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segunda-feira, 17 de maio de 2021

Bruna Ramos da Fonte lança o livro “Escrita terapêutica”, por Cida Simka e Sérgio Simka


A escritora Bruna Ramos da Fonte acaba de lançar o livro “Escrita terapêutica: um caminho para a cura interior”, disponível na Amazon, em formato Kindle.

O livro apresenta a escrita como forma de terapia, reunindo as metodologias de trabalho da autora. Trata-se de uma leitura imprescindível para aqueles que desejam mergulhar nas profundezas da sua própria alma em busca dos caminhos e respostas necessários para a construção de uma vida mais plena e feliz.

Sinopse:

São muitos os estudos que comprovam a eficácia da escrita no processo de recuperação emocional e psíquica do ser humano. Isto porque, ao escrevermos para nós mesmos, temos a chance de deixar de lado os nossos medos e defesas, para então expressarmos aquilo que estamos realmente pensando e sentindo, sem nos limitarmos pelo medo da censura que as expectativas e crenças do outro poderiam exercer sobre nós.

Link para o livro:

https://www.amazon.com.br/Escrita-terap%C3%AAutica-caminho-para-interior-ebook/dp/B094663QW9/ref=sr_1_3?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=XKNU03UE2HLS&dchild=1&keywords=escrita+terapeutica&qid=1620724022&s=books&sprefix=escrita+terap%2Cstripbooks%2C292&sr=1-3

Entrevista com a autora sobre o seu livro Sidney Magal: muito mais que um amante latino:

http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2018/02/bruna-ramos-da-fonte-e-o-livro-sidney.html


CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020) e Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020), Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020) e O medo que nos envolve (Editora Verlidelas, 2021). Colunista da revista Conexão Literatura.

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e seu mais novo livro infantojuvenil se denomina Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021).

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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Bruna Ramos da Fonte e o workshop Escrevendo o seu sucesso em 2019, por Sérgio Simka e Cida Simka

Bruna Ramos da Fonte - Foto divulgação
Fale-nos sobre você.

Eu sou biógrafa e escritora, autora de projetos biográficos, entre eles as biografias de Sidney Magal e Roberto Menescal. Para aprimorar o meu trabalho como biógrafa, há alguns anos eu iniciei os meus estudos na área da Psicanálise a fim de buscar um entendimento cada vez maior sobre as pessoas sobre quem escrevo. E foi durante a minha formação em Psicanálise que entrei em contato com a Escrita Terapêutica, que eu considero a união perfeita entre o meu trabalho como escritora e o meu trabalho na Psicanálise. A partir daí surgiram os meus primeiros projetos e estudos nesse campo.

ENTREVISTA:

Fale-nos sobre seu workshop. O que a motivou a realizá-lo?


Escrevendo o seu sucesso em 2019 é o meu primeiro workshop deste ano, no qual eu escolhi trabalhar os projetos, ideias e sonhos que a gente acaba sempre deixando para o próximo ano e acaba não encontrando o momento certo para realizar. Nos meus grupos de trabalho, atendimentos em clínica, palestras e cursos, eu percebo que este acaba sendo o tema mais frequente e que mais gera o sentimento de frustração nas pessoas. Grande parte dos casos de depressão nasce da insatisfação da pessoa com as escolhas que fez e, principalmente, das frustrações por conta das escolhas que não fez. Os sonhos não realizados acabam se tornando fantasmas com os quais é extremamente difícil conviver. Neste workshop, eu ofereço ferramentas para que a pessoa resgate os seus sonhos, entenda os medos que fizeram com que ela não os realizasse e aprenda a organizar a sua rotina de modo a dedicar um espaço de tempo à realização dos seus projetos pessoais.   


O que é Escrita Terapêutica?

Eu costumo dizer que a Escrita Terapêutica é um caminho para si mesmo. É a prática da escrita sem que ela tenha - ao menos num primeiro momento - finalidade literária; a pessoa que pratica a Escrita Terapêutica não precisa, necessariamente, ser ou querer ser escritora nem mesmo ter a intenção de publicar os seus escritos. É uma escrita que fazemos para nós mesmos, a fim de nos conhecermos melhor e entendermos os nossos porquês. Os diários que fazíamos na escola já eram uma forma de Escrita Terapêutica que, infelizmente, vem caindo em desuso nas últimas décadas.

Você acredita que as pessoas têm escrito mais?


Eu acredito que as pessoas têm medo de escrever, medo do que os outros irão pensar daquilo que elas escrevem. Isso faz com que muitos acabem criando um bloqueio enorme com o papel e a caneta. Mas o que eu vejo é que existem muitas pessoas com vontade de escrever e que estão buscando um caminho para isso. Então, no meu trabalho eu sempre busco fazer com que as pessoas aprendam a escrever para si mesmas e não para o outro. Se você escreve um texto sem imaginar que alguém terá acesso ao seu conteúdo, ele será muito verdadeiro e extremamente sincero, enquanto que se você escreve imaginando que está escrevendo para um determinado público ou pessoa, a tendência é que o texto se torne menos profundo por conta do medo que temos em ser julgados ou de ter os nossos pensamentos mais profundos expostos. Então se você quer entrar em contato com a sua verdadeira essência - e com a sua própria voz - é preciso aprender a escrever para si mesmo.

O que tem lido ultimamente?

Eu tenho lido um pouco de tudo, de Darcy Ribeiro a estudos na área da Psicossomática.

NOTA: Aqueles que, ao se inscreverem, informarem que souberam do workshop por meio desta entrevista, receberão um desconto. Para essas pessoas, o workshop sairá de R$ 145,00 por R$ 95,00. Os contatos para inscrição: contato@brfonte.com - 11 9 7685 6525.


*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a Série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Organizador dos livros Uma noite no castelo (Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Xeque-Matte, 2019). Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Xeque-Matte, 2019). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Bruna Ramos da Fonte e o livro Sidney Magal: muito mais que um amante latino, por Sérgio Simka e Cida Simka

Bruna Ramos da Fonte - Foto divulgação
Fale-nos sobre você.

Sou escritora, biógrafa e fotógrafa documental. Talvez eu possa dizer que sou fundamentalmente biógrafa, pois todo o meu trabalho - seja ele literário ou fotográfico - se desenvolve a partir do conceito de biografar. Quando estou escrevendo estou biografando não somente um personagem, mas também uma época, um pensamento, uma cultura. Quando fotografo, através do registro de cenas rotineiras, estou biografando não somente uma pessoa, mas também o meio de onde ela veio, a sua realidade socioeconômica e cultural. Penso que a biografia é a base de toda e qualquer criação artística - mesmo quando não tem a intenção de sê-lo - porque, sendo a arte uma forma de expressão do eu, manifestar-se artisticamente é, primordialmente, biografar-se. No meu trabalho e nos cursos que ministro, busco expandir esse conceito do ato de biografar; ele é muito mais constante e mais comum em nossas vidas do que pensamos.

ENTREVISTA:

Fale-nos sobre seu livro “Sidney Magal: muito mais que um amante latino”. Quanto tempo demorou para escrevê-lo? Foi fácil encontrar uma editora?

"Sidney Magal: muito mais que um amante latino" é uma ideia que tivemos no ano de 2012, quando conversei com o Sidney sobre o seu primo, Vinicius de Moraes, para a pesquisa de um dos meus livros sobre a Bossa Nova. Ele quis guardar o projeto do livro para esse momento de comemoração dos seus 50 anos de carreira, então em dezembro de 2016, iniciamos o projeto que foi lançado em novembro de 2017. Desse total de 11 meses, eu tive apenas 7 para escrevê-lo, pois os outros 4 meses foram dedicados ao projeto editorial, revisão, diagramação, impressão e distribuição. O livro final tem  376 páginas, traz uma fotobiografia extensa, muitos depoimentos de amigos e familiares. Pesquisar, entrevistar, selecionar imagens e escrever todo esse projeto em um período tão curto de tempo foi uma verdadeira maratona, mas foi muito prazeroso e fiquei muito satisfeita com o resultado final.
O livro foi publicado pela Editora Irmãos Vitale, que é uma das editoras mais antigas e mais tradicionais do país. Eles já haviam publicado um livro meu ("O barquinho vai... Roberto Menescal e suas histórias", 2010) e foi muito gostoso voltar a trabalhar com eles; foi algo que aconteceu de uma maneira muito leve, muito natural, porque quando souberam do projeto, acreditaram na proposta e imediatamente começamos a trabalhar para que o livro fosse produzido dentro do nosso curto prazo. Sem a colaboração da Vitale, teria sido impossível concluir esse projeto que foi feito em tempo recorde.

Como é o seu processo de criação?

Todo o meu processo de criação literária se baseia na pesquisa: eu não escrevo uma única linha do livro antes de estar com toda a pesquisa concluída. A pesquisa e a concepção do projeto são as etapas mais trabalhosas e mais demoradas; a escrita é a parte mais prazerosa e mais rápida, porque se a pesquisa for bem-feita, quando chega o momento de escrever, todo o conteúdo já está pronto na minha cabeça; a partir daí, é só uma questão de "transcrever" aquilo que já existe. Mas cada escritor tem o seu processo de criação que, como costumo dizer, é único e intransferível; como professora, eu instigo os meus alunos a encontrarem o seu próprio caminho, pois tudo é permitido, desde que funcione para o escritor e que facilite o seu processo de escrita. Mas, para mim, é essencial ter o livro inteiro pronto na minha cabeça para depois começar a passá-lo para o papel.

Você escreveu “Essa tal de Bossa Nova”, com o Roberto Menescal. O prefácio foi escrito pelo Paulo Coelho. Conte-nos essa experiência. Você também publicou “O barquinho vai”. Fale-nos dele.

Ambos os livros são resultado do meu trabalho com Roberto Menescal, um dos criadores da Bossa Nova. Começamos a trabalhar juntos em 2008, com a intenção de registrar em um livro as experiências do Roberto não somente na Bossa Nova, mas também como produtor musical; ele é até hoje um dos produtores mais importantes da nossa música, e teve um papel fundamental na história da MPB. Ambos reúnem histórias maravilhosas da nossa música e são registros essenciais da carreira desse grande compositor e produtor. Os prefácios dos dois livros foram assinados pelo best-seller Paulo Coelho, amigo de Menescal.
 
Como vê o mercado digital de livros?


Vejo os livros digitais como um meio de facilitar ainda mais o processo de aproximação entre autor e leitor porque até pouco tempo atrás, para atingir leitores em países estrangeiros, você precisaria fechar um contrato em cada país, o livro teria que ser traduzido diversas vezes... Enfim, um processo muito burocrático, custoso e demorado, que só seria possível para um número restrito de autores. O livro digital chegou para quebrar essas barreiras. Depois que o meu livro "Essa tal de Bossa Nova" foi lançado em formato digital, passei a receber contatos de leitores do mundo inteiro - brasileiros que moram no exterior e estrangeiros que estudam o nosso idioma - e isso é muito gratificante para mim como autora. Com os livros digitais, hoje o leitor pode ter acesso ao trabalho de autores que estão do outro lado do mundo e isso é maravilhoso. Acredito que esse é o ponto mais importante: que as pessoas tenham acesso ao livro, independentemente do formato em que ele se apresente.

Em que está trabalhando atualmente?


No momento estou trabalhando em um projeto literário relacionado à psicanálise, que é uma área à qual me dedico também, e estou finalizando o projeto de um livro fotográfico, que é um sonho antigo que eu agora estou tendo tempo para concretizar.

Para que o leitor possa conhecer mais sobre o trabalho da Bruna, basta acessar: www.brfonte.com.

*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2106), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
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