Dê mais visibilidade ao seu livro e mostre a sua obra para milhares de leitores

Dê mais visibilidade ao seu livro e mostre a sua obra para milhares de leitores. Saiba mais, acesse: https://revistaconexaoliteratura.com.b...

Mostrando postagens com marcador Policarpo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Policarpo. Mostrar todas as postagens

domingo, 13 de junho de 2021

Dialogando com as gavetas é o mais novo livro do autor Policarpo


SINOPSE:
Um final de dia, numa mesa de bar, acompanhado por pequenos prazeres e as ondas do mar. Com a mente livre e alguns conhaques, os pensamentos voam e levam nosso personagem ao fundo de suas gavetas onde, ao revirá-las, depara-se com seus segredos mais profundos, escondidos nos compartimentos mais secretos e que sabia, um dia teria que encará-los.

SOBRE O AUTOR: Policarpo, 57 anos, formação em meio ambiente, geografia, história da África e docência superior. Trabalhou 31 anos como agente de segurança metroviário, onde inspirou-se e escreveu o livro Trajetórias e caminhos da segurança metroviária de São Paulo e Conexões Além da faixa amarela, depois, Idará Ibi Pedra de Xangô na Terra de Índio, além das participações em antologias com os contos Pedaço de um amor e Mágico Jamelão, escritor, contista, poeta, somente após os 50 resolveu enveredar-se pelos caminhos das letras e está aprendendo, sempre.

FICHA TÉCNICA:

DIALOGANDO COM AS GAVETAS

Autor: Policarpo

ISBN 9786559852970

Páginas: 56

Edição número: 1

Edição ano: 2021

PARA ADQUIRIR O LIVRO: https://www.editoraviseu.com.br/pt/livros/1834/dialogando-com-as-gavetas/

Compartilhe:

sábado, 12 de junho de 2021

Um papo com Policarpo, autor do livro "Dialogando com as gavetas" (Editora Viseu)


57 anos, é Técnico de Meio Ambiente, Graduou-se em Geografia, Professor do Estado e Pós Graduou-se em História da África e Docência Superior. Metroviário por 31 anos, é autor dos contos “PEDAÇO DE UM AMOR e MÁGICO JAMELÃO” e poesias, participa das Antologias PALAVREIRAS 2019 pela Editora Autografia, Poesias nas Montanhas de Minas, pela Academia Mineira de Belas Artes, COMPAIXÃO, pela Editora Apena, O LEGADO DE H. P. LOVECRAFT, pela Revista Conexão Leitura, FLORBELA ESPANCA e 20 de Novembro Dia da CONSCIÊNCIA NEGRA pela Mágico de Óz, MÃE – 2º Volume – editora Versejar; autor dos livros TRAJETÓRIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA DE SÃO PAULO 1ª edição em português, 2ª edição em Francês, CONEXÕES ALÉM DA FAIXA AMARELA, IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO, MEU AMO, MEU DONO, MEU SENHOR JÁ FOI O MEU AMOR, SOLAVANCOS DA EDUCAÇÃO e DIALOGANDO COM AS GAVETAS, em breve, AINDA NOS FALAMOS.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Policarpo: Sindicalista, lutava pelos direitos da categoria, onde fui acumulando documentos, pesquisas e formulando projetos, que após um tempo, organizei e transformei no livro TRAJETÓRIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA DE SÃO PAULO, lançado em 2018. Como já escrevia coisas, memórias, contos e poemas, e gostei do resultado do primeiro livro, organizei meus poemas e lancei o CONEXÕES ALÉM DA FAIXA AMARELA, participei de antologias com contos e poemas e o gosto pelas letras foi aumentando. Com o advento da aposentadoria, resolvi me dedicar um pouco mais à escrita. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro “DIALOGANDO COM AS GAVETAS”. Poderia comentar? 

Policarpo: Nossa mente é um enorme armário, cheio de compartimentos onde guardamos, jogamos e perdemos, momentos de nossas vidas que nos fizeram felizes, nos marcaram e passagens infelizes que preferimos escondê-las no fundo das gavetas desse armário. Por mais que tentemos ignorá-las, haverá um momento em nossas vidas que inevitavelmente essas gavetas serão remexidas, senão por nós, por alguém e aí os segredos voltam a tona com força e propriedade, cabe a cada um de nós aproveitar a oportunidade para jogar fora ou apenas reposiciona-los no fundo da gaveta. Dialogar com a gaveta me parece ser um bom exercício para resolver algumas ou todas as questões que nos incomodam.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Policarpo: Este livro surge quando parei de trabalhar, começando a ter mais tempo para reflexões sobre a vida de modo geral. Em um desses momentos me veio a ideia de como seria rever meu passado e como isso mudaria meu futuro e concluí que para isso haveria de ter um local onde pudesse sentar e me abrir, faltando apenas com quem. Busquei alguns ensaios de Freud, Lacan e outros pensadores da mente humana para me orientar, sem me aprofundar e assim surgiu alguém para ter essa conversa onde misturo minhas vivências com algumas fantasias, não sendo possível precisar quando é o personagem e quando é o escritor o alvo da conversa. Foi um magnifico exercício.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Policarpo: Na orelha da capa está um produto deste exercício:

Uma incursão psicofilosófica etílica endógena do seu eu se confrontando com seu livre arbítrio em relação ao seu modo de viver, pensar e agir que se materializou, formando um consenso que se debate através de uma dialética emocional, personificada em forma de mulher, contradizendo tudo o que é real, transformando seu mundo, físico e mental em fumaça de charuto, conhaque e Parma numa mesa de bar de frente para o mar.

Conexão Literatura: Quais dicas daria aos autores em início de carreira?

Policarpo: A dica preciosa que tenho como premissa é se ouvir antes de escrever. Acatar o que vem de dentro, se é do coração ou da imaginação, tanto faz, pois o que importa é escrever com um objetivo, uma proposta, passar um recado ou mensagem que faça alguém, em algum momento, pensar sobre o que está lendo. Eu diria, semear ideias.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Policarpo: Para ter o livro, físico ou digital acessem o site da Editora eviseu.com.br

                  No Facebook : Dalvilson Policarpo

                  Instagram : donpolicarpo

                  Site: FALA POLI

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Policarpo: O novo projeto está em fase final de organização e chama-se AINDA NOS FALAMOS onde reafirmo que nossas lembranças, através de falas, musicas, frases, filmes, ditados, do passado, trazem momentos e pessoas para nossa presença, numa forma evidente de que a comunicação com quem não está presente se dá e se dará sempre que lembrarmos da frase certa.

Perguntas rápidas:

Um livro: A revolução dos bichos

Um (a) autor (a):  Florbela Espanca

Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro

Um filme: Amistat

Um dia especial: Hoje

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Policarpo: A escrita existe para que o homem, ao registrá-la, plante, em quem ler, uma semente que poderá vingar e dar bons frutos ou não, dependendo somente do terreno e do cultivador.

Compartilhe:

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Conheça o livro IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO, do autor Policarpo


Três povos, três cores, três crenças, três pensamentos, três filosofias de vida que se somadas garantiriam vida longa, paz e prosperidade, se não fosse a prática mercantil e a corrida pela expansão territorial.
A dominação, a escravização e o mercantilismo são as palavras chave desse romance histórico tendo como palco uma mina e como atores índios, negros, portugueses e a Pedra. Como enredo, a tentativa de dominação do povo nativo, a escravização dos negros e a voracidade do colonizador. IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO é um romance histórico, não romântico.

Para adquirir o livro físico ou digital, acesse o site da Editora: autografia.com.br

No Facebook : Dalvilson Policarpo

Instagram : donpolicarpo

Compartilhe:

terça-feira, 10 de novembro de 2020

O autor Policarpo e o livro Idará Ibi - Pedra de Xangô na Terra de Índio


Paulista, 56 anos, geógrafo, pós graduado em História da África, metroviário por 31 anos, aposentado, casado, pai e avô.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Policarpo: Sindicalista, lutava pelos direitos da categoria, onde fui acumulando documentos, pesquisas e formulando projetos, que após um tempo, organizei e transformei no livro TRAJETÓRIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA DE SÃO PAULO, lançado em 2018. Como já escrevia coisas, memórias, contos e poemas, e gostei do resultado do primeiro livro, organizei meus poemas e lancei o CONEXÕES ALÉM DA FAIXA AMARELA, participei de antologias com contos e poemas e agora lanço o IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Idará Ibi - Pedra de Xangô na Terra de Índio”. Poderia comentar? 

Policarpo: Este livro é um recorte que faço sobre a colonização portuguesa que tentou estigmatizar, catequisar e criminalizar o índio nativo e como não conseguiu importou o africano que, sob o jugo da escravidão, foi obrigado a servir ou morrer. A pedra é o elo de união onde, através dela, pode-se saber que o algoz dos continentes é o mesmo ator, com a mesma voracidade pelas riquezas locais, que não se limitou a subtrair.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Policarpo: A ideia do livro nasceu em 2018 em uma conversa sobre religiões onde chegou-se à conclusão da existência de canais alimentados por culturas diferenciadas, mas que pregam basicamente a mesma filosofia. Colocar em um mesmo ambiente atores de diferentes correntes sem o compromisso do aprofundamento religioso me pareceu oportuno e de uma forma concreta e verdadeira, a Pedra de Xangô na Terra de Índio faz a ligação entre os povos. Muito do conhecimento adquirido nos bancos da escola, de forma distorcida, foram pesquisados em várias fontes, bem como a literatura sobre o assunto, via Boris Fausto, ajudaram na organização desse romance histórico.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Policarpo: Quando voltaram daquele transe, estavam deitados sobre montes de terra fofa, como se estivessem em camas, com seus corpos nus e banhados em óleos perfumados. Com a cabeça girando, ficaram deitados até se recuperarem daquela viagem transcendental, mágica e terrível, ao mais real de suas histórias. Ao se levantarem e se perceberem nus, vestiram-se e se olharam com profundo pesar, porém, perceberam o quanto eram iguais em suas histórias e trajetórias e que, por mais que não quisessem aceitar, tinham em comum, o mesmo algoz.

Conexão Literatura: Quais dicas daria aos autores em início de carreira?

Policarpo: A dica preciosa que tenho como premissa é se ouvir antes de escrever. Acatar o que vem de dentro, se é do coração ou da imaginação, tanto faz, pois o que importa é escrever com um objetivo, uma proposta, passar um recado ou mensagem que faça alguém, em algum momento, pensar sobre o que está lendo. Eu diria, semear ideias.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Policarpo: Para ter o livro, físico ou digital acessem o site da Editora autografia.com.br

                  No Facebook : Dalvilson Policarpo

                  Instagram : donpolicarpo

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Policarpo: O novo projeto esta em fase final de organização na Editora Viseu e chama-se DIALOGANDO COM AS GAVETAS onde faço uma viagem no passado, de todos nós, através de uma entrevista em uma mesa de bar, para entender o presente e quem sabe, melhorar o futuro. 

Perguntas rápidas:

Um livro: A revolução dos bichos

Um (a) autor (a):  Florbela Espanca

Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro

Um filme: Amistat

Um dia especial: Hoje

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Policarpo: A escrita existe para que o homem, ao registrá-la, plante, em quem ler, uma semente que poderá vingar e dar bons frutos ou não, dependendo somente do terreno e do cultivo.

Compartilhe:

sábado, 30 de maio de 2020

Conheça Conexões Além da Faixa Amarela, obra do autor Policarpo


Metrô de São Paulo,07:00 horas ,vidas que vão e vem sem olhar a quem, olhos nas telinhas, cabeças baixas e la vem o trem. A faixa amarela das plataformas é o limite entre ir ou ficar e é neste espaço, entre o trem e a plataforma, nos intervalos, que a magica acontece e a inspiração aparece.Embarque nesta viagem, quem sabe não se encontra?

Confira entrevista com o autor: Clique aqui.

Para saber mais ou adquirir o e-book: clique aqui.

Compartilhe:

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Policarpo e o livro Conexões além da faixa amarela

Policarpo - Foto divulgação
Fez Geografia, Pós Graduou-se em História da África e Docência do Ensino Superior, entre uns escritos e outros, durante este período, foi incentivado a organizá-los e publicá-los, começando com TRAJETÓTIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA,  onde trabalhou por 31 anos, gostou do resultado e continuou, escrevendo contos como PEDAÇO DE UM AMOR e MAGICO JAMELÃO, livro de poesias e fotos CONEXÕES ALÉM DA FAIXA AMARELA e  o romance IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO (a ser lançado na PLIP2020). Eclético e direto, escreve mandando recados e convidando para reflexões e discussões.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário? 

Policarpo: Comecei a escrever sobre meu mundo profissional e quando percebi já tinha material suficiente para publicar o primeiro livro sobre o assunto Segurança nos Metrôs do Brasil, publicando o TRAJETÓRIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA, que esgotou em 15 dias.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Conexões além da faixa amarela”. Poderia comentar? 

Policarpo: Este livro é um apanhado de poesias que venho fazendo ao longo da vida que são verdadeiros recados que dou, provocando o leitor a refletir sobre vários assuntos, somando-se a isso fotos que tirei enquanto trabalhava no Metrô de São Paulo, no horário de maior fluxo de usuários pela manhã, na Estação Brás, que passavam com suas cabeças baixas, olhando para a telinha do celular, não percebendo o que há em seu entorno.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Policarpo: Esse livro, por ser autoral, poesias e fotos, levou dois anos para conclusão pois queria, com as fotos, mostrar a passagem do tempo e das estações através de uma grande árvore que lá esta e quase não a percebemos.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Policarpo: “Nesta vida frenética que nos impõem caminhos nem sempre suaves, com integrações, conexões e entroncamentos, não nos é permitido perceber o que está   posto de forma natural em nossa volta. Não por desprezo e sim pelo encontro marcado com o trem, que se conecta com o Metrô, que se conecta com outro Metrô, que se conecta com outro trem, fazendo deste caminho automatizado, um caminho normal que se faz de cabeça baixa seja olhando para o chão ou para o celular, com olhos abertos que enxergam o nada diante do nariz. Alheios a este movimento estão os movimentos da natureza que, mesmo não sendo percebidos , acontecem e quando percebidos nos revelam sua magnitude diante de nossas cabeças baixadas que buscam ver outros mundos através de uma telinha. Perceber a beleza do além da faixa amarela pode parecer um mundo paralelo à primeira vista, pois não o tínhamos em nosso cotidiano, mas está lá, chamando,  se mostrando em exibição de gala ou nos pedindo socorro.”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Policarpo: Este livro está à venda nos formatos físico e digital: 
Digital na Amazon.com.br
Físico na Amazon.com, porém, devido à pandemia, ainda não estão enviando para o Brasil.
Facebook: Dalvilson Policarpo
Instagram: donpolicarpo

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Policarpo: Sim. Lanço na FLIP2020 e na Bienal2020 o romance histórico IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO, onde falo sobre escravização de índios e negro, colonizadores, jesuítas, ouro e “ A Pedra”. Também estou trabalhando um novo projeto chamado “REVIRANDO AS GAVETAS”, onde proponho uma conversa com você mesmo.

Perguntas rápidas:

Um livro: Capitães de Areia
Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro
Um filme: Bope II
Um dia especial: Hoje

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Policarpo: CONEXÕES ALÉM DA FAIXA AMARELA, retrata o cotidiano metroviário na estação Brás, linha 3-Vermelha, no horário das 07h00 às 09h00, quando a plataforma de embarque está cheia dessas cabeças baixadas. Entre um trem e outro se acha inspiração para clicar o belo e escrever o inusitado com o olhar de uma outra visão:  A do coração.
Compartilhe:

Baixe a Revista (Clique Sobre a Capa)

baixar

E-mail: contato@livrodestaque.com.br

>> Para Divulgação Literária: Clique aqui

Curta Nossa Fanpage

Siga Conexão Literatura Nas Redes Sociais:

Posts mais acessados da semana

CONHEÇA A REVISTA PROJETO AUTOESTIMA

CONHEÇA A REVISTA PROJETO AUTOESTIMA
clique sobre a capa

PATROCÍNIO:

CONHEÇA O LIVRO

REVISTA PROJETO AUTOESTIMA

AURASPACE - CRIAÇÃO DE BANNERS - LOGOMARCAS - EDIÇÃO DE VÍDEOS

E-BOOK "O ÚLTIMO HOMEM"

E-BOOK "PASSEIO SOBRENATURAL"

ANTOLOGIAS LITERÁRIAS

DIVULGUE O SEU LIVRO

BAIXE O E-BOOK GRATUITAMENTE

BAIXE O E-BOOK GRATUITAMENTE

APOIO E INCENTIVO À LEITURA

APOIO E INCENTIVO À LEITURA
APOIO E INCENTIVO À LEITURA

INSCREVA-SE NO CANAL

INSCREVA-SE NO CANAL
INSCREVA-SE NO CANAL

Leitores que passaram por aqui

Labels