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terça-feira, 2 de janeiro de 2024

[Resenha] Holly - Stephen King

 


Título Original: Holly

Autor: Stephen King

Editora: Suma

Páginas: 448

Ano Lançamento: 2023

Penny Dahl está desesperada para encontrar a filha, Bonnie, que sumiu sem deixar vestígios. Em busca de ajuda profissional, ela liga para a agência Achados e Perdidos, sob o comando de Holly Gibney. A detetive reluta em aceitar o caso, porque deveria estar de licença, mas algo na voz de Penny faz com que Holly não consiga ignorar o pedido.

A poucos quarteirões de onde Bonnie foi vista pela última vez, moram Rodney e Emily Harris. Um casal de acadêmicos octogenários, dedicados um ao outro, eles simbolizam a banalidade da classe média suburbana. No entanto, no porão de sua casa bem cuidada e repleta de livros, os dois escondem um segredo terrível, que pode estar relacionado ao desaparecimento de Bonnie.

Descobrir a verdade se torna uma tarefa quase impossível, e Holly dependerá de seus talentos extraordinários para desmascarar os professores ― antes que eles ataquem novamente.

Impressões:

Holly Gibney está de volta! Um livro pra ser chamado de seu. Stephen King dedicou uma aventura inédita só para ela. Afinal, Holly conquistou uma imensa legião de fãs ao redor do Mundo, desde sua primeira aparição na trilogia "Mr. Mercedes".

Holly Gibney é a protagonista solo em mais uma aventura e repleto de requintes de crueldade, cujo o desaparecimento de uma jovem abre espaço para uma investigação minuciosa da "Agência Achados e Perdidos", óbvio que estamos falando de Holly Gibney e deu poder investigativo para solucionar os casos mais absurdos.

A trama é muito bem construída e amarrada logo nos primeiros capítulos, Stephen King vai deixando claro em cada capítulo escrito sua audácia para prender o leitor até os momentos finais do livro. Todo o desenrolar vai sendo sutilmente revelado por Holly, uma espécie de quebra cabeça macabro envolvendo canibalismo e rapto de pessoas "selecionadas" para tais fins de pesquisas.

Os acontecimentos vão seguindo e surgindo de forma gradual, deixando uma trama dinâmica e intuitiva, levando o leitor para dentro da história, fazendo parte de toda investigação ao lado de Holly.

Stephen King amplia toda sua história inserindo um dos acontecimentos mais marcantes dos últimos tempos, a pandemia do COVID-19 fazendo parte do universo King e juntando com os personagens e situações de toda a trama. É nítido uma referência aos negacionistas. Stephen King faz essa "crítica" de forma extraordinária e extremamente ácida.

O leitor pode até estranhar o fato de conhecermos os vilões logo de cara, porém! Stephen King vai preparando todo o terreno para colocar a cereja no bolo e ter um gran finale.

Holly Gibney entrega tudo e mais um pouco, uma história envolvente em busca da verdade e os reais motivos para o desaparecimento de algumas pessoas, vão pôr em jogo toda capacidade de investigação da "Achados e Perdidos".

Holly já ganhou os corações dos leitores mais fiéis de Stephen King.
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quarta-feira, 31 de maio de 2023

Baixe a nova edição da Revista Conexão Literatura - Junho/nº 96


EDITORIAL

Queridos leitores!

Comemorando nossos mais de 600 mil seguidores somados em nossas redes sociais Facebook, Instagram e Youtube (Conexão Literatura, Conexão Gramática e Conexão Nerd), destacamos em nossa capa um dos mais conhecidos e promissores escritores da atualidade: Stephen King, autor que já vendeu milhares de exemplares de seus livros traduzidos em mais de 40 países. E para sabermos mais sobre esse incrível escritor, entrevistamos o especialista e leitor Rafael Botter. Confira nas páginas da revista, aproveite e leia também ótimos contos, poemas, crônicas e entrevistas com excelentes escritores. 

E para você que deseja publicar em nossa revista ou mesmo divulgar a sua editora ou o seu livro, saiba mais: clique aqui.

Tenha uma ótima leitura! 

Ademir Pascale - Editor-Chefe
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Livros que foram rejeitados pelas editoras - 15 motivos para você autor(a) continuar tentando


Tirando os youtubers famosos, a maioria dos escritores já tiveram seus livros rejeitados por algumas (ou inúmeras) editoras. Eu também sou escritor e sei bem como é: o trabalho de passar horas, dias, meses pesquisando, escrevendo e revisando. Receber o não de uma editora, isso quando ela chega a dar uma resposta, pois muitas nem isso fazem, deixa o autor pra baixo. O pior é quando nós autores tentamos em uma, duas, três, quatro, cinco, dezenas de editoras e essa resposta positiva nunca chega. Muitos autores não aguentam passar meses ou até anos esperando para ver a sua obra publicada. Isso se for publicada. Alguns autores famosos, como Marcel Proust, teve que pagar por sua própria publicação, assim como Edgar Allan Poe. A famosa obra "E o Vento Levou" de Margaret Mitchell, foi rejeitada 38 vezes. Algo inacreditável. O Diário de Anne Frank foi rejeitado 15 vezes. O Senhor das Moscas de William Golding foi rejeitado 20 vezes. E até J. K. Rowling e Stephen King entram nessa lista de autores que tiveram suas obras rejeitadas. 

Então se você é autor(a) e está procurando por uma editora que publique o seu livro, continue tentando. Veja abaixo 15 motivos para você continuar nessa árdua luta:

LISTA DE LIVROS FAMOSOS QUE FORAM REJEITADOS POR VÁRIAS EDITORAS:

1 - O Diário de Anne Frank

2 - Crepúsculo – Stephenie Meyer

3 - Harry Potter e a pedra filosofal – J. K. Rowling

4 - Dubliners – James Joyce

5 - Catch-22 – Joseph Hellen

6 - Carrie, A Estranha – Stephen King

7 - E o Vento Levou – Margareth Mitchell

8 - Zen, e a arte da manutenção de Motocicletas – Robert M. Pirsig

9 - O Diário da Princesa – Meg Cabot

10 - Santuário – William Falkner

11 - A Revolução dos Bichos – George Orwell

12 - Tempo de Matar – John Grisham

13 - O Senhor das Moscas – William Golding

14 - O Espião que Saiu do Frio – John Le Carré

15 - Duna – Frank Herbert

NÃO DESISTA ;)

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sábado, 1 de janeiro de 2022

[Resenha] Depois - Stephen King



Título Original: Later

Autor: Stephen King

Editora: Suma

Páginas: 190

Ano Lançamento: 2021


Um livro que demonstra todo o talento de Stephen King, "Depois" é assustador e emocionante, e fala dos desafios de crescer e aprender a distinguir o certo do errado. Uma história poderosa, perturbadora e inesquecível sobre o preço de encarar o mal, não importa sob qual forma ele se esconda.

James Conklin não é uma criança comum: ele vê gente morta. Com que frequência? Jamie não sabe bem; afinal, os mortos em geral se parecem muito com os vivos. Exceto pelo fato de que eles ficam para sempre nas roupas em que morreram, e são incapazes de mentir. Sua mãe implora para que ele mantenha essa habilidade em segredo, o que não é problema na maior parte do tempo.

Pelo menos até Liz Dutton, a companheira de sua mãe e detetive do Departamento de Polícia de Nova York, aparecer na saída da escola e anunciar que precisa de ajuda. É assim que Jamie embarca em uma corrida para desvendar o último segredo de um falecido terrorista, e começa a jornada mais assustadora de sua vida.

“Stephen King já está tão consagrado como o mestre do terror sobrenatural que às vezes esquecemos que o talento dele também cobre todas as outras áreas.” New York Times Book Review

Impressões:

Stephen King é audacioso quando escreve uma nova obra, não sabemos o que vamos encontrar em cada capítulo lido, até mesmo com um virar de páginas tudo pode mudar e estarmos dentro da história, envolvidos com os personagens principais. Com tudo isso, vamos passar inúmeras sensações através de um dos seus últimos livros, “Depois” é um misto de drama e terror, com pitadas de sarcasmos.

O pequeno James “Jamie” Conklin vê gente morta, porém! Ele não sabe dizer com que frequência isso acontece em sua vida no cotidiano, apenas sua mãe sabe dessa “situação” que o próprio filho acaba compartilhando para si, deixando-a preocupada com sua segurança tanto física, quanto mentalmente.

Jamie é um personagem carismático, inteligente e divertido, deixando o leitor aguçado para cada vez mais conhecer um pouco de sua vida ao lado da mãe, um dos pontos positivos do jovem Jamie é sua sagacidade e intuição para futuros problemas que podem afetar sua vida familiar. Ponto positivo para o Mestre King!

Ok! Já que estamos falando do Mestre King, vale ressaltar que esse é um dos livros mais curtos do qual o próprio escreveu, pouco mais de 190 páginas, sendo devorado em um final de semana. O autor possui uma escrita dinâmica, apresentando fluidez logo nos primeiros capítulos, lembrando que são capítulos curtos e indo direto ao ponto com diversas situações enfrentadas pelo protagonista.

Essa é outra obra “não terror total” de Stephen King, possui uma dose generosa do sobrenatural, mas na medida certa, ao contrário de outros livros publicados pelo autor. “Depois” traz assuntos pertinentes para sociedade, um viés mais social e impactante para todos.

Voltando para o protagonista. Jamie narra sua jornada familiar ao lado de sua mãe, Thia, do qual possui uma editora e compartilha dos medos, anseios e preocupações com o filho. Isso deixa uma leitura mais intimista, levando o leitor para dentro de toda história.

Você deve estar se perguntando: Oras, mas cadê aquele medinho nível Stephen King? Muita calma nessa hora. Sim! Tem aquele “medinho” bem estilo Stephen King, Jamie vai esbarrar em uma situação da qual vai acarretar sérios problemas em sua vida pessoal, sendo atormentado por pesadelos, perseguições (humanas e sobrenaturais) e dilemas pessoais, segredos bem guardados pela sua mãe.

Vale a pena? Com toda certeza! Uma leitura na medida certa para os fãs do Stephen King, ou aquele leitor que busca uma leitura rápida e dinâmica. Fica nossa indicação para leitura de um final de semana tranquilo.



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terça-feira, 30 de março de 2021

Stephen King e Stanley Kubrick: livro e filme "O Iluminado" (The Shining), por Ademir Pascale

Jack Nicholson
O nome de um é Stanley Kubrick, do outro Stephen King, o título do longa é "O Iluminado". Com o nome destes dois dinossauros envolvidos só poderia resultar num excelente trabalho.

O INÍCIO
Procurando um novo projeto para rodar, Kubrick se depara com o livro "The Shining", de Stephen King e em 1980, lança o longa-metragem "O Iluminado" que, no meu ponto de vista, é o longa que possui os movimentos de câmeras mais incríveis do mundo cinematográfico e isso porque foi elaborado na década de 80, época em que o protagonista Jack Nicholson abusava de sua juventude, mas sempre se mostrando um ator maduro. O destaque nas atuações vai sem dúvida nenhuma para "Nicholson", já a péssima atuação da atriz Shelley Duvall (Wendy), não atrapalha tanto e não baixa a cotação do longa que é excelente. Jack Nicholson não deixa muito espaço para outras atuações, nem mesmo para o pequenino ator Danny Lloyd (Danny Torrance, O Iluminado) que hoje deve estar beirando os seus 50 anos.

Sendo aéreas ou terrestres, as imagens são espetaculares e o operador de câmera deve ter sido um dos mais habilidosos que já existiu no mundo da sétima arte. Geralmente em uma resenha crítica, só é citado o nome dos atores e diretores, mas não devemos nos esquecer que um filme é elaborado na maioria das vezes por dezenas de pessoas. E para que um filme seja ótimo, toda a equipe também deve ser ótima, desde os câmeras até os assistentes e acredito que o assistente de direção Brian Cook, deve ter tido uma grande participação, não deixando o mérito apenas ao excêntrico Stanley Kubrick. 
Cena do filme
O longa é um tremendo suspense/terror. Os longa-metragens do mesmo gênero que estão sendo lançados ultimamente, não chegam nem perto, pois se compararmos as datas, notaremos que na década de 80 não existia os mesmos recursos de hoje, efeitos especiais, etc. e mesmo assim "O Iluminado" bate de frente com qualquer filme do mesmo gênero e ultrapassa as expectativas de qualquer bom cinéfilo.

Sobre o livro "The Shining", de Stephen King, Kubrick não seguiu a trama da história ao pé da letra e a modificou consideravelmente, dando uma pitada ao final do filme que só ele, Stanley Kubrick sabe fazer, dando a oportunidade de darmos diversos finais para um único longa-metragem, dependendo da criatividade de cada um, o que faz do final algo completamente incerto.

O livro de Stephen King fez tanto sucesso, que foi traduzido para diversas línguas e teve as mais variadas artes de capa.

Caso ainda não tenha lido o livro ou assistido "O Iluminado", não perca tempo e procure por eles. 

Título Original: The Shining
Gênero: Terror
Duração: 144 min.
Ano: EUA - 1980
Distribuidora: Warner Bros.
Direção: Stanley Kubrick
Roteiro: Diane Johnson e Stanley Kubrick, baseado em livro de Stephen King
Direção de Fotografia: John Alcott
Desenho de Produção: Roy Walker

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terça-feira, 26 de maio de 2020

Crítica: Cujo - Netflix


Título Original: Cujo 

Direção: Lewis Teague 

Duração: 02h44min 

Ano Lançamento: 13 de Janeiro de 1983 

Elenco: Dee Wallace, Danny Pintauro, Daniel Hugh Kelly,
 Christopher Stone 

Gênero: Terror, Suspense 

Origem: Estados Unidos 

Donna Trenton (Dee Wallace) é uma dona de casa entendiada que descobre que está sendo traída por seu marido. Brett Camber (Billy Jayne) é um menino que tem como único amigo um cão da raça São Bernardo chamado Cujo, que acaba de ser mordido por um morcego. O destino da mulher e do garoto se cruzam quando eles descobrem da pior maneira que o cão contraiu raiva e se transformou numa fera assassina. 

Impressões: 

Netflix abriu seu baú de raridade, mais especificamente alguns clássicos do terror anos 80/90. Para os fãs de Stephen King, mais uma adaptação cinematográfica já está no catálogo da plataforma de streaming. Cujo. 

O longa gira em torno de uma família que está passando por sérios problemas matrimoniais, Donna Trenton descobre inúmeras puladas de cerca do seu marido, deixando ainda mais abalado sua vida e de seu filho. 

Porém, o protagonista principal é o cachorro São Bernardo chamado Cujo, que acaba sendo mordido por um morcego e contrai raiva. No livro escritor por King, ocorre uma outra situação que deixa o cachorro com uma fúria assassina e descontrolada. Você sabe como são essas adaptações cinematográficas, sempre fazendo alterações sem pé nem cabeça. Voltamos para o filme. Certo? 

Cujo começa ter um comportamento estranho, os mais próximos da família começam estranhar essa atitude repentina do cachorro. Quem estiver no caminho de Cujo, o fim será trágico e repentino. 

Sendo um filme da década de 80, não espere por grandes efeitos especiais, muito menos boas tomadas entre cenas, mesmo assim o filme cumpre o seu papel em levar um terror leviano para os espectadores mais exigentes. 

Donna e seu filho Brett estão encurralados em uma situação de vida ou morte, ao perceberem que Cujo está fora de controle e totalmente sedento por sangue. É a partir daí que boa parte do filme gira, mostrando todo o terror psicológico de duas pessoas confinadas em um único lugar, buscando sobreviver e tentar buscar uma solução rápida para saírem dessa tremenda encrenca. 

Vale ressaltar, para os que leram o livro, vão perceber várias e várias modificações no decorrer do longa. Fazer o que, né? Ninguém é perfeito, muito menos os filmes. Até então, conseguem deixar um filme bem dramático e intenso. 

Para quem busca um terror leviano, esse pedido é certeiro. Já para quem quer conhecer o universo do Mestre King, sugiro que leiam o livro primeiro, para não passarem raiva. Só espero que não fiquem igual ao fofinho Cujo.


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sábado, 4 de abril de 2020

Mr. Mercedes: série inspirada em obra de Stephen King está disponível na STARZPLAY

Cena da série Mr. Mercedes
Brasileiros aficionados por suspense e terror têm uma nova série inspirada na obra de Stephen King para se viciar: as três temporadas de Mr.Mercedes estão disponíveis na plataforma de streaming STARZPLAY. Narrando um jogo de gato e rato entre o detetive aposentado Bill Hodges (Brendan Gleeson) e o assassino Brady Hartsfield (Harry Treadaway), a produção adapta os livros da trilogia protagonizada pelo detetive Hodges: o homônimo Mr.Mercedes, que dá nome à série, Finders Keepers e End of Watch (Achados e Perdidos e Último Turno, respectivamente, em português).

Com um índice de aprovação de 93% no site Rotten Tomatoes, a trama apresenta Hodges, policial da homicídios que se aposenta sem conseguir solucionar o caso de um atropelamento que deixou 16 mortos. Dois anos depois, ainda assombrado pelo crime, ele começa a receber cartas e e-mails chocantes do assassino. O resto dessa história você confere no app da STARZPLAY, que está disponível para IPhone, Ipad e na maior parte dos dispositivos Android por R$5 mensais, durante os primeiros três meses de assinatura.

No Brasil
STARZPLAY, o serviço premium de streaming da Starz, está disponível no STARZPLAY App, lançado recentemente para iOs and Android, assim como na Apple TV para toda a América Latina. Os assinantes dessas plataformas terão acesso a séries aclamadas, como “Mr. Mercedes” e “Das Boot”; séries premiadas, como “The Act”; a série prelúdio de Batman, “Pennyworth”, da DC Comics; a esperada segunda temporada de “Castle Rock”, série de terror psicológico de Stephen King e J.J. Abrams; além de uma crescente seleção de conteúdos exclusivos STARZ Originals, disponíveis no mesmo dia do lançamento nos Estados Unidos, incluindo “The Spanish Princess”, o thriller de suspense “Dublin Murders” e o premiado “Vida”, assim como filmes de sucesso, como a série cinematográfica “Divergente” e “Sex Tape”.


O app STARZPLAY está disponível para download em iPhone e iPad, assim como em uma ampla variedade de dispositivos Android. Até quatro usuários podem assistir aos conteúdos simultaneamente, disfrutando de uma seleção de shows e filmes a serem baixados e assistidos off-line. Os usuários do aplicativo podem aproveitar as recomendações personalizadas de shows e filmes, feitas com base em seus interesses, e selecionar sua linguagem preferida de áudio e legendas.

Assinantes do canal STARZPLAY na Apple TV App também podem assistir online ou aproveitar downloads de seus shows e filmes favoritos através do app STARZPLAY, que está disponível em iPhones, iPads, Apple TV e em smart TVs selecionadas da Samsung.


Sobre a STARZPLAY
A Starz, uma empresa da Lionsgate (NYSE: LGF.A, LGF.B), segue aumentando sua presença global com a expansão contínua da plataforma internacional premium de streaming STARZPLAY em um número crescente de territórios. O serviço de streaming premium STARZPLAY oferece aos assinantes a oportunidade de assistir ao conteúdo premium STARZ em um só lugar, com os futuros conteúdos STARZ Originals sendo exibidos exclusivamente no STRAZPLAY no mesmo dia de lançamento nos Estados Unidos. Disponível através do aplicativo direto ao consumidor, de serviços globais de transmissão digital, distribuidores de vídeo em vários canais, empresas de telecomunicações e outras plataformas online e digitais, a STARZPLAY oferece aos assinantes acesso a séries STARZ Originals, filmes premium e conteúdo com curadoria focado em uma audiência global. A STARZPLAY está atualmente disponível  na Europa e América Latina através da Apple TV; na França, Alemanha, México e Reino Unido através dos canais da Amazon Prime Video; e nas seguintes plataformas locais: Izzi e Totalplay, no México; Orange e Vodafone, na Espanha; Virgin Media, no Reino Unido; e como Starz em parceria com a Bell Media, no Canadá.
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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Novembro de 1963



A primeira coisa que você precisa saber é que, se for ler Novembro de 1963, de Stephen King, tenha certeza de que tem bastante tempo de sobra. Você se verá com um livro enorme (725 páginas!!!!!) que simplesmente não consegue largar – e se estiver muito atribulado isso será um problema.
Os romances normais seguem a estrutura estabelecida por Aristóteles, com um primeiro ato que apresenta os personagens, um conflito surgido no final deste ato, que se desenvolve no segundo fazendo com que a trama siga num crescendo – até a conclusão apoteótica no terceiro ato. Num bom romance de terror ou suspense isso significa que o nível de tensão irá se tornar cada vez maior, até o que terceiro ato se encerre – e com ele o livro.
king quebra com esse esquema. Seu livro tem dois arcos, então, quando a tensão chega ao seu auge, quando a linha do violino parece esticada demais, a história começa de novo a partir daquele ponto. Por um lado é interessante, pois o leitor sabe o nível a que a narrativa pode chegar, mas, por outro lado, isso faz com que a narrativa recomece no primeiro ato e só volte a engrenar lá na frente.  
A segunda coisa que você deve saber é que esta resenha terá spoillers. Difícil explicar este livro sem contar algo a respeito, embora contar algo já entregue toda a trama – a propaganda da editora fez contorcionismos para promover o livro sem contar quase nada da trama.
Na trama, um professor secundarista é apresentado a um portal no tempo, que lhe permite voltar ao ano de 1958. O homem que o apresenta a essa falha temporal está morrendo de câncer e o convence a terminar o que ele começou: voltar no tempo e impedir o assassinato do presidente Kennedy. Por mais tempo que se viva no passado, se passam apenas dois minutos no presente.
King constrói seu roteiro a partir do conceito do efeito borboleta, em que pequenas alterações no início de um processo podem provocar grandes alterações a longo prazo – e, embora ele pareça usar o conceito de maneira ingênua a princípio, no final do livro fica claro que ele sabia o que estava fazendo.
Novembro de 1963 é mais que uma história de viagem no tempo, um triller e uma reconstrução história de um dos momentos mais importantes da história americana. É também uma história de amor que cativa o leitor e o segura até a última página.
Leia, mas tenha certeza de que terá tempo de chegar até o final das quase 730 páginas.

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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Resenha - Sobre a Escrita (Stephen King)



Título: Sobre a Escrita 

Subtítulo: A Arte Em Memórias 

Título Original: On Writing 

Autor: Stephen King 

Editora: Suma 

Páginas: 255 

Ano Lançamento: 2015 

Com uma visão prática e interessante da profissão de escritor, incluindo as ferramentas básicas que todo aspirante a autor deve possuir, Stephen King baseia seus conselhos em memórias vívidas da infância e nas experiências do início da carreira: os livros e filmes que o influenciaram na juventude; seu processo criativo de transformar uma nova ideia em um novo livro; os acontecimentos que inspiraram seu primeiro sucesso: Carrie, a estranha. Pela primeira vez, eis uma autobiografia íntima, um retrato da vida familiar de King. E, junto a tudo isso, o autor oferece uma aula incrível sobre o ato de escrever, citando exemplos de suas próprias obras e de best-sellers da literatura para guiar seus aprendizes. Usando exemplos que vão de H. P. Lovecraft a Ernest Hemingway, de John Grisham a J. R. R. Tolkien, um dos maiores autores de todos os tempos ensina como aplicar suas ferramentas criativas para construir personagens e desenvolver tramas, bem como as melhores maneiras de entrar em contato com profissionais do mercado editorial. O livro também não deixa de lado as memórias e experiências do mestre do terror: desde a infância até o batalhado início da carreira literária, o alcoolismo, o acidente quase fatal em 1999 e como a vontade de escrever e de viver ajudou em sua recuperação. Ao mesmo tempo um álbum de memórias e uma aula apaixonante, Sobre a escrita irradia energia e emoção no assunto predileto de King: literatura. A leitura perfeita para fãs, escritores e qualquer um que goste de uma história bem-contada. Eleito pela Time Magazine um dos 100 melhores livros de não ficção de todos os tempos e vencedor dos prêmios Bram Stoker e Locus na categoria Melhor não ficção, "Sobre a Escrita" é uma obra extraordinária de um dos autores mais bem-sucedidos de todos os tempos, uma verdadeira aula sobre a arte das letras. 

Impressões: 

Stephen King apresenta um livro totalmente fora da curva. Mestre do terror, King foca sua escrita para escritores, “Sobre a Escrita” é uma espécie de manual prático para os futuros desbravadores das letras. 

O autor procura mostrar um pouco sobre sua vida e toda trajetória para tornar-se um escritor de sucesso, uma caixa de memórias em cada capítulo lido. 

King sabe envolver o leitor, mesmo em se tratando de um livro sobre a escrita! O autor intercala narrando sua vida e o cotidiano do ofício de escritor, deixando uma obra dinâmica e fluída. 

A obra em si abrange não somente o leitor do qual tem interesse em seguir na carreira de escritor, King dá dicas para você melhor sua escrita em diversas áreas. 

Partindo do ponto de vista como um livro de memórias, o leitor vai notar que não foi fácil o início da carreira de King, ele precisou batalhar e nunca desistiu do seu sonho em ser escritor e viver apenas disso. 

O livro é fluído do começo ao fim, o autor deixa alguns exercício e dinâmicas para os futuros escritores praticarem no decorrer da leitura. 

A obra abrange dois tipos de leitores, os que possuem uma curiosidade à respeito na vida do autor, já para os leitores e aspirantes no ofício literário, esse é uma obra recomendada para todos!


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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Novembro de 1963



A primeira coisa que você precisa saber é que, se for ler Novembro de 1963, de Stephen King, tenha certeza de que tem bastante tempo de sobra. Você se verá com um livro enorme (725 páginas!!!!!) que simplesmente não consegue largar – e se estiver muito atribulado isso será um problema.
Os romances normais seguem a estrutura estabelecida por Aristóteles, com um primeiro ato que apresenta os personagens, um conflito surgido no final deste ato, que se desenvolve no segundo fazendo com que a trama siga num crescendo – até a conclusão apoteótica no terceiro ato. Num bom romance de terror ou suspense isso significa que o nível de tensão irá se tornar cada vez maior, até o que terceiro ato se encerre – e com ele o livro.
king quebra com esse esquema. Seu livro tem dois arcos, então, quando a tensão chega ao seu auge, quando a linha do violino parece esticada demais, a história começa de novo a partir daquele ponto. Por um lado é interessante, pois o leitor sabe o nível a que a narrativa pode chegar, mas, por outro lado, isso faz com que a narrativa recomece no primeiro ato e só volte a engrenar lá na frente.  
A segunda coisa que você deve saber é que esta resenha terá spoillers. Difícil explicar este livro sem contar algo a respeito, embora contar algo já entregue toda a trama – a propaganda da editora fez contorcionismos para promover o livro sem contar quase nada da trama.
Na trama, um professor secundarista é apresentado a um portal no tempo, que lhe permite voltar ao ano de 1958. O homem que o apresenta a essa falha temporal está morrendo de câncer e o convence a terminar o que ele começou: voltar no tempo e impedir o assassinato do presidente Kennedy. Por mais tempo que se viva no passado, se passam apenas dois minutos no presente.
King constrói seu roteiro a partir do conceito do efeito borboleta, em que pequenas alterações no início de um processo podem provocar grandes alterações a longo prazo – e, embora ele pareça usar o conceito de maneira ingênua a princípio, no final do livro fica claro que ele sabia o que estava fazendo.
Novembro de 1963 é mais que uma história de viagem no tempo, um triller e uma reconstrução história de um dos momentos mais importantes da história americana. É também uma história de amor que cativa o leitor e o segura até a última página.
Leia, mas tenha certeza de que terá tempo de chegar até o final das quase 730 páginas.

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quarta-feira, 10 de julho de 2019

Joyland - por Gian Danton



Stephen King é mais conhecido pelos livros de terror. Entretanto, alguns dos melhores momentos dele foram em textos que pouco tinham do gênero, a exemplo da noveleta O corpo (que deu origem ao filme Conta comigo) ou o romance O corredor da morte (que deu origem ao filme À espera de um milagre). Em Joyland, King mostra que pode ser um mestre em outra modalidade: o policial.
A história se passa em um parque de diversões (o Joyland do título) assombrado por um assassinato: uma garota foi degolada no meio de um brinquedo (conhecido no Brasil como trem fantasma). O assassino nunca foi pego e tudo leva a crer que ele matou outras garotas. A moça assassinada aparece de tempos em tempos para trabalhadores do parque, pedindo ajuda.
O personagem principal é um jovem universitário que acabou de ser chutado pela namorada e aceita um trabalho provisório no parque. Juntam-se a ele dois outros estudantes: uma linda garota ruiva e seu namorado fortão e simpático.
Como o leitor certamente adivinhou, a trama gira em torno da tentativa de se descobrir quem é o assassino (e, numa óbvia contribuição Kingiana, acrescenta-se um garoto doente com dom mediúnico). Mas esse não é o forte de Joyland (embora providencie um final realmente eletrizante). O forte do livro é aquilo que King faz melhor: mostrar personagens cativantes em uma narrativa saudosista. O capítulo em que o garoto doente é levado para passear no parque é um dos pontos altos da obra – algo que só King, com sua narrativa rica e extremamente coloquial conseguiria fazer.
O livro emula os pulp fictions não só na trama, mas também na capa, com o título em fonte vintage, mostrando uma garota Hollywood com sua máquina fotográfica na mão olhando apavorada para alguém que se aproxima, tendo o parque de diversões ao fundo.
Esse estilo saudosista é bem resumido no trecho: “Essas são coisas que aconteceram há muito tempo, em um ano mágico em que o petróleo era vendido por onze dólares o barril. O ano em que meu coração foi partido. O ano em que perdi a virgindidade. O ano em que salvei uma linda garotinha de se engasgar e um velho bem cruel de um ataque cardíaco (...) Também foi o ano em que aprendi a usar uma língua secreta e a dançar o Pop Pop com uma fantasia de cachorro. O ano em que descobri que há coisas piores que perder uma garota”.
Surpreendentemente para King, o livro tem exatas 239 páginas, o que permite ler de uma sentada.

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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

A PEQUENA CAIXA DE GWENDY Stephen King e Richard Chizmar

A pequena cidade de Castle Rock testemunhou alguns eventos estranhos ao longo dos anos, mas existe uma história que nunca foi contada... até agora.

Apresentação
Viaje de volta a Castle Rock nesta história eletrizante de Stephen King, o mestre do terror, e Richard Chizmar, autor premiado de A Long December. O universo misterioso e assustador dessa pacata cidadezinha do Maine já foi cenário de outros clássicos de King, como Cujo e A zona morta, e deu origem à série de TV da Hulu.
Há três caminhos para subir até Castle View a partir da cidade de Castle Rock: pela rodovia 117, pela Estrada Pleasant e pela Escada Suicida. Em todos os dias do verão de 1974, Gwendy Peterson, de doze anos, vai pela escada, que fica presa por parafusos de ferro fortes (ainda que enferrujados pelo tempo) e sobe em ziguezague pela encosta do penhasco.
Certo dia, um estranho a chama do alto: “Ei, garota. Vem aqui um pouco. A gente precisa conversar, você e eu”. Em um banco na sombra, perto do caminho de cascalho que leva da escada até o Parque Recreativo de Castle View, há um homem de calça jeans preta, casaco preto e uma camisa branca desabotoada no alto. Na cabeça tem um chapeuzinho preto arrumado.
Vai chegar um dia em que Gwendy terá pesadelos com isso.

Ficha Técnica
Título original: GWENDY'S BUTTON BOX
Tradução: Regiane Winarski
Páginas: 168
Formato: 14.00 X 21.00 cm
Peso: 0.334 kg
Acabamento: Capa dura
Lançamento: 15/10/2018
ISBN: 9788556510754
Selo: Suma de Letras
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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

7 frases impactantes do autor Stephen King


Foto divulgação
Stephen King (1947), é um reconhecido escritor de contos e romances de horror. Autor de livros de sucesso, já vendeu quase 400 milhões de exemplares em mais de 40 países. É autor dos livros "Carrie - A Estranha", "O Iluminado", "A Hora do Lobisomem", "It - A Coisa", "À Espera de um Milagre", "O apanhador de Sonhos", e muitos outros títulos.

7 frases impactantes do autor Stephen King:

1 - Talento é mais barato que sal. O que separa a pessoa talentosa da bem-sucedida é muito trabalho duro.
Stephen King

2 - Um produto é algo feito em fábricas; uma marca é algo que é comprado pelo consumidor. Um produto pode ser copiado por um concorrente; uma marca é única. Um produto pode ficar rapidamente obsoleto; uma marca de sucesso é eterna.
Stephen King

3 - Estendemos o tempo como podemos, mas no fim o mundo leva tudo de volta.
Stephen King

4 - Não sabemos quanto tempo nos resta, não podemos desperdiçá-lo lamentando coisas que não podemos mudar.
Stephen King

5 - No exercício do dever nunca há qualquer razão aceitável para ceder a fraquezas.
Stephen King

6 - Só os inimigos dizem a verdade. Amigos e amantes, apanhados na teia da obrigação, mentem sem parar.
Stephen King

7 - Monstros são reais e fantasmas são reais também. Vivem dentro de nós e, às vezes, vencem.
Stephen King
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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Confira a exposição inspirada em Stephen King!


Que Stephen King é um ícone do horror, isso é inegável. Suas obras já tiveram diversas adaptações para o cinema e a TV e seus personagens são referências no mundo do terror, desde o palhaço Pennywise de IT, a jovem Carrie, Jack Torrance de O Iluminado, o cachorro Cujo, o gato zumbi de Pet Sematery (cujo filme ganhou trilha sonora exclusiva gravada pelos Ramones!). O mundo de King é extenso e bem detalhado, o que torna as narrativas mais realistas e, por consequência, aumenta o impacto do horror, do drama e também do suspense em suas histórias. Sua escrita é muito visual, motivo esse que facilita para que seja frequentemente adaptada para o cinema. Por isso mesmo também rende belas artes visuais inspiradas em seus livros. Fãs de todo o mundo com bastante freqüência criam as chamadas fanarts (artes de fãs) sobre os personagens e cenários de King (basta jogar no Google fanarts Stephen king e você encontrará muita coisa!). Agora imagine artes assim, inspiradas no sombrio mundo de King, expostas em uma galeria? Pois é exatamente isto o que está acontecendo no Gallery 1988, em Los Angeles. Veja abaixo algumas das belas artes que integram a exposição!
                
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