João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111

  Querido(a) leitor(a)! Nossa nova edição está novamente megaespecial e destaca João Barone, baterista da banda Os Paralamas do Sucesso. Bar...

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terça-feira, 29 de novembro de 2022

EXCLUSIVO: Ana Elisa Ribeiro e o Prêmio Jabuti, por Cida Simka e Sérgio Simka

Ana Elisa Ribeiro - Foto divulgação

O livro “Romieta e Julieu” (Editora Rhj), de ANA ELISA RIBEIRO, recebeu o primeiro lugar na categoria de livro juvenil na 64ª edição do Prêmio Jabuti, o mais tradicional e prestigiado prêmio do livro do País, conferindo aos vencedores o reconhecimento da comunidade leitora do Brasil. 

A cerimônia de premiação ocorreu na noite de 24 de novembro, no Theatro Municipal de São Paulo (SP).

Os colunistas pediram a ANA ELISA RIBEIRO que concedesse uma rápida entrevista para a revista Conexão Literatura a respeito da premiação.

Superatenciosa como sempre, ANA ELISA RIBEIRO escreveu o seguinte:

O prêmio reconhece uma parte do trabalho, dá certa visibilidade, dá uma alegria grande. O que mais li e ouvi depois desse Jabuti foi a palavra "merecido", sabe? É engraçado, as pessoas, de certa forma, avaliam o trabalho contínuo que a gente faz e, melhor parte, sabem que foi muita dedicação. Infelizmente, a dedicação nem sempre vem acompanhada de seus merecimentos. Mas este Jabuti me deu essa sensação de que vou num rumo positivo, reconhecível. Fiquei muito feliz e, ao mesmo tempo, sem acreditar que estava mesmo acontecendo. Fiquei superemocionada, segurei o choro e tentei manter a elegância para pegar a estatueta. Agradeci a muita gente, explicitamente, depois que cheguei em casa. A palavra que mais me vem é alegria. 

SOBRE ANA ELISA RIBEIRO

ANA ELISA RIBEIRO nasceu em Belo Horizonte (MG), em 1975, quando ainda não existiam computador e internet para todos. Formou-se em Letras pela UFMG, onde também fez mestrado e doutorado, sempre intrigada com as questões da leitura, da escrita e das tecnologias digitais. É leitora voraz desde criança e tem vários livros publicados. É professora e pesquisadora do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), onde dá aulas para o ensino médio, a graduação e a pós-graduação, ajudando a formar novos leitores antenados com tecnologias. 

Link para o site:

https://www.premiojabuti.com.br

A cerimônia pode ser conferida no YouTube da Câmara Brasileira do Livro:

https://www.youtube.com/watch?v=VuYemqr8yMU&ab_channel=C%C3%A2maraBrasileiradoLivroCBL

Entrevista com Ana Elisa Ribeiro:

http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2022/06/entrevista-com-escritor-ana-elisa.html

Entrevista com Ana Elisa Ribeiro:

http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2019/02/ana-elisa-ribeiro-e-o-livro-edicao-e.html


CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020), Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021) e O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021). Colunista da revista Conexão Literatura e apresentadora do programa “Nóis sabe português” na TV Cidade de Santo André: https://www.tvcsa.tv.br/nsp/.

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e seu mais novo livro juvenil se denomina O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021). Apresentador do programa “Nóis sabe português” na TV Cidade de Santo André: https://www.tvcsa.tv.br/nsp/.

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segunda-feira, 6 de junho de 2022

ENTREVISTA COM ESCRITOR: Ana Elisa Ribeiro e o livro Doida pra escrever, por Cida Simka e Sérgio Simka


Fale-nos sobre você.
 

Sou uma pessoa que sempre se interessou por leitura e escrita. Com isso, fui me movimentando para conseguir escrever, publicar livros, vê-los zanzarem, o que nem sempre acontece a contento. Isso faz parte também da vida de escritora, o que não quer dizer que seja fácil de lidar. Sou formada em Letras, linguista, área na qual atuo na carreira acadêmica. Embora eu tenha adentrado completamente a área de Letras, a vida docente não é exatamente um lugar tranquilo para ler e escrever. Até hoje isso me soa estranho, mas é assim. Enfrento, então, uma certa batalha para me manter escrevendo; antes, para me manter pensante. Quando o quadro geral não vê valor e importância em certas coisas (não passam de discurso vazio), a sensação é de estar sempre sem ar, tentando não sucumbir. Hoje, sou professora e escritora, minhas atividades principais. Para a Receita Federal, sou apenas professora. 

ENTREVISTA: 

Fale-nos sobre o livro. O que motivou a escrevê-lo? 

O Doida pra escrever é resultado da reunião de dezenas de crônicas inicialmente escritas para o site Digestivo Cultural, onde escrevo desde 2003. Já tinha feito isso antes, duas vezes. O primeiro livro que reuniu minhas crônicas do DC foi o Chicletes, lambidinha, de 2012, que saiu pela Jovens Escribas, de Natal, hoje repaginada, chamada apenas Escribas (todo mundo deixou de ser jovem rsrsrs). Depois, por lá mesmo, publiquei um segundo volume de crônicas, este mais circunscrito ao tema da leitura e da escrita, intitulado Meus segredos com Capitu. Com este último, fui semifinalista do prêmio Portugal Telecom, hoje Oceanos. São dois livros que adoro ter publicado, com uma editora que me deu muita bola, muita força.

Fiquei vários anos sem publicar livros de crônicas, mas não deixei nunca de escrevê-las, e cada vez mais. Nos anos que se seguiram ao Meus segredos, me tornei cronista do Rascunho, da Revista Pessoa e do blog da Relicário. Em 2018, 2019, comecei a pensar em reunir os textos do Digestivo de novo, foi então que comecei a selecionar e preparar o Doida, imediatamente acolhido pela editora Moinhos, que tem feito um belo trabalho. Então, na verdade, não houve uma motivação para escrever um livro, como se faz com um romance ou uma novela, eventualmente algum outro gênero literário que precisa de um tempo compacto. O livro de crônicas se escreve no exercício de meses, anos, às vezes décadas. Elas vão sendo escritas, sob muitas motivações, ainda sem saber se um dia caberão em um livro, com novo tipo de materialidade e circulação. Lá pelas tantas, quando olhamos para trás e vemos um conjunto grande de textos nos jornais, nos blogs, começamos a pensar se elas formam um bloco interessante para um livro, e aí começa o processo de edição. Pode ser que haja quem escreva um livro de crônicas assim, pá!, mas acho difícil quando temos a oportunidade desse exercício vagaroso e do espaço periódico onde publicar. O que me motivou a, novamente, juntar as crônicas e dar a esse conjunto o título Doida pra escrever foi a vontade de dar a elas, então, um corpo outro, um conjunto, nova feição e novo fôlego. 

Que dica poderia fornecer a quem gostaria de escrever uma crônica? 

Dar dicas é difícil porque pode soar como receita, mas se a receita servir, tudo bem também. Se alguém tem vontade de escrever crônicas, acho que pode começar por onde quiser, como quiser, mas entendo que ler cronistas seja um bom exercício de inspiração. Li cronistas, aprendi com eles na escola, depois passei a ler livros de crônicas e a seguir cronistas específicos em jornais. Sempre há suas colunas e seus espaços de publicação que podemos acessar, inclusive quando tomamos consciência de que a crônica é um gênero vivíssimo, circulante, ainda volante porque aparece na imprensa.

Essas leituras nos dão um toque sobre como capturar os temas, os assuntos, como flagrar situações, como guardá-las no bolso até que possamos tratá-las. Também podemos aprender a usar a linguagem para recontar, reconstruir enredos, transformar fatos em miragens, ou o contrário. Descobri, talvez tarde demais, que também existiam cronistas mulheres, mas isso demorou a fazer efeito em mim. Deveríamos tratar disso com mais seriedade.

Vivo anotando frases em pedaços de papel para que sirvam de gatilho para minhas crônicas. É assim que elas surgem, como ideia, geralmente tiradas do dia a dia (ônibus, rua, supermercado, tv, memes, conversas, situações quaisquer). Depois passam pelo meu filtro interior, são tornadas texto e seguem para seus lugares de publicação. Curioso que eu sinta que uma crônica se ajusta melhor a um espaço do que a outro. Por exemplo: as crônicas do Rascunho me vêm para o jornal, não sinto que sirvam para o blog da Relicário. É como se nascessem já direcionadas. E assim vou fazendo.

Quem quer escrever crônicas pode, então, ler mais, observar temas e linguagens, estar de antena ligada, sentir que pode transformar qualquer coisa em texto. Dar graça a isso é que é o pulo do gato. Muitas crônicas são boas porque criam uma camada de linguagem muito legal para algo que pode ser banal. Então é claro que é preciso escrever, escrever sempre, exercitar-se nisso, mesmo que se rasgue ou apague no fim, para sempre recomeçar. 

Link para o livro: 

https://editoramoinhos.com.br/loja/doida-pra-escrever/ 

Outra entrevista com Ana Elisa Ribeiro: 

http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2019/02/ana-elisa-ribeiro-e-o-livro-edicao-e.html 

 

CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020), Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021) e O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020), Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020), O medo que nos envolve (Editora Verlidelas, 2021) e Queimem as bruxas: contos sobre intolerância (Editora Verlidelas, 2021). Colunista da revista Conexão Literatura. 

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e seu mais novo livro juvenil se denomina O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021) e seu mais novo livro juvenil se denomina O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021).

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Ana Elisa Ribeiro e o Livro – Edição e tecnologias no século XXI, por Sérgio Simka e Cida Simka

Ana Elisa Ribeiro - Foto divulgação
Fale-nos sobre você.

Sou mineira de Belo Horizonte, onde me formei em Letras na UFMG há vinte anos. Fiz bacharelado e licenciatura em Português porque pretendia trabalhar com livros, em uma editora. De fato, essa foi minha primeira atuação. Dei aulas em várias instituições de BH e me tornei uma militante da formação em edição. Fiz mestrado e doutorado em Linguística. Mais adiante, fiz três pesquisas de pós-doutorado (PUC Minas, Unicamp e UFMG), todas tendo a leitura como ponto fixo, embora variassem os gêneros discursivos e a angulação. Sou professora do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, o CEFET-MG, onde atuo desde a educação técnica de nível médio até a formação de doutores na área de Letras. Temos lá o Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens e o bacharelado em Letras, com linhas de formação em edição. Publiquei três dezenas de livros, entre técnicos e literários. Os mais recentes são "Escrever, hoje", pela Parábola Editorial, e o "Livro - Edição e tecnologias no século XXI", pela Moinhos/Contafios. Na literatura, em 2018, publiquei o "Álbum", de poemas, pela editora Relicário, e o "Renascença", na coleção BH. A Cidade de Cada Um, da editora Conceito.

ENTREVISTA:

Fale-nos sobre seus livros, especialmente o da Editora Moinhos/Contafios.

Meus livros atingem diversos públicos e são de gêneros diferentes. Há vários infantojuvenis, a exemplo do "O que é um livro?", que saiu pela Editora da UFMG, numa coleção de informativos para crianças. Também publiquei um livro chamado "O e-mail de Caminha", pela editora RHJ, que é uma retextualização divertida da Carta de Caminha. Os livros técnicos são dirigidos a professores e estudantes de Letras. Os de poesia são minha menina dos olhos. O "Livro - Edição e tecnologias no século XXI", publicado pela parceria Moinhos e Contafios, é um volume que reúne sete ensaios que eu havia produzido para participar de eventos. Fizemos uma compilação, com um inédito, e várias modificações. Os textos às vezes se perdem em congressos, atas, CDs, etc. É bom dar a eles outra luz. A ideia era também inaugurar uma coleção, a Pensar Edição, uma parceria entre duas editoras cheias de garra em BH. Essa coleção, por sua vez, deriva de um evento com o mesmo nome que eu e o editor da Moinhos, o Nathan, produzimos uma vez ao ano. Cada capítulo do "Livro" traz alguma discussão sobre esse objeto tão caro à nossa cultura.

Como analisa a questão da leitura no país?

É difícil analisar a leitura no Brasil sem cair em algum clichê ou achismo. Há dados e pesquisas sobre o leitor, seus gostos, seus hábitos de consumo, etc. O que posso dizer é que tudo depende mesmo do ângulo de que se olha. Temos uma sociedade tardiamente alfabetizada, em relação a outros países; uma escolarização que precisa de melhorias; um problemão de escoamento de produção, já que publicamos muito, como os maiores do mundo; equipamentos cada vez mais diversos e mais populares onde a leitura pode ser feita; uma dificuldade imensa de formar leitores de certas coisas; muitos leitores de outras coisas; enfim... é um cenário complexo. Falar de formação de leitor toca, mas não é a mesma coisa que falar de produzir livros e nem de vendê-los. Temos um ângulo que pode ser desenhado com a pergunta sobre o que as pessoas leem; e temos o ângulo que quer pensar sobre o que as pessoas deveriam ler, conhecer, saber. No meio disso tudo, a escola, que tem feito um trabalho muito criticado, sempre considerado ineficaz, mas que... onde mais se faz esse trabalho? É discussão para uma vida.

O que tem lido ultimamente?

Acabo lendo muitas dissertações e teses ao longo do ano, por demanda de trabalho. Isso é interessante porque me deixa atualizada sobre pesquisas recentes, em várias partes do país. Mas quero também ler minhas listas pessoais, e aí tenho mais dificuldade. Infelizmente é assim que funciona. Tenho tentado ler alguns romances e livros de poesia. Recentemente, li "O Língua", de Eromar Bomfim, livro publicado pela Ateliê Editorial. De poesia, li dois livros de uma coleção chamada Poesia Incrível, de dois poetas iniciantes, a Olivia Gutierrez e o Neilton dos Reis. Antes deles, havia lido duas das obras do poeta Casé Lontra Marques, do Espírito Santo. Minha paixão pelo tema do livro me levou também a ler "Las escritoras y la historia de America Latina", de uma pesquisadora colombiana chamada Luisa Ballesteros Rosas.

Que conselho pode dar a um escritor principiante?


Sabemos amplamente que se conselho fosse bom... a gente venderia. O que posso dizer é que não há fórmulas mágicas e nem muita previsibilidade. No Brasil - e talvez em qualquer parte do planeta -, ser homem, branco e "bem nascido" pode ser bem importante. Isso tem mudado, mas ainda não o suficiente. Prefiro dizer às meninas que insistam, que encontrem suas vozes, que persistam, em especial se não forem "bem nascidas". E dizer a outros perfis de pessoas escritoras que cheguem junto. É preciso ler e trabalhar muito. Uma rede social fará também diferença. Abomino alpinistas literários(as) e oportunistas em geral, mas é importante saber quem está na cena, o que faz, como faz, desde quando faz, essas coisas. O que deveria importar mais é ter um texto bom, inventivo, relevante. Deveria. Vai ser preciso juntar outros elementos.

Quais são os seus próximos projetos?

Escrevo sempre. Minha prioridade é essa. Infelizmente, não é para onde posso canalizar mais energias, mas tento. Por enquanto, 2019 deve ser o ano de realizar algumas ideias legais, além de reforçar as realizações de 2018, como o "Livro", por exemplo. Pretendo publicar um novo livro de poemas, desta vez atendendo a uma proposta muito legal da editora Impressões de Minas, que tem feito um catálogo interessantíssimo. Há também um livro infantojuvenil para sair, na mesma coleção de informativos da Editora da UFMG em que já publiquei. A editora RHJ também me fez nova proposta, que pretendo executar durante o Carnaval. Espero conseguir. Pode ser que surjam mais ideias. É ter paciência de ver o ano se desenrolar.


*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a Série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Organizador dos livros Uma noite no castelo (Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Xeque-Matte, 2019). Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Xeque-Matte, 2019). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
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