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terça-feira, 4 de abril de 2023

Editora Brasiliaris chega ao mercado com a promessa de transformar clássicos em boas leituras

 

Crédito: Brasiliaris

Fundada por Tomaz Adour , conhecido como o Rei dos Clássicos, e Rodrigo Aguirre, diretor criativo, meta é reeditar, somente neste semestre, 300 clássicos nacionais, inclusive com lançamentos de obras inéditas, com o intuito de atrair os jovens

São Paulo, abril de 2023 - Jovens estão cada vez mais interessados pela literatura brasileira. É o que aponta um estudo feito pela Nielsen BookScan e divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). De acordo com a pesquisa,  adolescentes com faixa etária entre 11 e 13 anos, são 84% dos simpatizantes pela leitura.  O gosto pela leitura também aumentou nos grupos dos mais velhos, entre 18 a 29 anos, saltando de 63% para 72% durante a pandemia. 

É de olho neste nicho que surge a Editora Brasiliaris, com o propósito de levar clássicos brasileiros até os mais jovens. A proposta é ambiciosa: reeditar cerca de 300 clássicos, dando uma nova vida às capas e deixando-as mais “atuais”. Quem está à frente deste projeto é Tomaz Adour, presidente da LIBRE (Liga Brasileira dos Livros) e editor-fundador  da Vermelho Marinho, junto com Rodrigo Aguirre, diretor criativo e sócio fundador da agência Spirit, os mesmos que são amigos há 35 anos e estudaram juntos em um dos colégios mais tradicionais da cidade do Rio de Janeiro, o Santo Agostinho.

Ao apostar na máxima de que um livro sempre deve ser julgado pela capa, a Editora Brasiliaris quer trazer mais modernidade para os clássicos, pensando com um ponto da história. “Tentamos usar referências dos livros que sejam cruciais junto com elementos modernos. Vamos tirar aquela impressão das obras clássicas com capas simples que não chamam a atenção dos jovens, e que parecem ser desinteressantes", diz Aguirre.

Para o diretor criativo, os clássicos não têm muitas diferenças para os contemporâneos “A maioria dos livros tem pautas que acontecem ainda nos dias de hoje, como assuntos de política,o lugar da mulher na sociedade na época , entre outros temas, que se não houve uma diferença na escrita da língua portuguesa poderiam ser facilmente confundidos com livros lançados recentemente”. 

Algumas das obras a serem lançadas pela Brasiliaris são títulos como : Casa Velha do Machado de Assis, Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá de Lima Barreto, A Bela Madame de João do Rio, O Fim do Mundo de Joaquim Manuel Macedo, entre outros livros. O novo selo pretende concluir o primeiro semestre com o lançamento de 300 clássicos e até o fim do ano fechar com 500 obras lançadas.

“Esses clássicos são obras de muita relevância e podem ter sido um pontapé para diversos leitores darem início no universo da literatura, mas as capas por muitas vezes não atraem os jovens a conhecerem a obra. Com isso pensamos em trazer uma capa moderna que inspire as pessoas se interessarem” conta Tomaz Adour. 

Além da nova roupagem, o objetivo é trazer a leitura de modo mais acessível para os jovens, “Hoje em dia os livros que são mais baratos costumam ser com páginas brancas, sem orelha e com capas simples. São essas formas que as editoras encontraram para baratear, mas elas por muitas vezes não agradam, nem  chamam atenção dos jovens” conta Adour.

Rei dos Clássicos
Conhecido por ser o “Rei dos Clássicos", por conta da sua relação com a literatura desde o nascimento, neto do jornalista Jaime Adour Câmara – um dos maiores colecionadores de livros do Rio de Janeiro, que tinha uma biblioteca com mais de 20 mil livros, e primo de  Câmara Cascudo, o editor já descobriu mais de 1 mil obras de diversos autores brasileiros que foram "esquecidas" pelo público, chegando a publicar 200 títulos à frente da Vermelho Marinho.

Adour ainda quer mais: reeditar mais de 10 mil obras nacionais de autores do século passado. E para quem acha que para por aí, o editor pretende lançar obras inéditas que foram descobertas por ele em arquivos na Biblioteca Nacional e “reconhecer” mulheres escritoras que utilizavam pseudônimos masculinos no século passado. “Estima-se que sejam mais de 2 mil obras escritas por mulheres escondidas e que têm uma grande importância na nossa história”.

Uma destas mulheres que Adour tentou fazer justiça foi a escritora Júlia Lopes de Almeida, que foi uma das fundadoras da Academia Brasileira de Letras, mas jamais pode ocupar uma cadeira por ser mulher e foi representada por anos pelo seu marido, o escritor Filinto de Almeida. “No ano em que são celebrados 160 anos de seu nascimento, buscamos mostrar a importância da escritora para a sociedade, organizando uma campanha nas redes sociais”, explica. 

Entre os títulos, destaque para  Casa Velha, de Machado de Assis, Ânsia Eterna, de Júlia Lopes de Almeida e As Visões, de Santa Teresa do Francisco Mangabeira. “Os livros são uma forma de cultura, em que todos podemos de alguma forma aprender algo importante, ver como houve mudanças na língua portuguesa e as diversas narrativas que uma história pode ter”, conclui.

Sobre Editora Vermelho Marinho - Sediada no Rio de Janeiro, publica desde obras contemporâneas a clássicos inéditos ou há muito tempo fora de catálogo no Brasil. Há mais de 8 anos tem o selo “O Melhor de Cada Tempo”, que visa publicar obras em domínio público que foram grandes sucessos em sua época, e que não têm edições brasileiras atuais, ou nunca tiveram. É a única editora a redescobrir autores/clássicos esquecidos, reconhecendo sua importância para a sociedade e demonstrando como temas centenários ainda estão presentes em nossa sociedade. Além dos 1200 títulos clássicos prontos para serem lançados, a editora ainda tem mais de 10.000 volumes de livros esquecidos que estão sendo atualizados com o novo acordo ortográfico para serem publicados nos próximos anos. 

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quarta-feira, 22 de março de 2023

Editora Brasiliaris estreia na edição paulistana da Primavera dos Livros

 


Presidente da Libre, Tomaz Adour, também anuncia novo projeto, a Editora Brasiliaris, focada em clássicos nacionais


São Paulo, março de 2023 - Criada há 22 anos, na cidade do Rio de Janeiro, a Primavera dos Livros - principal evento organizado por editoras independentes - volta a ter uma edição em São Paulo, após dois anos de suspensão por conta da pandemia, no Galpão do MST, próximo ao Metrô da Marechal Deodoro, entre os dias dias 23 e 26 de março.

Organizado pela Liga Brasileira de Editoras (LIBRE) , o evento traz pautas e diálogos importantes a serem abordados, com intuito de trazer ainda mais visibilidade para as áreas periféricas da cidade. O tema da edição será Territórios da Bibliodiversidade, trazendo a discussão sobre formação e a inclusão no mercado editorial, tecnologias e recursos informacionais à disposição do mercado, modelos de negócio do livro e as oportunidades que se abrem com o novo governo federal. 

O evento é totalmente gratuito para os visitantes e é destinado a todas as faixas etárias, inclusive o público infantil, ao qual costuma dedicar um espaço diferenciado para estimular o prazer da leitura e o convívio entre as várias gerações de leitores.

Editoria Brasiliaris
Uma das  novidades apresentadas é a editoria Brasiliaris, criada por Tomaz Adour e Rodrigo Aguirre, e tem como objetivo relançar clássicos com novas e exclusivas roupagens, sendo até 500 obras até o final de 2023, alguns verdadeiros “tesouros” descobertos de escritores brasileiros e que jamais foram lançados. Como uma obra do Machado de Assis, prevista para ser lançada no segundo semestre deste ano. 

Trazendo modernidade aos livros clássicos, as novas capas tentam trazer chamar mais atenção do público jovem “Vamos tirar aquela impressão das obras clássicas com capas simples que não chamam a atenção dos jovens, e que parecem ser desinteressantes", diz Aguirre.

Além das novas roupagens, um dos propósitos é aproximar os jovens na literatura clássica “Temos o objetivo de trazer os clássicos para os dias atuais, transformando em algo inovador sem que se perca o mais importante da literatura. Nosso foco principal é chamar a atenção de um público mais jovem e talvez, vir a ser um pontapé inicial para o interesse pela literatura e pelos livros”, explica  Tomaz Adour, que além de presidente da Libre, também é fundador da Editora Vermelho Marinho

SERVIÇO

PRIMAVERA DOS LIVROS

Data: 7 a 9 de outubro, das 10h às 19h
Local: Galpão do MST (Alameda Eduardo Prado, 499 - Campos Elíseos, São Paulo - SP)
Entrada franca
Censura livre
Editoras expositoras (58): Alameda, Aleph, Aletria Editora, Andrea Jakobsson Estúdio, Autêntica, Bambual, Bazar do Tempo, Caraminhoca, Capivara Editora, Cobogó, Contracapa, Contraponto, Cuca Fresca, Delirium, Editora Dublinense, Edições Cândido,
Editora 34, Editora Bem-Te-Vi, Editora FGV, Editora Jandaíra, Editora Malê, Editora Mourthé, Editora Roça Nova, Editora Sundermann, Editora Tabla, Editora Tigrito, Fólio Digital, Funarte, Graphia, lbis Libris, Imã Editorial, Lado A, Lago de Histórias, Lamparina, Lexikon Editora, MapaLab, Mauad, Metanoia Editora, Nathalia Encadernação, Numa Editora, Oficina Raquel, Palavras Projetos Editoriais, Pallas Editora, Paulus, Pequeno Benjamin, Pictos Editora, Pinakotheke, Pingo de Luz, Primavera Editorial, Quase Oito, Relicário, Revan, Segmidia, Semente Editorial, Valentina, Vermelho Marinho, Versai e Viajante do Tempo.

Instagram: @ligabrasileiradeeditoras
Site: www.libre.org.br

SOBRE A PRIMAVERA DOS LIVROS
A Primavera dos Livros é um evento literário totalmente voltado ao público leitor, realizado desde 2001 pela LIBRE – Liga Brasileira de Editoras, uma das principais organizações ligadas ao livro e leitura no Brasil e que conta com mais de 170 editoras independentes associadas. Correspondendo, segundo dados do Snel – Sindicato Nacional de Editores de Livros, a cerca de 25% das editoras brasileiras e mais de 30 mil títulos.

Nas feiras de livros em geral, o livro de conteúdo, em edições bem cuidadas, tem perdido seu espaço para outros produtos (brinquedos, revistinhas, encartes publicitários, brindes variados, guloseimas etc.) e uma série de promoções que retiram o foco do produto livro. Na Primavera dos Livros, a LIBRE reúne editoras que representam e garantem a diversidade no mercado editorial, e coloca-se como um dos pólos latino-americano de disseminação do conceito da bibliodiversidade.

A própria origem da LIBRE está ligada à Primavera dos Livros, o que reforça a importância do evento tanto para a associação, como para o mercado editorial como um todo. Outros benefícios são livros com preços mais acessíveis, divulgação da bibliodiversidade da produção editorial brasileira contemporânea, conscientização e difusão de conteúdos, proteção da memória, da história e cultura nacional, apoio a uma rede de editores e empreendedores culturais.

SOBRE A LIBRE - LIGA BRASILEIRA DE EDITORAS
Fundada em 2002, a LIBRE é uma entidade das editoras independentes no Brasil. Tem foco na defesa da bibliodiversidade, fortalecimento do mercado editorial independente e lutas pelas políticas nacionais do livro e leitura. De filiação voluntária, atualmente congrega mais de 170 editoras independentes de todo o Brasil. A LIBRE é reconhecida pelos braços políticos e entidades do livro no Brasil, compõe a Aliança Internacional dos Editores Independentes – AIE e está nos eventos mais importantes do setor editorial brasileiro e internacional.

Ousadia, qualidade na produção e na escolha de títulos, e profissionalismo são aspectos comumente creditados aos pequenos e médios editores. Faltava apenas uma característica importante para marcar definitivamente o papel que estes agentes do livro desempenham no cenário do mercado editorial brasileiro: a união. Nascida em agosto de 2002, um ano após um grupo de editores se reunirem para criar a 1ª edição da Primavera Literária, a LIBRE (Liga Brasileira de Editoras) tem como objetivo proporcionar uma maior participação de seus membros em questões econômicas, políticas e sociais que envolvem o setor nacional de livros. A Liga credita as realizações já conquistadas à sua capacidade de trabalhar objetivamente, transformando ideias em ações efetivas para o livro.

Sobre Editora Vermelho Marinho - Sediada no Rio de Janeiro, publica desde obras contemporâneas a clássicos inéditos ou há muito tempo fora de catálogo no Brasil. Há mais de 8 anos tem o selo “O Melhor de Cada Tempo”, que visa publicar obras em domínio público que foram grandes sucessos em sua época, e que não têm edições brasileiras atuais, ou nunca tiveram. É a única editora a redescobrir autores/clássicos esquecidos, reconhecendo sua importância para a sociedade e demonstrando como temas centenários ainda estão presentes em nossa sociedade. Além dos 1200 títulos clássicos prontos para serem lançados, a editora ainda tem mais de 10.000 volumes de livros esquecidos que estão sendo atualizados com o novo acordo ortográfico para serem publicados nos próximos anos. 

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