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quarta-feira, 13 de maio de 2020

P. M. Mariano e o livro “Um mistério na Serra do Mar”


Priscila Mariano é paulista, nasceu em 03/10/1960. Aos dez anos se mudou para o Rio de Janeiro, onde passou a conviver com livros e com a escrita. E foi quando escreveu seu primeiro poema; o que foi seu impulso para escrever. Seus livros sempre focando em ficção, fantasia, principalmente, para o publico infanto-juvenil e adulto jovem. No decorrer dos anos, os gêneros se expandiram, e Priscila enveredou para o terror, romance e drama. Participou de Antologias com contos e poemas. São várias publicações, entre variados gêneros, lançando, desta vez, uma fantasia para todas as idades.  

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

P. M. Mariano: Já bem nova, antes de ser alfabetizada, o que só aconteceria aos sete anos, tinha como brincadeira contar histórias para minhas bonecas. Só comecei a escrever mesmo, com dez anos, e foi na escola onde ganhei o prêmio de melhor poema sobra o Dia de Bandeira. Nesta época não havia como comprar livros e revista. Nem televisão tínhamos, só um velho rádio. Entretanto, sempre sonhava acordada, elaborando uma vida de ilusão e muita aventura. Aos quinze anos já tinha vários manuscritos guardados em envelopes, a maioria do gênero fantástico. 
Só vim a publicar um livro, digo, dois livros em 2011. São eles: Rino, o ladrão alado, e Um Mistério na Serra do Mar. 

Conexão Literatura: Você é autora do livro “Um mistério na Serra do Mar”. Poderia comentar? 

P. M. Mariano: Ah! Este livro que faz parte da série Raian, foi escrito há muitos anos; um dos primeiros. Ficou engavetado até eu ter coragem e condições de publicá-lo em 2011. Surgiu da necessidade que eu tinha de viver os sonhos e para isto, comecei a escrevê-lo em papel. Só bem mais tarde ganhei uma máquina de escrever. A história se refere na interação entre amigos e o dilema que já naquele tempo, como hoje, o homem tanto interfere no meio ambiente e nas vidas de todos, incluindo, dos próprios humanos. A situação se reflete na chegada de um rapaz e sua necessidade de fazer amizade com o grupo em questão. É um livro carregado de intrigas, ações e muito perigo. É uma aventura eletrizante! É uma leitura ficcional, fantástica e, de certo modo, dramática. Uma história para todas as idades.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

P. M. Mariano: Não posso lhe dar certeza de quanto tempo levei para escrever este primeiro volume. Faz muito tempo. As pesquisas foram todas baseadas em levantar nomes de famílias. Funções como polícia, médicos, cientistas e outras profissões foram levantadas para que a história fosse plausível. Além de nomes de bairros, praças e ruas do Rio de Janeiro, já que a história se passa por lá. Incluindo, a própria Serra dos Três Picos encontrada em Nova Friburgo. Tudo bem pesquisado.  

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

P. M. Mariano: “Charles Edgard Madison estava vivo, apesar de bem amarrado e enfiado num cômodo escuro e pequeno, sem que ele tivesse a possibilidade sequer de mexer a cabeça. Seu corpo estava dormente, contudo, acostumado com situações como aquelas, esperava com paciência uma oportunidade de escapar. No entanto, compreendia que sua situação era delicada, pois podia ter a vida interrompida bastando que os homens de Jack assim o quisessem. Ainda não entendia do por que o conservavam vivo. Nada sabia do destino de seu pai. Na realidade, estava no Brasil não para encontrá-lo, mas para ajudar o governo brasileiro a desbaratar uma quadrilha de traficantes e contrabandistas que agiam na região e fora dela, alastrando aquele grande mal pelo país e demais continentes. Só que caíra numa armadilha muito bem preparada pelo tal Jack. Haviam descoberto a sua chegada ao aeroporto e antes da entrevista com o secretário de justiça, que viera de Brasília especialmente para vê-lo, tiraram-no da rota e nem o Rio chegou a conhecer. Agora estava ali, no meio de uma floresta, sem saber por que estava ainda vivo, já que imaginara que àquela hora estaria conversando com Deus. Em tudo, uma coisa ele percebera, era que seus captores não sabiam de seu verdadeiro motivo para estar ali. ‘Temo até em pensar no que estão reservando para mim’.”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

P. M. Mariano: Um Mistério na Serra do Mar encontra-se no Amazon (E-book/Físico). E quanto a mim... Tenho os seguintes endereços virtuais: 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

P. M. Mariano: Sim. São duas histórias que estou escrevendo, sem títulos ainda. Uma delas é o segundo volume de Chama Eterna. E também, Felipe Letierre, quarto e último volume da Saga de um Pintor, que já esta com Drago Editorial para publicação.  

Perguntas rápidas:

Um livro: Médico de Homens e de Almas.
Um (a) autor (a): Pedro Bandeira. 
Um ator ou atriz: —
Um filme: A Espera de um Milagre.
Um dia especial: Meu aniversário. 

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

P. M. Mariano: Só com uma frase... 
“Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo” – Fernando Pessoa.
É exatamente assim...
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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Priscila M. Mariano, autora de Inocência Perdida, comenta sobre seu livro e futuros projetos

 
Priscila M Mariano nasceu em São Paulo, em 03 de outubro de 1960. Tendo aos dez anos se mudado, definitivamente, para o Rio de Janeiro e onde iniciou o seu amor pelos livros, assim como pela escrita. Sempre com a temática ficção fantástica para o publico infanto-juvenil e adulto jovem. Cresceu em meio aos livros, lendo um pouco de tudo, sem gênero específico e acrescentando em sua vida de escritora, experiências de vários autores nacionais e estrangeiros. Em 2011 iniciou em outro gênero de escrita, um romance dramático e com isso, consolidou a história de Felipe Letierre, um artista plástico e toda a sua vida.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Priscila M. Mariano: Tem tempo... Iniciou-se quando era criança, precisamente, aos dez anos, quando fiz a minha primeira poesia então na escola. No entanto, antes disso, já contava histórias para meus colegas de brincadeiras e fazia cinema com figuras recortadas, inventando na hora. A partir da primeira poesia, a criação enveredou para livros de fantasia, de início, originadas de livros e filmes que via, onde colocava as minhas ideias. Aos poucos, comecei a crescer e desenvolvi o meu jeito de escrever, assim como minhas próprias ideias.
Contudo, minhas primeiras publicações foram a partir de 2009, pelas editoras Schoba e Biblioteca 24x7, dois livros de fantasia... Um Mistério na Serra do Mar e Rino, o Guerreiro Alado. Em 2016 publiquei pela Drago Editorial o livro Inocência Perdida, primeiro volume da Saga de Um Pintor.

Conexão Literatura: Você é autora do livro "Inocência Perdida" (Drago Editorial). Poderia comentar?

Priscila M. Mariano: Claro! A temática de Inocência Perdida é um drama e também uma ficção. E apesar de não ser uma realidade, o livro, os fatos narrados nele são acontecimentos em muitas casas no Brasil e no Mundo. Inocência Perdida conta a vida de Felipe, um menino de onze anos que órfão, encontrou sua família. Nesta, Felipe é alvo dos desejos doentios e cruéis de seu pai biológico. Ele se sujeita a isso, com a promessa que seu pai nunca colocaria as mãos em seu irmão gêmeo.
Em meio a angustia, dor e desespero, Felipe vai vivendo, crescendo dentro dele o ódio pelo pai e pelo que ele lhe faz. Este é o primeiro volume da Saga de um Pintor que conta a vida de um artista plástico famoso, desde a sua infância a fase adulta e que mostra as consequências dos atos de seu pai, na vida deste artista.

Conexão Literatura: Como foram suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Priscila M. Mariano: Este foi o meu primeiro romance dramático. A história se originou através das séries policiais e psicopatias que eu assisto, além de jornais e documentários. Também houve pesquisa de campo, com amigos psicólogos e assistentes sociais (Apenas o geral, nada em referência a qualquer indivíduo). A dramatização, no caso, foi tudo inspiração e os personagens nada têm com a realidade. Também fiz pesquisas pelo Google em relação à região onde a história se passa (São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso) em relação às ruas, praças e outros.
O tempo para concluir o primeiro volume foi em torno de quase seis meses, mas o total da Saga de um Pintor, pois os quatro livros estão concluídos, foram de dois anos. Não tenho certeza, mas acredito que iniciei Inocência Perdida em 2011.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial no seu livro?

Priscila M. Mariano: “O tempo cura qualquer ferida”. Pelo menos era o que dizia o ditado.
Natanael acabara de sair da padaria com um saco de papel cheio de pães. Ergueu a cabeça e deteve o passo no meio fio, olhando para os lados. Deu dois passos, atravessou a pista movimentada, cercado por transeuntes que pareciam acompanhá-lo ou até mesmo, protegê-lo, mas era uma simples ilusão. Chegando do outro lado, viu-se, novamente, sozinho e estremeceu. Mesmo tendo fugido de casa para escapar da solidão, ainda na rua sentia-se como em casa, solitário.
O pensamento o deixou triste, sentia falta de Dulcinéia, a única que realmente se importara com ele. Lembrara-se de que nos primeiros dias chegara a rondar o prédio atrás dela, mas viu a polícia, depois, homens de seu pai, detetives e outros. Não queria voltar. Não iria para a Suíça, preferia ficar nas ruas. Nada fizera para merecer este castigo. Era inocente.
Seis meses se passaram bem rápido. Ele conseguira sobreviver aos primeiros dias e principalmente, às noites. As ruas em São Paulo eram muito perigosas e ele aos poucos, tomou conhecimento disto. Chegara a ter que acordar nas noites e fugir, ou da polícia, ou de grupos de outras crianças, como gangues. Havia usuários de drogas, muitos. E os mais perigosos, os traficantes. Ele sabia que muitas crianças desapareciam na noite, sem deixar vestígios. Muitas iam dormir, e acordavam mortas pelo frio ou pela fome.
Olhou o saco de pão e deu mais rapidez às pernas. Tinha deixado os outros embaixo da ponte, à espera do que ele poderia arranjar desta vez. Natanael havia organizado um grupo de crianças, algumas bem novas e outras, até mesmo mais velhas do que ele, entre meninos e meninas; tinha sido com um justo propósito. Em um grupo maior era bem mais seguro viver em São Paulo. Podiam se proteger mutuamente, um olhando as costas do outro. Distribuíra deveres e impunha regras de conduta para manter o grupo unido. Precisavam agora, apenas de um lugar para se esconder.
Durante o dia algumas das crianças perambulavam pelas ruas, os menores faziam pequenos serviços e malabarismo diante dos carros. Todo dinheiro arrecadado por elas acabava nas mãos de Natanael ou Maria, que os guardava para comida e caso necessitassem, remédios. À noite os mais velhos saíam, inclusive Natanael, em busca de ganho fácil. Era nestas horas que o perigo os rondava.
Natanael sempre saía com Rodolfo, mas naquela manhã, resolvera sair sozinho e como às vezes fazia, foi até sua antiga morada. O porteiro chegou mesmo a olhá-lo com desdém e desconfiança, mas nem se dignou a chutá-lo dali. Não queria, provavelmente, sujar suas roupas. Estava saindo, afastando-se da entrada do prédio, quando percebeu o táxi se deter à entrada onde antes estivera e dele, com calma, sair sua mãe, acompanhada de dois meninos e logo atrás, com o semblante impenetrável, seu pai. Ficou estático por alguns momentos, não entendera o que estava acontecendo. Fixou seus olhos nos dois meninos e viu a semelhança deles com Carlos Fabio de Albuquerque. Um estremecimento percorreu lhe o corpo e seu coração bateu apressado, compreendeu o que via. Aqueles dois meninos, gêmeos, eram filhos de seu pai, portanto, seus irmãos. Mas eles pareciam um tanto deslocados, mesmo assustados. Deu dois passos na direção a eles, mas depois, tomando ciência do que estava prestes a fazer, escondeu-se entre algumas árvores e apenas se afastou, quando eles já não estavam mais lá. Voltou então e dirigiu-se a seu bando. Sabia que mudanças haviam acontecido. Mas estava curioso e ao mesmo tempo, preocupado. Tinha certo ciúme, mas sabia também que a vida com seus pais era por demais, difícil.

Conexão Literatura: Se você fosse escolher uma trilha sonora para o seu livro, qual seria?

Priscila M. Mariano: Eu gosto muito de Philadelphia - Neil Young.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Priscila M. Mariano: Tenho a página de meu livro no facebook que pode ser um ótimo meio de saber do livro. Tem resenhas, banner e outras postagens.
Link: https://www.facebook.com/asagadeumpintor/
Tenho um blog que fala um pouco de mim e de meus livros em geral.
Link: http://aluzeaescuridao.blogspot.com.br/
E quanto a adquirir o livro, pode ser feito através do site da Drago Editorial.
Link: http://www.livrariadragoeditorial.com/products/a-saga-de-um-pintor-inocencia-perdida-p-m-mariano/
O leitor também poderá entrar em contado comigo através do facebook (Inbox) ou pelo meu e-mail: pm.priscilamarcia@gmail.com. Link do face: https://www.facebook.com/priscilamarcia.mariano.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Priscila M. Mariano: Sim, no total são três que estou escrevendo. Ficção/Fantasia e talvez, ficção científica. Ainda em andamento, bem no princípio. E tenho outro que é o segundo volume de Guerra Entre Mundos. Sem contar que já está em publicação pela Drago Editorial o segundo volume da Saga de Um Pintor — Doce Ilusão. 

Perguntas rápidas:

Um livro: Médico de Homens e de Almas
Um (a) autor (a): Jorge Amado.
Um ator ou atriz: Robin Williams
Um filme: Filadélfia.
Um dia especial: Todos os dias são especiais para mim.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Priscila M. Mariano: Sim. Quero agradecer ao pessoal da Revista Conexão Literatura pela oportunidade a mim dada, assim como a Drago Editorial por todo apoio na publicação de meu livro e mais ainda, aos leitores que se emocionam com Inocência Perdida.

ASSESSORIA EM DIVULGAÇÃO LITERÁRIA:
Ademir Pascale - pascale@cranik.com

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