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terça-feira, 21 de junho de 2016

Autora comenta sobre o seu novo livro Corações adoradores: em busca de Deus, de si e do amor

Fernanda Vinci Kondo
ENTREVISTA:

Conexão Literatura
: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Fernanda Vinci Kondo: Eu sou apaixonada por leitura desde criança. Passava os intervalos da escola na biblioteca e trazia para casa quantos livros me permitissem. Também sempre gostei de escrever, no começo crônicas e poesias, até me aventurar no mundo dos romances e não sair mais. Mostrava meus trabalhos para pessoas próximas, mas nunca achei que, um dia, veria meu trabalho na prateleira de uma livraria, até que aconteceu e eu amei.

Conexão Literatura: Você é autora do livro "Corações adoradores: em busca de Deus, de si e do amor" (Garimpo Editorial). Poderia comentar?

Fernanda Vinci Kondo: Corações adoradores foi o primeiro livro que escrevi que tive a confiança de publicar. Acho que quanto tirei o foco do meu mundo e comecei a escrever algo com um propósito maior, algo evangelístico e cristão, percebi que poderia usar um talento para abençoar vidas e isso me deu ousadia. Esse livro trata da questão da religiosidade e de como ela é prejudicial para qualquer crença. Acredito que a mensagem é que devemos sempre questionar nossa fé e nos livrar do comodismo de dogmas impostos, seja qual for a religião. É também sobre a descoberta do nosso potencial e do propósito de nossa vida, e sobre a delicadeza de um amor inocente entre dois jovens que colocam Deus em primeiro lugar.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente para os nossos leitores?

Fernanda Vinci Kondo:

“Eu não parei de falar nesse momento, mas faço uma pausa aqui para descrever nós dois e a cena que estávamos compondo. Marília estava tão chocada que não moveu um músculo quando
lhe dei a notícia, ao contrário, soltou os músculos da mandíbula e deixou sua boca cair. Mal se ouvia sua respiração e eu, honestamente, não queria nem imaginar a ideia horripilante que
ela devia fazer de mim naquele instante. Quanto a mim, eu estava a poucos centímetros de seu rosto, tal o medo de que alguém na rua pudesse nos escutar. Quem olhasse essa cena, porém, viria apenas uma bela moça, surpresa, na calçada da igreja, com sua saia branca se movendo com o vento no ritmo dos seus cabelos cor de barro, e um padre, abatido, digno talvez de piedade para quem desconhecesse sua história, com uma bíblia segurada firmemente ao lado do corpo, no primeiro degrau da igreja, inclinado para a bela senhorita. Estes éramos nós”.

Conexão Literatura: Para quem você indicaria a leitura de "Corações adoradores: em busca de Deus, de si e do amor"?

Fernanda Vinci Kondo: Este livro não foi escrito para uma faixa etária específica, mas eu acredito que seja mais indicado para o público jovem, uma vez que os protagonistas da história são jovens e, a despeito do contexto, passam por emoções e dificuldades que todo jovem acaba passando. Também indico para todos os que desejam viver uma fé madura e serem confrontados quanto a suas próprias crenças, além dos que, como eu, amam romances açucarados e adorariam lê-los em um cenário cristão.

Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você?

Fernanda Vinci Kondo: Os livros estão disponíveis nas lojas físicas e virtuais da Saraiva e da Cultura, e no site da Garimpo Editorial. Estou também com uma página no Facebook, onde coloco as novidades sobre o livro e fico à disposição dos leitores para qualquer contato (www.facebook.com/fernandavincikondo).

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Fernanda Vinci Kondo: Com certeza, adorei a experiência e quero repeti-la. Pretendo lançar um novo livro ano que vem, talvez ainda mais ousado que o primeiro, com personagens do mundo espiritual e a luta por uma alma que vai surpreender. Aguardem.

Perguntas rápidas:

Um livro: Orgulho e preconceito, de Jane Austen
Um (a) autor (a): Lycia Barros
Um ator ou atriz: Ioan Gruffudd
Um filme: A vida é bela, de Roberto Benigni
Um dia especial: O dia em que entreguei minha vida a Cristo e soube o que era o verdadeiro amor.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Fernanda Vinci Kondo: Quero agradecer a oportunidade que a Conexão Literatura me concedeu para divulgação desse trabalho, parabenizando os editores da revista por contribuir para a expansão da cultura literária em nosso país de uma forma tão eclética e dinâmica.

Para adquirir o livro, acesse: www.garimpoeditorial.com.br

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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Participe e concorra ao livro Teologia Nerd

Sobre o livro "Teologia Nerd", organizada por Carlos Caldas:

Sinopse: Org.Carlos Caldas, com participação dos nerds : Luiz Vadico, Dimas Moreira, Iuri Andréas Reblin, João Lemos dos Santos e Ricardo Quadros Gouvêa.

O livro "Teologia Nerd" apresenta diferentes aspectos das manifestações culturais do universo conhecido popularmente como “nerd” a partir de um viés teológico e religioso. Em outras palavras: como a cultura nerd veicula convicções teológicas e conteúdos religiosos. O pressuposto operacional básico já está apresentado. Toma-se como ponto de partida a possibilidade que diferentes expressões da cultura nerd têm o potencial de apresentar, de maneira sutil ou não, explícita ou implicitamente, expressões de fé e crença em um transcendente. Observe-se a palavra “possibilidade” na frase anterior. Esta palavra é importante neste contexto inicial da presente discussão. Pois funciona como elemento delimitador: nem toda expressão da cultura nerd veicula algum conteúdo religioso ou com preocupações metafísicas.

Para saber mais sobre o livro: Clique aqui.

REGRAS PARA PARTICIPAR DO SORTEIO:

1 - Curtir as fanpages listadas abaixo:
- Revista Conexão Literatura: Clique aqui
- Garimpo Editorial: Clique aqui

2 - Compartilhar a promoção no Facebook: Clique aqui.

3 - Deixe um comentário nesse post com o seu endereço de e-mail (apenas uma vez) até o dia 14/06/2016

O resultado será divulgado no dia 15/06/2016, na fanpage da Revista Conexão Literatura

OBS.: É preciso ter endereço no Brasil

Boa sorte!

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Entrevista com Carlos Caldas

Carlos Caldas
Carlos Caldas é bolsista do PNPD-CAPES na Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (Belo Horizonte, MG)

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Quando e como surgiu o seu interesse por assuntos nerds?

Carlos Caldas: Desde quando aprendi a ler, e isto aconteceu muito cedo em minha vida. Na época a palavra “nerd” não era usada no Brasil. Eu sempre fui o nerd clássico sem saber: usava óculos por conta de uma miopia severa (mais tarde fiz a cirurgia de correção), tinha dificuldade nos esportes, mas gostava de ler e tirava notas altas em todas as matérias – menos matemática... Desde sempre gostei de HQ’s – ou “gibis”, como dizíamos então e de ver filmes de ficção científica e ler textos de aventuras e fantasia. Então posso dizer que sou “ontologicamente” nerd desde sempre...

Conexão Literatura: Você lançou recentemente o livro "Teologia Nerd" (Garimpo Editorial), poderia comentar?

Carlos Caldas: Tenho desenvolvido já há alguns anos uma pesquisa no campo da teologia e literatura. Nesta linha, tenho produzido também textos curtos sobre teologia e cinema, publicados mensalmente em um portal que tem um número imenso de acessos – Ultimatoonline (ultimatoonline). Aos poucos foi surgindo em minha mente o desejo de produzir um “crossover” teológico, dialogando com manifestações da cultura nerd. Daí entrei em contato com um grupo de amigos que sei são companheiros de “nerdice”, e eles imediata e alegremente toparam a parada! Meu capítulo no livro é uma introdução ao tema da cultura nerd, apresentando-a e mostrando alguns exemplos de como entabular diálogo com a teologia. 

Conexão Literatura: Fale mais sobre os coautores.

Carlos Caldas: Com prazer. Ricardo Gouvea, amigo de longa data, fala com a erudição que lhe é peculiar, sobre o sagrado na ficção científica. Iuri Andreas Reblin, jovem teólogo luterano brasileiro, faz um interessantíssimo exame do sagrado em histórias em quadrinhos. Luiz Vadico, especialista em cinema, fala como a pessoa de Cristo é apresentada em alguns vídeos veiculados no YouTube. João Santos, nerd entre os nerds e teólogo entre os teólogos, fala sobre a teologia presente em videogames. E Dimas Moreira fala sobre um dos mais icônicos heróis de todos os tempos, o Batman.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho de "Teologia Nerd", especialmente para os nossos leitores?

Carlos Caldas: Este livro é dedicado a todos os que dão asas à imaginação e não se permitem ficar estáticos circunscritos apenas pelos limites da razão técnica. Este livro é dedicado aos que ousam romper barreiras e cruzar fronteiras ao pensar sobre o sagrado, e não se permitem simplesmente repetir manuais e fórmulas do passado, como se estas fórmulas fossem sagradas...

Conexão Literatura: Para você, um verdadeiro nerd é...

Carlos Caldas: Um adulto que não perdeu a capacidade de maravilhamento diante da fantasia, que sabe o valor da “razão técnica’, mas não abre mão da imaginação, e que não tem vergonha de admitir isto...

Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para adquirir um exemplar do seu livro?

Carlos Caldas: A melhor maneira é pelo site da Editora Garimpo: http://www.garimpoeditorial.com.br/

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Carlos Caldas: Sim. Um texto teórico, sobre possibilidade de utilização da ética teológica de Dietrich Bonhoeffer (meu teólogo favorito) como base teórica para uma teologia pública no Brasil. Outro, uma espécie de continuação do “Teologia Nerd”, mas com foco específico em séries de TV, algumas mais antigas – como Star Trek (série clássica) e outras recentes, como Dr. Who, The Walking Dead, Game of Thrones, House e Vikings. No caso, uma leitura dos elementos teológicos e religiosos presentes nestas séries.

Perguntas rápidas:

Um livro: O Silmarillion, de J. R. R. Tolkien
Um(a) autor(a): C. S. Lewis
Um ator ou atriz: Sean Connery
Um filme: The Blues Brothers (“Os Irmãos Cara-de-Pau”), de 1980
Um dia especial: 27 de dezembro de 1991, quando nasceu o Carlos Neto, meu filho mais velho
Um desejo: No momento, concluir a leitura da tetralogia “Rama”, de Arthur C. Clarke, e a série “Crônicas Saxônicas”, de Bernard Cornwell, ambas iniciadas, mas ainda não concluídas.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Carlos Caldas: Agradeço a oportunidade feliz que me foi apresentada ao conceder esta entrevista. Longa vida e próspera para todos os leitores de Conexão Literatura!

Participe e concorra ao livro "Teologia Nerd": Clique aqui.

Para adquirir o livro: Clique aqui.
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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Participe e concorra ao livro São Paulo Noir

Sobre o livro "São Paulo Noir", do autor Rafael Colavite:

Sinopse: São Paulo - Antiga e Moderna. Romântica e selvagem. O silêncio e o caos. Como sobreviver a ela? Para Brás, detetive ...particular, não é tão simples. Não é possível ignorar certas coisas, aquelas invisíveis, que o incomoda. Algo no mundo está errado. Mas o quê?

Para saber mais sobre o livro: Clique aqui.

Concurso de caráter recreativo/cultural, conforme item 2 do artigo 3 da lei 5.768 de 20/12/71

REGRAS PARA PARTICIPAR DO SORTEIO:

1 - Curtir as fanpages listadas abaixo:
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- Garimpo Editorial: Clique aqui
- São Paulo Noir: Clique aqui
- As Colinas da Coroa do Sol: Clique aqui

2 - Compartilhar a promoção no Facebook: Clique aqui.

3 - Deixe um comentário nesse post com o seu endereço de e-mail (apenas uma vez) até o dia 11/06/2016

O resultado será divulgado no dia 12/06/2016, na fanpage da Revista Conexão Literatura

OBS.: É preciso ter endereço no Brasil

Boa sorte!

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Entrevista com Rafael Colavite

Rafael Colavite
ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Rafael Colavite: Eu sempre gostei de escrever. A oportunidade, que a literatura proporciona, de poder criar algo é sensacional! Desde menino já inventava uma coisa ou outra. Com uns doze anos eu comecei a escrever poemas, a grande maioria deles falam sobre amores e paixão: tem tema melhor que esse? Sempre digo que eu escrevo o que me transborda, o que desejo viver, o que vivo intensamente, o que já acabou. Então minha adolescência foi bastante produtiva, do ponto de vista dos poemas. Ainda escrevo poemas, mas esporadicamente. De certa forma aprendi a viver melhor minhas paixões. Não digo que poemas são em si adolescentes, muito pelo contrário, são coisas para todos os momentos: as pessoas deveriam viver a poesia. Mas acredito que foi um ótimo caminho que percorri no começo, que me ajudou a definir minha identidade, desenvolvendo minha sensibilidade e razão juntas. Um dia eles ficaram pequenos para contar as histórias que eu criava, então parti para a prosa, começando com contos mais longos, depois aprendi a lapidar e condensar melhor as ideias e os contos longos passaram a ser crônicas. Da mesma forma aprendi a alimentar e ampliar minha imaginação, daí surgiram alguns romances, ou pelo menos partes deles ainda. Ser escritor é uma questão de prática e percepção, quanto mais você escreve, experimenta e, principalmente, lê, mais você se prepara para produzir bons escritos.

Conexão Literatura: Você lançou recentemente o livro "São Paulo Noir" (Garimpo Editorial), poderia comentar?

Rafael Colavite: Claro. O São Paulo Noir reúne três contos de um detetive particular, Brás. O Brás narra estes três casos da sua carreira de uma forma bem peculiar: a “era de ouro dos detetives” já passou e a personagem enfrenta momentos em que os casos não são mais tão estimulantes para ele, então ele está à espera daquele caso que vai tirá-lo da inércia. Estes são três momentos em que ele mais do que resolveu os casos, vivenciou-os. Então, o caso está ali para ser resolvido, mas é mais central o envolvimento entre as personagens. Brás é um anti-herói. Creio que os melhores heróis são justamente os anti-heróis, pois carregam neles a semente do conflito ético e moral. São estes que conseguem crescer mais durante a história. Ele se envolve com personagens variadas, das mais perigosas, por serem ameaçadoras, às mais perigosas ainda, por serem incrivelmente espertas, personagens manipuladoras, vulneráveis. As histórias se passam na cidade de São Paulo, onde o antigo e o novo estão unidos, formando uma identidade única, sendo romântica e visceral ao mesmo tempo. Daí o nome, São Paulo Noir: eu trago alguns estereótipos, ambientações, o clima da cultura Noir para os dias de hoje.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho de "São Paulo Noir", especialmente para os nossos leitores?

Rafael Colavite: Em certo momento, Brás diz que “Esse mundo do qual não pertenço, mas dele usufruo sem saída, é uma ode aos absurdos. ”. Acredito que ela reflita muito de quem ele seja. Mas, um trecho do livro seria esse:
“Aparentemente, o Francês era problema do Mendonça, eles eram os cachorros grandes da história. Eu jamais poderia imaginar o que estava reservado para mim, em relação a esse tal de Francês. Mas o que me perturbava muito era o Coiote, pois, uma vez que ele estivesse trabalhando para o Francês, seu esquema implacável de intimidação seria muito mais eficiente.
— O que há entre você e esse Coiote?
— Ângela”

Conexão Literatura: Se fosse indicar uma trilha sonora para o seu livro, qual seria?

Rafael Colavite: Com certeza Thelonious Monk, Miles Davis ou até John Coltrane. Clássicos do Jazz Bebop. No caso das histórias do Brás, o ritmo preenchido de pequenas notas, improviso, uma mistura de melancolia e sensibilidade, que são típicas da personagem. Enquanto escrevia São Paulo Noir, escutei Monk, meu predileto entre os três. Escutar música enquanto escrevo, é fundamental para mim. A música bem escolhida me mantém no clima do que desejo escrever, do momento da história. Apenas a melodia é o ideal. Uso a música para me concentrar, eliminar o mundo ao redor e imergir nas minhas ideias, diria que ela é catalisadora das minhas emoções, de uma forma geral. Não vivo sem música.

Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para adquirir um exemplar do seu livro?

Rafael Colavite: Existem algumas formas de adquirir um exemplar. Recomendo o site da Garimpo Editorial (www.garimpoeditorial.com.br) ou nas principais livrarias. Também é possível através das redes sociais, o facebook, no caso, me contatando diretamente.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Rafael Colavite: Com certeza! Lancei o São Paulo Noir em 2014. De lá para cá lancei mais uma obra, ano passado, um romance que se passa num futuro pós-apocalíptico chamada As Colinas da Coroa do Sol. Para este ano tenho dois projetos que estão crescendo: mais um livro de contos do Brás, a continuação do universo do Colinas, que já está pronto há alguns anos. Mais a frente pretendo lançar uma coletânea de crônicas e contos curtos, e uma obra reunindo minhas poesias. Quem quiser conhecer um pouco mais das obras, pode acessar as fanpages do facebook: Clique aqui ou Aqui.

Perguntas rápidas:

Um livro: Jogador Número Um, de Ernest Cline
Um(a) autor(a): Philip K. Dick
Um ator ou atriz: Juliette Binoche
Um filme: Interstellar, de Christopher Nolan
Um dia especial: Fugir da rotina com pessoas especiais.
Um desejo: Que a sociedade brasileira contemple cada vez mais o conhecimento, e menos a ignorância.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Rafael Colavite: Escrever é um ato íntimo. Mas publicar é algo só é possível com o auxílio de pessoas especiais, com parcerias. Então esse sonho que vivo, o de ser escritor, conta com o apoio de pessoas, importantes, como um grande amigo, Vitor Chaves de Souza, que também é um excelente escritor. A parceria com a Garimpo Editorial, e a proximidade com a equipe, me concede liberdade criativa em todas as etapas de produção da obra, o que é maravilhoso. No fim, quando o livro fica pronto, tenho aquela sensação subjetiva de que contribuímos de alguma forma com o mundo, fizemos algo que vale a pena ser deixado aqui para o presente e futuro.

Para adquirir o livro: Clique aqui.

Para participar do concurso cultural e concorrer ao livro "São Paulo Noir" autografado: Clique aqui.

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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Participe e concorra ao livro A Utópica Teresevile

Sobre o livro "A Utópica Teresevile", do autor André Jorge Catalan Casagrande:

Sinopse: A utópica Teresevile narra a implantação de uma colônia socialista e anti-escravocrata no interior do Paraná em meados do século XIX - por Jean-Maurice Fraive – médico da corte do imperador D. Pedro II. No romance de André Casagrande a saga do médico francês se atrela a de um quilombo existente nas imediações da colônia e se desdobra numa relação amorosa entre um escravo forro e uma jovem francesa. A história praticamente ignorada da Colônia Agrícola Tereza Cristina é, portanto, o ponto inicial para esse romance histórico que repensa a civilização, retrata elementos da cultura negra e pontua o desbravamento do território paranaense.

Para saber mais sobre o livro: Clique aqui.

Concurso de caráter recreativo/cultural, conforme item 2 do artigo 3 da lei 5.768 de 20/12/71

REGRAS PARA PARTICIPAR DO SORTEIO:

1 - Curtir as fanpages da Revista Conexão Literatura: Clique aqui e da Garimpo Editorial: Clique aqui.
2 - Compartilhar a promoção no Facebook. Clique aqui.
3 - Deixe um comentário nesse post com o seu endereço de e-mail (apenas uma vez) até o dia 09/06/2016
O resultado será divulgado no dia 10/06/2016, na fanpage da Revista Conexão Literatura

OBS.: É preciso ter endereço no Brasil

Boa sorte!

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Entrevista com André Jorge Catalan Casagrande

André Jorge Catalan Casagrande é Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011). Especialista em História das Religiões pela Universidade Estadual de Maringá (2008). Especialista em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa pela Universidade Gama Filho (2009). Possui licenciatura plena em Letras: Português/Inglês e literaturas correspondentes pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jandaia do Sul (2005) e bacharelado em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul (2002).

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

André Jorge Catalan Casagrande: Em 1999 me mudei de Paranavaí, no noroeste do Paraná, para Campinas onde fui estudar Teologia. Aos 17 anos travei contato com os escritos e com a pessoa de Rubem Alves. Foi a partir de então que comecei a me entusiasmar com a literatura. Os autores amplamente citados por Rubem guiaram-me nos primeiros passos pelo universo literário. Guimarães Rosa, Adélia Prado, Manoel de Barros, Milan Kundera, Miguel de Unamuno - dentre outros autores - passaram a fazer parte da biblioteca que eu começava a formar. Terminado o curso de Teologia, ingressei na graduação em Letras e me aprofundei ainda mais nas leituras literárias. No tempo que vivi em Campinas esbocei alguns poemas despretensiosamente. Em 2011 publiquei um ensaio sobre o Cristo romanceado, intitulado Jesus na ótica da literatura. Apenas nos últimos anos me desafiei a escrever uma narrativa mais longa. Desta tentativa surgiu o romance A utópica Teresevile.

Conexão Literatura: Você lançou recentemente o livro "A utópica Teresevile" (Garimpo Editorial), poderia comentar?

André Jorge Catalan Casagrande: É um romance histórico sobre a implantação de uma colônia socialista e anti-escravocrata no interior do Paraná – em meados do século XIX - por Jean-Maurice Faivre médico da corte do imperador D. Pedro II. A ideia de escrevê-lo surgiu quando me mudei para a região Centro-Sul do Paraná (há aproximadamente 5 anos) e conheci o vilarejo de Tereza Cristina. Sua história praticamente desconhecida me encantou. O desprendimento e o idealismo de Faivre – movido pelo socialismo utópico anterior a Marx – me fascinaram. Como a colônia – a princípio – era formada basicamente por franceses o nome do livro “A utópica Teresevile” é uma referência a forma como os primeiros habitantes carinhosamente designavam o lugar: Terese ville ou vila Tereza. Eu construí a narrativa em terceira pessoa, intercalando capítulos em primeira pessoa com depoimentos de personagens históricos. Os leitores se depararão com a voz de D. Pedro II, da imperatriz Tereza Cristina, do patrono da independência José Bonifácio e do Barão de Antonina, dentre outros.

Conexão Literatura: Como foram suas pesquisas para tecer "A utópica Teresevile "?

André Jorge Catalan Casagrande: Estive em Tereza Cristina por 3 vezes. Minha esposa me acompanhou nestas expedições. Queria conhecer o lugar. Ouvir as pessoas. Conversei com o balseiro, seu Carlos, que me contou lendas da região e me levou a uma antiga casa abandonada. Tomei água sulfurosa direto da fonte. Fotografei a topografia do lugar. Tomei banho no rio Ivaí. Recorri ao único livro que conta a história de Tereza Cristina, Saga da Esperança, escrito por Josué Correa Fernandes (que se não me falhe a memória tem certa relação genealógica com a localidade). Posteriormente encaminhei os originais para ele. Os elogios dele ao contexto histórico e a construção da narrativa serviram de grande incentivo para que eu continuasse lapidando o texto. Além da questão histórica, eu precisava criar um ambiente rural de um tempo remoto: o século XIX. Então passei a anotar as conversas informais com os colonos de mais idade da cidade onde moro. Os relatos e causos que me foram contados se tornaram fontes relevantes para a escrita do romance.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho de "A utópica Teresevile", especialmente para os nossos leitores?

André Jorge Catalan Casagrande: Destaco um parágrafo em primeira pessoa, do depoimento do Cônego designado para atender a colônia, e que esteve em Tereza Cristina pela primeira vez em julho de 1855: “Posso assegurar, sem reservas, que o socialismo de Faivre, vivido na colônia, era semelhante ao sistema comunal da igreja primitiva apresentada em Atos dos Apóstolos. Sua proposta primeira era propagar a felicidade - a todos os integrantes da colônia - num sistema de vida pautado pela solidariedade e pela generosidade, frutos do verdadeiro amor. A transformação da civilização deveria, portanto, emanar da bondade do coração humano. E, pelo que pude apurar, esse foi o motivo da escolha de um lugar tão retirado para a instauração de Tereza Cristina: somente distante do egoísmo e da competitividade inerente à antiga civilização seria possível reconstruir um novo modo de ser sobre a terra, mais fraterno, mais humano e, concomitantemente, mais divino”. 
 
Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para adquirir um exemplar do seu livro?

André Jorge Catalan Casagrande: Meu livro se encontra disponível no site da Livraria Cultura e no site da Garimpo Editorial. Se quiserem exemplares autografados podem adquirir diretamente comigo: jorgecatalan@bol.com.br.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

André Jorge Catalan Casagrande: Todo mundo me pergunta isso. Tenho anotado ideias e insights que podem vir a se tornar literatura, mas nesse exato momento não tem me sobrado muito tempo para escrever. Estou priorizando meu doutoramento em Letras, onde estudo a recepção das obras de ficção de Frei Betto. Aliás, o próprio Frei Betto leu meu romance e endossa a narrativa com uma nota na quarta-capa.

Perguntas rápidas:

Um livro: O Filho Eterno (Cristovão Tezza)
Um(a) autor(a): Raduan Nassar, Frei Betto e Miguel Sanches Neto
Um cantor: Oswaldo Montenegro
Um filme: Como se fosse a primeira vez
Um dia especial: Todos os dias são especiais
Um desejo: um mundo mais justo e mais humano

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

André Jorge Catalan Casagrande: Agradeço a Revista “Conexão Literatura” pelo convite para essa entrevista e pela oportunidade em divulgar meu romance. 

Participe da promoção cultural e concorra ao livro "A utópica Teresevile": Clique aqui.

Para adquirir o livro: Clique aqui.

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sábado, 7 de maio de 2016

Participe e Concorra ao Livro Coração de Cristal

Sobre o livro "Coração de Cristal, da autora Luanna Capesi:

Sinopse: ANNIE AUSTEN é uma garota determinada e tem uma vida normal. Sua vida muda quando um casal aparece dizendo que ela é a Guardiã da Terra e que salvará o mundo das trevas; por algum motivo ela acredita naquelas pessoas.
Annie precisa treinar para lutar com seu maior inimigo, o Travor, um demônio, concluindo assim, sua sina. Ele propõe uma união a Annie, promete deixar sua família e amigos a salvo se ela desistir da Batalha.
Será que Annie desistirá de lutar para salvar sua família? Ou ela arriscará a vida deles para salvar todo o mundo?
Suspense, ação e romance estarão presentes nessa história.

Para saber mais sobre o livro: Clique aqui.

Concurso de caráter recreativo/cultural, conforme item 2 do artigo 3 da lei 5.768 de 20/12/71.

REGRAS PARA PARTICIPAR DO SORTEIO:

1 - Curtir as fanpages da Revista Conexão Literatura: Clique aqui. e da Garimpo Editorial: Clique aqui.
2 - Compartilhar no Facebook. Clique aqui.
3 - Deixe um comentário nesse post com o seu endereço de e-mail (apenas uma vez) até o dia 07/06/2016
O resultado será divulgado no dia 08/06/2016, na fanpage da Revista Conexão Literatura

OBS.: É preciso ter endereço no Brasil

Boa sorte!
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Entrevista com Luanna Capesi, autora do livro Coração de Cristal

Luanna Capesi: nascida em 1997, Anápolis, Goiás. É estudante de Direito em uma universidade particular de Brasília, onde mora com sua família. Desde criança costumava ler muito, seu primeiro contato com a leitura foram os gibis. A essência do livro veio através de um sonho e por que não passá-la para o papel?

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Luanna Capesi: Eu já escrevia, nada de substancial a época. Comecei de fato a escrever por acaso, quando tinha um sonho diferente eu passava para o caderno assim que eu acordava, para não esquecer, foi assim que escrevi “Coração de Cristal”, porém, esse sonho foi mais intenso, mais completo. Decidi assim escrevê-lo, tive apoio total da minha família e amigos, sempre me incentivavam a não desistir e conseguir conquistar esse sonho.

Conexão Literatura: Você lançou recentemente o livro "Coração de Cristal" (Garimpo Editorial), poderia comentar?

Luanna Capesi: Está sendo uma experiência incrível. Fui bem recebida pela editora, o trabalho final me surpreendeu, foi maravilhoso. Além do fato de estar realizando um sonho.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho de "Coração de Cristal", especialmente para os nossos leitores?

Luanna Capesi: “O coração representa força e vida, o cristal representa a defesa e é um símbolo de proteção, embora o cristal represente também a fraqueza, mas se for quebrado, pode soltar uma força imensa e o ouro é um símbolo de pureza, que é uma das coisas que o demônio não possui, sendo assim uma das fraquezas dele.”.

Conexão Literatura: Se fosse indicar uma trilha sonora para o seu livro, qual seria?

Luanna Capesi: I wanna be sedated – Ramones. No sonho essa música estava bem clara, então fiz questão de colocar em uma cena do livro e por isso creio que seria uma boa trilha sonora.

Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para adquirir um exemplar do seu livro?

Luanna Capesi: Podem me procurar nas redes sociais como Luanna Capesi ou através do meu e-mail luanna.capesi@gmail.com. Também podem adquirir através dos contatos da editora.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Luanna Capesi: Sim, estou escrevendo um novo romance, que também foi feito através de um sonho.

Perguntas rápidas:

Um livro: A hospedeira
Um(a) autor(a): Dan Brown
Um ator ou atriz: Scarlett Johansson
Um filme: Presságio
Um dia especial: Todos os dias são especiais
Um desejo: Tornar meu hobbie em minha profissão

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Luanna Capesi: As pessoas deveriam seguir seus sonhos, torná-los reais, é uma sensação tão maravilhosa. Apenas ouvir aqueles que desejam sua felicidade, não aqueles que desejam seu mal, que o faça ficar triste. Consegui realizar meu sonho graças a isso, a todo o apoio e amor que recebi, me deixei ligar apenas aos pensamentos de entusiasmo. Acredito que isso foi essencial para que eu conseguisse chegar aonde cheguei.
Para adquirir o livro, acesse: http://www.garimpoeditorial.com.br
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