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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Grandes nomes da cultura e do cinema nacional lideram os debates na MAX 2020


Segunda-feira (16/11) começa a 5a edição da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo, que vai até quinta (19/11). Esta edição será totalmente virtual e gratuita e conta com a presença de 50 convidados nacionais e internacionais, entre eles, figuras de destaque como o escritor e ambientalista Ailton Krenak, o diretor e produtor Luis Carlos Barreto e o vice-presidente sênior e gerente geral da ViacomCBS Networks Brasil, Maurício Kotait. Todas as palestras são abertas ao público e os interessados podem se inscrever no site do evento: www.max2020.com.br

Ailton Krenak é muito conhecido em todo o país por seu forte ativismo ambientalista e sua relevante produção literária. Krenak é considerado uma das maiores lideranças do movimento indígena brasileiro e acaba de receber o Prêmio Juca Pato de Intelectual do Ano. Nesta edição da MAX, ele participa do debate, dia 18 de novembro (quarta-feira) às 14h, sobre o tema “Novo Real – Retratos do Mundo Contemporâneo”. A conversa irá girar em torno dos impactos da pandemia como um ponto de virada e reflexão sobre o papel da humanidade nesse novo contexto mundial.

Outra participação de renome no evento é a do diretor, produtor e empresário Luis Carlos Barreto, um dos nomes mais fortes do cinema nacional. Barreto e sua família acabam de fundar a Amazônika S/A, primeira empresa industrial de produção de animação, voltada exclusivamente a projetos ligados a questões do Meio Ambiente e Políticas de Preservação. Esta é a terceira empresa da família, além da LC Barreto (1963) e Filmes do Equador (1993), que juntas já produziram e coproduziram mais de 100 longas-metragens e 20 séries da televisão. O foco da Amazônika S/A será a produção de filmes de ficção, animações e documentários e seu primeiro projeto é a animação em 3D “Amazônica, a Origem”, sobre a pré-história da floresta.

Sobre sua participação na MAX, Barreto cumprimenta os organizadores pela iniciativa. “Esta conferência, além de ser muito oportuna, é também uma necessidade mais que urgente para termos uma união dos pontos de vista e discutirmos as várias soluções que podemos apresentar para esta crise que se instalou no país. Mais uma das crises cíclicas de tentativas de aniquilar o cinema brasileiro. Não se trata de paranoia, mas sim de uma constatação baseada na realidade do que tem acontecido através dos anos. Então, o que temos que fazer neste momento é exatamente nos reunirmos para trocar ideias e encontrar soluções”.

O diretor é um dos convidados do painel “Propostas ao Setor Audiovisual”, com foco em uma análise do atual momento da indústria. “Do alto dos meus 92 anos de vida e quase 60 de atividades cinematográficas, acho que mesmo as soluções mais radicais devem ser consideradas, como uma forma de esquecer tudo e partir para novas ideias completamente inovadoras. Palavra tão em voga hoje em dia. Precisamos ter ideias novas sobre como prosseguir a marcha de desenvolvimento do cinema brasileiro”, ressalta. O painel será transmitido no dia 18 de novembro (quarta-feira), às 16h30.

Abertura oficial
A abertura da MAX 2020 irá contar com o showcase “ViacomCBS: Produção Brasileira”, na terça-feira (17/11), às 10h. Proprietária dos canais MTV, Comedy Central, Paramount e Nickelodeon, a ViacomCBS vem expandindo sua atuação no mercado brasileiro e a apresentação vai falar das oportunidades para a produção brasileira independente e sobre o que a empresa busca para atender a audiência do amanhã. O painelista é Maurício Kotait, vice-presidente sênior e gerente geral da ViacomCBS Netwoorks Americas Brasil.

Sobre a MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo
A 5ª edição da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo é realizada pelo Sebrae Minas, Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) e Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, com o objetivo de promover negócios e atividades de capacitação profissional para o incremento da cadeira produtiva do audiovisual.

Desde a sua primeira edição em 2016, a MAX se consolidou como espaço para reflexão e caminho para viabilizar a produção, coprodução e distribuição de projetos. No contexto definido pela Covid-19, o evento reafirma sua vocação e amplia seu alcance, oferecendo mais acesso e abrangência, por meio das possibilidades tecnológicas de interação, sem a necessidade de deslocamento dos participantes. A programação completa e gratuita está no site: www.max2020.com.br

Minas Gerais Audiovisual Expo – MAX 2020
De 16 a 19 de novembro - totalmente virtual
www.max2020.com.br

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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Festival de História celebra as Histórias do povo brasileiro

Eric Nepomuceno - Por Paula Johas
Quinta edição do evento que acontece em Diamantina entre os dias 2 e 5 de outubro de 2019 dialoga com a obra do antropólogo, educador e escritor mineiro Darcy Ribeiro, falecido em 1997.

Histórias do povo brasileiro. Este é o eixo temático da quinta edição do Festival de História que oferecerá em Diamantina (MG) entre os dias 2 e 5 de outubro, uma programação inédita de reflexões, debates, oficinas, cursos, prosas com autores e atividades artísticas com foco na diversidade da formação histórica e cultural da sociedade brasileira.

Inspiradas na obra de Darcy Ribeiro, as dez mesas de debates do 5º fHist resgatam o processo de formação do povo brasileiro, abordando temas como Visões do passado: migrações pré-colombianas; o Brasil Indígena; História da Escravidão; o Brasil das Mulheres; Imagem e a representação do povo negro na História; e DNA das migrações na História da Alimentação no Brasil.

Entre os conferencistas confirmados, destacam-se historiadores como Mary Del Priori, Daniel Aarão Reis, Bruno Leal, Antônio Carlos de Souza Lima, Roberto Araújo e Icles Rodrigues; os líderes indígenas Marcos Terena e Ayra Tupinambá; os jornalistas Laurentino Gomes, Eric Nepomuceno, Adriana Negreiros e Chico Oliveira; o arqueólogo André Strauss; o geneticista Fabrício Santos; e o fotógrafo Eustáquio Neves, entre outros.

Quarta-feira
02/10

19h30 - Abertura do 5º Festival de História

20h00 - Darcy Ribeiro: um homem de causa

# Eric Nepomuceno é jornalista, tradutor de consagrados autores latino-americanos, como Jorge Luis Borges e Gabriel Garcia Marques, e autor de “O Massacre” e “Bangladesh, talvez e outras histórias”, entre outros livros.
# Paulo Ribeiro, secretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Montes Claros e ex-presidente da Fundação Darcy Ribeiro.
# André Borges de Mattos, antropólogo, doutor em Ciências Sociais, professor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e autor da tese “Darcy Ribeiro: uma trajetória (1944-1982)” – mediador.

Realização da Stratégia e da Nota Comunicação, o 5º fHist conta com o patrocínio de Furnas Centrais Elétricas e Cemig, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O Festival conta ainda com o apoio da HPLUS Hotelaria e da Farmácias Indianas e as parcerias da Fecomércio SESC SENAC, da Prefeitura de Diamantina, do Curso de História da UFVJM, do IPHAN e do Museu do Diamante/IBRAM.

5º Festival de História (fHist) | Histórias do Povo Brasileiro
Onde? Diamantina (MG).
Quando? 2 a 5 de outubro de 2019
Como participar? Inscrições abertas www.festivaldehistoria.com.br
(estudantes: R$ 30; professores: R$ 60; e outros R$ 100).    
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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Escritor mineiro lança Expedição Vera Cruz, livro que recria personagens folclóricos

Ronaldo Luiz Souza é escritor nascido na cidade de Santos Dumont, Estado de Minas Gerais.  Lançou na Bienal do Livro de Minas 2010 seu primeiro livro, Raízes e Asas, pela Editora Usina de Letras.
Em 2017, lançou o livro Expedição Vera Cruz na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, pela Editora Vermelho Marinho.
Publicou ainda na Amazon os e-books Glimpses I, Glimpses II, O Invasor de Memórias, O Fruto Ausente do Vosso Ventre, Até o Mais Temido Fim, e Enquanto Velo seu Sono. Os ebooks reuniram contos que haviam sido anteriormente publicados em duas dezenas de antologias, publicados por diversas editoras no Brasil sobre vários gêneros da literatura: drama, romance, fantasia, ficção científica, suspense e terror.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Ronaldo Luiz de Souza: Comecei na infância tentando escrever estórias em quadrinhos, depois, na adolescência, passei pela poesia e crônica; na juventude, desenvolvi contos, uma peça de teatro e um romance (estes dois últimos não publicados). Mais tarde então resolvi participar de antologias temáticas e gostei tanto, por estes livros reunirem sob um mesmo tema diversos escritores, que participei de duas dezenas delas. Lancei meu primeiro livro, Raízes e Asas em 2010, na Bienal de Minas.

Conexão Literatura: Você é autor do livro Expedição Vera Cruz (Editora Vermelho Marinho). Poderia comentar?

Ronaldo Luiz de Souza: Após escrever um conto sobre o folclore brasileiro para uma das antologias das quais participei, percebi que havia uma grande carência no mercado de livros sobre o folclore. Resolvi então escrever uma aventura ágil e sedutora ao público para recriar os personagens folclóricos desde sua origem e tentei fazer desta história um marco na literatura de fantasia nacional. 

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Ronaldo Luiz de Souza: As pesquisas foram longas e extenuantes. Não teria sido possível escrever Expedição Vera Cruz, sem que antes houvesse toda uma pesquisa de base, não só folclórica quanto histórica, afinal, um dos personagens principais do livro é Dom Afonso, um nobre Português que veio ao Brasil em 1573. Comecei a ler tudo o que foi possível ser encontrado em livros físicos e ebooks – e como escritor sou também um leitor e consumidor inveterado de livros – e também o que foi possível encontrar na internet. Comecei com os primeiros cronistas brasileiros, como Pero Vaz de Caminha, Padre Antônio Vieira e outros. Folcloristas como Luiz da Câmara Cascudo e J. Simões Lopes Neto, além de livros sobre a história do Brasil e sobre os Templários e a Ordem de Cristo. Até mesmo livros sobre as condições de navegação e dos tripulantes das embarcações nos idos de 1500. Devo ter levado uns seis meses para levantar todo o material de pesquisa – cito os principais como bibliografia ao final do livro – e, ao longo de todo o trabalho de criação, quase sempre tive que parar e pesquisar algo a mais. Afinal, seria imperdoável deixar qualquer furo. A história foi, portanto, fortemente ancorada em pesquisas sólidas. O original foi concluído em cerca de uns três anos. Mas demorei mais algum tempo para, enfim, conseguir publicar, devido à dificuldade de inserção no mercado literário, algo que todo escritor brasileiro sabe bem como é.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Ronaldo Luiz de Souza: Vou destacar um trecho pequeno do livro para não cansar o leitor dessa entrevista e nem lhe adiantar pontos importantes da história. Este trecho se refere ao início do Manuscrito de Dom Afonso que ficou conhecido como O Livro Perdido, lembrando que Dom Afonso é o nobre português que veio para o Brasil e se enfurnou nas selvas, convivendo com os índios:

Eu, Dom Afonso Queiroz, nasci em Lisboa, Portugal, no ano de 1540 da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. Após a morte de minha amada e jovem esposa Joana de Albuquerque por uma doença fatal, deixei minha Terra Pátria em 1573 singrando os mares em direção às terras do novo mundo que tanto e entusiasticamente a mim falaram marinheiros e capitães de naus. O Paraíso neste mundo, em suma, é o que disseram. Que mais eu poderia desejar? Com o coração sangrando, desprovido de esperanças e enfastiado das mazelas humanas no Velho Mundo, perguntei a mim mesmo e aos céus que não salvaram minha esposa: haverá paz aos homens de boa vontade? Não tive respostas. E nem paz. Percebi, então, que se houvesse alguma esperança para mim, seria numa nova vida, num Novo Mundo. Temi a morte de minha esposa. A minha, não temo. Antes vim ao seu encontro em tão longa viagem. Não me importei. Quem sabe ela levasse-me de volta aos braços de minha amada esposa, lá, muito além da carne e da vida? Pois o que seria o paraíso senão uma leve sombra da felicidade que poderíamos ter vivido juntos?
Desenlacei-me de todas as minhas atividades e obrigações, embora uma última me tivesse sido imposta pelo Rei em pessoa, como pagamento e licença para a viagem ao Novo Mundo. Eu a desempenharia quando pisasse no Novo Mundo, e depois estaria livre, sem qualquer outra amarra de meu passado.
Deixei para trás a vida que conhecia e me atirei ao mar. Na travessia oceânica, furiosa tempestade nos atingiu e por pouco não naufragamos. Para mim fora uma santa graça não temer a morte. O mar não nos sepultou. Chegamos intactos à Terra de Santa Cruz. Meus olhos se deslumbraram com as cores e as belezas deste lugar, e de seus filhos e filhas, e todos os meus sentidos exultaram com seus frutos e perfumes, bichos e sabores. Tal qual antes me haviam enfeitiçado as notícias que daqui partiram e em Portugal aportaram. Não há de existir terra mais abençoada ou feliz. É aqui, afinal, o paraíso prometido. Nestas páginas relato tudo o que venho vivendo com os nativos. Seus medos e alegrias. Seus demônios e Deuses. Seus costumes, sua história, sua sabedoria.
O que me motiva? A simplicidade, a inocência e a alegria deste povo belo e inocente. E a profunda necessidade de conhecer outras formas de viver e de ter fé.
Talvez, no fundo, eu procure neste paraíso, entre tantos Deuses nativos, aquele que possa trazer-me de volta minha amada Joana. Há de existir aqui este Deus mais presente e misericordioso. Porque Demônios existem; já os vi e aqui também relato, como a tantas coisas, algumas comuns e outras estranhamente misteriosas, que tenho visto e vivido entre estes povos da floresta.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Ronaldo Luiz de Souza: Em breve Expedição Vera Cruz estará disponível nas livrarias; mas, por enquanto, o leitor pode adquirir diretamente comigo pelo e-mail rolusouza@gmail.com ou em contato com a Editora no site www.editoravermelhomarinho.com.br
O leitor também pode saber mais sobre meu trabalho e a disponibilidade dos livros na internet visitando meu site www.ronaldoluizsouza.com

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Ronaldo Luiz de Souza: Todo escritor sempre tem um “baú virtual” cheio de anotações e a mente sempre repleta de ideias para um novo livro. Comigo não é diferente. O difícil mesmo é escolher uma delas, lhe dar prioridade absoluta e transformá-la em uma obra de valor, porque o tempo disponível sempre é muito curto para fazer tudo o que desejamos. Entretanto, já consigo perceber no horizonte alguns projetos se delinearem.

Perguntas rápidas:

Um livro: O Senhor dos Anéis
Um (a) autor (a): Machado de Assis
Um ator ou atriz: Alessandra Negrini
Um filme: Fim de Caso
Um dia especial: O lançamento do meu primeiro livro, Raízes e Asas.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Ronaldo Luiz de Souza: Sim, vou recomendar fortemente que todos leiam Expedição Vera Cruz, pois, além de ser uma aventura instigante, a história traz muita informação sobre o folclore nacional, em virtude de todas as pesquisas realizadas, inclusive oferecendo uma gênese para alguns dos principais seres fantásticos de nosso folclore. E, claro, espero que todos se divirtam muito ao ler Expedição Vera Cruz.
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