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quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Praias de Ubatuba são tema de livro premiado no 21º Salão Internacional de Arte Contemporânea

Adilson Zambaldi (Foto Chico Morais) e capa do livro Tronco de Canoa

"Tronco de canoa" é um livro de narrativas, um guia de praias, prosa ou poesia? É difícil classificar a obra de Adilson Zambaldi, que nem foi lançada no Brasil, mas já chega como vencedor do 21º Salão Internacional de Arte Contemporânea, de Madri/Espanha. Lançamento da editora Reformatório, a obra faz um retrato singular das mais de 90 praias de Ubatuba, litoral norte paulista, e chega nos próximos dias às livrarias. 

À primeira vista, a ideia é de um livro com fotos ou ilustrações, já que o cenário é farto de imagens maravilhosas, mas não. Zambaldi ousadamente prescindiu desse recurso para que as palavras descrevessem melhor do que qualquer imagem. Para cada praia uma página de um texto curto, despretensioso e suficiente para transportar o leitor a um universo de costumes, crenças, cenários e cenas, folclore e história que esse recorte da natureza guarda.

 

Guapuruvu, ingá flecha, banana-de-são-tomé, pinguim-de-magalhães, guaiamu, bivalve, saíra-sete-cores, caxinguelê, tiê-sangue. Quem não vive nesse universo, talvez não saiba que saíra-sete-cores é uma ave de cores belíssimas, assim como o tiê-sangue e seu vermelho exuberante, ou que o guapuruvu é uma árvore nativa, de madeira macia, boa para fazer canoas. Outra ousadia do escritor, filho de Ubatuba, é o léxico regional. Quem lê "Tronco de canoa", descobre que está imerso em um universo literário raro.

 

"Minha proposta inicial era realmente transgredir a fronteira entre os gêneros breves. A geografia do local me levou a isso. É uma região com diversos microterritórios. E uma imagem ou ilustração dos lugares poderia tirar a potência imagética dos textos. Sou um escritor iniciante, me permito um pouco de ousadia", comenta Adilson, filho de Ubatuba que viveu a infância degustando essa natureza até deixar a cidade para cursar e se formar em Comunicação Social.

 

Sobre o autor

Adilson Zambaldi é comunicador social, pós-graduado em Formação de Escritores pelo Instituto Vera Cruz (SP) e aluno do Curso Livre de Preparação de Escritores da Casa das Rosas (CLIPE 2023). Autor do livro de contos Fidelidade das Araras (Reformatório, 2021).

 

Editora Reformatório

Uma das poucas editoras voltadas exclusivamente para a literatura brasileira contemporânea, a Reformatório surgiu em 2013. Em 2015 lançou o selo Pasavento, para publicações de livros de não-ficção. São 212 livros publicados, de 175 autores diferentes. A editora conquistou dois Prêmio São Paulo de Literatura (2016 e 2018) e três Prêmio da Biblioteca Nacional (2020, 2021 e 2022). Desde 2015, tem um ou mais títulos finalistas nos maiores prêmios da literatura brasileira. 50% do catálogo é formado por autores estreantes. Tem três obras com direitos vendidos para outros países/línguas, com livros publicados nos EUA e Líbano. Parceira do Festival MIX Brasil, promove o Prêmio Caio Fernando Abreu, uma vez por ano, que tem como premiação a publicação da obra inédita vencedora de autor estreante com temática LGBTQIAP+. Agora, está iniciando a publicação de livros de autores contemporâneos dos países de língua portuguesa.

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domingo, 21 de maio de 2023

GALERIA CONSIGAZ busca talentos brasileiros da arte urbana

 


Evento chega à 3ª edição com a missão de incentivar e valorizar a arte urbana brasileira; iniciativa destaca artistas emergentes a exibirem seu trabalho e ganharem visibilidade nacional, com premiação de R$10 mil ao projeto vencedor

Pelo terceiro ano consecutivo, a Consigaz – uma das principais distribuidoras de gás do país – realizará a GALERIA CONSIGAZ. A iniciativa, promovida com o apoio do MIS (Museu da Imagem e do Som), busca incentivar e valorizar a arte urbana brasileira, proporcionando uma plataforma para artistas emergentes exibirem seu trabalho e ganharem visibilidade nacional.

Podem participar todas as pessoas que residem nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Goiás e Distrito Federal, sejam maior de 18 anos e desejam mostrar seu talento e criatividade por meio de expressões artísticas nas mais diversas formas: grafite, muralismo, intervenção urbana, stencil, entre outras técnicas relacionadas à arte urbana. Os interessados já podem se inscrever gratuitamente até o dia 25 de maio, pelo site oficial do projeto: https://galeriaconsigaz.com.br/.

"A Consigaz investe, apoia e incentiva a arte, a cultura e o talento da sociedade de diversas formas. Está no nosso DNA e no propósito da companhia: ‘ser energia para todos’. E a Galeria Consigaz traz justamente o tema ‘Energia das ruas’, buscando artistas de street art que possam transpassar o seu talento na nossa energia, simbolizada pela arte em nossos botijões P13", explica Carla Tunkel, gerente de Marketing da empresa.

Os 10 artistas selecionados terão a oportunidade de pintar em um evento ao vivo na capital paulista, no dia 04 de junho. A grande final da GALERIA CONSIGAZ - 3ª Edição será transmitida pelo canal da empresa no Youtube e acontecerá no MIS Europa, um dos museus mais conceituados de São Paulo. A decisão será tomada por um júri que avaliará a criatividade, originalidade e técnica de cada obra de arte. Os selecionados concorrem a um prêmio de R$10 mil, além de terem suas carreiras impulsionadas pela visibilidade que a galeria proporciona.

Mais de 1.000 artistas se inscreveram no total das últimas duas edições. Em 2023, as inscrições iniciaram no dia 05 de maio e já atingiram essa marca. "Esperamos até a data de encerramento mais de 3.000 inscritos. Estamos ansiosos para descobrir e promover os talentos da arte urbana no Brasil", complementa Carla.

Esta terceira galeria promete ser um marco no cenário da cultura urbana brasileira, oferecendo uma oportunidade única para os artistas emergentes exibirem seu trabalho de forma inusitada. “A GALERIA CONSIGAZ tem se consolidado como um importante impulsionador da street art. Com essa iniciativa, a Consigaz reafirma seu compromisso em apoiar e valorizar a cultura brasileira, promovendo um diálogo entre a energia das ruas e a expressão artística”, finaliza a executiva.

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

ARTE, PSICOLOGIA, MITOLOGIA E CABELOS: LIVRO EXPLICA O QUE ESSES ITENS TÊM EM COMUM

 

Dr. Ademir C. Leite Jr. - Foto divulgação

Tricologista reúne conhecimentos de áreas diferentes para, através da arte, explicar as dores de quem sofre com problemas capilares

O tema principal é o cabelo. Mas o assunto se desenvolve em uma soma de conteúdo de psicologia, arte, filosofia, mitologia, medicina e moda. E a pergunta a seguir é: como esses temas se relacionam?

Olhando os cabelos sob a ótica desses temas, é possível enxergar o valor que é dado aos cabelos, às doenças que os atingem e o motivo de determinados problemas da nossa vida levarem à queda dos fios.

“Arte, Símbolos, Emoções e Cabelos” é o mais novo livro do médico e tricologista Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior (CRM SP: 92.693). A obra, editada pela CAECI Editorial, é um verdadeiro convite para o leitor mudar completamente a forma de enxergar os cabelos – ou a falta deles.

Além de médico, o autor é um estudioso sobre os mais diversos assuntos que permeiam nossas vidas, entre eles arte, psicologia e história, áreas do conhecimento das quais ele extraiu associações inéditas com os cabelos para, com ousadia, produzir esta belíssima obra.

De fácil compreensão, o livro ainda reúne lindíssimas obras de arte com relevância criteriosa, escolhidas a dedo para representar cada um dos 22 capítulos. Através da leitura e análises de obras de arte, o paciente – ou o leitor curioso – vai entender o porquê as pessoas sofrem o cabelo, seja com a forma de lidar, com doenças ou propriamente com a perda dele. E vai se surpreender. Ainda é possível identificar os valores do seu tipo de cabelo, e além, como o que os fios significam para cada pessoa, o que eles simbolizam. 

É desta forma que Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior presenteia o leitor com a sua capacidade ímpar de fazer paralelos, relações e costuras, integrando conhecimentos que à primeira vista não têm relação. Cabelos, a psicologia de Jung, símbolos, psicossomática, história e arte, de tempos longínquos (como a incrível história – com presença capilar marcante - de Sansão e Dalila, na Bíblia) até os anos atuais (como uma protagonista ruiva, Merida, na história Valente, da Disney).

Neste livro, através da arte e de forma poética e descomplicada, o autor convida a conhecer os significados simbólicos dos cabelos e o real papel deles nos sentidos social e íntimo. “Arte, Símbolos, Emoções e Cabelos” é um livro que provoca o leitor a sair do lugar comum e entrar em uma jornada pessoal sobre os cabelos. Uma jornada que tem como guia o mundo da arte, uma forma de abordar o tema que ninguém havia apresentado até então.

Quer conhecer mais sobre todas as publicações do Dr. Ademir? Confira mais sobre os livros em otricologista.com/livros.


Dr. Ademir C. Leite Jr. (CRM 92.693): médico e tricologista. É certificado como Tricologista pela Internacional Association of Trichologists (IAT). Membro e diretor da IAT. É Diretor Científico do CAECI Educacional, Consultor de desenvolvimento de cosméticos e suplementos nutricionais, além de ser Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Autor dos Livros: “Como Vencer a Queda Capilar”, publicado em 2012 pela CAECI Editorial, “Socorro, Estou ficando careca”, publicado pela Editora MG em 2005, “Tem alguma coisa errada comigo – Como entender, diagnosticar e tratar a Síndrome dos ovários Policísticos”, publicado pela Editora MG em 2004 e “É outono para meus cabelos – Histórias de mulheres que enfrentam a queda capilar” – Editado pela Editora Summus, “Queda Capilar e a Ciência dos Cabelos”, de 2013, publicado pela Editora CAECI, “Reflexões sobre Psicossomática e a Queda Capilar”, em 2019, pela Editora CAECI e seu último lançamento “Temas atuais em Tricologia” lançado pela Editora CAECI.

Dr. Ademir C. Leite Jr. – CRM 92.693

(11) 3864-3967  https://www.instagram.com/drademircleitejr/?hl=pt-br
http://www.otricologista.com/

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domingo, 8 de janeiro de 2023

Entrevista - Edilson Rodrigues e Dods Martinelli, editores da revista de arte Mosca


Uma revista é uma publicação periódica, de cunho informativo ou de entretenimento, é o que diz o dicionário. A revista Mosca (ed. Álbum de Família/16x23cm/60pag/
R$ 149,) que lança seu 1º número, pode ser descrita assim, mas vai além. É uma 'revista de artista' que a cada número convida criadores e esses, a partir de uma 'palavra', desenvolvem um trabalho livremente. Só o tamanho dessas 'folhas' é estabelecido para formar o conjunto. O projeto é uma concepção dos artistas visuais Dods Martinelli e Edilson Rodrigues.

A palavra escolhida desse número é 'invisibilidade'. Participam, além dos idealizadores, artistas de diferentes formações, como Eliana Bianco, Estela Vilela, Giba Gomes, Ariana Assumpção e Dodi. Detalhe é que a revista é encadernada manualmente e foram feitos inicialmente 50 exemplares, com a costura 'longstitch buttonhole'. Nós conversamos com os organizadores, o paulista Edilson Rodrigues e o gaúcho, que vive em S. Paulo, Dods Martinelli. 

Conexão Literatura - De onde surgiu essa ideia de uma 'revista de artista'?

Edilson - Da nossa inquietação artística. No último ano estive ligado a 'livros de artista' e publicações afins. Criei a editora Álbum de Família depois de anos fazendo encadernação e fotografia. Dods, por outro lado,  acompanhou tudo isso e com a vontade dele de se expressar, as idéias surgiram: exposições, zine, livro, até que rolou a 'revista de artista'. Pensamos em dar uma palavra/desafio para os artistas, que fariam parte do trabalho. A recepção desses artistas foi ótima.Todos se prontificaram a fazer os 50 trabalhos. Assim, apesar de iguais, como são feitos manualmente torna cada revista única. 

Conexão Literatura - Como vocês decidem essa palavra com a qual os artistas serão 'estimulados'?

Dods - A palavra 'invisibilidade' já estava em nossas conversas pois para um artista entrar no circuito de arte continua difícil. São artistas incríveis sem espaço. O tema nasceu antes da revista. A palavra cria a unidade. 

Conexão Literatura - No caso dessa palavra 'invisibilidade', ela significa muita coisa hoje, num mundo repleto de 'coisas visíveis'. Qual o motivo?

Dods/Edilson - A ideia foi pensar nessa 'invisibilidade' que os artistas enfrentam. Demos total liberdade para eles interpretarem e desenvolverem seus trabalhos. Assim surgiram criações completamente diferentes, até  metalinguagem do processo artístico. Estas múltiplas interpretações tornaram a revista rica, visualmente e culturalmente. 

Conexão Literatura - Como definem seus próprios trabalhos para esse número? Falem sobre.

Dods - O meu chamei de 'Cegueira Seletiva' e falo de guerras da qual as vítimas são os pretos. Racismo e cegueira cobre toda a África, onde quase metade do povo vive em conflito armado e não enxergamos. É como se pudesse acontecer, pois é com o 'povo negro'. É seletivo, racista. Isso está no suporte do papel, no qual mexo com creme de farinha, água, amido de milho etc, para materializar essa angústia. O mapa sem a África também faz parte do trabalho, reitera a idéia de que esse continente não é visto, é um fantasma...

Edilson - No de minha autoria, 'O meu não lugar', busquei um momento no qual me senti 'invisível'. Lancei a questão 'Você já se sentiu invisível?' para que cada um pudesse se identificar. Usei papel craft, que é considerado 'não nobre', fotos da época de quando este fato ocorreu e recortei minha imagem do ambiente. Bordei sobre uma delas deixando o verso do trabalho exposto fazendo uma alusão ao dito popular de que é 'pelo verso que se vê um bom trabalho'. Com isso conto da época em que fazia tricô e vendia blusas na empresa em que trabalhava dizendo que era minha mãe que fazia, pois não tinha coragem de contar que era eu, por causa do preconceito. 

Trabalho de Edilson Rodrigues

Conexão Literatura - Como vocês escolheram  os artistas desse primeiro número?

Dods/Edilson - Já os conhecíamos por termos estudarmos juntos ou participarmos de algum grupo. Ariana Assumpção usa a palavra muito bem e é uma ótima designer. Giba tem um trabalho com xilogravura que adoramos e o convidamos para o logo e a capa, além do autoral. Estela Vilela é nossa consultora e faz um trabalho de encadernação primoroso. Eliana Bianco é uma incrível artista que trabalha com aquarela. Dodi fez Artes Visuais e trabalha principalmente com processos fotográficos. Procuramos a diversidade de técnicas. 

Conexão Literatura - No Brasil, temos tradição em publicar revistas de artista. Começa no Semana de Arte Moderna (1922), passa pelo pessoal da poesia Concreta, por exemplo. A que vocês creditam isso?

Dods/Edilson - Artistas têm esta vocação para o coletivo. Encontrarem ideias comuns, unirem forças e criarem algo maior. A Mosca não é um manifesto, veio para somar e fazer a diferença. Os artistas selecionados possuem vasto conhecimento em técnicas da arte e somados tornam a revista algo único. 

Conexão Literatura: Quais os próximos projetos da Álbum de Família?

Edilson - A ideia é ser um canal para a materialização de projetos. Pode ser qualquer gênero literário ou artístico como poesia, crônica e livro de artista. Biografias mais intimistas mais focadas numa família, por exemplo, são uma das vertentes. Dods tem projetos de livros infantis e foto-livro. Estimulo pessoas a darem andamentos em seus projetos e eu mesmo tenho ideias para livros de fotógrafos. Inclusive os meus. 

Perguntas rápidas:

Edilson:

Um livro: "Não verás país nenhum (1981), de Ignácio de Loyola Brandão. Iniciei uma fase de muitas descobertas literárias. Falei isso para o autor quando tive oportunidade de encontrá-lo".

Uma autora: "A poeta e cantora norte-americana Patti Smith. Depois de Só garotos (2010), li todos seus livros".

Uma atriz: "Marisa Orth, incrível atriz e cantora".

Um filme: "O Baile (1983) de Ettore Scola. Quando acabou foi difícil sair do cinema. Espetacular".

 

Dods
Um livro: "Livre - A Jornada de Uma Mulher Em Busca do Recomeço (2012), da norte-americana Cheryl Strayed. Aborda a jornada de mudança de vida ao longo de uma viagem".
Uma  autora: "Carolina Maria de Jesus (1914-1977), uma das primeiras escritoras negras do país".

Um ator e atriz: "Fernanda Montenegro e Fernando Torres".

Um filme: "Closer - Perto demais (2005), dirigido por Mike Nichols, com Julia Roberts e Jude Law".

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Médico e Tricologista Dr. Ademir Jr lança livro que mistura arte, psicologia, mitologia e cabelos

 ARTE, PSICOLOGIA, MITOLOGIA E CABELOS: LIVRO EXPLICA O QUE ESSES ITENS TÊM EM COMUM

 Tricologista reúne conhecimentos de áreas diferentes para, através da arte, explicar as dores de quem sofre com problemas capilares

O tema principal é o cabelo. Mas o assunto se desenvolve em uma soma de conteúdo de psicologia, arte, filosofia, mitologia, medicina e moda. E a pergunta a seguir é: como esses temas se relacionam?

Olhando os cabelos sob a ótica desses temas, é possível enxergar o valor que é dado aos cabelos, às doenças que os atingem e o motivo de determinados problemas da nossa vida levarem à queda dos fios.

“Arte, Símbolos, Emoções e Cabelos” é o mais novo livro do médico e tricologista Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior (CRM SP: 92.693). A obra, editada pela CAECI Editorial, é um verdadeiro convite para o leitor mudar completamente a forma de enxergar os cabelos – ou a falta deles.

Além de médico, o autor é um estudioso sobre os mais diversos assuntos que permeiam nossas vidas, entre eles arte, psicologia e história, áreas do conhecimento das quais ele extraiu associações inéditas com os cabelos para, com ousadia, produzir esta belíssima obra.

De fácil compreensão, o livro ainda reúne lindíssimas obras de arte com relevância criteriosa, escolhidas a dedo para representar cada um dos 22 capítulos. Através da leitura e análises de obras de arte, o paciente – ou o leitor curioso – vai entender o porquê as pessoas sofrem o cabelo, seja com a forma de lidar, com doenças ou propriamente com a perda dele. E vai se surpreender. Ainda é possível identificar os valores do seu tipo de cabelo, e além, como o que os fios significam para cada pessoa, o que eles simbolizam. 

É desta forma que Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior presenteia o leitor com a sua capacidade ímpar de fazer paralelos, relações e costuras, integrando conhecimentos que à primeira vista não têm relação. Cabelos, a psicologia de Jung, símbolos, psicossomática, história e arte, de tempos longínquos (como a incrível história – com presença capilar marcante - de Sansão e Dalila, na Bíblia) até os anos atuais (como uma protagonista ruiva, Merida, na história Valente, da Disney).

Neste livro, através da arte e de forma poética e descomplicada, o autor convida a conhecer os significados simbólicos dos cabelos e o real papel deles nos sentidos social e íntimo. “Arte, Símbolos, Emoções e Cabelos” é um livro que provoca o leitor a sair do lugar comum e entrar em uma jornada pessoal sobre os cabelos. Uma jornada que tem como guia o mundo da arte, uma forma de abordar o tema que ninguém havia apresentado até então.

Quer conhecer mais sobre todas as publicações do Dr. Ademir? Confira mais sobre os livros em otricologista.com/livros. 

Dr. Ademir C. Leite Jr. - Foto divulgação

Dr. Ademir C. Leite Jr. (CRM 92.693): médico e tricologista. É certificado como Tricologista pela Internacional Association of Trichologists (IAT). Membro e diretor da IAT. É Diretor Científico do CAECI Educacional, Consultor de desenvolvimento de cosméticos e suplementos nutricionais, além de ser Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Autor dos Livros: “Como Vencer a Queda Capilar”, publicado em 2012 pela CAECI Editorial, “Socorro, Estou ficando careca”, publicado pela Editora MG em 2005, “Tem alguma coisa errada comigo – Como entender, diagnosticar e tratar a Síndrome dos ovários Policísticos”, publicado pela Editora MG em 2004 e “É outono para meus cabelos – Histórias de mulheres que enfrentam a queda capilar” – Editado pela Editora Summus, “Queda Capilar e a Ciência dos Cabelos”, de 2013, publicado pela Editora CAECI, “Reflexões sobre Psicossomática e a Queda Capilar”, em 2019, pela Editora CAECI e seu último lançamento “Temas atuais em Tricologia” lançado pela Editora CAECI.

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domingo, 13 de novembro de 2022

MAM São Paulo e Instituto CPFL lançam catálogo da exposição 'Arte Moderna na Metrópole' com mesa de debate com curador José Armando Pereira da Silva

 


Coleção MAM São Paulo, doação de Carlo Tamagni, 1967 | Foto: Romulo Fialdin

O Museu de Arte Moderna de São Paulo em parceria com o Instituto CPFL Campinas promovem o lançamento do catálogo da exposição Arte Moderna na Metrópole: 1947-1951 - Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo - com uma conversa aberta com o curador José Armando Pereira da Silva e o crítico de arte e historiador Jorge Coli. O evento é aberto ao público e ocorre em 21 de novembro, segunda-feira, no auditório do CPFL, em Campinas.  

Na conversa, José Armando e Jorge Coli convidam o público a refletir sobre a consolidação do modernismo brasileiro a partir de 45 obras expostas na mostra. Trata-se de trabalhos emblemáticos do acervo do MAM, de artistas como  Aldo BonadeiAlfredo Volpi, Bruno Giorgi, Clóvis Graciano, Emiliano Di Cavalcanti, Emídio de Souza, José Antônio da Silva, Lívio Abramo, Lucia Suané, Mário Zanini, Mick Carnicelli, Oswaldo Goeldi, Paulo Rossi Osir, Raphael Galvez, Rebolo Gonsales, Roger Van Rogger, Sérgio Milliet, Tarsila do Amaral e Victor Brecheret - em comum, todos  participaram da Galeria Domus, considerada o ponto de referência no cenário artístico paulistano na primeira metade do século XX. Veja mais informações sobre a exposição clicando aqui.

Serviço:
Lançamento do catálogo da exposição Arte Moderna na Metrópole: 1947-1951 - Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo

Mesa de debate com  José Armando Pereira da Silva, curador da exposição, e do crítico de arte e historiador Jorge Coli
Data: 21 de novembro, segunda-feira, das 19h às 21h
Local: Auditório Umuarama, do Instituto CPFL
Endereço:  Rua Jorge de Figueiredo Corrêa, 1632 - Chácara Primavera, Campinas/SP.

Capacidade de lotação:  146 pessoas, sendo 4 lugares para cadeirantes.

Inscrições gratuitas através do link: https://forms.gle/aSchsybmYDTcnoTg9

Com interpretação em Libras e certificado de participação.  

www.mam.org.br/MAMoficial

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www.facebook.com/MAMoficial

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terça-feira, 2 de agosto de 2022

Pluralidade artística brasileira inspira nova feira da SP-Arte

 Com 70 galerias, Rotas Brasileiras abarca produção das cinco regiões, privilegia solos e projetos curados e investe na multiplicidade de linguagens artísticas

Jaider Esbell, "Os avós das aves", 2021, acrilica sobre tela, foto de Filipe Berndt - Galeria Millan

A SP–Foto cresceu. Em 2022, a tradicional feira de agosto dedicada à fotografia passa a abranger múltiplas linguagens artísticas, além do destaque aos grandes fotógrafos nacionais. Trata-se da Rotas Brasileiras, que acontece de 24 a 28 de agosto na ARCA, galpão de 9 mil metros quadrados localizado na Vila Leopoldina, em São Paulo.

Com foco em projetos selecionados, sejam eles solos ou coletivos, a feira busca estreitar laços entre agentes das cinco regiões do país, valorizando a produção fotográfica e artística de todo o território nacional. Segundo Fernanda Feitosa, diretora da SP–Arte, “existe uma produção de altíssima qualidade que vem da Amazônia, do Vale do Jequitinhonha, de capitais e interiores em diferentes regiões a qual nem sempre temos acesso. Rotas Brasileiras é um convite a essa imersão”.

Participam 70 expositores, entre galerias de arte e projetos convidados que costuram diferentes pontos de vista do Brasil. Para essa edição, a SP–Arte preocupou-se em trazer expositores de diferentes estados que se interessam em falar sobre os diferentes fazeres artísticos brasileiros, desfazendo fronteiras entre o erudito e o popular, o centro e a periferia, o comercial e o institucional e trazendo a cosmovisão de diferentes Brasis. 

Projetos vindos principalmente de fora do eixo São Paulo–Rio apresentam exposições próprias, como Arte Pará (PA), um dos mais antigos eventos de artes visuais do Brasil, que comemora seus 40 anos e conta com a curadoria de Paulo Herkenhoff e Laura Rago; Uma Concertação pela Amazônia (AM), que mostra fotografias da região com curadoria de Eder Chiodetto; PREAMAR (MA), projeto que busca fomentar a produção de artes visuais do Maranhão a partir de uma articulação em rede; Novos para Nós (SP), que mapeia a arte popular de todo o Brasil e apresenta uma seleção de trabalhos de artistas do Vale do Jequitinhonha; Fundação Pierre Verger (BA), criada em 1988 em Salvador com objetivo de preservar e divulgar a obra do seu instituidor e estabelecer e manter intercâmbios culturais, humanos e científicos entre o Brasil e a África e, principalmente, entre a Bahia e o Golfo do Benin; Prêmio Museu É Mundo, edital que busca mapear, fomentar, difundir e viabilizar ações artísticas que propiciem desenvolvimento cultural e social nas diversas regiões do país; Instituto Mario Cravo Neto (BA), criado em 2016 para promover conhecimento e compreensão sobre o legado do artista, incluindo a variedade de técnicas, meios e assuntos que Cravo Neto explorou ao longo de sua vida; Bancos Indígenas do Xingu (MT), produzidos pelas etnias Kamayurá, Mehinaku e Waujá; e Wesley Duke Lee Art Institute (SP), instituto criado em 2015 que toma forma de uma casa-museu, reproduzindo o ateliê do artista que experimentou com o realismo mágico, além de reunir e preservar um acervo riquíssimo de documentos e objetos pessoais.

Galerias que tradicionalmente participam da feira também fazem parte da edição, como Almeida & DaleCentralChoque CulturalDAN Galeria, Galleria ContinuaGomide&Co, HOALuisa Strina, Marília Razuk, MillanNara RoeslerPaulo KuczynskiSurVermelhoVERVE e Zipper. Além destas, a Galatea, nova galeria paulistana dos sócios Antonia Bergamin, Conrado Mesquita e Tomás Toledo, faz sua estreia na feira com uma coletiva de artistas brasileiros que lidam em suas obras com composições geométricas construídas a partir da trama e da grade. Parte dos expositores vem de outros estados, como Marco Zero (PE), Paulo Darzé e Alban (BA), Karandash (AL), Karla Osório (DF), Rodrigo RattonAM GaleriaCelma Albuquerque e ArteFASAM (MG), Zielinsky (RS e Espanha) e Zilda Fraletti (PR). Veja a lista completa de expositores aqui.

A partir da noção de projetos, parte das galerias traz solos de artistas, como Sebastião Salgado (Aimorés, 1944), pela Silvia Cintra + Box4, Siron Franco (Goiás, 1947), pela Paulo Darzé Galeria (BA), Brisa Noronha (Belo Horizonte, 1990), pela Sé Galeria (SP), Maria Lira Marques (Araçuaí, 1945) pela Rodrigo Ratton Galeria (MG), Washington da Selva (Carmo do Parnaíba, 1991) pela Samba (RJ), enquanto outras promovem diálogos entre dois ou mais artistas, como Ana Claudia Almeida (Rio de Janeiro, 1993) e Tatiana Chalhoub (Rio de Janeiro, 1987), pela Quadra (RJ); e Simone Cupello (Rio de Janeiro, 1962), Sergio Augusto Porto (Rio de Janeiro, 1946) e Bruno Cançado (Belo Horizonte, 1981), artistas que trabalham processos extraídos do universo da construção e arquitetura, pela Central (SP); e Marepe (Santo Antônio de Jesus, 1970) e Panmela Castro (Rio de Janeiro, 1981), pela Luisa Strina (SP).

"Trata-se de um espaço para descoberta de novos artistas, resgate de nomes históricos, e ampliação de conhecimento, com um olhar aberto e curioso sobre a produção artística do país", sugere a diretora de novos negócios da SP–Arte, Tamara Brandt Perlman. 

Sobre o local
A ARCA é um galpão industrial dos anos 1960, situado na Vila Leopoldina, polo que acompanha o crescimento e a dinamização de São Paulo. Inicialmente uma força motriz na industrialização da cidade, a ARCA se junta à SP–Arte para reimaginar a potencialidade dos encontros artísticos. São cerca de 9 mil metros quadrados de área interna e 16m de pé-direito, perto das marginais dos rios Pinheiros e Tietê e do acesso às principais rodovias que levam ao interior do estado, com uma boa provisão de ciclovias em seu entorno. Também conta com a vizinhança do CEAGESP e do Parque Villa-Lobos. A ARCA divide espaço com o State, coworking que reúne de startups a empresas de grande porte dedicadas ao desenvolvimento de novas tecnologias nas áreas de comunicação, saúde, produtos e serviços. 

Patrocínios
A SP–Arte mantém uma estreita colaboração com seus patrocinadores, que compartilham a aspiração de criar uma plataforma global para a troca de ideias que impulsionam o mundo da arte. A Feira conta historicamente, há mais de 15 anos, com a Vivo, o Itaú (através da Rede) e o Iguatemi como seus patrocinadores master, aos quais se juntaram, neste ano, Orizon e Unipar. A SP–Arte tem, ainda, o patrocínio da Tiffany & Co.Liberty SegurosBeck’sChandonTerrazas de los Andes como suas bebidas oficiais, além de diversos parceiros como Café Orfeu. 

Serviço 

Rotas Brasileiras

24–28 agosto 2022 

Horários de abertura

Qua-sáb, das 12h às 20h 

Dom., das 11h às 19h 

Local

ARCA, Av. Manuel Bandeira, 360 – Vila Leopoldina, São Paulo, SP 

Entrada

R$ 50,00 (geral) R$ 25,00 (meia-entrada)

Meia-entrada para estudantes, portadores de deficiência e pessoas com mais de sessenta anos (necessária a apresentação de documento)

Crianças até dez anos não pagam entrada. 

Compra de ingressos

Ingressos exclusivamente online pelo link https://bilheteria.sp-arte.com/ 

Patrocínio master: Rede, Vivo, Iguatemi, Unipar e Orizon

Patrocínio: Tiffany&Co, Beck's, Chandon, Terrazas de los Andes, Liberty Seguros, 

Apoio/Parceiros: Água na Caixa, Air France, Arte que Acontece, Arte1, Duratex, FOTOSFERA, Finarte, Orfeu, Terra, Tivoli, State, ARCA,  Jardineiro Fiel, Mitsubishi
Realização: SP–Arte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo

PRONAC 193601 – SP–Foto 2020

Classificação indicativa

Livre

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quinta-feira, 26 de maio de 2022

Confira a lista dos autores selecionados da antologia POEMAS CONTEMPORÂNEOS


LISTA DOS AUTORES SELECIONADOS DA ANTOLOGIA POEMAS CONTEMPORÂNEOS

01 - Maicol Cristian - "Execrável visita"; "Lar doce lar" e "Pensando bem"
02 - Wanda Rop - Ritmo do desejo
03 - Raquel Chaves - Vida Corrida
04 - Jorge Nigrum - "Mãe Solo"; "Mulher Maravilha" e "Mulher"
05 - Joseane Oliveira Ribeiro - "A vida?"; "Alice na Pandemia" e "Canção de Julieta"
06 - Bere Ramos - "É para lá, além do tempo!"; "Ah! O tempo..." e "Logunan"
07 - Emanueli Marques Pilger - O inventor da saudade
08 - Giuliano Martins - O justo obedece à vida, não ao estúpido
09 - Maite Ardies - Existência
10 - Rogerio Reis Devisate - Rua de Paralelepípedos
11 - Ediney Linhares da Silva - O suave toque do violão
12 - Alline Rodrigues - Então...
13 - Matheus Bento Costa - "Café"; "Coisa" e "Notícias do front"
14 - Dino Correia - Ficaria
15 - Walysson Gomes - "Uma Carta Medíocre" e "Guia Vocacional" 
16 - Bernardo Parreiras Cambraia Gomes - "Desconhecido"; "Segredo" e "Solar"
17 - Bel Wells - A palavra secreta 

PARABÉNS aos autores selecionados.

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OBS.: para conhecer e participar de outras de nossas antologias: clique aqui.


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terça-feira, 19 de abril de 2022

Participe da antologia (e-book) POEMAS CONTEMPORÂNEOS. Leia o edital


PARTICIPE DA ANTOLOGIA (E-BOOK): POEMAS CONTEMPORÂNEOS

REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO NA ANTOLOGIA DIGITAL 
POEMAS CONTEMPORÂNEOS

1 - Escreva um poema. Tema livre. Aceitaremos até 3 poemas por autor. Caso sejam aprovados, os 3 textos serão publicados.

2 - SOBRE O POEMA: até 4 páginas cada poema, fonte Times ou Arial, tamanho 12, incluindo título. Espaçamento 1,5.
     
3 - Tipo de arquivo aceito: documento do Word (arquivos em PDF serão deletados).

4 - O poema não precisa ser inédito, desde que os direitos autorais sejam do autor e não da editora ou qualquer outra plataforma de publicação.

5 - Idade mínima do autor para participação na antologia: 18 anos completos.

6 - Envie o poema pré-revisado. Leia e releia antes de enviá-lo.

7 - Só envie o seu texto e inscrição se realmente estiver interessado(a) em participar. Leia todo o edital.

8 - Data para envio do poema: do dia 19/04/22 até 25/05/22.

9 - Veja ficha de inscrição no final desse texto. Leia, copie as informações e preencha. Envie as informações da ficha + poema para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: POEMAS CONTEMPORÂNEOS

CUSTO PARA O AUTOR:

R$ 60,00 para 01 texto aprovado. Caso o autor envie 2 poemas e tenha os dois (02) selecionados, o valor será R$ 100,00 (terá R$ 20,00 de desconto). Caso o autor envie 3 poemas e tenha os três (03) selecionados, o valor será R$ 150,00 (terá R$ 30,00 de desconto). As informações para depósito serão informadas ao autor no e-mail que enviaremos caso o poema seja aprovado.
O valor servirá para cobrir os custos de leitura crítica, diagramação e divulgação da obra.

A antologia será digital (e-book) e gratuita para os leitores baixarem através de download, ela não será vendida. A antologia será amplamente divulgada nas redes sociais da Revista Conexão Literatura: Fanpage, Instagram e Grupos do Facebook, que somam mais de 200 mil seguidores.

O resultado será divulgado no site www.revistaconexaoliteratura.com.br e na fanpage www.facebook.com/conexaoliteratura, até o dia 26/05/22.

OBS: Enviaremos certificado digital de participação para os autores selecionados.


NOSSOS CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:

A) - Criatividade;

B) - Textos preconceituosos, homofóbicos, pornográficos, racistas ou que usem palavras de baixo calão, serão desconsiderados;

C) - Seguir todas as regras para participação.

OBS.: Ademir Pascale, idealizador do concurso, disponibilizou para download uma apostila intitulada "Oficina Jovem Escritor", com dicas para quem está iniciando no mundo da escrita. Baixe gratuitamente, leia e pratique: CLIQUE AQUI.


FICHA DE INSCRIÇÃO DO AUTOR(A)

Nome completo do autor(a). Não escreva em letra maiúscula:

Seu Pseudônimo (caso use), para publicação na antologia:

Idade:

Nacionalidade:

Título do poema (Não escreva em letra maiúscula):

E-mail 1:
E-mail 2 (caso tenha):

Biografia em terceira pessoa (escreva sobre você num máximo de 7 linhas. Não escreva em letra maiúscula):


IMPORTANTE: Envie todas essas informações da ficha de inscrição para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: POEMAS CONTEMPORÂNEOS

O envio da ficha de inscrição + poema(s) para o e-mail indicado significa que o autor(a) leu todas as informações e regras dessa página para participação na antologia.

Não fique fora dessa. O concurso cultural será amplamente divulgado nas redes sociais.

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segunda-feira, 18 de abril de 2022

Breve história da arte popular - A cultura subterrânea do Rio de Janeiro no século XX, autor Roberto Salgado de Carvalho


É a partir do “olhar de dentro” – e do ponto de vista dos excluídos – que tem residido a potência da arte popular no Brasil, não entendida apenas como folclore, mas como produção artística de pessoas com pouca ou nenhuma formação acadêmica. Salta aos olhos a grande capacidade da periferia para assimilar influências e transformá-las em uma forma de arte original. Exemplo disso é o Carnaval, que combina artes visuais, música e dança em uma festa popular impregnada de superação e resistência.

É disso que trata o presente livro, no qual Roberto Salgado de Carvalho, não por acaso um artista plástico com reconhecimento internacional, nos chama a atenção para esse olhar dos excluídos que, paradoxalmente, é também privilegiado por estar visceralmente ligado e refletir a realidade das massas populares, que difere das classes média e alta ao não cultivar a importação como regra dominante.

Com foco na cultura subterrânea do Rio, cidade que mais recebeu negros escravizados na Humanidade, o autor encontra na poesia de Noel Rosa, repleta de imagens do cotidiano da então Capital da República, e no artista múltiplo Heitor dos Prazeres – pintor, compositor e instrumentista – as referências ideais para dar dimensão do poder estético e da originalidade da arte urbana brasileira, em geral produzida pela população das periferias, excluída dos padrões colonizados e forçada a viver em comunidades sem acesso às condições básicas. Essa população procurou reafirmar sua dignidade humana por meio de sua cultura.

PARA SABER MAIS OU ADQUIRIR O LIVRO, ACESSE:

https://www.amazon.com.br/Hist%C3%B3ria-Popular-Roberto-Salgado-Carvalho/dp/6586512220

https://clubedeautores.com.br/livro/breve-historia-da-arte-popular

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terça-feira, 12 de abril de 2022

Conto "Lockdown marinho", por Rafael Caputo



Ano passado, visitei Florianópolis. Também chamada de Floripa, a ilha da magia. Realmente, o lugar é mágico. Fui com minha namorada. Lá, conhecemos o Projeto Tamar. Você já deve ter ouvido falar, é uma das mais bem-sucedidas iniciativas de conservação da vida marinha. Em especial, no que tange à preservação das tartarugas. Ficamos admirados. O trabalho que eles desenvolvem vai desde Santa Catarina até o Ceará, abrangendo grande parte do litoral brasileiro.

Vale lembrar que os seres humanos são bem mais evoluídos do que as tartarugas. Aprenderam a criar e a manusear o fogo, desenvolveram ferramentas, construíram casas, carros, inventaram um monte de remédios etc. Possuem grande capacidade intelectual e artística. Você nunca verá uma tartaruga, de qualquer espécie que seja, dirigindo um automóvel ou tocando um instrumento, por exemplo. Ainda assim, por algum motivo, esses animais são fascinantes e despertam grande curiosidade. Hoje, sabemos quase tudo ao seu respeito.

As tartarugas possuem sangue frio, têm escamas e colocam ovos. Todas essas características as definem como um réptil. Contudo, algumas pessoas acham que elas são anfíbios. É certo que ambos possuem semelhanças e, como os anfíbios, algumas delas podem viver tanto na água como fora dela, mas também existem grandes diferenças. Os répteis possuem pele seca e escamosa, depositam seus ovos na terra e respiram pelos pulmões, assim como os humanos. Característica intrigante. Já os anfíbios tem pele lisa, colocam os ovos na água e respiram por brânquias (quando ainda são larvas) e só depois é que usam pulmões (fase adulta). No ranking da escala evolutiva, os répteis estão um patamar acima. Entretanto, ser classificada como réptil ou anfíbio não muda em nada a vida da tartaruga, que sequer tem conhecimento de tal classificação. Isso porque elas podem até sentir a presença do homem, mas não fazem a menor ideia de sua existência, como pensam, o que comem ou qualquer outra coisa do tipo. Literalmente, não sabem nada sobre a raça humana. Se soubessem, ainda assim, não compreenderiam.

Já o contrário, é bem diferente. Dezenas de pesquisadores monitoram esses animais dia e noite. Conhecem seus hábitos alimentares, sua biologia, ciclo de vida, como se reproduzem e muito mais. Existem centenas de tartarugas que agora mesmo, nesse exato momento, estão sendo monitoradas. Esses animais possuem grande capacidade migratória e de forma inteligente aproveitam as várias correntes marítimas para se locomoverem por grandes distâncias. Fazem isso muito bem. São capazes de percorrer quilômetros e quilômetros pela imensidão do oceano só para desovarem em uma praia distante, longe dos predadores. Possuem um senso de orientação tão eficaz quanto qualquer GPS. As tartarugas marinhas, por exemplo, arrastam-se pela praia até um lugar livre das marés. Ali cavam a areia (sessenta centímetro de profundidade por um metro de diâmetro), e enterram seus ovos (cem ou duzentos de uma só vez). Um feito incrível! Depois disso, tapam o buraco, alisam a areia e voltam para o mar. Após quinze dias, fazem tudo de novo, mais ou menos no mesmo lugar. Você sabia que é o sol que se encarrega de incubar os ovos? Pois, é! As tartarugas terrestres, chamadas de jabutis, e as de água doce, os cágados, fazem o mesmo nas margens do rio e pântanos, ou entre as folhagens. Depois de três meses, nascem as tartaruguinhas, bem pequenininhas. Logo que nascem, correm direto para o mar.

Nas áreas de reprodução, as praias de desova são monitoradas por pescadores contratados pelo Tamar. Eles são chamados de tartarugueiros. É realizado patrulhamento ostensivo durante a noite para flagrar as fêmeas, observar seu comportamento durante a desova, registrar dados e coletar material biológico para posterior análise genética. Os pesquisadores também monitoram os ninhos nos próprios locais de postura, ou transferem alguns, encontrados em áreas de risco, para locais mais seguros na mesma praia ou para cercados de incubação, expostos ao sol, em praias próximas às bases de pesquisa. Os pescadores são, ainda, orientados a salvar aquelas que ficam presas nas redes. Verdadeiros anjos. E as tartarugas nem desconfiam.

Nas ilhas oceânicas, como em Fernando de Noronha e Atol das Rocas, é realizado um programa de captura, marcação e recaptura, através do mergulho livre ou autônomo. Tanto nas áreas de desova como de alimentação, os animais encontrados vivos recebem um anel de metal nas nadadeiras dianteiras, para identificação e estudo de seu deslocamento e de hábitos comportamentais, além de dados sobre crescimento e taxa de sobrevivência. As tartarugas nem se dão conta do adereço. Muito menos do sistema de telemetria fixado, em muitos casos, nos seus cascos. Justamente, graças a esse sistema, foi possível resolver um grande mistério que ocorreu recentemente. Toda a população de tartarugas, do nada, desapareceu. Simplesmente, sumiu. Não foram vistas em lugar algum. Nem por pescadores, mergulhadores, banhistas, ninguém. As praias já conhecidas como ponto de desova, ficaram totalmente vazias. Fato que causou espanto.

O mais estranho foi saber que, na verdade, elas não tinham sumido. Estavam apenas paradas, imóveis. Por algum motivo, até então desconhecido, pararam de se locomover. Permaneceram assim: estáticas, em um mesmo local, por meses. Subiam à superfície, apenas para respirar. Logo em seguida, retornavam para dentro d ́água. Como isso era possível? O Tamar sempre estudou o deslocamento das tartarugas por meio do monitoramento por satélite e nunca registrou nada parecido. Só para você ter uma ideia, sabe-se que muitas tartarugas que trafegam pela costa brasileira nasceram ou frequentemente aparecem na costa de outros países, tanto do continente americano quanto do africano, uma comprovação do grande potencial de locomoção desses animais, que como eu disse: são fascinantes. Como, então, de uma hora para outra, eles decidiram hibernar? Tartarugas não hibernam, só animais de sangue quente fazem isso. No máximo, alguns jabutis, que vivem em climas tropicais, quando chega o inverno, cavam o terreno e entram em letargo, uma espécie de sono profundo, que é diferente da hibernação. Sendo assim, o que estaria causando esse comportamento tão peculiar? Técnicos e pesquisadores do mundo inteiro se uniram. Criaram uma força-tarefa a fim de investigar a fundo o problema. Diversos cientistas, de várias nacionalidades, foram chamados: húngaros, franceses, alemães, russos, americanos, israelenses e até brasileiros. Os países não mediram esforços e enviaram seus melhores biólogos, ambientalistas, oceanógrafos e diversos outros especialistas. Até quem não se interessava pelo estilo de vida desses animais ficou preocupado, ou, no mínimo, curioso. Diversas embarcações, grandes e pequenas, partiram rumo ao local onde as tartarugas se concentravam. Todos atrás de respostas. Não demorou para que elas percebessem que não estavam mais sozinhas. Passaram a se incomodar um pouco com a presença daqueles seres estranhos em seu território, acima e abaixo da superfície. Algumas ficaram assustadas. Outras, perplexas. Todas, sem entender o que estava acontecendo.

Contei essa história a um amigo meu hoje cedo. Por videoconferência, lógico! Foi logo depois que ele compartilhou em suas redes sociais uma série de notícias publicadas recentemente: “Pentágono divulga oficialmente vídeos mostrando OVNIs”, “Luzes misteriosas aparecem piscando no céu e intrigam a web (e estudiosos)”, “OVNI gigante e triangular faz terceira aparição em três meses”. Ele me pareceu um tanto paranoico com todo esse lance de quarentena, pandemia etc. Começou a me mandar vários áudios falando sobre extraterrestres, aparição de objetos voadores em várias partes do globo e coisas assim. Daí você vai me perguntar: mas o que toda essa história tem a ver com o assunto? Eu te respondo: querendo ou não, nós é que somos as tartarugas.

🐢


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sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

100 anos de Carnelosso: a redescoberta do artista


Artista plástica, historiadora e autora de livros sobre os pintores paisagistas, Ruth Sprung Tarasantchi estudou as obras do artista, os recortes de jornais e testemunhos de amigos e familiares para compor o livro Glycério Geraldo Carnelosso, publicado pela KPMO Cultura e Arte em coedição com a Cultura Acadêmica Editora. O lançamento acontecerá no Museu de Arte Sacra de São Paulo, no dia 04 de dezembro, sábado, a partir das 10h da manhã. O público terá a oportunidade de conhecer pinturas, esculturas e medalhas do artista que ficarão expostas durante o final de semana de lançamento do livro.

Por muito tempo Carnelosso foi admirado e respeitado pela crítica e o público, tendo uma fama considerável, mas que por circunstâncias históricas acabou sendo injustamente relegado ao esquecimento, tornando-se aos poucos quase um desconhecido. Para reparar esse erro histórico, Ruth fez uma imersão na vida e na obra de Carnelosso, resgatando a sua história e nos revelando a qualidade artística e o olhar sensível das obras que agora serão conhecidas do grande público, reveladas nas páginas do livro. Além de sua história e personalidade, temos uma análise da geração que o acompanhou, além dos relatos sobre a forma com que ele transitava por diversos estilos e linguagens e como a sua arte sucumbiu ao esquecimento após alcançar projeção. 

Serviço:

Lançamento do livro: Glycério Geraldo Carnelosso

Data: 04 de dezembro

Horário: 10h da manhã

Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo

Endereço: Av. Tiradentes nº 676, Luz, São Paulo

Entrada: Gratuita

Estacionamento no local: entrada pela Rua Dr. Jorge Miranda nº 43 

Ficha Técnica

Edição: KPMO Cultura e Arte e Cultura Acadêmica

Autora: Ruth Sprung Tarasantchi

Coordenação geral: João Marcos Sampaio Carnelosso

Direção de arte: Marcello de Oliveira

Ano: 2021

ISBN: 978-65-86913-06-4 (KPMO) e 978-65-5954-132-4 (Cultura Acadêmica)

Número de páginas: 236

Medidas: 23 x 28 cm

Preço de venda: R$ 119,00 

Sobre a autora:

Estudiosa da arte brasileira da virada do século XIX-XX, Ruth Sprung Tarasantchi se debruça sobre os artistas paulistas ou os que aqui se radicaram, alguns deles famosos, outros desconhecidos, quase todos esquecidos pelos críticos de arte de épocas posteriores. Sua pesquisa se iniciou com o pintor de naturezas-mortas Pedro Alexandrino Borges, para depois adentrar o rico universo dos muitos paisagistas que andaram pelo Estado de São Paulo, onde encontrou um sem número de pintores, cada um com características próprias, que vieram enriquecer as coleções da burguesia e de importantes museus, em especial a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu Paulista e o Museu de Arte Sacra de São Paulo. Para ela, é um prazer contínuo poder mostrar um a um esses artistas a um público que os desconhece, permitindo-lhe admirar sua obra e reconhecer seu valor. Assim foi com o italiano Antonio Ferrigno, com os pintores do café, com as mulheres pintoras, com Oscar Pereira da Silva. E é assim também com mais este trabalho, que nos oferece uma inédita visão de conjunto sobre a obra de Glycério Geraldo Carnelosso.

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quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Entrevista com Reginaldo Leite, autor do livro "Quando a palavra é o gesto e a imagem emoção: considerações sobre as paixões na formação do pintor acadêmico"

Reginaldo Leite - Foto divulgação

Reginaldo Leite
é carioca, cenógrafo, com Mestrado e Doutorado pela UFRJ. Desenvolve pesquisa de Pós-Doutorado, em História da Arte, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professor universitário, da graduação e pós-graduação, criou projetos de Cenografia e Indumentária para espetáculos e carnaval. Premiado no IX Festival Nacional de Teatro de Florianópolis Isnard Azevedo e no 26º FESTIN de Teatro de Toledo, no Paraná.  Integra o grupo de pesquisa “Studiolo: Estudos em História da Arte da Antiguidade à Primeira Época Moderna” (UERJ/vinculado ao CNPq).  É autor dos livros: Convergir (2005), Os Crimes de Platão (2019) e A Insanidade que nos une: um mergulho na arte de enlouquecer (2020).   

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário e na arte? 

Reginaldo Leite: Meu encontro com as artes visuais tem sua gênese na Escola de Belas Artes da UFRJ, na graduação em Cenografia. Passei por espetáculos teatrais, ópera, dança e carnaval. Venho, também, do campo da pesquisa em leitura de imagem e escrever artigos científicos é uma das minhas atribuições.  Entrei na seara literária por conta da cobrança de alunos na Universidade, que já conheciam minhas publicações de estudo, porém, a ficção se apresentava como um desafio encantador. O primeiro livro (2005) tem como alicerce a História da Arte. O segundo (2019) e terceiro (2020) são mergulhos, no campo da ficção, relacionados aos universos, visual e psicológico. Já o recém chegado é um diálogo entre a Paixão de Cristo e as paixões humanas. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro "Quando a palavra é o gesto e a imagem emoção: considerações sobre as paixões na formação do pintor acadêmico". Poderia comentar? 

Reginaldo Leite: O ser humano é seduzido pelo mundo das imagens, pelo poder de persuasão das emoções representadas e por um repertório gestual que o faz acreditar na veracidade da encenação.  Este é o alicerce abordado – a capacidade de fazer o espectador acreditar na ilusão e de tornar a retórica visual convincente – desafio máximo do artista acadêmico.  Entre mistérios e evidências iconográficas, minha experiência com as paixões é externada por meio do diálogo com pinturas e descobertas inusitadas.  É uma viagem ao insólito universo das emoções, no qual a Paixão não é só de Cristo, mas de quem o observa.  O livro ainda é abrilhantado pelo Prefácio escrito pela Professora Doutora Maria Berbara (UERJ), uma importante pesquisadora da imagem, com trabalhos na Alemanha, Holanda, Brasil, França e Itália.        

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Reginaldo Leite: Venho me dedicando ao emocional. Minhas pesquisas flertam com a fisiologia das paixões e a iconografia cristã.  Confesso que o processo não foi simples.  Dialoguei com diferentes instituições, materiais e pesquisadores - Accademia Nazionale di San Luca (Roma/Itália), Cambridge University (Inglaterra/Reino Unido), École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris/França), Comitê Brasileiro de História da Arte (CBHA), Museu D. João VI/EBA/UFRJ, Museu Nacional de Belas Artes, Biblioteca Nacional, Biblioteca da Escola de Belas Artes da UFRJ, Biblioteca do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ, Universidade Federal de Minas Gerais e Museu Antônio Parreiras.  Foi um trabalho de imersão.  A ideia para o livro surgiu durante o curso de Mestrado, em 2001, e ficou guardada até agora. Ao longo dos anos ela foi amadurecida e hoje se torna realidade. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Reginaldo Leite: Escolhi trazer a abertura do livro. “Pintura é ilusão? Emoção é temperamento externado?   Pathos é um código visual?        

          Veja, sinta, ouça.

          Uma obra se destaca dentre tantas outras em Perth, no Reino Unido.  Acompanha os passos de cada visitante do salão expositivo, congela o olhar do espectador.  Não há como hesitar ao chamado, resistir não é opção.  Então, o que fazer?  É preciso ouvir o que a imagem tem a dizer.

          Venha, toque-me, estou aqui, sofro por ti.

          Eis a imagem de Cristo.” 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Reginaldo Leite: Meus livros estão disponíveis no site da editora: www.dragoeditorial.com 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Reginaldo Leite: O artista é um ser inquieto, dinâmico e o processo criativo não se silencia. Encontro-me diante de pilhas de informações e imagens para o próximo livro. Talvez o mais complexo, meu grande desafio enquanto escritor. 

Perguntas rápidas: 

Um livro: “L’Image du monde” de Gauthier de Mertz        

Um (a) autor (a): Ariano Suassuna

Um ator ou atriz: Joaquin Phoenix

Um filme: Coringa

Um dia especial: o dia do nascimento de cada filho, meus livros. 

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Reginaldo Leite: Sejamos criativos, imaginativos e, sempre, tolerantes para com as diferenças e os aparentemente “diferentes”.  Porque em meio a tantas diferenças percebemos o quanto somos iguais. As emoções não são fraquezas, mas o que nos caracteriza humanos, o humano do Ser.

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