016, no documentário produzido com exclusividade para a HBO. Em 2015, lançou Cova 312, vencedor do Prêmio Jabuti na categoria livro-reportagem (2016). A obra aborda a ditadura de uma forma que a história oficial nunca fez. Recentemente, a escritora lançou Todo dia a mesma noite, livro que narra a história não contada da boate Kiss. Uma das jornalistas mais premiadas de sua geração, Daniela tem mais de 20 prêmios nacionais e internacionais no currículo, entre eles três prêmios Esso, o americano Knight International Journalism Award (2010), o prêmio IPYS de Melhor Investigação Jornalística da América Latina (2009) e o Natali Prize, que ela recebeu na Bélgica em 2002. Foi repórter especial do Jornal Tribuna de Minas por 23 anos. Atualmente dedica-se à literatura.  

ENTREVISTA:

Por que resolveu enveredar pelo gênero biografia, sobretudo por uma de conteúdo espírita? 

O jornalismo nos permite navegar por vários gêneros e acho importante sair da minha zona de conforto para mostrar outras faces do meu trabalho. Sem dúvida, minha nova obra vai surpreender o leitor. E eu gosto disso. Quanto à questão do conteúdo espírita é preciso deixar claro que não se trata de um livro espírita. É um livro jornalístico sobre a trajetória de uma mulher espírita que desde os 9 anos de idade se mostrou diferente de todas as outras pessoas. Uma personagem forte e empoderada que lutou uma vida inteira com a única arma que conhecia: o amor. Isso por si só é muito revolucionário, como destacou Caco Barcellos no prefácio do livro.

Quanto tempo levou para escrever o livro?

Levei dois anos e meio entre apuração e escrita. Como minha personagem tem quase cem anos, passei um ano fazendo as entrevistas com ela todas as noites. Em muitas delas, Dona Isabel usava um respirador, já que, em função da idade, hoje experimenta algumas limitações. Foi um ano extraordinário, de muito aprendizado.

Como analisa o país e o mundo diante da pandemia?

Acho que estamos experimentando uma crise sem precedentes, cujas dimensões e efeito ainda serão sentidos. Diante desse cenário, nós, brasileiros, temos tentado nos reinventar. Não será uma tarefa fácil, pois o abismo das desigualdades está cada vez mais profundo.

Como tem sido a receptividade dos seus livros anteriores?

Hoje sou uma das autoras que mais vendem livros reportagem no Brasil. Meus três livros anteriores foram adotados em universidades do país inteiro e isso aumenta a minha responsabilidade em continuar abordando temas socialmente relevantes, porém invisíveis.

Quando seu novo livro estará disponível?

A pré-venda já começou com resultados impressionantes. O livro está disponível pela Amazon, Submarino.com. Americanas.com, livrarias Travessa e Leitura.

Seu site:

Entrevista com Daniela Arbex sobre seu livro “Todo dia a mesma noite - A história não contada da boate Kiss”: 


CIDA SIMKA
É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019) e O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020). Organizadora dos livros: Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020) e Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020). Colunista da Revista Conexão Literatura.

SÉRGIO SIMKA
É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e colunista da Revista Conexão Literatura. Seu mais novo livro se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020).

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terça-feira, 10 de abril de 2018

Entrevista exclusiva com Daniela Arbex, autora do livro Todo dia a mesma noite - A história não contada da boate Kiss, por Sérgio Simka e Cida Simka

Daniela Arbex - Foto divulgação
A jornalista Daniela Arbex é autora do best-seller Holocausto brasileiro, eleito Melhor Livro-Reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor Livro-Reportagem no prêmio Jabuti (2014). Vendeu mais de 300 mil exemplares no Brasil e em Portugal.
Trabalha há 23 anos como repórter especial do jornal Tribuna de Minas. Suas investigações resultaram em mais de 20 prêmios nacionais e internacionais, entre eles três Essos, o IPYS de melhor investigação da América Latina e o Knight Internacional.
Daniela Arbex está lançando Todo dia a mesma noite, sobre a história da boate Kiss. Ela encontrou um tempo em sua agenda para falar com exclusividade aos leitores da revista Conexão Literatura.

ENTREVISTA:

Fale-nos sobre seus livros, em especial o mais recente, "Todo dia a mesma noite".

Em 2013, lancei Holocausto brasileiro, meu primeiro livro, publicado também em Portugal e que hoje comemora a 20ª edição. Em 2015, publiquei Cova 312, vencedor do prêmio Jabuti. Hoje, volto às livrarias com Todo dia a mesma noite, a história não contada da boate Kiss. O livro mostra o efeito da falta de justiça na vida das pessoas afetadas pela perda de seus amores. Ele também escancara a nossa humanidade.

Como foi o processo de pesquisa desse livro? Como tem sido a repercussão?

Passei dois anos trabalhando neste projeto. Viajei para Santa Maria, no Rio Grande do Sul, por seis vezes. Foi uma pesquisa árdua junto aos familiares, sobreviventes e profissionais de saúde que atuaram nos dias do evento e que, até hoje, carregam marcas do trauma provocado por tantas mortes. Apesar de lidar com um tema brutal e falar do segundo pior incêndio na história do país, esta obra é um memorial de palavras. Cada página transpira amor e delicadeza.

Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho?

Além dos meus três livros, tenho uma coluna dominical no jornal Tribuna de Minas, onde trabalho há 23 anos e um site com algumas informações sobre minha carreira. (www.danielaarbex.com.br)

Como analisa a questão da leitura no país?


Apesar do grande desafio que é conquistar novos leitores, vejo que um número cada vez maior de jovens está descobrindo o caminho da literatura. Além disso, o livro-reportagem tem um potencial muito forte de atrair a atenção de um público cada vez mais eclético. Isso é muito positivo.

O que tem lido ultimamente?

A tetralogia napolitana de Elena Ferrante.

Quais os seus próximos projetos?

Não posso adiantar nada, porque tenho um contrato de confidencialidade com a Editora Intrínseca. Mas, garanto, que meu próximo livro será surpreendente e diferente de tudo que fiz até aqui. Aguardem!

*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
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