João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111
Querido(a) leitor(a)! Nossa nova edição está novamente megaespecial e destaca João Barone, baterista da banda Os Paralamas do Sucesso. Bar...
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sábado, 10 de setembro de 2022
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
Baixe a nova edição da Revista Conexão Literatura (Agosto/2021)
Ademir Pascale23:00autores, China, contos, Editoras, incentivo à leitura, Irã, leitores, literatura, livrarias, Livros, Poemas, Revista, revista conexão literatura
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Direto da China, trazemos nesta edição Yin Xiaoyuan, importante autora de 18 epopeias enciclopédicas, que somam 70 mil versos, tendo traduzido e publicado seus textos em 30 países. Mantive contato direto com a autora durante alguns dias e agradeço pela gentileza, educação e presteza nas respostas, diferente de alguns autores brasileiros que temos muita dificuldade para entrar em contato, que só trocam mensagens através de assessores (isso quando resolvem responder). Muitos autores brasileiros dizem não ter incentivo, mas antes eles precisam querer ser incentivados. E se crescer no meio literário, seja humilde. Isso faz com que se abram ainda mais portas.
Também agradecemos pela parceria com a Paradise Ocean Books, editora que publica autores do Irã no Brasil.
Tenha uma ótima leitura!
Participe da nossa edição de setembro, seja com conto, crônica ou poema. Você também poderá divulgar o seu livro ou editora. Saiba como: clique aqui.
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A revista é gratuita, mas caso queira apoiar para que continuemos com o nosso trabalho em prol da literatura, doe uma quantia de qualquer valor. Seremos gratos ;)
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
Revista Conexão Literatura na China
Nossa revista indo cada vez mais longe, desta vez publicada na China em uma plataforma com centenas de leitores: https://mp.weixin.qq.com/s/4375bWuBNvxt_QjpYzlt3Q
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Escritora de romance erótico gay é condenada a mais de 10 anos de prisão na China
Moontan / Flickr |
Uma escritora chinesa foi condenada a dez anos e meio de cadeia pela publicação de um romance erótico com protagonistas homossexuais. Esta sentença chocou o seu país.
A escritora de apelido Liu, mas mais conhecida como “Tianyi”, foi condenada no mês passado por “produzir e vender material pornográfico”, segundo o jornal South China Morning Post. O caso só foi tornado público na passada sexta-feira, na televisão chinesa.
O romance de 2017, que vendeu mais de sete mil cópias na Internet, retrata um caso de amor proibido entre um professor e um estudante. Para a estação de televisão chinesa Anhui, que divulgou a sentença, o livro, “tingido de violência“, não contém mais do que “representações gráficas de cenas de sexo homossexual masculino”.
A pornografia é ilegal na China, mas a pesada sentença dada à escritora originou indignação nas redes sociais. De acordo com a lei criminal do país, as sentenças aplicadas a quem produz e divulga material obsceno com fins lucrativos podem variar muito, dependendo da gravidade da ofensa.
No entanto, utilizadores das redes sociais não tardaram a apontar que para muitos crimes graves, incluindo violação e homicídio, são ditadas, muitas vezes, em sentenças menores.
A base legal da sentença da escritora é uma interpretação judicial emitida pelo Supremo Tribunal da China. De acordo com o tribunal, vender mais de 5.000 cópias de livros pornográficos ou fazer mais de 10.000 yuan (cerca de 1.200 euros) com a venda é considerado uma “circunstância especialmente grave”, que carrega uma sentença de “prisão por não menos que 10 anos”.
Liu não só vendeu mais de cinco mil cópias, como também obteve um lucro de 150.000 yuan (18,9 mil euros) ao fazê-lo.
No entanto, a interpretação judicial foi publicada em 1998, pelo que os críticos defendem que está desatualizada.
“Pode ter sido difícil vender cinco mil cópias em 1998, não havia internet na época. Mas agora não requer quase esforço”, disse um dos comentários mais apreciados no Weibo, rede social chinesa.
A escritora de apelido Liu, mas mais conhecida como “Tianyi”, foi condenada no mês passado por “produzir e vender material pornográfico”, segundo o jornal South China Morning Post. O caso só foi tornado público na passada sexta-feira, na televisão chinesa.
O romance de 2017, que vendeu mais de sete mil cópias na Internet, retrata um caso de amor proibido entre um professor e um estudante. Para a estação de televisão chinesa Anhui, que divulgou a sentença, o livro, “tingido de violência“, não contém mais do que “representações gráficas de cenas de sexo homossexual masculino”.
A pornografia é ilegal na China, mas a pesada sentença dada à escritora originou indignação nas redes sociais. De acordo com a lei criminal do país, as sentenças aplicadas a quem produz e divulga material obsceno com fins lucrativos podem variar muito, dependendo da gravidade da ofensa.
No entanto, utilizadores das redes sociais não tardaram a apontar que para muitos crimes graves, incluindo violação e homicídio, são ditadas, muitas vezes, em sentenças menores.
A base legal da sentença da escritora é uma interpretação judicial emitida pelo Supremo Tribunal da China. De acordo com o tribunal, vender mais de 5.000 cópias de livros pornográficos ou fazer mais de 10.000 yuan (cerca de 1.200 euros) com a venda é considerado uma “circunstância especialmente grave”, que carrega uma sentença de “prisão por não menos que 10 anos”.
Liu não só vendeu mais de cinco mil cópias, como também obteve um lucro de 150.000 yuan (18,9 mil euros) ao fazê-lo.
No entanto, a interpretação judicial foi publicada em 1998, pelo que os críticos defendem que está desatualizada.
“Pode ter sido difícil vender cinco mil cópias em 1998, não havia internet na época. Mas agora não requer quase esforço”, disse um dos comentários mais apreciados no Weibo, rede social chinesa.