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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Romance flerta com o realismo fantástico e apresenta uma narrativa fragmentada, mesclando passado, presente e futuro


O escritor Emmanuel Mirdad, coordenador geral e criador da Flica, está lançando pela Penalux o livro “oroboro baobá”, seu primeiro romance.

Da sua origem até desembocar numa foz literária, este romance finalista de dois prêmios nacionais em 2017 (Prêmio Sesc de Literatura e Prêmio Cepe Nacional de Literatura), levou mais de oito anos para ser concluído, acumulando vinte versões de si mesmo.

Assim, parte-se da simbologia de uma árvore sagrada engolindo as próprias raízes para conceber um universo peculiar: nada existe em consciência; tudo existe em herança antepassada. O insondável habita personagens impelidos a cumprir suas jornadas sem ter acesso à regência de suas vidas, dedicando-se ao destino que acreditam ter escolhido, porém alheios à ilusão do livre-arbítrio.

Em contínua transposição metafísica entre a costa africana e cidades interioranas da Bahia, uma ancestralidade intocável realiza um feito extraordinário em um simples campeonato de futebol amador. Entretanto, é nesse ambiente de aparente frivolidade que se expõe, em alta voltagem, as entranhas da natureza humana: disputas por território, narrativas e micropoderes que remontam à formação da identidade brasileira e à origem da riqueza das elites que exalam hipocrisia. Além disso, há o vigor feminino em confronto com estruturas arcaicas que insistem em inviabilizá-lo.

Contudo, trata-se de um livro cuja segunda leitura talvez permita a exploração de sutilezas que flertam com a epifania. Para só então compreender-se a óbvia onipresença do sagrado, por mais que tenha permanecido oculto.

O protagonista é o movimento

“oroboro baobá” apresenta uma narrativa fragmentada: passado, presente e futuro são narrados no tempo presente, e vários personagens seguem as suas jornadas, sem o conhecimento da conexão que os envolve. Não há um protagonista; o importante é o movimento, as pequenas sagas que acontecem, orientadas pela premissa: “ontem é hoje, amanhã é hoje, tudo o que nos forma é hoje”.

É um romance de realismo fantástico, com a presença da divindade Mutujikaka, a guardiã, e as suas entidades africanas, como a transportadora Mensawaggo, a mensageira Makonga e a dançarina Mokamassoulé, regendo a aplicação do destino, o que está previamente definido, a verdade que os humanos (e elas) não têm acesso.

A seleção de Porto Seguro é favorita para ganhar o campeonato Amadô, graças às defesas sobrenaturais do goleiro negro Montanha, fenômeno que não toma gol, ídolo que não fala, evita relações, não dá entrevista nem permite ser tocado. Ninguém conhece o seu passado intrigante, que talvez seja ligado à jovem Miwa, encontrada no mangue de Mucuri após visões fantásticas com entidades africanas, adotada e criada por três mulheres negras que são descendentes de um mesmo ancestral africano, que foi escravizado e prosperou como um rico senhor fidalgo.

Há o empresário e chefe do tráfico que é o artilheiro do time, que busca a sua redenção através do futebol. Há o jornalista investigativo que se empenha em descobrir os mistérios do goleiro imbatível. Há a educadora Maxakali que têm de se separar da tribo por ameaças de bandidos e precisa descobrir onde está o seu filho, que é adotado e negro como Miwa. Um romance com muitos personagens e muitas locações, como Caraíva, Mucuri, Nanuque, Aldeia Verde e a mágica Avenida dos Baobás, em Madagascar.

Oroboro de baobá

O oroboro é o símbolo da conexão da boca com a cauda, da cabeça com o pé, dos galhos com as raízes, o início com o fim e/ou o fim com o início. É o círculo que se consome, que gira em eterno movimento, em continuidade incessante, a ida e a volta, morte-vida & vida-morte. O tempo como roda e não lança. Tudo ao mesmo tempo agora; futuro e passado, tudo é presente.

Dizem que o símbolo tem origem no Egito Antigo, representado pela cobra que come o próprio rabo. Tradicionalmente, o oroboro é uma serpente, mas há versões como dragão. Sempre um animal. Daí, a inovação do romance: um oroboro vegetal, um oroboro de baobá, em homenagem à Renala (Adansonia grandidieri), endêmica de Madagascar, a “Mãe da Floresta”, segundo os malgaxes, o baobá presente no livro.

SERVIÇOS

Orobora baobá, Emmanuel Mirdad – romance (324 p.), R$ 48 (Penalux, 2020). 

Link para compra:

https://www.editorapenalux.com.br/loja/oroboro-baoba

Sobre o autor

Baiano de Salvador, de outubro de 1980, formado em Jornalismo pela Facom – Ufba, Emmanuel Mirdad é autor do romance “oroboro baobá” (2020), de “O limbo dos clichês imperdoáveis” (2018), reunindo os 60 contos que escreveu entre 2000 e 2018, e “Quem se habilita a colorir o vazio” (2017), reunindo os 200 poemas que escreveu entre 1996 e 2017. É autor, também, das antologias de poemas “Ontem nada, amanhã silêncio” (2017) e “Yesterday, Nothing; Tomorrow, Silence” (2018), com tradução de Sabrina Gledhill. Todos os livros estão disponíveis para leitura e download no seu blog.

É um dos criadores, donos da marca e coordenadores gerais da Flica (Festa Literária Internacional de Cachoeira), e atuou como curador de quatro edições da festa (de 2012 a 2014, em parceria, e 2016, sozinho). Sócio-diretor da produtora Cali, que realiza a Flica ao lado da produtora Icontent/Rede Bahia. Produtor cultural com mais de 20 anos de carreira, realizou diversos projetos com patrocínio público-privado, como festivais, shows, premiações e gravações de álbuns, e foi sócio da produtora Putzgrillo Cultura (2008 a 2012).

Compositor, possui mais de quarenta músicas gravadas, entre rock e reggae progressivo e psicodélico, blues, groove, pop rock e experimental, em inglês e português, e mais de dez trabalhos lançados, entre EP’s e álbuns. Foi produtor fonográfico, artístico e executivo da banda de rock psicodélico progressivo The Orange Poem (2000 a 2014), e do projeto de psy-prog-reggae Orange Roots (2015 a 2019).

Mantém o blog “O lampião e a peneira do mestiço”: www.elmirdad.blogspot.com

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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Daniela Galdino estará na Flica 2017

Daniela Galdino - Foto: Ana Lee
Poeta, performer, produtora cultural e pesquisadora de literatura confirmou presença no evento que acontece em Cachoeira

Poeta, lançou "Vinte poemas caleiDORcópicos" em 2005. Performer, atuou no curta de ficção "Astrogildo e a astronave" (2016). Com um currículo vasto em experiências literárias, Daniela Galdino estará na sétima edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira, que acontece entre os dias 5 e 8 de outubro. Produtora Cultural e Pesquisadora da área de Literatura, Daniela Galdino é professora da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em que coordenou o comitê local do Proler (2012-2015) e desenvolve projetos de formação continuada em artes. Doutoranda em Estudos Étnicos e Africanos (Ufba), é mestre em Literatura e Diversidade Cultural (UEFS) e docente colaboradora do Curso de Especialização em Gestão Cultural (UESC).

Em 2014 idealizou o "Profundanças", antologia literária e fotográfica dedicada à visibilidade de mulheres escritoras. O projeto resultou na publicação de dois volumes, respectivamente em 2014 e 2017. Até o momento participaram 29 escritoras da Bahia, de Pernambuco, São Paulo e Rio Grande do Norte.

Publicou "Inúmera" (1ª ed. 2011, 2ª ed. 2013, 3ª ed. 2017) e "Vinte poemas caleiDORcópicos". Participa de diversas antologias literárias, entre elas a  trilíngue "Autores baianos: um panorama" (2013), "Fora tema" – edição cartonera (2016), "Revista Organismo" (2015) e "Diálogos: panorama da nova poesia grapiúna" (2009). Tem poemas nas versões impressa e eletrônica do Mapa da Palavra-BA (2016), além de publicações de poemas em revistas virtuais, tais como: "Diversos Afins", "Gueto" e "Blis Não Tem Bis".

Daniela Galdino tem percorrido diversos eventos literários. Participou como poeta e performer no Circuito Cine Éden (Ipiaú, 2017),  na programação Mapa da Palavra/FLICA (Cachoeira, 2016), no lançamento da Revista Palavra/SESC Nacional (SESC/Arcoverde-PE, 2016), no I Festival Literário de Ilhéus (Ilhéus, 2016), na   I Festa Literária Internacional da Chapada Diamantina (Lençóis, 2014).

Também na XI   Bienal   do  Livro   da   Bahia (Salvador, 2012), no 18° Congresso de Leitura do Brasil (Unicamp, 2012), Festival Nacional Amar Amado  (Ilhéus,  2012) e AltFest Fliporto (Olinda, 2011). Em 2013, na homenagem ao Brasil na Feira de Frankfurt, Alemanha, esteve presente, desenvolvendo atividades nas cidades de Bremen, Berlim e Hamburgo.

Como Performer atuou ainda nos episódios do web programa "Video-Verso: Primeira carta ao tirano", "Um pé de água" e "Nutri-end", produzidos pela Voo Audiovisual e disponibilizados no canal do Youtube VooTV. Mantém o blog: www.operariadasruinas2.blogspot.com.

Flica 2017 - A sétima edição, entre os dias 5 e 8 de outubro, segue trazendo para o Recôncavo Baiano influentes nomes da literatura nacional e internacional, com programação para adultos e crianças. Em 2017, estão programados debates literários, lançamento de livros, exposições, apresentações artísticas, contações de histórias e saraus. Todos os anos, escritores de diversos matizes se reúnem para debater e interagir com o público, que tem acesso gratuito a todas as atrações do evento. A festa costuma atrair mais de 20 mil visitantes a Cachoeira. Uma novidade deste ano será a curadoria. O escritor e jornalista Tom Correia assume a função ocupada, em 2016, por Emmanuel Mirdad, um dos idealizadores e coordenador geral da Flica. O Governo do Estado da Bahia apresenta a Flica 2017. O projeto é realizado pela Cali e Icontent e tem patrocínio do Governo do Estado, por meio do Fazcultura, e apoio do Hiperideal, Coelba e da Prefeitura Municipal de Cachoeira.

Serviço:
​Festa Literária Internacional de Cachoeira - Flica 2017
​Quando: ​5 a 8 de Outubro
Onde: Cachoeira/Ba

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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Candidata ao Prêmio Nobel da Paz em 2005 participa da Flica em outubro

Paulina Chiziane - Crédito da imagem: Otávio de Souza
Paulina Chiziane, pela primeira vez na Bahia
 
Com um vasto histórico na defesa de causas como a justiça e igualdade nas relações humanas, Paulina Chiziane virá à sétima edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica), que acontece entre os dias 5 e 8 de outubro. Reconhecida como a primeira mulher a publicar um romance em Moçambique, a escritora compõe a mesa "A Máxima Potência que Habita as Palavras", no sábado, dia 07, que terá a mediação de Lívia Natália e a participação de Elisa Lucinda.

Autora de trabalhos em forma de romance, conto e drama, ganhou o prêmio José Craveirinha pela obra "Niketche", em parceria com Mia Couto; a Ordem Infante Henrique, pelo governo português; a Ordem de Oficial do Cruzeiro do Sul, pelo Governo do Brasil; e o  troféu Raça Negra, edição 2014. Sua obra foi traduzida em vários idiomas, com homenagens nacionais e internacionais, transformadas em dramaturgia, dança, música, artes plásticas e radionovela.

Seu primeiro livro foi lançado em 1990, o romance "Balada de amor ao vento". Também é autora dos romances "Ventos do apocalipse" (1992), "O sétimo juramento" (2000), "Niketche – uma história de poligamia" (2002) e "O alegre canto da perdiz (2007)". Em 2008 publicou o livro de contos "As andorinhas".

"As heroínas sem nome", em coautoria com a angolana Dya Kassembe (2008), e "Quero ser alguém" (2011) são seus livros de entrevistas. Escreveu também os ensaios "Na mão de Deus", em coautoria com Maria do Carmo da Silva (2012), Por quem Vibram os Tambores do Além, com coautoria de Rasta Pita (2013), e "Ngoma Yethu", com Mariana Martins (2015). Também é autora do drama "Ocupali" (2016). Este ano, lançou os versos poéticos "O Canto dos Escravos".

Sua obra lhe valeu a nomeação como uma das mil mulheres pacíficas do mundo pelo Movimento Internacional de Paz, One Thousand Peace Women, 2005, publicações de contos em jornais da Europa, Ásia, Africa e América, e participação em conferências de arte e literatura em Moçambique e em diferentes universidades da Europa, Ásia, África e América.

Em 2005, foi candidata ao Prêmio Nobel da Paz pelo movimento One Thousand Peace Womem for Nobel Prize, em reconhecimento ao seu trabalho de escrita militante pela causa da justiça e igualdade nas relações humanas do seu país, reconhecimento do trabalho social na promoção da mulher e dos grupos esfavorecidos.

Flica 2017 - A sétima edição da Flica, entre os dias 5 e 8 de outubro, segue trazendo para o Recôncavo Baiano influentes nomes da literatura nacional e internacional, com programação para adultos e crianças. Em 2017, estão programados debates literários, lançamento de livros, exposições, apresentações artísticas, contações de histórias e saraus.

A festa costuma atrair mais de 20 mil visitantes a Cachoeira. Uma novidade deste ano será a curadoria. O escritor e jornalista Tom Correia assume a função ocupada, em 2016, por Emmanuel Mirdad, um dos idealizadores e coordenador geral da Flica. 

O Governo do Estado da Bahia apresenta a Flica 2017. O projeto é realizado pela Cali e Icontent e tem patrocínio do governo, por meio do Fazcultura, e apoio do Hiperideal, Coelba e da Prefeitura Municipal de Cachoeira.

Serviço
​Festa Literária Internacional de Cachoeira - Flica 2017
​Quando: ​5 a 8 de Outubro
Onde: Cachoeira/Ba

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quinta-feira, 27 de julho de 2017

Ruy Espinheira Filho será o homenageado da Flica 2017

Ruy Espinheira - Crédito da foto: Mario Espinheira
Autor de mais de 20 livros estará na abertura do evento na mesa "A poesia em suas infinitas estações"

Dono de diversos prêmios, o baiano Ruy Espinheira Filho será o homenageado da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica), que em 2017 acontece entre 5 e 8 de outubro. Sua mesa, "A poesia em suas infinitas estações", será no dia 6, às 19 horas, com mediação da poeta e professora de Letras, Mônica Menezes.

Nascido em Salvador, em 1942, publicou mais de 20 livros de poemas. A estreia aconteceu em 1974, com "Heléboro". Em 1981, ganhou o primeiro prêmio, o Nacional de Poesia Cruz e Sousa, com "As sombras luminosas". Em 1987, lançou o primeiro livro infantil, "A guerra do gato", publicação reeditada em 2005.

Em 1996, ganhou o Prêmio Ribeiro Couto, da União Brasileira de Escritores, e foi finalista do Nestlé e do Jabuti com "Memória da chuva". Com "Elegia de agosto e outros poemas", de 2005, recebeu o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras e ficou em segundo lugar no Jabuti. "Sob o céu de Samarcanda" (2009) também foi finalista do Jabuti e indicado ao Portugal Telecom. "Babilônia & outros poemas" é a sua publicação mais recente, lançada este ano.

Publicou também livros em prosa. O primeiro foi "Sob o último sol de fevereiro", lançado em 1975. Com a novela "O rei Artur vai à guerra", 1987, foi finalista do Prêmio Nestlé. O romance "Ângelo Sobral desce aos infernos", de 1986, levou o segundo lugar do Prêmio Rio de Literatura e "Um rio corre na lua" (2007) foi indicado ao Portugal Telecom 2008. O mesmo aconteceu no ano seguinte com "De paixões e de vampiros – uma história do tempo da era".

O ensaio "O Nordeste e o negro na poesia de Jorge de Lima" foi sua dissertação de Mestrado em Ciências Sociais (1990). Já o "Tumulto de amor e outros tumultos – criação e arte em Mário de Andrade", a tese de Doutorado em Letras pela Universidade Federal da Bahia (2001), foi finalista do Jabuti em 2002.

A obra de Ruy Espinheira conta também com o CD Poemas, gravado pelo próprio autor (2001), além de contos e poemas em diversas antologias, no Brasil e no exterior (Portugal, Itália, França, Espanha e Estados Unidos).

Flica 2017 - A sétima edição, entre os dias 5 e 8 de outubro, segue trazendo para o Recôncavo Baiano influentes nomes da literatura nacional e internacional, com programação para adultos e crianças. Em 2017, estão programados debates literários, lançamento de livros, exposições, apresentações artísticas, contações de histórias e saraus. Todos os anos, escritores de diversos matizes se reúnem para debater e interagir com o público, que tem acesso gratuito a todas as atrações do evento. A festa costuma atrair mais de 20 mil visitantes a Cachoeira. Uma novidade deste ano será a curadoria. O escritor e jornalista Tom Correia assume a função ocupada, em 2016, por Emmanuel Mirdad, um dos idealizadores e coordenador geral da Flica. O Governo do Estado da Bahia apresenta a Flica 2017. O projeto é realizado pela Cali e Icontent e tem patrocínio do Governo do Estado, por meio do Fazcultura, e apoio do Hiperideal​,​ coelba​ e da Prefeitura Municipal de Cachoeira.

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Onde: Cachoeira/Ba

CRÉDITO: Mário Espinheira


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