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segunda-feira, 12 de março de 2018

Entrevista com Dr. Roberto Martins de Souza, autor do livro "AIDS/HIV e outras DSTs (Doenças sexualmente transmissíveis)”

Sobre o autor:
Dr. Roberto Martins de Souza, nasceu na cidade de Simão Dias, estado de Sergipe. Filho de Sr. João Martins de Souza e de Sra. Judite Santos Souza. É professor universitário, palestrante, consultor em saúde. Graduou-se pelas Faculdades Integradas de Guarulhos. É Mestre e Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP).

Especialista em Administração Hospitalar, Saúde Publica, Obstetrícia, Licenciatura Plena. Trabalhou em vários hospitais: Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Casa de Saúde Santa Marcelina, Hospital Modelo Tamandaré, Hospital Geral de Guainases, Hospital do Câncer (A.C.Camargo), Hospital Presidente , Hospital do Mandaqui, Hospital Prof. Waldomiro de Paula (Hospital do Planalto). Atuou em varias Unidades Básicas de Saúde da cidade de São Paulo, onde foi também Assessor Técnico em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde. Integrou o Comitê de Mortalidade Materna. Como Professor titular de várias universidades de São Paulo (Universidade de Santo Amaro (UNISA), Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL), Universidade Camilo Castelo Branco (UNICASTELO), atualmente chamada de Universidade Brasil e Faculdades Integradas de Guarulhos (FIG) foi também integrante do Comitê de Ética em Pesquisa e integrante de Grupos de Pesquisas. Participou também de várias Bancas de Dissertações de Mestrados e Defesa de Teses de Doutorados.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Você publicou o livro "AIDS/HIV e outras DSTs (Doenças sexualmente transmissíveis)”, pelo Clube de Autores, um livro que destina-se a todas as pessoas interessadas em adquirir conhecimentos sobre o HIV e AIDS e de algumas Doenças Sexualmente Transmissíveis. Poderia comentar?  

Dr. Roberto Martins de Souza: Primeiro gostaria de iniciar com um agradecimento a Revista Conexão Literatura e ao Ademir Pascale, editor da revista. Neste livro procuro descrever as doenças AIDS e o Vírus HIV, bem como outras doenças sexualmente transmissíveis ou DSTs de uma maneira simples, uma linguagem não especificamente técnica justamente para esclarecer estas doenças e assim atingir o maior número de leitores interessados nesse tema. Cabe aqui dizer que muitas dessas doenças estavam sob controle aqui no Brasil desde o século passado e agora ressurgiram, ou seja, os dados estatísticos nos mostram que houve um aumento considerado de casos. E isso é uma preocupação para as autoridades que estão diretamente ligadas ao combate e o controle das doenças sexualmente transmissíveis, da AIDS e do HIV. Enfatizo que segundo o Ministério da Saúde aponta que nos casos de AIDS e HIV houve uma diminuição de casos notificados em determinada população e na contra partida houve um aumento de casos notificados em outras populações como, por exemplo: em jovens e idosos.    

Conexão Literatura: Quais são os maiores grupos de risco na contaminação das DSTs?


Dr. Roberto Martins de Souza: Podemos dizer que todos os indivíduos sexualmente ativos e que façam sexo desprotegido podem contrair qualquer uma dessas doenças AIDS, HIV, Sífilis, Gonorréia entre outras. Antigamente se falava muito em grupo de risco, mas hoje preferimos dizer que os principais acometidos são toda e qualquer pessoa que pratica sexo sem proteção. Ou em alguns casos com objetos sem a devida higienização como nos casos da Hepatite B e que não foram imunizados, ou seja, que não tomaram a vacina contra Hepatite B. É óbvio que as maiores vítimas ainda continuam sendo em número de casos notificados os homossexuais, principalmente os jovens. A população heterossexual idosa, seguida pelos bissexuais e os heterossexuais casados e que por este motivo não usam proteção.  E profissionais do sexo, assim chamados (garotos ou garotas de programas).

Conexão Literatura: Fale um pouco sobre as entrevistas realizadas para compor o livro com vários profissionais com ampla experiência no assunto.

Dr. Roberto Martins de Souza: O livro é composto de duas formas. Sendo a primeira forma lendo entrevistas dadas por profissionais médicos infectologistas e médicos clínicos que cuidam dessas doenças e que tem vasta experiência no assunto e a segunda forma trata-se da minha própria experiência quando atuava em hospitais e unidades básicas de saúde e que atendia e cuidava dos pacientes com estas enfermidades. 

Conexão Literatura: O seu livro certamente é uma grande ferramenta na prevenção das DSTs. Se existissem mais programas educativos na prevenção das DSTs, seja na tevê, internet, revistas ou nas escolas, elas não seriam bem menos disseminadas?


Dr. Roberto Martins de Souza: Sim. Com certeza. A informação ainda é a melhor ferramenta de instrução e obter maiores esclarecimentos. Infelizmente aqui no Brasil as grandes mídias só falam em AIDS e HIV no período de carnaval ou no mês de dezembro, onde é considerado o dia Mundial de Combate a AIDS e o HIV, fora desse período quase não se há campanhas de orientações e prevenções. Dá a impressão que fora desse período não se contrai essas doenças, não é verdade? Embora em alguns relatos das entrevistas e na minha experiência profissional percebi que muitas dessas pessoas infectadas sabiam da prevenção da AIDS e HIV e de outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), porém não se protegeram da forma adequada. E aqui relato alguns dos depoimentos que ouvi: aquela pessoa era tão bonita e parecia tão saudável que na hora do sexo nem imaginei que estivesse contaminada, aquele ou aquela senhora sendo viúvo ou viúva jamais tem alguma doença sexualmente transmissível, isso aconteceu no embalo não imaginei que isso ia acontecer comigo e ainda no caso dos heterossexuais: tinha total confiança no meu parceiro (a). E para finalizar na fala de muitas das mulheres casadas contaminadas: se eu pedir para o meu esposo usar preservativo (a camisinha) o que ele vai pensar de mim?          

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do livro "AIDS/HIV e outras DSTs (Doenças sexualmente Transmissíveis)" para os nossos leitores?

Dr. Roberto Martins de Souza: Neste livro falo de AIDS/HIV e de várias Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Porem irei destacar aqui a AIDS e HIV, pois procurei enfatizar que o portador do vírus HIV se não apresentar outras doenças oportunistas não é considerado um paciente com AIDS ele é um portado do vírus . Muitas pessoas têm esse conceito ou idéia errada. Descrevo o surgimento da AIDS e do vírus HIV no mundo e aqui no Brasil. Sua prevalência, suas causas, os sinais e sintomas, os vários tratamentos existentes e o que considero o mais importante que é prevenção. 
Já as DST são aquelas doenças adquiridas por contato sexual (vaginal, oral ou anal) com alguém que já esteja contaminado por uma DST. Elas podem ser causadas por bactérias ou vírus1 e antigamente eram chamadas de doenças venéreas.
As DSTs afetam a saúde2 física, emocional e a qualidade de vida de homens e mulheres, sendo os adolescentes e adultos jovens os mais frequentemente acometidos. Algumas delas têm cura, outras não.    

Conexão Literatura: Como os leitores interessados deverão proceder para adquirirem o livro "AIDS/HIV e outras DSTs (Doenças sexualmente transmissíveis)"


Dr. Roberto Martins de Souza: É muito fácil. Basta acessar o site: www.clubedeautores.com.br e escrever na procura o meu nome e lá irá aparecer esse livro e outros que também escrevi. Que são: Memórias e Histórias de Idosos Analfabetos, João Victor: A História de um Garoto de programa e A Tuberculose e Suas Representações Sociais na Sociedade.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Dr. Roberto Martins de Souza: Gostaria de enfatizar que obter o conhecimento sobre as doenças é a melhor forma de saber se cuidar, de cuidar do outro, de poder transmitir o seu aprendizado a outras pessoas leigas. Sabendo disso poderemos evitar AIDS/HIV e muitas outras Doenças Sexualmente Transmissíveis. Acredito que tendo esses conhecimentos teremos assim a prevenção ao alcance de toda a população. Prevenção considero a palavra chave.
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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Em entrevista, Dr. Roberto Martins de Souza comenta sobre seus livros Histórias e memórias de idosos analfabetos, A História de um garoto de programa e A Tuberculose na Sociedade

Dr. Roberto Martins de Souza, nasceu na cidade de Simão Dias, estado de Sergipe. Filho de Sr. João Martins de Souza e de Sra. Judite Santos Souza. É professor universitário, palestrante, consultor em saúde. Graduou-se pelas Faculdades Integradas de Guarulhos. É Mestre e Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP).

Especialista em Administração Hospitalar, Saúde Pública, Obstetrícia, Licenciatura Plena. Trabalhou em vários hospitais: Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Casa de Saúde Santa Marcelina, Hospital Modelo Tamandaré, Hospital Geral de Guainases, Hospital do Câncer (A.C.Camargo), Hospital Presidente, Hospital do Mandaqui, Hospital Prof. Waldomiro de Paula (Hospital do Planalto). Atuou em varias Unidades Básicas de Saúde da cidade de São Paulo, onde foi também Assessor Técnico em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde. Integrou o Comitê de Mortalidade Materna. Como Professor titular de várias universidades de São Paulo (Universidade de Santo Amaro (UNISA), Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL), Universidade Camilo Castelo Branco (UNICASTELO), atualmente chamada de Universidade Brasil e Faculdades Integradas de Guarulhos (FIG) foi também integrante do Comitê de Ética em Pesquisa e integrante de Grupos de Pesquisas. Participou também de várias Bancas de Dissertações de Mestrados e Defesa de Teses de Doutorados.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Você publicou o livro "Histórias e memórias de idosos analfabetos”, pelo Clube de Autores. O livro trata-se de histórias verídicas de idosos analfabetos ou semianalfabetos em processo de alfabetização. Como você colheu as histórias para compor o livro?

Dr. Roberto Martins de Souza: As histórias foram compostas primeiramente através de observação ao grupo de idosos e depois realizada um roteiro semi-estruturado. A partir daí comecei a iniciar de fato as entrevistas que duraram em média dois anos para a conclusão final. As histórias eram sempre cheias de muita emoção e carregadas de lembranças positivas e negativas. Procurei ao máximo manter a fidelidade nas palavras utilizadas pelos idosos.


Conexão Literatura: Quais as referências que o livro aborda referente à importância da leitura e escrita para a vida do ser humano?

Dr. Roberto Martins de Souza: Após a conclusão das narrativas e a transcrição das entrevistas até a elaboração do livro tive a certeza que para o grupo de idosos analfabetos ou semi-analfabetos em processo de alfabetização a maior importância para eles era a falta da necessidade de saber ler e escrever. Fatos esses destacados em praticamente todos. Pois desta forma se fossem alfabetizados na época correta, a vida talvez fosse diferente. Quero dizer com maiores chances de obterem outro destino em suas vidas.

Conexão Literatura: No livro "Histórias e memórias de idosos analfabetos”, também é feito as definições do envelhecimento sobre a ótica de vários autores e de como ele pode gerar uma crise de identidade nos idosos. Poderia comentar?

Dr. Roberto Martins de Souza: Realmente. As mudanças decorrentes da relação com a sociedade em que se vive e a aquisição de novos valores implicam alterações na auto-imagem e auto-estima, com conseqüentes mudanças na identidade pessoal. Mosquera diz que a identidade desenvolve-se no tempo e numa determinada cultura. Sendo então uma reflexão observadora que implica um retorno porque cada momento histórico tem seus tipos de significativos, que por sua vez, tem papel preponderante na estrutura do indivíduo. A auto-imagem é a chave que o individuo tem para compreender seu próprio comportamento e a consistência de suas atitudes, sendo assim o comportamento humano está intimamente ligado ao comportamento social.
Se a sociedade mostra preconceitos em relação aos idosos, desvalorizando-os é possível que ele adquira essa imagem desvalorizada. A partir daí, torna-se mais difícil e penosa a aceitação de si mesmo, uma vez que o social reage negativamente frente a sua ação. De fato, reage (ou pode reagir) negativamente não só a sua ação, como a inação e sua imagem. O senso de identidade é assim influenciado pelo pela percepção que os outros têm dos papeis sociais que desempenham. A velhice deveria ser encarada como mais uma etapa da vida, que deve e pode ser significativa. Há idosos que assim o fazem e alcançam um equilíbrio imenso. Mas a maioria fica a procura de um novo sentido para a vida, infelizmente.   

Conexão Literatura: No seu ponto de vista, o que falta para baixar o índice de analfabetos no Brasil?

Dr. Roberto Martins de Souza: Boa pergunta. Acho que deveria ter maiores investimentos nas áreas da educação, da saúde e do social como um todo. Deveriam existir parcerias entre os setores público e privado com incentivos a melhoria da qualidade de vida, do ensino, melhores políticas salariais e valorização do professor. O professor acredito ser um instrumento de fundamental importância nesse processo. Dessa forma acredito que os índices de analfabetos diminuiriam muito aqui no Brasil, como aconteceu em outros países, posso citar o exemplo a China que tem a sua população em média de 96% alfabetizados depois de ações como esta que acabei de citar. Ou então como a Grécia que recentemente saiu de uma enorme crise financeira e social e mesmo assim consegue manter 97% da população alfabetizada. O Brasil está com índices de analfabetos maiores que os nossos vizinhos da América Latina, como por exemplo, a Argentina, Chile, Bolívia e Paraguai.

Conexão Literatura: Você também é autor dos livros "A tuberculose e as suas representações sociais na sociedade" e "João Victor - A história de um garoto de programa". Poderia comentar sobre ambos os livros?

Dr. Roberto Martins de Souza: No livro A tuberculose e as suas representações sociais na sociedade é fruto da minha Tese de Doutoramento, para obtenção do título de Doutor. É uma releitura sobre a doença tuberculose no ponto de vista do paciente e dos profissionais de saúde que tratam os mesmos. Quando falo nos profissionais de saúde estou citando especificamente médicos e enfermeiros. Sendo que cada um tem o seu ponto de vista sobre a doença, sobre o paciente e a sua influencia na sociedade. Influência esta que mesmo vivendo no século XXI tem uma visão de extremo preconceito. Este preconceito que aqui me refiro não é só pela sociedade em geral, mas infelizmente também por parte de alguns profissionais da área de saúde. Na visão dos portadores da tuberculose a doença é vista como exclusão social, o medo da morte, longo período de tratamento sendo assim um processo de pensar, vivenciar e lidar com a doença que comporta uma dimensão ideativa (da representação) e outra concreta (da experiência) que não são estanques, mas integradas, estão em constante movimento, influenciando-se reciprocamente e atualizando-se diante das circunstâncias cotidianas. No livro descrevo a doença e a sua trajetória, sendo que algumas vezes estão associados ao vírus HIV ou a AIDS, modo de transmissão, os diversos tipos de tratamento e prevenção e a sua relação processo-doença.
Já no livro João Victor: A História de um garoto de programa posso dizer que é uma história de ficção, onde o personagem principal é uma criança carente, filho de mãe solteira. Que no decorrer da sua infância e juventude passa por vários acontecimentos característicos de um jovem que vive na periferia da cidade de São Paulo. A mãe é migrante de outro estado e chegando a São Paulo passa por varias situações ligadas a trabalho, moradia, novos rumos para a vida. João Victor já na fase adulta conhece a prostituição masculina e começa a freqüentar locais freqüentados por homossexuais. Porém se considera extremamente heterossexual. Ganha muito dinheiro como garoto de programa até que um fato acontece em sua vida e aí é uma surpresa para o leitor. Espero que gostem da leitura.  

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do livro "A tuberculose e as suas representações sociais na sociedade" para os nossos leitores?

Dr. Roberto Martins de Souza: Sim. Existem vários trechos nesse livro. Porém o que mais eu gostaria de dizer é que a doença tuberculose mostra-se particularmente dramática para aqueles por ela acometidos. Os doentes, e em particular os com tuberculose experimentam não apenas a sensação de isolamento da vida social, mas a de cisão entre seus corpos e seus espíritos. O que torna interessante a vida desses indivíduos é o modo como buscam situar-se tanto em relação a um mundo saturado de terríveis fantasias acerca de sua condição, quanto em relação aos processos físicos e mentais instaurados pela doença. 

Conexão Literatura: Destaque também um trecho de "João Victor - A história de um garoto de programa"

Dr. Roberto Martins de Souza: Sim. Vários fatos acontecem nesta história de ficção. Mas o que eu gostaria de citar é que existem várias formas de se relacionar com o ser humano fisicamente. Pela questão psicológica e racional o que leva um jovem bonito e com um belo corpo a usá-lo como um instrumento de trabalho. De que forma ele consegue atrair muitos clientes e após breves relacionamentos sexuais a sua mente o questionará. Ele se questiona: deve ou não continuar nessa vida? Como ganhar tão bem e ostentar o luxo e adquirir bens materiais em outro tipo de ocupação ou outro tipo de trabalho? Sua certeza concreta e firme de considera-se heterossexual convivendo no meio homossexual? Gostaria de enfatizar a trajetória de vida de João Victor até dois fatos que mudaram o rumo de sua vida.

Conexão Literatura
: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Dr. Roberto Martins de Souza: Sim. Gostaria de comentar sobre esses três livros que acabei de escrever. Historias e memórias de idosos analfabetos, João Victor: A história de um garoto de programa e por ultimo A tuberculose e as suas representações sociais na sociedade.  Neles enfatizo que o ser humano não é apenas um ser biológico, dotado de anatomia, fisiologia e psicologia peculiar à sua condição animal, mas também é um ser biográfico, dotado de liberdade e ética, peculiares à sua condição racional. Em nossa condição racional e das opções de vida que cada um de nós faz a cada momento, nasce o conceito de biografia, de histórias de vida que é única e irrepetível para cada um de nós. 

Para adquirir os livros do Dr. Roberto Martins de Souza, acesse: https://www.clubedeautores.com.br/authors/380376
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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Médico conta em livro histórias verídicas de idosos analfabetos ou semianalfabetos em processo de alfabetização


SINOPSE: O livro HISTÓRIAS E MEMÓRIAS DE IDOSOS ANALFABETOS narra histórias verídicas de idosos analfabetos ou semianalfabetos em processo de alfabetização. Onde os mesmos contam de uma maneira simples e singular as suas trajetórias de vida.

Histórias estas contadas com muita emoção e saudosismo. Assim como os motivos pelos quais não foram alfabetizados na idade apropriada, ou seja, na idade infantil ou juvenil.

O livro também traz referências sobre a importância do ser humano aprender ler e escrever para conquistar a sua autonomia e independência. E principalmente a sua participação em uma sociedade sem serem excluídos, onde ele possa ter uma consciência crítica e desenvolver ferramentas onde ele consiga reivindicar os seus direitos de cidadão.

É feito também as definições do envelhecimento sobre a ótica de vários autores e de como o envelhecimento pode gerar uma crise de identidade nos idosos.

SOBRE O AUTOR:
Dr. Roberto Martins de Souza, nasceu na cidade de Simão Dias, estado de Sergipe. Filho de Sr. João e de dona Judite. É professor universitário, palestrante, consultor em saúde. Graduou-se pelas Faculdades Integradas de Guarulhos. É Mestre e Doutor pela Universidade da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

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SERVIÇO:

Autor: Dr. Roberto Martins de Souza
Editora: Clube de autores
Preço: Versão impressa R$ 69,90. Versão Ebook: R$ 36,59
Número de páginas: 82
Edição: 1 (2017)
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