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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Eduardo Saron estreia Diálogos Itaú Cultural em série de conversas com gestores culturais, pesquisadores e artistas de todo o país

Eduardo Saron - Diretor Itaú Cultural - Foto Denise Andrade
Começando com uma live com o diretor do Sesc São Paulo, Danilo Miranda, o dirigente da instituição estreia série em que, semanalmente, conversa com personalidades do setor nas mais diferentes áreas de expressão e regiões do Brasil. O objetivo é debater os desafios do segmento no atual cenário de suspensão social. Mas não só. Saron também passeia pela vida de seus convidados para que o público os conheça um pouco além de suas atividades profissionais  

Diálogos Itaú Cultural estreia às 17h da quarta-feira, 27 de maio, com uma live entre dois dos mais importantes gestores culturais do país: Danilo Miranda e Eduardo Saron. O primeiro, diretor do Sesc São Paulo, é o convidado. O segundo, dirigente do Itaú Cultural, é o anfitrião. Em conversas semanais de 45 minutos – transmitidas pelo site, na página do FaceBook e no YouTube da instituição—, todas as quartas-feiras ele escuta cada interlocutor sobre as suas perspectivas para o futuro sob o ponto de vista da gestão cultural, economia da cultura e política para as artes. Os demais bate-papos, cerca de 15, são gravados, seguindo até o dia 19 de agosto, quando a série encerra com mais uma live de Saron com a historiadora, antropóloga, pesquisadora e escritora Lilia Schwarcz. Todos os programas permanecerão disponíveis no site da organização.

Com os seus convidados, Saron debaterá os mais diversos assuntos da atualidade cultural, como politicas públicas para as artes, economia criativa e o mundo da cultura. “Vamos falar sobre estes temas, que são os mais urgentes no atual cenário em que vivemos, o qual nos conduz para uma realidade inédita, mas também quero conversar com eles sobre as instituições, grupos, coletivos e projetos de que fazem parte e sobre as suas vidas e trajetórias”, diz Saron. Assim, ele imprime leveza  e amplitude a temas que hoje ensombrecem o mundo em todos os aspectos e, em particular, o meio cultural, criando uma linha de respiro, trocas de experiências, análises e afeto com o público.

Nascido em Campos de Goytacazes, Rio de Janeiro, Danilo dos Santos Miranda é diretor do Serviço Social do Comércio (Sesc) no estado de São Paulo desde 1984. Um dos nomes de maior destaque no mundo cultural brasileiro, ele estudou filosofia, ciências sociais e complementou seu conhecimento em gestão empresarial no International Institute for Management Development (IMD), na Suíça. Organizador de livros como Ética e Cultura, é, ainda, membro de diversas entidades nacionais do setor e entende a cultura de forma ampliada, tendo forte sentido educativo.

A partir da segunda conversa de Diálogos Itaú Cultural, marcada para 3 de junho, os convidados passam a ser duplas e o programa gravado. Neste dia, falam Fernanda Feitosa, da SP-ARTE e Adriana Barbosa, organizadora da Feira Preta. Na semana seguinte, a conversa é com o diretor, produtor e dramaturgo Jô Santana e Monique Cardoso, que dirige o Festival de Artes Cênicas do Ceará. O seguinte bate-papo com Saron é com Ricardo Piquet, do Museu de Língua Portuguesa, de São Paulo, e do Paço do Frevo, em Recife, mais Antonio Grassi, dirigente do Instituto Inhotim. Encerrando as lives de junho, seus interlocutores são Eliana Sousa, fundadora e diretora da Redes da Maré e Sergio Vaz, criador da Cooperifa.
Itaú Cultural digital
Neste período de suspensão de atividades presenciais em sua sede, o Itaú Cultural está ampliando a produção de conteúdo para diversos públicos, como cursos de EAD e vídeos, programação para crianças, podcast de literatura e de música no site e redes sociais da instituição e na Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. Para acessar: www.itaucultural.org.br.

SERVIÇO
Diálogos Itaú Cultural
Estreia com live de Eduardo Saron e Danilo Miranda
Todas as quarta-feiras, a partir de 27 de maio, às 17h

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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Itaú Cultural e Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa divulgam finalistas de 2016

Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural e Selma Caetano, curadora do prêmio.
Com quatro romances, dois de escritores portugueses, quatro livros de poesia e dois de contos, as 10 obras que concorrem à segunda edição do prêmio desenham panorama equilibrado da literatura lusófona contemporânea. Os quatro vencedores serão anunciados na cerimônia de entrega do Oceanos 2016, no dia 6 de dezembro, no Auditório Ibirapuera
Nesta segunda-feira, dia 21 de novembro, às 18h, o Itaú Cultural, parceiro do prêmio desde a primeira edição, divulga em seu site www.itaucultural.org.br/oceanos2016 os 10 finalistas da edição de 2016 do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa. Em reunião no instituto, o Júri Intermediário definiu no final desta semana, a lista de obras que inclui quatro livros de poesia, quatro romances (dois deles de autores portugueses) e dois livros de contos. Os jurados dessa etapa – que também formam o Júri Final, para chegar aos vencedores desta segunda edição da premiação – foram a professora e ensaísta Beatriz Resende, os escritores Cristovão Tezza, José Castello e Rodrigo Lacerda e os poetas Heitor Ferraz Mello e Sérgio Alcides, todos eles atuantes no campo da crítica literária.

Na categoria Romance, foram selecionadas as obras inscritas de autoria dos brasileiros Julián Fuks e Marcelo Rubens Paiva e dos portugueses José Luís Peixoto e Gonçalo M. Tavares. Em Conto, os livros contemplados são de Antonio Carlos Viana e Arthur Dapieve e em Poesia, são de autoria de Eucanaã Ferraz, Marcos Siscar, Ana Martins Marques e Nuno Ramos.

“É muito relevante, nesta final, termos dois romances de autores portugueses, que representam muito bem a literatura contemporânea” observa Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural. “Igualmente, é de relevância verificar que foi selecionado o mesmo número de livros finalistas em romance e em poesia, o que não costuma ocorrer, além de ver na final uma mescla de autores que também são artistas visuais, ensaístas, jornalistas e críticos literários mostrando a diversidade de saberes que hoje a literatura engloba”, completa.

Romances
Os romances de autores portugueses que estão entre os livros finalistas são Galveias, de José Luís Peixoto, e Uma menina está perdida no seu século à procura do pai, de Gonçalo M. Tavares. O livro de Peixoto, cujo título é extraído do nome de sua aldeia natal, na região do Alentejo, foi descrito por Tezza como um romance rural com grandes personagens, que retrata o contraste da rotina interiorana com o estranhamento do cotidiano numa narrativa coletiva. Já o romance de Tavares, português nascido em Angola, segundo Castello, é uma narrativa enigmática, que se passa em um estranho mundo paralelo, com personagens bizarros e surpreendentes. “É um romance que hipnotiza o leitor”, conclui.

Completando a lista de romances finalistas, aparecem duas obras de escritores paulistanos que giram em torno dos traumas familiares deixados pelas ditaduras latino-americanas. A Resistência, de Julián Fuks, parte, segundo Ferraz Mello, da pergunta inicial feita pelo narrador – “Pode o exílio ser herdado? ”; seria seu irmão adotivo um daqueles milhares de bebês sequestrados pela ditadura argentina? – para deflagrar dúvidas existenciais, medos e desconfianças, criando um mundo de segredos, de violências contidas.

Ainda estou aqui, de Marcelo Rubens Paiva, é um romance-depoimento, na definição de Lacerda. “Ele conquista o leitor desde o início com sua linguagem de absoluta espontaneidade e de simplicidade apenas aparente, demonstrando a impressionante elaboração emocional das experiências vividas pelo autor, em um drama filtrado por um estilo despojado e pela vocação para a felicidade”, observa.

Poesia
Os quatro livros de poesia finalistas são Escuta, do carioca Eucanaã Ferraz, Manual de flutuação para amadores, do paulista Marcos Siscar, O livro das semelhanças, da mineira Ana Martins Marques, e Sermões, do paulistano Nuno Ramos.

Organizador de antologias de Vinicius de Morais e de Letra só – reunião de composições de Caetano Veloso —, Eucanaã Ferraz parte, em Escuta, de suas afinidades eletivas com a lírica urbana e com o cancioneiro para realizar uma auscultação de cidades e lugares desolados ou envoltos em conflitos, ampliando objetivamente o espectro de sua poesia, marcada por uma veemente formalização da subjetividade.

Manual de flutuação para amadores, de Siscar, retoma, como observa Ferraz Mello, seus temas da memória pessoal, da passagem do tempo, da flutuação entre a vida e a morte, em uma linguagem densa, reflexiva, entre a ironia e a metafísica de um filósofo rústico ou um poeta jardineiro, no embate irritado com a terra”.

Já O livro das semelhanças, de Ana Martins Marques, é um livro capaz de abranger tanto o cotidiano quanto a vida interior, a partir de um uso aparentemente espontâneo da linguagem, nas palavras de Sérgio Alcides, que também identifica em Sermões, de Nuno Ramos, uma poética singular, marcada pela espessura de uma linguagem que não recua diante de aspectos sombrios e às vezes brutais da vida subjetiva.

Contos
Um dos dois volumes de contos finalistas é de autoria de um escritor que morreu após ter seu livro inscrito no Oceanos 2016 (e que, conforme o regulamento do prêmio, continua concorrendo): o sergipano Antonio Carlos Viana (1944-2016), autor de Jeito de matar lagartas. Comentando sua inclusão na etapa final da premiação, Ferraz Mello destaca a sua prosa segura e limpa; nessa sua última coletânea. “Ele apresenta um mundo de velhos que passaram raspando pelas experiências dos anos 70, mas sem vivê-las quando eram revolucionárias, e que agora, ‘aposentados’, procuram os restos de prazer de uma existência massacrada pelo casamento, pela vida domesticada – um prazer também domesticado e tenso”, comenta.

O outro volume de contos que participa da etapa final do Oceanos 2016 é Maracanazo e outras histórias, do carioca Arthur Dapieve, no qual Beatriz Resende identifica a afirmação da vitalidade do conto em narrativas que reúnem erudição e forte sintonia com o momento presente.

Seleção
O Júri Intermediário elegeu esses 10 finalistas a partir de uma lista de 50 obras semifinalistas selecionadas pelo Júri de Avaliação, cujos 42 membros analisaram os 740 livros (nos gêneros poesia, romance, conto, crônica e dramaturgia) inscritos no Oceanos 2016.

O Júri Final definirá os quatro vencedores do em reunião a ser realizada no Itaú Cultural. A divulgação do resultado do prêmio acontecerá no dia 6 de dezembro, durante cerimônia no Auditório Ibirapuera. Como na edição passada, o valor da soma dos quatro prêmios finalistas é de R$ 230 mil, divididos da seguinte forma: R$ 100 mil para o primeiro lugar, R$ 60 mil para o segundo, R$ 40 mil para o terceiro e R$ 30 mil para o quarto colocado.

Observatório e Oceanos
Além da curadora Selma Caetano, idealizadora do prêmio, o Oceanos tem, desde a primeira edição, como parceiro o Itaú Cultural, instituição com tradição principalmente em programas ligados à literatura brasileira como Encontros de Interrogação, o Conexões – Mapeamento da literatura brasileira no exterior e o Rumos, nas áreas de Literatura e Jornalismo Cultural. As informações sobre o prêmio, que também tem o acompanhamento do Observatório Itaú Cultural, estão em www.itaucultural.org.br/oceanos2016.
Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural e Selma Caetano, curadora do prêmio.
FINALISTAS OCEANOS 2016

POESIA
- Escuta, Eucanaã Ferraz, Companhia das Letras
- Manual de flutuação para amadores, Marcos Siscar, 7Letras
- O livro das semelhanças, de Ana Martins Marques (Companhia das Letras)
- Sermões, de Nuno Ramos (Iluminuras)

ROMANCE
- A Resistência, Julián Fuks (Companhia das Letras)
- Ainda estou aqui, Marcelo Rubens Paiva (Alfaguara)
- Galveias, José Luís Peixoto (Companhia das Letras)
- Uma menina está perdida no seu século à procura do pai, Gonçalo M. Tavares (Companhia das Letras)

CONTO
- Jeito de matar lagartas, de Antonio Carlos Viana (Companhia das Letras)
- Maracanazo e outras histórias, Arthur Dapieve (Alfaguara)

PERFIS DOS FINALISTAS

OS POETAS
Ana Martins Marques
Poeta e professora, Ana Martins Marques nasceu em 1977, em Belo Horizonte, onde vive. É autora de A vida submarina (2009), Da arte das armadilhas (2011) e O livro das semelhanças.

Eucanaã Ferraz
Professor e poeta, Eucanaã Ferraz nasceu no Rio de Janeiro, em 1961. Autor dos livros Desassombro (2001); Rua do mundo (2004); Cinemateca (2008); Água sim (2011); Sentimental (2012), vencedor do prêmio Portugal Telecom 2013; entre outros.

Marcos Siscar
Professor, pesquisador, tradutor e poeta, Marcos Siscar  nasceu em Borborema, São Paulo, em 1964. Publicou Poesia e crise: ensaios sobre a “crise da poesia” como topos da modernidade (2010), Jacques Derrida: literatura, política, tradução (2013); entre outros.

Nuno Ramos
Artista plástico e poeta, Nuno Ramos nasceu em São Paulo, em 1960. Escreveu os livros Cujo (1993), O pão do corvo (2001), Minha fantasma (2000), Ensaio Geral (2007), O mau vidraceiro (2010), Ó (2009, prêmio Portugal Telecom Melhor Livro do Ano) e Junco (2011, prêmio Portugal Telecom Melhor Livro de Poesia).

OS ROMANCISTAS
Gonçalo M. Tavares
Gonçalo M. Tavares nasceu em Luanda, em 1970, indo logo a seguir para Portugal. Premiado e elogiado pela crítica, estreou em 2001 com Livro da dança, e se firmou como uma das maiores vozes do romance português contemporâneo. Entre seus livros, já foram publicados no Brasil O homem ou é tonto ou é mulher, O senhor Valéry, Jerusalém e Viagem à Índia, estes últimos vencedores do prêmio Portugal Telecom 2007 e 2011,  respectivamente.

José Luiz Peixoto
Poeta e escritor, José Luiz Peixoto nasceu em Galveias, Portugal, em 1974. É autor de romances, contos, poemas e peças de teatro. Seus livros já foram traduzidos para cerca de vinte idiomas. No Brasil foram publicados Cemitério de pianos, Morreste-me, Uma casa na escuridão, entre outros.

Julián Fuks
Jornalista, tradutor e escritor, Julián Fuks nasceu em São Paulo, em 1981. É autor de A procura do romance, (2012); Histórias de literatura e cegueira (2007);  Fragmentos de Alberto, Ulisses, Carolina e eu (2004). Foi eleito pela revista Granta como um dos vinte melhores escritores brasileiros.

Marcelo Rubens Paiva
Escritor, dramaturgo e roteirista Marcelo Rubens Paiva nasceu em São Paulo. Trabalha na imprensa como cronista do mundo contemporâneo. Entre seus livros estão Feliz ano velho (1982); Blecaute (1986); Bala na agulha (1992); Malu de bicicleta (2003); O homem que conhecia as mulheres (2006); A segunda vez que te conheci (2008); As verdades que ela não diz (2013); entre outros.

OS CONTISTAS

Antonio Carlos Viana
Escritor, tradutor e professor, Antonio Carlos Viana nasceu em Aracaju, Sergipe. Publicou Brincar de manja (1974); Em pleno castigo (1981); O meio do mundo (1993); Roteiro de redação: lendo e argumentando (1997); Cine privê (2009); entre várias outras obras. Faleceu em 14 de outubro de 2016.

Arthur Dapieve
Jornalista, crítico musical e escritor, Arthur Dapieve nasceu no Rio de Janeiro, em 1963. Atualmente é repórter do jornal O Globo. Escreveu BRock - O rock brasileiro dos anos 80 (1995); a biografia de Renato Russo, O Trovador Solitário (1999); o romance De cada amor tu herdarás só o cinismo (2004), entre outros.

Entre novembro e dezembro, o Júri Final avalia as 10 obras finalistas e, no dia 6 de dezembro, elege os quatro vencedores.

PERFIL DOS JURADOS

Beatriz Resende é professora, pesquisadora e crítica literária.  Autora do livros Lima Barreto e o Rio de Janeiro em fragmentos e Apontamentos de crítica cultural, entre outros.

Cristovão Tezza é ensaísta e escritor. Entre suas obras ficcionais estão O filho eterno, O professor, Na suavidade do vento, Um erro emocional, Beatriz e A tradutora, entre outros.

Heitor Ferraz é jornalista, professor e poeta. Autor dos livros Coisas Imediatas, Um a menos e Meu semelhante.

José Castelo é jornalista, ensaísta e escritor. Autor de Ribamar,  Vinicius: o poeta da paixão, A literatura na poltrona, entre outras obras.

Rodrigo Lacerda é escritor e editor. Autor do livros O mistério do leão rampante; Vista do Rio; O fazedor de velhos; Outra vida; A república das abelhas; entre outros livros.

Sergio Alcides é professor, poeta, crítico literário e tradutor. Autor dos livros de poesia Nada a ver com a lua, O ar das cidades e Píer.

PERFIL DOS CURADORES

Selma Caetano é curadora e produtora cultural. Organizadora, junto com José Castello, de O livro das palavras – conversas com escritores, Editora Leya; e Graciliano Ramos: biografia ilustrada, Record.

Manuel da Costa Pinto é jornalista e curador. Autor dos livros Albert Camus – Um Elogio do Ensaio, Ateliê Editorial; Literatura Brasileira Hoje, Publifolha; Paisagens Interiores e Outros Ensaios, B4. 

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