Dê mais visibilidade ao seu livro e mostre a sua obra para milhares de leitores

Dê mais visibilidade ao seu livro e mostre a sua obra para milhares de leitores. Saiba mais, acesse: https://revistaconexaoliteratura.com.b...

Mostrando postagens com marcador Editora Autografia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Editora Autografia. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 22 de junho de 2022

Entrevista com Newton James Ruiz, autor do livro Borboleta Medusa


Gaúcho de Porto Alegre, ator profissional de teatro, sempre foi um contador de histórias e o engraçadinho da turma.

É um observador contumaz da natureza humana e de suas mazelas, transformando em poesias e crônicas, a agruras e prazeres do homem e da mulher na difícil lida pela sobrevivência e aceitação social. 

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Newton James Ruiz: Tudo começou pelo ofício de ator, onde a criação de esquetes de humor me obrigava a recorrer à escrita, tanto para dar um norte no roteiro quanto na descoberta da musicalidade das palavras, na afinação da linguagem, melhorando a fluência do texto falado, para uma melhor compreensão aos ouvidos de quem assistia minhas apresentações.

Isso me levou a recordar os tempos de escola e minha alegria quando era obrigado a fazer uma redação, contar uma história, embora não fosse um dos melhores alunos de português, fazendo complementar o meu fazer artístico, na conciliação das artes cênicas com a literatura. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro "Borboleta Medusa”. Poderia comentar? 

Newton James Ruiz: Escrevi o livro Borboleta Medusa a partir de uma percepção do momento de transformação comportamental de muitas mulheres da faixa dos cinquenta que, de maneira geral, buscam exercitar seus direitos à liberdade e à soltura das amarras sociais que insistem ainda em mantê-las sob regras patriarcais. 

Não é uma obra panfletária, mas durante as narrativas das aventuras de sua protagonista, percebe-se, de maneira indireta, o quanto suas atitudes “transgressoras” contrastam com o que se espera hipocritamente das mulheres.

A história oscila entre o romance amoroso com muitos momentos eróticos e a questionamentos sobre os direitos à igualdade de gêneros e a aceitação masculina, com questionamentos também sobre o que é o amor em contraponto à possessividade, mas jamais caindo no maniqueísmo ou no julgamento moral.

Ao final da leitura, a conclusão sobre a vida da protagonista, o leitor poderá seguir por pelo menos três caminhos: qual das três visões se encaixariam melhor na personalidade da personagem? Ao que ela pensava dela mesma, a visão de quem narrava sua história, ou a conclusão do leitor que não necessariamente concordará com uma das duas visões anteriores.

Vale ressaltar, também, que o livro é ricamente ilustrado por 29 obras do ilustrador curitibano Polaco.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Newton James Ruiz: A história foi narrada gradativamente para mim de maneira não cronológica e com detalhes fragmentados. À medida que conseguia juntar os elementos, percebia uma enorme possibilidade de transformar essa incrível narrativa em uma história cheia de elementos excitantes, em um livro onde diversos aspectos podem criar o interesse de um público diverso e ávido por histórias empolgantes e reais.

Os fatos foram ordenados cronologicamente e entremeados de questionamentos do narrador que pouco a pouco é impregnado amorosamente com a protagonista e vai confrontando seus próprios valores.

Entre o início do projeto, toda a pesquisa da história e montagem, foi um ano e meio, depois foi mais seis meses de contratação da editora e publicação do livro.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Newton James Ruiz: “No momento em que tudo acontecia, um vizinho de apartamento passou por eles, levando o cachorro para um passeio, porém não viu nada do que acontecia dentro do carro.

Com o coração acelerado pela excitação e por medo de ser flagrada por seu vizinho ou até mesmo pelos próprios filhos, Bia sentiu um grande tesão por toda a situação inusitada, principalmente para uma mulher de sua posição social em uma atitude explicitamente atrevida."

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Newton James Ruiz: O livro pode ser adquirido de forma impressa pelo site da Editora Autografia, pela Americanas, Googleplay, Amazon e Martins Fontes Paulista.

No formato e-book, pode ser encontrado na Amazon, Americanas, Submarino, Kobo, Livraria Cultura, Apple e outros

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Newton James Ruiz: Tenho alguns ensaios e poesias e um outro livro na mesma linha de pesquisa da Borboleta Medusa.

Perguntas rápidas:

Um livro: Vita Brevis de Jostein Gaarder

Um (a) autor (a):  Guimarães Rosa

Um ator ou atriz: Wagner Moura

Um filme: Central do Brasil

Um dia especial: O dia em que vi Beatriz pessoalmente, pela primeira vez.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Newton James Ruiz: Se a vida é curta, que não seja medíocre.

Compartilhe:

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Autoritarismo ocultista e Segunda Guerra Mundial em livro que mescla ficção e realidade na estreia de Milton Tiutiunic como escritor


Anjo mau é o livro de estreia de Milton Tiutiunic e conta a história do surgimento de um líder ocultista vindo da Segunda Guerra Mundial que tenta a todo custo impor seus ideais a um povo sedento por mudanças e, mesmo derrotado, ainda encontra uma maneira de disseminar seus conceitos a um mundo que passa por reconstrução.

Da antiguidade surge um personagem jovem, ainda aprendiz, que desafia os limites de sua própria idade a ganhar conhecimento precocemente, abrindo mão daquilo o que é essencial à idade, como as amizades. Todo esse aprendizado, ao longo da vida, será transformado em um papiro, mas este é tomado pelo autoritário inimigo do seu povo, que promete distorcê-lo e utilizá-lo a envenenar a humanidade.

Ficção com pitadas de realidade, Anjo mau tem entre seus componentes mistério, aventuras e surpresas e interessa ao leitor envolvido com história, mas não exclusivamente a ele. “Quis trazer emoção para a temática que estudo faz tantos anos, dando vida a personagens de histórias de contexto real”, explica Milton.

Sobre o autor: Milton Tiutiunic, natural do interior de São Paulo, médico de formação, mergulha na composição desta obra valorizando o surreal.

SERVIÇO

Editora Autografia

48 pág.

14 × 21 cm

R$ 31,90

Compartilhe:

terça-feira, 10 de novembro de 2020

O autor Policarpo e o livro Idará Ibi - Pedra de Xangô na Terra de Índio


Paulista, 56 anos, geógrafo, pós graduado em História da África, metroviário por 31 anos, aposentado, casado, pai e avô.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Policarpo: Sindicalista, lutava pelos direitos da categoria, onde fui acumulando documentos, pesquisas e formulando projetos, que após um tempo, organizei e transformei no livro TRAJETÓRIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA DE SÃO PAULO, lançado em 2018. Como já escrevia coisas, memórias, contos e poemas, e gostei do resultado do primeiro livro, organizei meus poemas e lancei o CONEXÕES ALÉM DA FAIXA AMARELA, participei de antologias com contos e poemas e agora lanço o IDARÁ IBI PEDRA DE XANGÔ NA TERRA DE ÍNDIO.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Idará Ibi - Pedra de Xangô na Terra de Índio”. Poderia comentar? 

Policarpo: Este livro é um recorte que faço sobre a colonização portuguesa que tentou estigmatizar, catequisar e criminalizar o índio nativo e como não conseguiu importou o africano que, sob o jugo da escravidão, foi obrigado a servir ou morrer. A pedra é o elo de união onde, através dela, pode-se saber que o algoz dos continentes é o mesmo ator, com a mesma voracidade pelas riquezas locais, que não se limitou a subtrair.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Policarpo: A ideia do livro nasceu em 2018 em uma conversa sobre religiões onde chegou-se à conclusão da existência de canais alimentados por culturas diferenciadas, mas que pregam basicamente a mesma filosofia. Colocar em um mesmo ambiente atores de diferentes correntes sem o compromisso do aprofundamento religioso me pareceu oportuno e de uma forma concreta e verdadeira, a Pedra de Xangô na Terra de Índio faz a ligação entre os povos. Muito do conhecimento adquirido nos bancos da escola, de forma distorcida, foram pesquisados em várias fontes, bem como a literatura sobre o assunto, via Boris Fausto, ajudaram na organização desse romance histórico.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Policarpo: Quando voltaram daquele transe, estavam deitados sobre montes de terra fofa, como se estivessem em camas, com seus corpos nus e banhados em óleos perfumados. Com a cabeça girando, ficaram deitados até se recuperarem daquela viagem transcendental, mágica e terrível, ao mais real de suas histórias. Ao se levantarem e se perceberem nus, vestiram-se e se olharam com profundo pesar, porém, perceberam o quanto eram iguais em suas histórias e trajetórias e que, por mais que não quisessem aceitar, tinham em comum, o mesmo algoz.

Conexão Literatura: Quais dicas daria aos autores em início de carreira?

Policarpo: A dica preciosa que tenho como premissa é se ouvir antes de escrever. Acatar o que vem de dentro, se é do coração ou da imaginação, tanto faz, pois o que importa é escrever com um objetivo, uma proposta, passar um recado ou mensagem que faça alguém, em algum momento, pensar sobre o que está lendo. Eu diria, semear ideias.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Policarpo: Para ter o livro, físico ou digital acessem o site da Editora autografia.com.br

                  No Facebook : Dalvilson Policarpo

                  Instagram : donpolicarpo

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Policarpo: O novo projeto esta em fase final de organização na Editora Viseu e chama-se DIALOGANDO COM AS GAVETAS onde faço uma viagem no passado, de todos nós, através de uma entrevista em uma mesa de bar, para entender o presente e quem sabe, melhorar o futuro. 

Perguntas rápidas:

Um livro: A revolução dos bichos

Um (a) autor (a):  Florbela Espanca

Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro

Um filme: Amistat

Um dia especial: Hoje

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Policarpo: A escrita existe para que o homem, ao registrá-la, plante, em quem ler, uma semente que poderá vingar e dar bons frutos ou não, dependendo somente do terreno e do cultivo.

Compartilhe:

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Projeto busca resgatar sonetos através da justaposição de formas artísticas

SonetIMAGEM é o segundo livro da série e coloca fotos como significado de mundo
 
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Se fôssemos desafiados a ilustrar o consagrado Soneto da Fidelidade, de Vinícius de Moraes, que foto caberia? A palavra escrita e a relação com a imagem que produz, as tantas possibilidades de leituras e interações que revelam as formas de olhar para o mundo. É o que o poeta, cantor e fotógrafo Eduardo Maciel propõe no seu livro SonetIMAGEM, no qual o leitor é convidado a assimilar texto e imagem em sonetos do autor e fotos que se intercalam numa brincadeira de sentidos. O livro é o primeiro do mercado a buscar interconexão entre sonetos e outras linguagens da arte e será lançado no sábado, 14/9, com vernissage do livro, das 14h às 17h, no Edifício Itu (Avenida Treze de maio, 47 – sala 2103).

Segundo livro de uma maratona de 7 (com 50 sonetos cada e que podem ser lidos em ordem aleatória, exceto no volume 5), dedica-se ao resgate cultural dos sonetos na literatura brasileira, em suas mais diferentes formas de concepção catalogadas internacionalmente desde o século XIII, a última temporada da série (oops, livro) está prevista para 2022. Neste volume, Eduardo Maciel, acadêmico correspondente da Academia Internacional de Letras, Artes e Ciências, promove o casamento de letras com fotos, ora de autoria do poeta, ora dirigidas por ele. Já em uma das orelhas, uma resenha do mestre em Ciências Sociais, fotógrafo e artista visual Thiago Facina.

Um dos objetivos da obra é redefinir um lugar para esses poemas originalmente italianos e que têm forma fixa em quatro estrofes em sua grande maioria, apresentando métrica e rima, desenvolvimento de ideia e finalmente seu sentido ou significado. A produção de sonetos vem decaindo bruscamente desde o século XIX depois de ter experimentado, nos séculos XIV, XV e XVI, certa popularização. Eduardo acredita que este resgate pode acontecer na interface com outras artes pela peculiaridade que os sonetos têm, na forma e no conteúdo.

Fazer tantas associações quanto possíveis entre o que o autor escreve e as cenas do cotidiano dos leitores é o grande barato de SonetMAGEM. “O eu-lírico é a aliança de compromisso para fazer fecundo esse casamento que pode gerar infinitos filhos”, relativiza Eduardo Maciel ao tornar lúdica a experiência poética.

O leitor vai encontrar sonetos polares, franceses, shakespearianos, heterométricos – versos de diferentes números de sílabas -; monorrítmicos; e petrarquianos - duas estrofes de quatro versos e duas de três versos, dentre outros tipos – junto às selfies, memórias, frames e aos fragmentos imagéticos. E assim a intimidade vai se revelando.

Tendo como referências Augusto dos Anjos, Camões e Cervantes, Eduardo Maciel desenvolve tipos de métrica variados e tem inspirações diversas. A partir do livro 3, ele aparece com um tipo de soneto por ele mesmo criado: o “soneto carioca”, que tem uma estrutura rítmica que faz lembrar um pouco a bossa nova, só que na literatura.

Além da função artística do soneto, Eduardo Maciel reforça a função educativa do gênero. “Como são pequenos e têm rimas, é um excelente instrumento para introduzir a Literatura para as crianças”, exemplifica ele, cujos sonetos do livro SonetATO, primeiro livro desta série, lançado em 2018, já ocupam salas de aula na região metropolitana do Rio de Janeiro.

O PROJETO
Resgate de sonetos no cenário da literatura brasileira em todas as suas dezesseis formas de composição, com o lançamento previsto de sete livros cujas artes de capa se inter-relacionam (ao final formam as cores do arco-íris tendo a função também de peça de decoração) e os títulos são sempre neologismos envolvendo o radical da palavra SONETO, sendo que em cinco deles os textos conversam com outras linguagens da arte. Nesses, o projeto comtempla ações de ativação que coloquem protagonismo na outra arte que acompanha os sonetos. No caso de SonetIMAGEM, será uma exposição de fotografia.

OS LIVROS
- SonetATO – lançado em 2018.
- SonetIMAGEM - sonetos e fotos.
- SonetILUSTRA - sonetos e desenhos/ilustrações e ativação em galeria de arte e grafite na galeria durante a exposição/lançamento.
- SonetONS - sonetos musicados com cifras para violão e QR code no livro para acesso às 50 músicas e show itinerante.
- SonetEATRO - sonetos conversando com artes cênicas. Haverá uma peça itinerante mediante inscrição em editais, na qual a fala dos personagens são os versos dos sonetos. Único que precisa ser lido em sequência, e onde todos os 50 sonetos serão do tipo italiano.
- SonetERROR - sonetos focados no gênero de suspense/thriller ou terror, até hoje apenas explorado em prosa e não em verso. A ideia é torna-lo público em feiras do gênero, como ativação.
- SonetESTILO – sonetos articulados com a temática da moda, entendida como arte, para encerramento do projeto..

O AUTOR
Eduardo Maciel é poeta sonetista, autor de contos, crônicas e colunista do portal Diário da Poesia (coluna Soneto em Pauta) e da Revista Litere-se. Publicou o livro SonetATO e SonetIMAGEM pela Autografia e é co-autor de dois livros publicados em três idiomas e 160 países através de concurso promovido pela Unesco.  Acumula no currículo vitórias nos concursos literários Jovem Embaixador e Poesia Agora 2019. Além de poesia, Eduardo escreve em prosa e é adepto aos contos de terror, tendo participado da Antologia “O Lado Sombrio do Sítio”, da Lura Editorial, onde o universo dos personagens de Monteiro Lobato ganham um toque mais soturno. Também foi jurado (na categoria crônicas) de concurso literário do Diário da Poesia 2019.

Artista multidisciplinar, também é fotógrafo com diversos trabalhos realizados, diretor de fotografia (ensaios e abstrações), compositor, cantor e roteirista para teatro. Ocupa a cadeira 170 da Academia Internacional de Letras, Artes e Ciência.

SERVIÇO:
Descrição: Descrição: SonetIMAGEM
SonetIMAGEM
Editora: Autografia
Autor: Eduardo Maciel
Páginas: 206 // Formato: 14x21cm // Preço: 35,00
Compartilhe:

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Leitura divertida em páginas cheias de bom humor

Ria de Tudo Isso! faz convite à gargalhada
Sessão de autógrafos acontece em Niterói, dia 14/9, às 15h, na Blooks

"Procure ver o lado bom das coisas ruins". O ensinamento, que poderia estar na traseira de um caminhão e já ganhou a internet, é levado a sério por estudiosos do humor, que o apontam como o grande segredo para viver bem. Sob o mesmo ponto de vista, o publicitário Luiz Cláudio Siqueira lança Ria De Tudo Isso! (Autografia), dia 14/9, sábado, na livraria Blooks - Reserva Cultural, em Niterói, a partir das 15h.

Uma das perguntas diante desse convite é como mantê-lo na adversidade. O autor coloca várias experiências pessoais, que poderiam acontecer com qualquer pessoa. Se a princípio parecem desastrosas ou inconvenientes, com o passar do tempo tornaram-se engraçadas. Com este olhar - da capacidade de rir de si mesmo – é que que se inspiram as histórias narradas no livro. Essa flexibilidade é capaz de ajudar o bom humor a vencer a irritação e os benefícios chegam à saúde.

A ciência mostra como indivíduos bem-humorados sofrem menos, ao produzirem a endorfina, mesmo hormônio que controla a pressão sanguínea, melhora o sono e o desempenho sexual. Quanto mais bem humorado alguém está, dizem especialistas da área, mais feliz se fica: a endorfina também aumenta a tendência ao bom humor.

Para Luiz Cláudio Siqueira, não importa o motivo: dar uma risada sempre será um momento gostoso. Ria de Tudo Isso! coloca o bom humor como aliado para enfrentar os problemas do dia a dia, e vem com a proposta de ser um dos lançamentos mais engraçados do ano.

"Moreno, em vez de louro. Era assim que se chamava o papagaio da minha ex-namorada, Fernanda. Ele era inteligente, brincalhão e costumava falar as coisas mais engraçadas e surpreendentes que só mesmo um papagaio pode falar. A Fernanda morava num apartamento com duas moças e, sempre que o interfone tocava, o Moreno começava a falar repetidamente: "Abriu? Abriu? Abriu? Abriu? Abriu?" Rsrsrs... E aquela ave verde-amarela, tagarela, só parava de falar "Abriu? Abriu? Abriu? Abriu? Abriu?" quando a visita, que estava subindo e tinha passado pelo portão de entrada do prédio, chegava no apartamento da Fernanda".

O bom humor também é uma expressão de que o corpo está bem, na medida em que ele depende de fatores físicos, além dos culturais. A tal visão otimista do mundo, olhar a metade cheia do copo, ou o lado bom do que está ruim, pode ajudar a identificar com mais facilidade motivos para gargalhar, como sugere o autor.

-  Dar uma risada é a forma mais simples de se sentir feliz. Eu desejo mesmo, de coração, que o leitor sempre tenha muitos motivos para rir. Gargalhar. Por isso, tive a ideia de fazer este livro, explica Luiz Cláudio sobre o seu terceiro lançamento.

Ria de Tudo Isso! vem cheio de páginas super engraçadas, histórias divertidas, frases inspiradas e bem humoradas, fotos cômicas, piadas, tudo para ajudar a manter o alto astral, fazendo a alegria tomar conta da vida do leitor que quer sair da rotina, esquecer os compromissos, se alegrar e reservar um tempo da vida para si.

" - Você tem sal?
   - Não!
   - Você tem sal aí?
   - Já disse que não! Se perguntar mais uma vez te dou um tiro!
   - Você tem uma arma?
   - Não...
   - E sal? "

O AUTOR  
Luiz Cláudio Siqueira tem 55 anos, nasceu em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e atualmente mora em Niterói (RJ). É formado em Publicidade pela Universidade Federal Fluminense. Já trabalhou como redator para diversas agências de propaganda. RIA DE TUDO ISSO! é o seu terceiro livro, publicado logo após de Desperte A Sua Fé E Seja Feliz (2018) e Melhor Que Sexo! (2017), todos pela Autografia.

SERVIÇO
Ria De Tudo Isso!
Editora Autografia
Autor: Luiz Cláudio Siqueira
Páginas: 196 // Formato: 16 x 23cm // Preço: R$ 38,00

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS 
Dia: 14 de setembro, sábado, às 15h.
Livraria Blooks - Reserva Cultural, em Niterói
Avenida Visconde do Rio Branco, 880 - São Domingos
Compartilhe:

terça-feira, 16 de julho de 2019

Anderson Almeida Nogueira e o livro "O Grande Visionário" (Editora Autografia)

Anderson Almeida Nogueira - Foto divulgação
Anderson Almeida Nogueira nasceu em Magé/RJ no dia 26/12/1966. Reside em Cachoeiras de Macacu/RJ desde os seis anos de idade. Casado com Rose, é pai de Rafael e Marcelo.
Publicou o primeiro livro em 2017, “Assim Falou Jaburu” em homenagem ao sobrinho Wellington Lyra; O segundo livro, “Conversando com o Tribunal”, publicado em 2018 é de conteúdo técnico, resultado de consultas ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro; Também em 2018 publicou o terceiro livro, “Da Janela Lateral – Crônicas e Contos de Tiradentes-MG”. Está lançando o quarto livro “O Grande Visionário”, que traz a saga de um jovem sonhador e suas ideias mirabolantes. É membro da Academia Cachoeirense de Letras.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


Anderson Almeida Nogueira: Sempre gostei muito de ler. Desde criança lia gibis e revistas. Costumo dizer que, na minha infância, lá em casa aos domingos tinha frango com batata, maionese e o jornal. Na minha vida profissional, sou funcionário público e atuo nas áreas técnicas de contabilidade e controladoria, desenvolvi diversos materiais de consulta e treinamento. Já a minha atuação como escritor de livros se iniciou em 2017, quando publiquei o livro “Assim Falou Jaburu”, em homenagem a um sobrinho falecido precocemente um ano antes, e que foi a maior expressão da cultura de Cachoeiras de Macacu. Dali pra frente não parei mais.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “O Grande Visionário” (Editora Autografia). Poderia comentar?

Anderson Almeida Nogueira: O livro – o quarto de minha autoria – conta a saga de um jovem francês sonhador que tenta, em vão, no ano de 1862 convencer o imperador da França de que suas ideias eram viáveis. Sem sucesso na sua terra natal, tentou viabilizá-las no Brasil, para onde veio em companhia de três amigos. Do Rio de Janeiro até Maceió colecionou insucessos e incompreensões. Foi taxado de lunático e baderneiro. De volta à Europa, tentou levar “o progresso”, como dizia, a Paris e depois
à Veneza, na Itália. Nada deu certo para aquele jovem que sonhava em ser reconhecido mundialmente como o grande visionário. A saga faz um passeio geográfico por França, Brasil e Itália do século XIX, por personagens de ficção que se misturam aos protagonistas reais da história, como Napoleão III, Machado de Assis, Lima Barreto, Princesa Isabel, Conde D’eu, Frei Galvão e tantos outros. Além de mostrar obras de cunho arquitetônico, cultural e esportivo que fazem parte da história. Tudo com uma dose de humor e melancolia.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?


Anderson Almeida Nogueira: Realizei as pesquisas pela internet, principalmente no Wikipedia e banco de imagens de domínio público (o livro é ilustrado com fotografias e gravuras de época, além de fotos do arquivo pessoal). Também utilizei memória de histórias de minha infância e da minha família. Todo o processo, de pesquisa até o lançamento do livro levou cerca de 10 meses.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Anderson Almeida Nogueira: A segunda parte é bem legal, pois trata das aventuras e desventuras do grande visionário no Brasil. Ali misturo história, ficção, cito pessoas da família como personagens e lugares da minha infância.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Anderson Almeida Nogueira: O livro O Grande Visionário está à venda no site da editora Autografia: www.autografia.com.br/loja/o-grande-visionario/detalhes.
Se quiser saber mais sobre este e outros livros de minha autoria é só mandar um e-mail para: andersonnogueira2612@gmail.com.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?


Anderson Almeida Nogueira: Estou trabalhando em dois novos projetos: Uma nova ficção chamada “O Assassino do Imperador”, sobre um português inconformado com a independência do Brasil sobre Portugal; Um segundo volume de Crônicas e Contos de Tiradentes-MG que vai se chamar “Sonhos Não Envelhecem”.

Perguntas rápidas:


Um livro: O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo.
Um (a) autor (a): Isabel Allende
Um ator ou atriz: Denzel Washington
Um filme: Argo
Um dia especial: 1º de maio de 1986 (o dia em que conheci Rose)

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?


Anderson Almeida Nogueira: Agradeço a oportunidade de falar sobre minha obra na revista Conexão Literatura. Nós, autores independentes, contamos com esse importante apoio para divulgar nossos livros. E, para quem tem vontade de publicar um livro, eu digo: “Vá à luta, realize seu sonho!” Não deixe suas ideias na gaveta, vale à pena sonhar – e realizar.
Compartilhe:

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Manual para agradar a mamãe, por Natália Batista


Este livro-presente tem um formato diferente. Foi carinhosamente pensado para que, tanto os filhos quanto as mães, possam se presentear. Isso porque as crianças podem colorir da forma como quiserem e presentear as mamães; e/ou as mamães podem presentar seus filhos mostrando algumas regrinhas de forma divertida, poética e com valores morais importantes.

Para adquirir pelo site da Editora Autografia: clique aqui.
Compartilhe:

sábado, 16 de março de 2019

Em autobiografia, ex-comissária divide histórias a bordo e conta como a persistência foi componente básico para o voar alto


Quase como em um divã, “Tripulação, portas em automático” reúne experiências de tripulação e passageiros em voos internacionais

Quando viajamos levamos na mala curiosidade, interesse e vontade de conhecer lugares e pessoas. É como se a vida ficasse mais alegre. Ou não? Porque viajar também pode ser uma forma de tentar esquecer uma dor. Mas, como, se a gente sempre leva junto o sentir? “O amor da minha vida, da minha existência, minha parceira de caminhada. Combinação e cumplicidade. Essa viagem foi uma insistência de meu irmão que mora em Portugal”, testemunhou um tripulante, no embarque, ao lamentar e dividir a dor sobre a morte da companheira de toda a vida.

Esta e outras quinze histórias estão no livro Tripulação, portas em automático (Autografia), que fala de coragem, de afeto. A comissária de bordo aposentada,

hoje empresária, Ana Cristina Haddad divide com o leitor 28 anos de experiências e relatos de situações interpessoais enfrentadas em voos internacionais da empresa British Airways, de onde foi funcionária. Das mais tranquilas às mais densas, é também um livro sobre coragem e persistência, afinal não foi fácil para a autora conquistar o emprego dos seus sonhos.

Através desses relatos, e em voos de doze horas muita coisa vem à tona, estão em xeque a convivência com o outro e, mais ainda, a convivência consigo mesmo. Para Ana Cristina, foram aprendizados capazes de promover mudanças na conduta, no sentir, na forma de pensar.

Dividido em três partes, o livro inclui desafios a que todos os ser humanos são expostos para transformar aspirações em realizações. O título pode, portanto, colaborar com candidatos a aeronautas ou jovens ainda em período de consolidação profissional em áreas diversas. Uma obra emocionante, na qual a autora fala sobre dedicação, empenho e superação, de coração aberto. O leitor fica nas alturas e lida com diversas sensações ao longo dessa viagem.

Tripulação, portas em automático é leve e divertido e relaciona entre as narrações: passageiro que foi furtado momentos antes de embarcar; voos com deficientes a bordo para os jogos paraolímpicos e as lições de vida; assim como a história de uma idosa e a emoção de suas lembranças. Há ainda relato de um caso de assédio a bordo; narrações sobre a fobia de voar; e a descoberta de drogas entre os passageiros. Tem história de nascimento a bordo; filhos presos e atropelados e o voo que separa os pais da realidade que encontrarão doze horas mais tarde.

“São muitas as situações que podem ser vividas a bordo, num lugar onde estamos todos confinados, muitas vezes com decisões que precisam ser tomadas imediatamente. Os passageiros também se sentem à vontade para dividir a vida porque, no fundo, acreditam que não encontrarão mais seus interlocutores”, diz a ex-comissária de bordo, para quem um comissário tem como missão tornar real um símbolo de liberdade e aproximar mentes e corações em todo o mundo.

Editora: Autografia
Formato: 24x21cm
Páginas: 144
Preço: R$ 35,00

SOBRE A AUTORA
Ana Cristina Haddad nasceu no Rio de Janeiro, dedicou 28 anos da sua vida à aviação como comissária de bordo de voos internacionais, sempre na mesma companhia, a British Airways, e viveu esse período entre Rio/São Paulo e Londres. Antes trabalhara por cinco anos na joalheria Amsterdam Sauer. Atualmente, investe no comércio e é docente da Fundação Logosófi­ca, cujos estudos consistem no conhecimento de si mesmo e sobre o futuro da humanidade.
Compartilhe:

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Livro defende crescimento espiritual e uma vida mais plena e feliz a partir da fé


Desperte A Sua Fé E Seja Feliz será lançado com sessão de autógrafos em Niterói, dia 8/12, às 15h

Dose extra de otimismo, tranquilidade, paciência, sabedoria, amor. Assim, mais felizes e realizadas, vivem as pessoas cheias de fé, segundo o escritor Luiz Cláudio Siqueira, que lança o seu segundo livro, Desperte A Sua Fé E Seja Feliz (Autografia), no próximo dia 8/12, sábado, na Livraria Blooks do Espaço Reserva Cultural, em Niterói, a partir das 15h.

A obra tem o objetivo de tocar o leitor e fazê-lo perceber que, ao se aproximar de uma crença, a plenitude é uma possibilidade mais próxima de todos, em tempos de vazios existenciais tão profundos e provocados por tantas e diferentes razões. Longe de negar os problemas do dia a dia, Desperte A Sua Fé E Seja Feliz pretende mostrar que o crescimento espiritual é uma decisão sábia e pessoal, de quem busca o caminho do amor e quer viver melhor.

“Despertar para a fé pode mudar tudo na vida”, defende o autor, que reuniu ainda 23 ilustrações e onze orações para acompanharem as 64 crônicas escritas, originalmente, na página Altos Textos (https://www.facebook.com/Altostextos/), a exemplo do que aconteceu também com o livro de estreia de Luiz Cláudio Siqueira, Melhor que sexo!.

A ideia do segundo livro surgiu de uma percepção: - Sempre que tocava num tema sobre fé ou crescimento espiritual o número de curtidas na página aumentava consideravelmente. Passei, então, a abordar este tema frequentemente em minhas crônicas. Quando percebi eram mais de 60 crônicas falando de Deus, paz, amor, fé, anjos, providências divinas, o bem e o mal, felicidade, otimismo, perdão, caridade, oração, milagres, gratidão e outros temas sobre espiritualidade, conta.

Para tornar o livro ainda mais atraente, o autor realizou vasta pesquisa para selecionar pensamentos do Papa Francisco e de Santa Teresa de Calcutá, figuras com as quais também se identifica, e das quais ainda reproduziu poemas.

Por passar uma tranquilidade de que, por mais que problemas apareçam, a paz e a felicidade sempre existirão na vida de quem pratica o bem, a crônica  “Deus no comando” é um dos carros-chefes, junto aos textos “Diante dos teus olhos”; “Um mar para amar “;  “Entrego, confio, aceito e agradeço”; e “Essa força inexplicável chamada oração”.

O único texto, contudo, que diverge do posicionamento da Igreja Católica trata do relacionamento homoafetivo. Para o autor, a relação entre pessoas do mesmo sexo não é um pecado e, por isso, decidiu incluir este material, apoiando-se no posicionamento de Papa Francisco, segundo o qual: a Igreja deveria pedir perdão aos homossexuais, uma vez que Jesus certamente não daria às costas a um homossexual, a Igreja Católica é contra qualquer tipo de preconceito e os homossexuais devem ser respeitados, e não se deve punir ou ofender uma pessoa com este tipo de sexualidade, mas encaminhá-la a fazer terapia.

- Diante dessas palavras do Papa, “ser gay ou ser lésbica não seria um pecado tão grave assim, porque o importante mesmo é praticar o bem, ter espírito elevado, amar o próximo, buscar um relacionamento a dois de confiança e amor verdadeiro, dar sua contribuição para um mundo melhor, independente da cor da pele, orientação sexual, religião, idade, grau de instrução, idade ou situação econômica. O que vale de fato é o que vai no coração, a grandeza da alma, o bem que se faz”, defende.

SERVIÇO

Desperte A Sua Fé E Seja Feliz
Editora: Autografia
Formato: 16x23 cm
Páginas: 208
Preço: R$ 38,00

Sessão de autógrafos
8 de dezembro - sábado
15h
Livraria Blooks – Reserva Cultural / Niterói

SOBRE O AUTOR

Luiz Cláudio Siqueira tem 54 anos, nasceu em Campos dos Goytacazes (RJ) e atualmente mora em Niterói (RJ). É formado em Publicidade pela Universidade Federal Fluminense. Já trabalhou como redator para diversas agências de propaganda. Desperte A Sua Fé E Seja Feliz é o seu segundo livro, uma seleção de crônicas publicadas na página Altos Textos, que o autor mantém no Facebook.
Compartilhe:

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

A coragem de ser quem é

Livro traz a história de um jovem cujo dilema era conviver com a esquizofrenia e propõe o respeito ao ser humano como um todo

O comportamento humano e suas nuances numa história que mistura drama e humor ao falar de rótulos, tabus e crenças é o pano de fundo para Manu e o povo que mora na mente (Autografia). Através do protagonista, o leitor é convidado a refletir e questionar o jeito de cada um ser no mundo e a capacidade de superação e reconstrução a partir da aceitação de si mesmo. A autora Maria das Graças Pires lança mão de uma escrita popular e sugere uma leitura que pode ser tão rápida e dinâmica como exigem os dias de hoje: trinta minutos ou pouco mais são suficientes para ler este que deve virar curta pela Netflix em breve.

Primeira de uma série de três - os outros tratam de bipolaridade e síndrome do toque -, a obra fala de um homem com características peculiares, marcadas por sua trajetória de vida, e pelo povo que habita sua mente. Cultural e socialmente, Manu é um esquizofrênico. Com três momentos-chave, o livro passa por quando o povo da mente domina totalmente o pensamento de Manu; por quando o personagem passa a dominar o povo da mente; e pela cura sem fantasia, uma vez que o povo da mente continua por ali, mas então dominado e com Manu já pronto para lidar com a própria realidade.

Com objetivo de promover a reflexão consciente e integradora, um dos objetivos deste livro é compartilhar a vida "de forma que possamos por meio dos entrelaçamentos expressar o máximo de nossa própria singularidade". A autora e filósofa lança mão de estudos baseados na Teoria do Inconsciente de Freud e, principalmente, na Teoria Humanista de Michel Foucault e no conceito dele de loucura para convidar familiares, instituições científicas, educacionais e psiquiátricas à mais generosidade e afeto com a mente humana.

Para o filósofo, a loucura não e um dado biológico ou da natureza, a loucura seria um fato da cultura, pois cada época tem uma visão diferente das coisas. Na Idade Média, por exemplo, o louco não era visto como uma pessoa doente, em muitos casos era visto como alguém que tinha sabedoria. No século XIX, a classe médica passa a ter o poder de definir o que é normalidade, então este passa ser considerado doente.

De acordo com Maria das Graças Pires, mesmo vivendo em uma sociedade voltada para a cidadania global, inclusiva, ainda temos muitos paradigmas a serem superados, sobretudo acerca da singularidade humana. No caso da esquizofrenia, pesquisadores estimam que 1% da população mundial, cerca de 100 milhões de pessoas, sofra atualmente com a doença. No Brasil, a doença afeta mais de 2,5 milhões de pessoas, que apresentam algum transtorno mental grave ligado a esta síndrome.

Muitos rótulos culturais, para ela, contam com a ajuda do tempo para serem transformados em padrões comportamentais. Criadora da Terapia da Essência, que consiste, por meio do autoconhecimento e autodesenvolvimento, na compreensão de si mesmo e do outro, juntamente com a potencialização de tudo o que promova o bem viver de si próprio e dos demais, a autora usou as histórias das pessoas que a procuravam para se intrigar e alimentar angústias e estranhezas e dar corpo ao livro. O que ela quer é que as pessoas revejam suas práticas para colaborar para que todos os indivíduos também possam ter um lugar respeitoso na sociedade.

"A esquizofrenia sempre me chamou atenção", sublinha. Manu e o povo que mora na mente é baseado, entre tantos casos, na experiência deste jovem que ela acompanhou.

E é Manu quem dá o recado:

Para gente como EU
E também para os que não são
Confiem na vida, escolham um boné
Que possam segurar em suas próprias mãos.
Para aqueles que se dizem sãos
Aqui vai o meu recado:
Não duvidem do povo da mente
Não se enganem: Estamos todos acompanhados.
TENHO DITO!!!!!!

SOBRE A AUTORA:
Maria das Graças Pires é filósofa pela Universidade Federal de Santa Catarina e tem formação em Self-Coaching Mentoring. Dotouranda em Educação e Formação de Professores pela Fundação Universitária Iberoamericana, pesquisa o comportamento humano e faz consultoria em Gestão de Pessoas nas organizações públicas e privadas. Ministra palestras e cursos de capacitação e desenvolvimento humano integral e é autora de inúmeros projetos educacionais porque acredita que a Educação é o caminho para a mudança.

Tem outros três livros publicados - Um novo jeito de se fazer Escola; Um novo jeito de se fazer Escola com Amor.

SERVIÇO:
Manu e o povo que mora na mente
Autora: Maria das Graças Pires
Editora: Autografia
Págs: 48
Preço: R$ 25,00 (encurtador.com.br/huIW4)
Compartilhe:

sábado, 2 de junho de 2018

Cynthia Bezerra e o livro "Consultório de Psicologia", como transformar desconforto existencial em benefício próprio e para a sociedade

Cyntia Bezerra - Foto divulgação
SOBRE A AUTORA:

Cynthia Bezerra é psicóloga. Estudou Psicanálise no Corpo Freudiano do Rio de Janeiro, tem pós-graduação em Psicologia Hospitalar  pela Santa Casa de Misericórdia e é apaixonada por culinária. Consultório de Psicologia é seu livro de estreia.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Cynthia Bezerra: A escrita de maneira artesanal e doméstica sempre existiu desde os primórdios do colégio. Ao ingressar na faculdade de Psicologia o aluno é levado automaticamente a aprimorar a qualidade do pensamento junto com a capacidade de articular ideias e escrita.

Conexão Literatura: Você é autora do livro “Consultório de Psicologia”. Poderia comentar?

Cynthia Bezerra: o livro reúne 26 artigos produzidos com uma linguagem de fácil entendimento para aproximar o leitor de questões humanas comuns a todos nós. Os temas foram escolhidos a partir dos conflitos mais trazidos para as consultas na terapia.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?


Cynthia Bezerra: esses artigos não são científicos porque não se baseiam em dados de pesquisa mas na minha observação do cotidiano do consultório e das questões mais trazidas pelos pacientes. Esse compilado de assuntos transformados em textos levou 2 anos para ser concluído.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Cynthia Bezerra: Talvez uma das principais mensagens: através da sublimação - da capacidade regenerada que uma habilidade pessoal de transformar conflito e dor existencial em Arte venha a ser um dos caminhos possíveis para que cada um de nós estabeleça para si mesmo uma vida significativa.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Cynthia Bezerra: “Consultório de Psicologia encontra-se a venda na Livraria Cultura do Fashion Mall - Sao Conrado e na livraria da Travessa de Botafogo, Ipanema, Leblon.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Cynthia Bezerra: Dentro da minha disponibilidade de tempo gostaria de reunir nas escolas e de maneira gratuita grupos de reflexão junto aos pais em torno dos temas que venham a interessar.
Gostaria também de continuar reunindo o trabalho terapêutico à Culinária; esse seria um desafio a ser alcançado.

Perguntas rápidas:

Um livro: “Fragmentos de um discurso amoroso” - Roland Barthes
Um (a) autor (a): Lya Luft , Ivan Martins.
Um ator ou atriz: Meryl Streep
Um filme: “ E o vento levou”
Um dia especial: o dia que terminei esse livro.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Cynthia Bezerra: Qualquer um que seja capaz de emocionar e de emocionar-se com uma produção pessoal estará fazendo Arte.

SERVIÇO:
CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA
Editora: Autografia
Autor: Cynthia Bezerra
Págs. 158 //Formato: 14x21
Compartilhe:

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

21 de Janeiro, na Livraria Cultura do Shopping Salvador (Bahia): Sessão de autógrafos com R.G. Werther - A Jornada de Tony Farkas

Sinopse: O ano é 2070, num Brasil distópico e desesperançoso, após ter sido vítima de uma terrível invasão. Depois de ouvir uma curiosa e estranha mensagem no antigo rádio de seu falecido pai, a qual dizia que Brasília era o último lugar seguro em todo o país, Tony Farkas reúne coragem para fazer suas malas e seguir viagem até o Aeroporto Internacional de Guarulhos com o seu estimado cão Max. No meio do caminho, ele descobre que não é o único carioca vivo no Rio de Janeiro. Ele encontra outros jovens que vivem nas mesmas precárias e perigosas condições que ele – com escassez de comida, água potável e segurança. Pois com o país sitiado as ruas não são mais seguras. No entanto, Tony consegue convencer seus novos amigos a seguirem-no até Guarulhos. Até que a verdade, durante a viagem, o deixa tão perplexo assim como atordoado, e tudo o que ele pensava saber sobre a guerra e a invasão, de repente, muda. Numa história cheia de aventura, romance intrigas e traições, Tony Farkas terá uma difícil missão pela frente, e seu futuro é tão incerto quanto improvável.

Tour Brasil 2018 - A Jornada de Tony Farkas, autor R.G. Werther - Operação Guarulhos
21 de Janeiro às 16 horas (DOMINGO)
Salvador - Bahia
Salvador Shopping - Livraria Cultura
Saiba mais no site: http://rgwerther.com
Compartilhe:

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Escritora carioca lança "O filho do meu noivo", novo livro publicado pela Editora Autografia

Sinopse do livro:
Uma adolescente forçada pelo pai a se casar, acaba descobrindo o amor. O único problema é por quem ela se apaixona: um cara amoroso, mas complicado. Mas esse não é o problema e sim o fato dele ser o filho do homem a quem foi prometida.

Sobre a autora:
Jéssica nasceu na região serrana do Rio de janeiro, na cidade de Teresópolis. Se apaixonou pela escrita no ano de 2013, quando começou a ler fanfics. De início não sabia direito o que era, mas quando entendeu que eram histórias que os fãs escreviam com seus personagens favoritos, adorou a ideia e resolveu tentar escrever também. Depois de várias histórias de fãs, finalmente criou coragem e começou a escrever suas próprias histórias, com seus próprios personagens e se apaixonou mais ainda. Hoje não consegue viver sem escrever. Adora contar histórias e não cansa de inventar.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Jéssica Amaral: Foi algo inesperado, pois eu nunca gostei muito de ler quando era mais nova. Aí procurando sobre meus personagens favoritos na internet, acabei encontrando as fanfics e comecei a ler. Foi daí que despertou uma paixão que eu nunca ia imaginar. Hoje eu posso dizer que tenho vício em livros, pois preciso sempre ter um para ler! E tenho que escrever tanto quanto tenho a necessidade de ler. É minha paixão!

Meu primeiro romance eu escrevi dedicado a minha avó. Ela adora histórias com animais falando, magia, fadas, etc, então eu decidi escrever algo nos gostos dela e deu certo. Meu primeiro livro se chama Anjos existem, é uma série e tem três livros (Anjos existem, Anjo da morte e Anjo do amor. O último vai ser lançado em janeiro) e foi totalmente feito para minha avó. Esse livro eu fiz querendo passar uma mensagem, que é “somos todos especiais a nossa maneira”, algo por aí...

Já tenho oito livros prontos e mais alguns “em construção”. Pretendo não parar por aí...

Conexão Literatura: Você é autora do livro “O filho do meu noivo” (Editora Autografia). Poderia comentar?

Jéssica Amaral: É o meu terceiro romance. De início a história ia ser completamente diferente, mas eu achei que não estava ficando bom e recomecei com outra ideia. Resolvi criar uma personagem com uma personalidade bem difícil, achei que ia ser muito complicado fazer ela, mas na verdade foi fácil, pois a Lara é uma garota espontânea e isso facilita muito. Ela fala o que acha doa a quem doer!

Na história, ela tem que se casar por ordens do pai e não fica nada satisfeita, mas no decorrer do livro, Lara aprende o valor do amor e também de sacríficio por amor. Ainda mais que se apaixona pelo filho do homem a quem foi prometida.

OBS: O livro é conteúdo adulto, ok? Gosto de especificar, pois tem pessoas que não gostam.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Jéssica Amaral: Eu levei três meses para escrever esse livro. Como disse antes, foi mais fácil do que pensei, apesar de ter colocado coisas das quais eu não entendia muito bem, como os cavalos. Eu gosto muito desse animal, mas nunca tive um contato como descrevi no livro. Então fiz pesquisas na internet sobre o que eu não sabia para não ter erro.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Jéssica Amaral: Acho que posso descrever a cena que a Lara conhece o Daniel...

“O lugar que passávamos agora era muito bonito. O carro estava na estrada reta, parecia não ter fim. Ao lado, o gramado era verde e enorme. Lindo como nunca vi, nem nos terrenos da minha casa, ou ex-casa.
Via poucas casas, mas as que tinham eram muito bonitas. Pequenas e arrumadas.
Amei esse lugar.
O motorista entrou em uma rua de chão. Mesmo assim ainda era bonito o lugar. Ele parou na última casa, ou será que digo mansão? O lugar era enorme! A casa era perfeita e muito grande. Duas ou três vezes maior do que a que morava com meus pais. Uau!
- Chegamos – oferece a mão para me ajudar a sair do carro. Seguro a mão dele e continuo olhando o local. Era incrível!
 - Vamos conhecer meu filho agora.
Retiro o que disse.
Entramos na mansão e era tudo tão bem arrumado e bonito. A sala de estar era imensa, lareia, sofás chiques, uma tevê gigante...
Perto da lareira tinha um homem parado olhando a gente. Deve ser mais algum empregado do Lorenzo. Se bem que não parece usar uniforme ou andar como um pinguim como o Marcos (o guarda-costas e motorista).
- Lara, esse é o meu filho Daniel – aponta para o homem parado ao lado da lareira.
Não consegui me manifestar. Estava chocada demais com a novidade. Meu Deus! Ele tem um filho mais velho do que eu! ”

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Jéssica Amaral: Eu publico meus livros no site do Clube de autores, mas também disponibilizo no Wattpad e Amazon. O livro O filho do meu noivo pode ser adquirido no sita da editora Autografia.

Nesses sites podem ser encontrados os meus outros livros:

Clube de autores: (https://www.clubedeautores.com.br/authors/242643) o meu primeiro livro, Anjos existem e a continuação dele estão disponíveis para venda no clube de autores e na Amazon:

Wattpad: (https://www.wattpad.com/user/JessicaAmaraal) e

Amazon: (https://www.amazon.com.br/dp/B072J3C842) nesse site eu publico os ebooks, pois posso colocar com um valor mais acessível para o leitor.

Aproveitando... Resolvi criar um blog, onde eu faço resumos dos livros que eu leio e também de quem me pede para fazer. Se alguém se interessar em visitar, será muito bem-vindo! 
https://amantes2delivros.blogspot.com.br

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Jéssica Amaral: Sim. Alguns. Na verdade, é uma loucura aqui. Às vezes eu escrevo dois ou três livros ao mesmo tempo... Mas os que tenho me dedicado agora são dois, um já praticamente terminei e o outro está em andamento.

Perguntas rápidas:

Um livro: A série os instrumentos mortais
Um (a) autor (a): Cassandra Clare
Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro
Um filme: A bela e a fera
Um dia especial: Quando contei a família que escrevi um livro

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Jéssica Amaral: Quero agradecer a revista pela oportunidade de poder contar um pouco da minha história e agradecer a todos que têm me apoiado no meu sonho, principalmente quem leu e comentou. É tudo muito importante pra mim. Adoro ler os comentários dos leitores!

Para saber mais ou adquirir o livro 'O filho do meu noivo", acesse: Livro Físico: http://www.autografia.com.br/loja/o-filho-do-meu-noivo/detalhes . Livro Digital:
http://digitalizabrasil.com.br/e-books/o-filho-do-meu-noivo
Compartilhe:

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Resenha | Poemas do Fim do Mundo - Eriberto Henrique

Poemas do Fim do Mundo, de Eriberto Henrique, foi publicado pela Editora Autografia em 2017 (87 páginas).

Trata-se de um livro de poesias que, conforme relata o autor na contra-capa, “surgiu como uma brincadeira”. Os poemas presentes na obra foram escritos pelo poeta entre novembro de 2012 e março de 2013.

A proposta de tais poemas é abordar o fim de ciclos, para que novos despontem. Retratam, pois, acontecimentos da vida do autor e de pessoas que ele conhece (ainda que, claramente, não sejam elas identificadas nos poemas). É a observação do poeta sobre as coisas, acontecimentos e pessoas que faz emergir o seu eu poético que se revela nas poesias que tomam as páginas do livro.

No primeiro poema, por exemplo, expressa-se a própria vontade de ser poeta: “Ah! Se eu fosse poeta...” – lê-se nos versos. Em outro poema temos a busca do poeta por seus versos, o que se ratifica no trecho: “Eu preciso encontrar meus versos!” Quem mais desejaria encontrar versos, se não o ser poeta? Este se consolida e se expressa, nos brindando com o brincar com as palavras, através de sua observação.

Um adeus e a saudade de um amor, o amanhecer de um novo dia com o sol raiando, a sensação de diversos sentimentos, a busca do poeta por sua poesia e sonhos também aparecem nos poemas.

Em uma das poesias (Aquele tempo pra mim) a voz de quem escreve ultrapassa o gênero. Mesmo sendo escrita por um homem, emana pelo verso a foz feminina que diz: “Estou cansada de estar cansada!” ou em Sacerdotisa de Apolo, em que as letras revelam: “Vivi acolhida nos braços do meu Deus”. Assim é a poesia, não se limita ao gênero de quem a escreve.

Despedidas, ilusões, o som do silêncio, a beleza de alguém desconhecido, a necessidade de criar para si um novo mundo, também são temas abordados.

Poemas do Fim do Mundo é um livro que pode ser lido numa única sentada, como costumamos dizer. Transborda as impressões de um poeta que se faz poeta, tendo a construção da própria poesia se revelando.

Ao todo o leitor vai se lançar em quarenta e nove poemas que servem de “despedida de um ciclo que, acabando o mundo ou não, iria se findar para que novos ciclos se formassem, ou melhor, novos mundos”.

O livro foi escrito num período em que o fim do mundo era uma hipótese cogitada. Poemas do Fim do Mundo veio a calhar. E se assim é, deixo a recomendação para que leia antes que o mundo acabe.

Sobre o autor

Eriberto Henrique da Silva nasceu em 04 de abril de 1985, na cidade de Jaboatão dos Guararapes, PE. Serviu nas Forças Armadas de 2004 a 2008. Atualmente trabalha na segurança de uma empresa de comunicação. Poeta e ilustrador desde criança, tem mais de 1600 poemas escritos. Também escreve cartas, crônicas, contos e romances. Foi professor de desenho pelo projeto escola aberta. Participou do fanzine Mundo Lama Livre Caos no ano de 2009 e da antologia Verão Caliente em 2015. Apaixonado por literatura, a enxerga como uma libertadora de mentes e sentimentos.

Ficha Técnica

Título: Poemas do Fim do Mundo
Escritor: Eriberto Henrique
Editora: Autografia
Edição: 1ª
ISBN: 978-85-518-0164-2
Número de Páginas: 87
Ano: 2017
Assunto: Poesia brasileira
 
Compartilhe:

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Dirce Mello lança ficção sobre encontro com seu ídolo Chico Buarque

Fazer aniversário no mesmo dia que seu ídolo não pode ser tratado apenas como uma coincidência. Por isso, Dirce Mello escreveu o livro Eu e Chico – Sete anos na mais fina companhia, misturando a sua admiração pelo músico, dramaturgo e escritor Chico Buarque de Holanda, e a ficção de um encontro com ele, com quem “troca” histórias numa conversa amistosa. 

Tendo como pano de fundo o Rio de Janeiro, com tom coloquial e despretensioso na língua do “carioquês” raíz, Dirce criou um texto de narrativa leve e tranquila. É como se ela e Chico estivessem sentados em um jardim proseando e o resultado é uma obra alegre, divertida e bem-humorada, capaz de entreter e relaxar. 

Apesar de ser uma história imaginativa, Dirce faz parecer que são amigos de longa data, que conhece o artista há anos e intimamente pela vida inteira, o que dá ao livro uma atmosfera de sensibilidade e prazer.  Trocando experiências, ideias e outras reflexões, Dirce e Chico participam de uma história divertida que vai encantar qualquer leitor. 

Sobre a autora:

A carioca Dirce Mello, nascida aos 19/06/50 como Dirce de Melo Teixeira, trabalhou com educação, arte e Serviço Social, aposentando-se como professora doutora (PUC/SP e UAB/ES) do DSS/UFPB. Continuou formações voltadas ao autoconhecimento e expansão da consciência, sendo terapeuta pelos métodos do Pathwork®, Constelações Familiares, Mãos de Luz e Florais de Bach. É mãe de três filhos e mora ao lado da restinga da Marambaia.
 
Compartilhe:

terça-feira, 17 de maio de 2016

Entrevista com Rodolpho Gabry, autor do livro O Menino Poeta

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Rodolpho Gabry: Eu fiz o meu ensino médio em uma escola estadual no Méier, um bairro da Zona Norte muito popular no Rio de Janeiro. Nessa escola, nos três anos que eu estudei lá, fiz oficina de teatro e o professor que dava aula era escritor. Através dele eu comecei a ter a minha primeira influência com a escrita, eu sempre li muito, mas nunca pensei em escrever, entretanto, através desse professor o meu interesse nasceu e cresceu muito. Com vinte anos eu comecei a escrever e com vinte e três lancei meu primeiro livro, desde então tenho tentando ao máximo divulgá-lo, mas para todo iniciante o caminho é árduo e trabalhoso.

Conexão Literatura: Você lançou recentemente o livro "O menino poeta" (Editora Autografia), poderia comentar?

Rodolpho Gabry
Rodolpho Gabry: Eu lancei esse livro com 23 anos, no ano de 2015 (ano passado). É meu primeiro livro publicado, de muitos, eu espero. Nele eu tentei colocar tudo o que eu sinto já que me considero muito romântico e o resultado do trabalho tem sido muito bom. Eu, graças a Deus, tenho sido convidado a dar palestras em escolas e a divulgá-lo em eventos literários, por exemplo. Esse é o início de uma jornada que eu espero ser muito recompensadora apesar de ser  trabalhosa.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho de "O menino poeta", especialmente para os nossos leitores?

Rodolpho Gabry: O livro é de poesia, eu vou colocar o trecho de uma das minhas poesias mais lidas.

Em um momento em que tudo estava de pernas pro ar
Encontrei uma pessoa que me deu alívio pra respirar
E me deu sentido pra respirar

Com o passar do tempo eu fui me assustando com o seu jeito de ser
Porque você é o oposto do que eu poderia imaginar em conhecer
Mas mesmo assim eu tentei me arriscar em te compreender

Esse é apenas o começo da poesia, ela é um pouco maior e é uma das minhas poesias mais aclamadas.

Conexão Literatura: Se fosse indicar uma trilha sonora para o seu livro, qual seria?

Rodolpho Gabry: Eu indicaria  “Se eu não te amasse tanto assim”, interpretada pela cantora Ivete Sangalo.

Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para adquirir um exemplar do seu livro?

Rodolpho Gabry: Através do site da Editora Autografia (www.autografia.com.br), ou comigo. Sendo comigo é só entrar em contato pelo facebook (o meu perfil é Rodolpho Gabry).

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Rodolpho Gabry: Sim. Eu tenho  um novo livro de poesias quase finalizado e estou produzindo um romance também.

Perguntas rápidas:

Um livro: A Culpa é das Estrelas.
Um(a) autor(a): Stephen King.
Um ator ou atriz: Wagner Moura.
Um filme: As Vantagens de Ser Invisível.
Um dia especial: O Natal.
Um desejo: Ser um escritor de qualidade reconhecido pelo seu trabalho.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Rodolpho Gabry: Sim. Se você, que está lendo essa entrevista, tem habilidade para escrever, mas as vezes tem vergonha de mostrar o seu trabalho, não tenha. Mostre o máximo que puder e se tiver oportunidade publique sim seu livro porque você, através da sua arte, é capaz de influênciar outras pessoas.

Compartilhe:

Baixe a Revista (Clique Sobre a Capa)

baixar

E-mail: contato@livrodestaque.com.br

>> Para Divulgação Literária: Clique aqui

Curta Nossa Fanpage

Siga Conexão Literatura Nas Redes Sociais:

Posts mais acessados da semana

CONHEÇA A REVISTA PROJETO AUTOESTIMA

CONHEÇA A REVISTA PROJETO AUTOESTIMA
clique sobre a capa

PATROCÍNIO:

CONHEÇA O LIVRO

REVISTA PROJETO AUTOESTIMA

AURASPACE - CRIAÇÃO DE BANNERS - LOGOMARCAS - EDIÇÃO DE VÍDEOS

E-BOOK "O ÚLTIMO HOMEM"

E-BOOK "PASSEIO SOBRENATURAL"

ANTOLOGIAS LITERÁRIAS

DIVULGUE O SEU LIVRO

BAIXE O E-BOOK GRATUITAMENTE

BAIXE O E-BOOK GRATUITAMENTE

APOIO E INCENTIVO À LEITURA

APOIO E INCENTIVO À LEITURA
APOIO E INCENTIVO À LEITURA

INSCREVA-SE NO CANAL

INSCREVA-SE NO CANAL
INSCREVA-SE NO CANAL

Leitores que passaram por aqui

Labels