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terça-feira, 17 de outubro de 2023

Fernando Favaretto autografa seu quarto romance na Feira do Livro de Porto Alegre

Autor Fernando Favaretto - crédito: Isidoro B. Guggiana

Sessão de autógrafos de 'Sacadas, pra quê?' ocorre no dia 1º de novembro, às 18h

Quarto romance de Fernando Favaretto, Sacadas, pra quê? (Bestiário, 2023, 270 págs., R$ 62,00) ganha novo lançamento na 69ª Feira do Livro de Porto Alegre. Com entrada franca, a sessão de autógrafos na Praça da Alfândega está marcada para o dia 1º de novembro de 2023 (quarta-feira), às 18h.

Além da ocasião, na banca dos autógrafos no local, a obra poderá ser adquirida ainda pelo site da editora Bestiário, na Amazon e na Livraria Raízes, em Porto Alegre (Cristóvão Colombo, 2.199).

Sacadas, pra quê? é um romance GLBTQIA+ sobre liberdade, solidão e alteridade com pano de fundo político e tem como cenário a capital dos gaúchos, que acolheu o autor quando ele saiu do Vale do Taquari (RS) em busca da formação em Jornalismo. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde o escritor seguiu suas pós-graduações e atua profissionalmente, também tem destaque na obra - assim como a própria Porto Alegre, suas ruas, seus shoppings, seus bairros, seus cinemas, seus bares e seus pontos emblemáticos: Cidade Baixa, Redenção, Parcão, Orla do Guaíba, Monumento aos Açorianos, o Parque Marinha, o prédio do IPE, o Túnel da Conceição, o Hospital de Clínicas, a Praça da Alfândega...

Os principais fatos da história acontecem em novembro de 2018. Tudo começa quando Denson (um funcionário público de 30 anos que trabalha na Região Metropolitana) descobre, por acaso, que um rapaz com quem tinha ficado há uma semana, depois de meses conversando somente pela internet, está desaparecido. Envolvido com um taxista casado, Denson se aproxima do melhor amigo do sumido rapaz e, enquanto se vê envolto em novos problemas, vai sendo confrontado com questões antigas que precisam ser resolvidas. Enquanto bebem pelos bares de Porto Alegre e demonstram todo seu pessimismo e descrença com o futuro, Denson e seus amigos também repensam suas formas de amar, de desejar e de construir relações.


A obra está estruturada em oito capítulos, cada um dedicado a um dia da última semana de Feira do Livro em Porto Alegre, logo após o resultado do segundo turno das eleições presidenciais de 2018, que interfere diretamente no emocional dos personagens do enredo. No panorama, por exemplo, estão os cortes de verbas para as universidades públicas, a mudança que as cotas imprimiram nas federais e até uma discussão sobre o efeito do fechamento da exposição Queermuseu.


Sobre o processo criativo de Sacadas..., Favaretto relata que a trama foi idealizada no mesmo período histórico em que se desenrola, mas que a narrativa recebeu sua revisão e retoques finais em 2020, durante o primeiro ano de isolamento social devido à pandemia de Covid-19. "Este romance fala de como nos construímos na relação com os outros, mediados por muitas alternativas digitais que nos ajudam a criar identidades diferentes, a inventar modos de ser e estar no mundo. Fala de como jogamos com a verdade e com a mentira na nossa dimensão social, afetiva, sexual, política, familiar. Fala também de como olhamos as pessoas e as situações, ou de como nos fechamos pra elas", comenta o escritor.


Mais sobre o autor:

Fernando Favaretto, nascido em Sério (RS) em 1977, é jornalista, professor e escritor. Formado em Letras e Jornalismo, possui mestrado e doutorado em Educação pela UFRGS. Trabalhou como professor da Rede Pública Estadual do Rio Grande do Sul, atuou em cursos de Especialização a Distância e é diretor da UFRGS TV desde 2006. Além de ter participado de algumas coletâneas de poemas, publicou três romances: Sobre dores, amores e uma panela velha (2013), Ninguém me explicou na escola (2014) e Entre a meia-noite e o fim do inverno (2015).


SACADAS, PARA QUÊ?, quarto romance de Fernando Favaretto

Editora: Bestiário (RS)

Coordenação editorial: Roberto Schmitt-Prym 

Trama: Um funcionário público de 30 anos, um estudante de Engenharia desaparecido, um taxista casado de vida dupla. Três homens que se encontram e desencontram em uma Porto Alegre triste e ruidosa. Ao longo de uma semana, logo após o segundo turno das eleições de 2018, eles são confrontados com seus desejos, seus amores e seus segredos.

Páginas: 270

Preço de capa: R$ 62,00

À venda pelo site da editoraAmazon, livraria Raízes (Porto Alegre) ou na Feira do Livro

Lançamento: 1º de novembro de 2023 (quarta-feira), a partir das 18h

Local: Pavilhão de Autógrafos (Praça da Alfândega, s/n – Centro Histórico - Porto Alegre)

Atração: sessão de autógrafos com o autor

Entrada franca

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terça-feira, 15 de agosto de 2023

Percorrendo territórios, publicação Indígena Bilíngue tem lançamento em Porto Alegre

Capa: Criação coletiva, grafismo guarani, fotomontagem de Dani Eizirik, Daniel Kuaray Papa e Francisco Alves

Com sessão de autógrafos nesta sábado (19), impresso "Teko Jexauka - ensinando nosso modo de ser" pode ser adquirido no site do selo Riacho ou na livraria Via Sapiens (Porto Alegre) e Banca Tatui (SP)

O impresso "Teko Jexauka - ensinando nosso modo de ser"  (Riacho, 32 págs., R$10,00) reúne apalavrares da oralidade, desenhos, fotos e colagens do trânsito no tempo e nos territórios da Tekoa Mymba Roka e Tekoa Yv'a (SC) e Maquiné (RS). Na parceira do artista Daniel Kuaray Papa, com liderança espiritual, jovens da aldeia e escola da comunidade, a publicação-ponte compõe parte de uma caminhada na tradução de saberes junto a Dani Eizirik e Gabi Bresola, olhares sobre a educação autônoma e a arte guarani na cultura contemporânea.

O lançamento acontece em Porto Alegre, no dia 19 de agosto (sábado), às 9h, na Banca do Meio da FAE - Feira dos Agricultores Ecologistas (Banca do Meio: Rua José Bonifácio). A atividade começa com a presença do autor Daniel Kuaray Papa e continua às 10h com roda de mate e troca de ideias. A publicação bilíngue português/guarani estará disponível para a venda no site do selo Riacho e Ombu (em formato digital) e na livraria Via Sapiens (Porto Alegre) e Banca Tatui (SP).

A distribuição da publicação começou pelas comunidades e seus territórios, passando por aldeias guarani antes de chegar na cidade e internet. O percurso de lançamento formou rodas de conversa nas aldeias Tekoa Mymba Roka, Tekoa Yv'a e Tekoa Itaty (SC), Guyra nhendu, Takua Hovy e Jatai'ty (RS). Também estão previstas ações presenciais em agosto, em comunidades indígenas de Santa Maria (16) e Viamão (18) no RS, e nas cidades de Porto Alegre (19) e Florianópolis (SC).

"Eu tava refletindo ontem a noite, para expandir - quando a arte é tudo, eu queria mostrar qual é o segundo, qual o terceiro, qual o quarto... porque quando falo 'arte é tudo', vem a linguagem, vem a história, a ciência, as geografias, tudo, tudo", avalia Kuaray no capítulo intitulado Tudo, que abre a publicação. "Pra mostrar como é a arte (...), eu tava só refletindo. Não sei como expandir esse conhecimento para não-indígena e próprio guarani no mundo perceber que todos somos artistas", conclui.

Perspectivas  sobre educação, arte, saúde, território. Tradução de saberes. O trabalho resulta de uma caminhada de criação coletiva e participativa, com imagens múltiplas e transcrição da oralidade, encontros, desenhos e registros fotográficos junto a jovens da aldeia entre 2019 e 2023. A frase Teko Jexauka que dá título ao impresso primeiro foi traduzida como "mostrando o cotidiano da aldeia" e depois "ensinando nosso modo de ser". Na última noite do projeto os realizadores começaram a entender Teko Jexauka como "o próprio estado de abertura", "a cultura de se abrir para o novo", "o encontro como processo de transformação". O texto inclui ainda um pequeno glossário e um guia de como ler as palavras guarani mbya.

A proposta da publicação em formato de jornal é "traduzir o cotidiano da aldeia" e inclui o transitar pelos territórios e suas práticas: a poesia do escutar, do colocar o corpo. O processo de edição foi parte presencial, com impressos, e trocas por mensagens via celular, mas foi sempre no encontro, que se manifestaram as imagens e palavras mais vivas, segundo os produtores da publicação. E isso se reflete no desenho como cultivo de territórios e atividades, na abertura para brincadeira, para a constante adaptação do planejamento, e os diferentes estados de espírito pessoais e comunitários.

Projeto realizado através do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2019 - Povos Indígenas, Fundação Catarinense de Cultura e Governo do Estado de Santa Catarina.

Arte do livro: Criação coletiva, grafismo guarani, fotomontagem de Dani Eizirik, Daniel Kuaray Papa e Francisco Alves

Serviço:

Impresso "Teko Jexauka - ensinando nosso modo de ser" (2023)

Riacho: 32 págs., R$ 9,00 - Bilíngue: português e guarani mbya;

Sessão de autógrafos: 19 de agosto (sábado), na FAE - Feira dos Agricultores Ecologistas (Porto Alegre: Banca do Meio | Rua José Bonifácio), às 9h; 

Onde comprar (digital): Riacho ou Ombu

Livrarias: Via Sapiens (Porto Alegre) e Banca Tatui (São Paulo);

Informações: tekojexauka@gmail.com | https://riacho.me/

Créditos:

Direção: Daniel Kuaray Papa

Edição e projeto gráfico: Dani Eizirik

Produção: Gabi Bresola/Ombu produção

Assistência de produção: Leila Pessoa

Tradução: Daniel Kuaray Papa

Revisão guarani: Francisco Alves e Leonardo Werá Tupã

Revisão português: Marina Machado

Transcrições: Gabi Bresola e Leila Pessoa

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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

“Era uma casa amarela” será lançada na 68ª Feira do Livro de Porto Alegre



Obra infantojuvenil aborda traumas infantis com amorosidade, ajudando crianças e adolescentes a vencerem seus desafios colhendo os frutos de seu enfrentamento sempre buscando tirar o melhor da vida

  

“Era uma casa amarela” (Literare Books International) é a biografia de uma família que nasceu em uma casa de madeira. Escrita pela master em Neurolinguística Karin Fonseca Kestering, a obra conta a história de uma garotinha desde o nascimento até a sua formatura. A trama é rica em momentos que foram marcantes na vida dessa garotinha, seus sonhos desde o momento em que começou a dar-se conta deles e que eram possíveis de se realizar.

 

A autora procura trabalhar os traumas infantis com amorosidade ajudando as crianças a vencerem seus desafios colhendo os frutos de seu enfrentamento sempre buscando tirar o melhor da vida. Este é o primeiro livro de uma coleção que pretende contar a história de jovens que estão se formando. É a valorização da história individual em uma fase que representa um ritual de passagem para a vida adulta.

 

Nas ilustrações, feitas por Lidiane Miranda, estão presentes detalhes de brinquedos e valores pessoais da personagem até sua formatura.

 

Karin Fonseca também é autora da obra “Meu cachorro era o Tozinho/ Mi perro era el Toziño”, obra bilíngue (português e espanhol) lançado também nesta edição da Feira de POA, em 31 de outubro, que trata de temas delicados na infância, como solidão infantil e vínculos afetivos entre seres humanos e animais.

 

Em 09 de novembro, às 19h, o livro será apresentado em noite de autógrafos na 68ª Feira do Livro de Porto Alegre (RS) – Praça de Autógrafos Gerdau (Pavilhão Central de autógrafos). O livro poderá ser adquirido na hora.

 

 

 

SOBRE A AUTORA

Karin Fonseca Kestering - Master em Neurolinguística pelo Instituto Zelia Villarinho. Cursou Medicina Veterinária na UFRGS, graduou-se em Pedagogia Empresarial na ULBRA, em Gravataí. Atualmente, estuda Filosofia na UFRGS. Conheceu o voleibol na infância, tendo representado o RS em Campeonatos Brasileiros na adolescência, esporte que pratica até hoje. Escritora desde 2013, participou das oficinas literárias da Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal/RS. Possui contos publicados nos livros: “Histórias do vinho” (2014); “Água, elemento essencial da vida” (2015); “Poesia e declamação” (2016); “Gaia, a mãe Terra” (2017); “A Caixa é do povo” (2018); “Poesia e declamação” (2018). Autora das obras “Cordas ao vento” (2018) “Casa Amarela” (2022). 

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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

"Meu cachorro era o Tozinho” é lançado na Feira do Livro de Porto Alegre


Visando abordar a conexão entre crianças e seus pets, assim como a criação do vínculo e tudo que o permeia, por meio de uma relação de troca, a autora Karin Fonseca Kestering escreveu a obra “Meu cachorro era o Tozinho/ Mi perro era el Toziño”, que conta a linda história de uma moça, que lembra do período de sua infância, que mesmo brincando com seus amiguinhos, sentia um vazio e que lhe faltava alguém em sua vida.

 

Publicada pela Literare Books International, com ilustrações de Lidiane Miranda, a história, em formato de poesia, conta justamente sobre a conexão dessa garotinha com um cachorrinho que apareceu em sua vida quando ela mais se sentia sozinha e o quanto esse vínculo foi positivo em sua infância. Ela o salvou de uma vida encarcerada. Ele a salvou da solidão.

 

Com a proposta de uma linguagem bilíngue (português-espanhol), onde é possível aprender por meio da leitura, pais e filhos vislumbrarão como os laços entre humanos e animais são poderosos em diferentes vieses.

 

No dia 30 de outubro, o livro será apresentado em dia de autógrafos na famosa Feira do Livro de Porto Alegre (RS) – Praça de Autógrafos Gerdau (Pavilhão Central de autógrafos). O livro poderá ser adquirido na hora. 

 

 

SOBRE A AUTORA

Karin Fonseca Kestering - Master em Neurolinguística pelo Instituto Zelia Villarinho. Cursou Medicina Veterinária na UFRGS, graduou-se em Pedagogia Empresarial na ULBRA, em Gravataí. Atualmente, estuda Filosofia na UFRGS. Conheceu o voleibol na infância, tendo representado o RS em Campeonatos Brasileiros na adolescência, esporte que pratica até hoje. Escritora desde 2013, participou das oficinas literárias da Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal/RS. Possui contos publicados nos livros: “Histórias do vinho” (2014); “Água, elemento essencial da vida” (2015); “Poesia e declamação” (2016); “Gaia, a mãe Terra” (2017); “A Caixa é do povo” (2018); “Poesia e declamação” (2018). Autora das obras “Cordas ao vento” (2018) “Casa Amarela” (2022).

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