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terça-feira, 22 de março de 2022

Por que às vezes é tão difícil crer?

 Jackie Hill-Perry responde à pergunta no lançamento "Santo, santo, santo: como a santidade de Deus nos leva a confiar nele"

Ainda pouco conhecida no Brasil, Jackie Hill-Perry é autora best-seller e voz aplaudida nos EUA, especialmente em tópicos como relacionamento, teologia, espiritualidade, estilo de vida e questão racial. Palestrante requisitada, sua audiência nas mídias sociais atinge mais de 600 mil pessoas toda semana.  

Seu primeiro livro Garota gay, bom Deus: A história de quem eu era e de quem Deus sempre foi (Editora Fiel) ganhou o prêmio na categoria “Melhor Novo Autor de 2018”, pela The Gospel Coalition. Em Santo, santo, santo, lançamento da Editora Mundo Cristão, Jackie conduz o leitor a refletir acerca de quem Deus realmente é.

A partir de seu estilo de escrita cativante, que alia ensino bíblico e um texto próximo de quem o lê, a autora mostra que Deus não é como nós. Ele é diferente. Ele é santo. E é exatamente isso que o torna confiável. Para Jackie, a santidade divina é essencial para a natureza de Deus e fundamental para o ser de Deus. É sua santidade que o torna bom, amoroso, terno e fiel. Em sua santidade, Deus

é belo e eternamente atraente. A dificuldade que muitos têm de crer em Deus reside no desconhecimento de quem ele é. 

“Não há ninguém maior. Ninguém melhor. Ninguém mais digno de nosso ser completo. E creio que, à medida que você o enxergar como ele é, desejará ser como ele também. Santo.”
Jackie Hill-Perry 

Em Santo, santo, santo, Jackie Hill-Perry sacode a poeira da religiosidade insípida e oferece aos leitores e às leitoras a possibilidade de redescobrirem uma vida baseada na certeza do amor de Deus. Leitura recomendada para toda e qualquer pessoa que deseja se aprofundar em temas importantes da fé bíblica, sinaliza a rota estabelecida pelo Criador para a transformação pessoal, a paz e a plenitude.

Ficha técnica:
Título: Santo, santo, santo
Editora: Mundo Cristão
Autora: Jackie Hill-Perry
ISBN: 978-65-5988-057-7
Páginas: 144
Preço: R$ 39,90
Onde comprarAmazon

Sobre a autora: 

Jackie Hill Perry é autora, poetisa, professora bíblica e artista. Desde que se tornou cristã, tem sido compelida a usar seus dons de falar e ensinar a fim de compartilhar a luz do evangelho de Deus da maneira mais autêntica possível. Em casa, é esposa de Preston e mãe de Eden, Autumn e Sage.

Site

www.jackiehillperry.com

Perfis da autora:

Instagram: 
@jackiehillperry

Twitter: @JackieHillPerry

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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

A multifacetada Tânia Tomé lança romance ambientado numa comunidade carioca

Tânia Tomé - Foto divulgação

Melanina – uma sonhadora da favela do Quinto Grito

conta a história de uma jovem negra e albina na busca de sua identidade e de seu lugar no mundo

 Escritora, poeta, empreendedora, economista, ativista, artista, coach, palestrante internacional. Essa é Tânia Tomé, cidadã do mundo, homenageada, em 2018, por Mipad (Most Influential People African Descent) em Nova York, como uma das 100 pessoas afrodescendentes com menos de 40 anos mais influentes do mundo. Ela é autora do best-seller "Succenergy", que fala sobre o conceito e o método que criou para capacitar pessoas, empreendedores e líderes. Succenergy que levou Tânia às inspiradoras palestras TED, é um livro prefaciado na sua terceira edição por ninguém menos do que a bem-sucedida empresária Luíza Trajano. E agora ela anuncia mais um livro com pré-lançamento do  romance Melanina – uma sonhadora da favela do Quinto Grito pela Amazon Brasil  neste Mês da Consciência Negra.

Voltado para os públicos juvenil e adulto, o livro conta a história de Melanina em busca de seu lugar no mundo. Negra e entre tantos preconceitos, ela procurava a inclusão onde não conseguia se encaixar. Vivia, então, no mundo da lua, em que era possível sonhar e realizar, sendo única, sem imagem e semelhança. 

"Uma jovem sonhadora quer subir até a lua e sentir o seu brilho. Ela é Melanina, a jovem que vive na favela do Rio de Janeiro. Ela queria ser da cor da lua, uma luz que brilha na escuridão. Ela nasceu assim diferente. E doía-lhe de todo corpo toda a diferença. Dói-lhe não ser o que ela poderia ser. Ela queria ser da cor do carvão. Ela tinha alma, pura e cristalina, e seus olhos gigantes esverdeados tinham no samba a esperança da imensidão de um mundo que pudesse ser diferente. Um mundo maior onde coubessem todos os sonhos dos mundinhos de cada gente", assim Tânia Tomé descreve sua protagonista. 

No prefácio do livro, o jornalista e escritor Galeno Amorim, diretor-presidente da Fundação Observatório do Livro do Brasil e ex-presidente da Fundação Biblioteca Nacional, diz que "nada fala mais alto ou vai tocar mais profundamente o coração dos leitores desta nova obra da Tânia Tomé como sua defesa intransigente da nossa capacidade infinita de sonhar e de acreditar nas próprias forças, aqui encarnada na figura doce e potente de Mel".

Já o posfácio de autoria do jornalista Renan Souza, correspondente Internacional da CNN do Brasil, destaca que esta é mais uma obra de sucesso de Tânia Tomé, em que ela  consegue nos passar uma mensagem muito valiosa: " Mesmo vivendo em condições desafiadoras, em meio às balas perdidas em uma favela, sendo oprimida pelo racismo, sendo confrontada pelas injustiças sociais, Melanina nunca deixa de sonhar. Valente, guerreira e audaciosa, ela mostra uma combinação perfeita entre sonhar e agir para mudar realidades. Acredito que esta é a mentalidade que precisamos ter para criar uma nova geração de jovens que vão mudar o mundo, vão lutar pelos direitos LGBTQIA+, pelas mulheres, pelos imigrantes, pelos refugiados, pelos afrodescendentes e pelos direitos humanos". 

Tânia Tomé escolheu o romance como meio de provocar uma reflexão sobre os grandes desafios das favelas e dos que sobrevivem e vivem na mira das balas perdidas e do racismo. Sua protagonista é para ser fonte de inspiração, uma sonhadora lutando por sua gente, sem nunca deixar de agir. Com o racismo estrutural presente na vida de Melanina, Tânia Tomé lembra que a luta tem de ser de todos, e também de todas as formas. O cenário é a favela do Quinto Grito, mas Melanina é muito mais do que apenas uma voz.

"É urgente um lugar de fala com inclusão porque as lutas antirracistas são pertinentes na construção de um mundo onde se possam ter voz e representatividade. Essa luta não acaba nunca. Enquanto continuarmos a sonhar, devemos ter educação e ação como pilares de transformação social para construirmos líderes efetivos para criar verdadeiras mudanças estruturais", destaca a autora.

Tânia Tomé uma cidadã do mundo, influenciadora para mobilização de um ecossistema de empreendedorismo e liderança mundial. Nasceu em Moçambique, na África, e tem dado cursos formadores e palestras em vários países. Uma mulher negra, cosmopolita e bem-sucedida que vive entre EUA, Brasil e África, e mostra que é possível fazer a diferença e ser uma voz ouvida.  Uma multifacetada vencedora de vários prêmios internacionais, entre os quais o prêmio acadêmico de Portugal-África pelo ex-presidente português Mário Soares, e o Yali-MWF Jovem Líder, uma iniciativa do ex-presidente norte-americano Barack Obama. Além de Succenergy e Melanina – uma sonhadora da favela do Quinto Grito, Tânia Tomé também é autora do romance híbrido "Conversas com a Sombra 2.0", prefaciado pelo ator Paulo Betti.

 

"Ler os escritos de Tânia Tomé é um convite irresistível a se posicionar politicamente, em favor dos que mais sofrem e mais precisam, da proteção do Estado e da própria sociedade. É um grito pela liberdade. E, sobretudo, um chamado veemente para encontrar sua militância em favor de causas que valem realmente a pena serem lutadas", exalta Galeno ao final do prefácio de Melanina – uma sonhadora da favela do Quinto Grito.

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

100 anos de Carnelosso: a redescoberta do artista


Artista plástica, historiadora e autora de livros sobre os pintores paisagistas, Ruth Sprung Tarasantchi estudou as obras do artista, os recortes de jornais e testemunhos de amigos e familiares para compor o livro Glycério Geraldo Carnelosso, publicado pela KPMO Cultura e Arte em coedição com a Cultura Acadêmica Editora. O lançamento acontecerá no Museu de Arte Sacra de São Paulo, no dia 04 de dezembro, sábado, a partir das 10h da manhã. O público terá a oportunidade de conhecer pinturas, esculturas e medalhas do artista que ficarão expostas durante o final de semana de lançamento do livro.

Por muito tempo Carnelosso foi admirado e respeitado pela crítica e o público, tendo uma fama considerável, mas que por circunstâncias históricas acabou sendo injustamente relegado ao esquecimento, tornando-se aos poucos quase um desconhecido. Para reparar esse erro histórico, Ruth fez uma imersão na vida e na obra de Carnelosso, resgatando a sua história e nos revelando a qualidade artística e o olhar sensível das obras que agora serão conhecidas do grande público, reveladas nas páginas do livro. Além de sua história e personalidade, temos uma análise da geração que o acompanhou, além dos relatos sobre a forma com que ele transitava por diversos estilos e linguagens e como a sua arte sucumbiu ao esquecimento após alcançar projeção. 

Serviço:

Lançamento do livro: Glycério Geraldo Carnelosso

Data: 04 de dezembro

Horário: 10h da manhã

Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo

Endereço: Av. Tiradentes nº 676, Luz, São Paulo

Entrada: Gratuita

Estacionamento no local: entrada pela Rua Dr. Jorge Miranda nº 43 

Ficha Técnica

Edição: KPMO Cultura e Arte e Cultura Acadêmica

Autora: Ruth Sprung Tarasantchi

Coordenação geral: João Marcos Sampaio Carnelosso

Direção de arte: Marcello de Oliveira

Ano: 2021

ISBN: 978-65-86913-06-4 (KPMO) e 978-65-5954-132-4 (Cultura Acadêmica)

Número de páginas: 236

Medidas: 23 x 28 cm

Preço de venda: R$ 119,00 

Sobre a autora:

Estudiosa da arte brasileira da virada do século XIX-XX, Ruth Sprung Tarasantchi se debruça sobre os artistas paulistas ou os que aqui se radicaram, alguns deles famosos, outros desconhecidos, quase todos esquecidos pelos críticos de arte de épocas posteriores. Sua pesquisa se iniciou com o pintor de naturezas-mortas Pedro Alexandrino Borges, para depois adentrar o rico universo dos muitos paisagistas que andaram pelo Estado de São Paulo, onde encontrou um sem número de pintores, cada um com características próprias, que vieram enriquecer as coleções da burguesia e de importantes museus, em especial a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu Paulista e o Museu de Arte Sacra de São Paulo. Para ela, é um prazer contínuo poder mostrar um a um esses artistas a um público que os desconhece, permitindo-lhe admirar sua obra e reconhecer seu valor. Assim foi com o italiano Antonio Ferrigno, com os pintores do café, com as mulheres pintoras, com Oscar Pereira da Silva. E é assim também com mais este trabalho, que nos oferece uma inédita visão de conjunto sobre a obra de Glycério Geraldo Carnelosso.

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terça-feira, 3 de setembro de 2019

As dificuldades de ser artista no Brasil

Léo Shun - Foto divulgação
 Grafiteiro e artista plástico Léo Shun conta sobre sua trajetória profissional

Por que será que a profissão "artista" foi ou talvez ainda seja vista com preconceito? No passado era comum algumas pessoas atribuir a classe artística um olhar com  nomenclaturas associando-os a boemia, a uma rotina de vida noturna e talvez um estilo de vida desenfreada e sem responsabilidades. Atualmente creio que essa visão tenha mudado, a arte vem ganhando mais espaço na história e na vida das pessoas, fazendo parte do desenvolvimento da cultura do povo. Para saber um pouco mais sobre as dificuldades de ser artista no Brasil atualmente, conversamos com o grafiteiro e artista plástico Léo Shun.

Artista desde criança, Shun começou a desenhar aos 4 anos de idade. Na adolescência se envolveu com a pichação e logo depois se encontrou no graffiti e nas artes plásticas, criando novas técnicas de arte e também desenvolvendo um estilo próprio. Shun ficou conhecido por criar um movimento na arte urbana intitulado Persona, onde o mesmo criou um personagem (um cachorrinho chamado Half). No entanto antes de se enveredar profissionalmente na arte Shun já trabalhou como vendedor, atendente de telemarketing e até camelô.

O jovem demorou um pouco para descobrir a arte como profissão, até então era apenas um hobby, porém enquanto grafitava de forma despretensiosa foram surgindo alguns clientes e Shun notou a possibilidade de ganhar dinheiro com o que mais amava fazer. No entanto percebeu alguns olhares indiferentes de amigos e familiares ao revelar seu desejo em viver de arte.

Esse ano faz 16 anos que Léo Shun trabalha como artista e mesmo diante dos obstáculos não se arrepende de sua escolha. Atualmente é dono de uma empresa que presta serviços de design e graffiti.

"- O graffiti ganhou espaço, antes estava apenas nas ruas e hoje está nas galerias, na TV e dentro das casas. Isso é bom porque diminui o preconceito das pessoas em relação aos grafiteiros. Quando comecei no graffiti vi muita gente que achava que eu estava perdendo tempo, pessoas que não enxergavam o graffiti como arte ou algo do qual alguém pudesse viver. Hoje tenho uma empresa em que o graffiti é um dos serviços mais solicitados, vivo de graffiti, vivo o graffiti, vivo arte!" Declarou o artista.

Shun está caminhando rumo a uma crescente profissional, sempre envolvendo-se em diferentes projetos artísticos. Já participou de exposições coletivas, porém ano passado inaugurou sua primeira galeria de arte, dentro de um dos shoppings mais movimentados do Rj, onde realizou uma grande exposição individual com 23 obras.

Ele diz que tem o desejo de ter experiências artísticas fora do país, porém ainda não teve essa oportunidade. Em contrapartida recepcionou dois artistas estrangeiros que o procuraram quando vieram visitar o Brasil, Laco do grupo Love Crew da Suíça e Marcin Malik da Polônia, Shun grafitou murais com ambos. "Foi uma ótima experiência. Conheci o Laco em um evento através de um amigo que me disse que ele havia visto meus trabalhos pela rua e quis muito me conhecer, já o Malik conheceu o meu trabalho através da internet e quando veio ao Brasil me contactou pedindo para pintarmos juntos. Fico feliz em saber que meu trabalho tenha um alcance lá fora, em outros países mesmo que, por enquanto, seja através da internet". Disse Shun.

Para incentivar os jovens a seguirem seus sonhos profissionais, e a desenvolverem a  identificação do seu despertar vocacional,  Léo Shun deixa abaixo uma dica, a sua opinião a respeito da importância do autoconhecimento para trilhar e definir um caminho profissional em qualquer área, e até mesmo na arte.

"Na minha opinião, o principal é se conhecer e a partir daí se descobrir quanto artista ou qualquer outra profissão. O que te fará feliz é ser o que você nasceu para ser. Quando alguém se descobre artista, é importante se desenvolver dentro do segmento escolhido e não priorizar coisas externas como dinheiro e fama, e sim deixar a arte fluir de forma pura do seu interior, isso te fará feliz. O dinheiro deve ser consequência de um trabalho verdadeiro e apenas isso, se não for assim você pode até ganhar dinheiro e ficar famoso, mas nunca será feliz e pleno como artista." Diz Léo Shun.

Vejam a seguir os flagras dos momentos da pintura dos painéis de graffiti, do Léo Shun com os artistas estrangeiros, recepcionados por ele.

Para conhecer mais sobre o artista e grafiteiro Léo Shun é só acompanhá-lo através das redes sociais, Léo Shun e Shun Graf (suas páginas no Facebook), @galeriabangubyshun @shungraf e @leoshun_rj (Instagram), e no site da sua empresa www.shungraf.com
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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Conheça o trabalho de Thomas Allen, que usa recortes, colagem e fotografia de livros Pulp Fiction

By Thomas Allen - Foto divulgação
Conheci recentemente o trabalho do artista Thomas Allen, que aproveita capas de livros antigos para criar a sua arte com recortes, montagens e fotografia. O resultado é esse: imagens incríveis.

By Thomas Allen - Foto divulgação
Para saber mais e conhecer outros trabalhos do artista, acesse a sua página oficial: https://www.thomasallenonline.com
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