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segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Livro resgata memória afetiva de quem usou Kichute nos anos 70 e 80

 

Em uma antologia carregada de emoção, obra organizada por Gonçalo Junior para a Editora Noir mostra como calçado foi popular durante a ditadura militar e se tornou ícone de uma época 

Lançado pela Editora Noir, o livro Quando Éramos Iguais: Memórias de uma geração que usou Kichute, organizado pelo escritor Gonçalo Junior, promete resgatar a memória afetiva dos leitores que viram a popularização do calçado, famoso durante o regime militar.

Junho de 1970. Copa do Mundo de Futebol no México. Brasil Tricampeão. Um ditador feroz apaixonado por futebol chamado Emílio Garrastazu Médici tira proveito da conquista. Um tênis tosco de borracha que imita chuteira chega às lojas, enquanto isso. É o Kichute, que se tornaria o calçado mais popular do país por duas décadas.

Longe do horror que foi o regime militar (1964-1985), em que havia poucas opções de calçados para as crianças – Kichute ou Conga? –, esse livro é o retrato carinhoso, cativante e inesquecível de pessoas que cresceram entre as décadas de 1970 e 1980 com o Kichute nos pés. Meninos e meninas que o adotaram também como parte do uniforme escolar. Até nove milhões de pares chegaram a ser vendidos todos os anos em todo país.

Um time de 54 pessoas de ambos os sexos, diferentes classes sociais e de escolaridade, entre 40 e 60 anos de idade, aceitou o convite para relembrar como foi correr, brincar, jogar bola, ir à escola ou à igreja com seu inseparável Kichute. São jornalistas, escritores, apresentador de TV, arquitetos, professores, cartunistas, donas de casa e vendedores que voltaram no tempo para lembrar a infância, com seus prazeres, tristezas e incoerências ou contrastes.

O leitor terá altas doses de emoção nesse volume que é a história oral de um tempo em que um simples calçado, sem beleza alguma, fez todos parecerem iguais – ricos e pobres, negros e brancos, crentes e ateus. Uma época que podemos chamar de Geração Kichute.

Serviço:

Quando Éramos Iguais: Memórias de uma geração que usou Kichute

Organizado por Gonçalo Junior

Editora Noir

ISBN: 978-6589482161

144 páginas

R$ 59,90

Venda direta com frete grátis: www.editoranoir.com.br/loja

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segunda-feira, 7 de outubro de 2019

André Hernandez, Gonçalo Junior e a Editora Noir, por Cida Simka e Sérgio Simka


Falem-nos sobre vocês.

André Hernandez
Nascido em 76, começou criando fanzines no colégio e de lá para o design editorial foi rápido: 10 anos criando capas, logos e layouts para editoras nacionais e europeias. Como editor de arte chegou a trabalhar com Miran no renascimento da revista Gráfica, referência em design brasileiro. A música, além de inspiração, também traz bons exemplos de design ao portfólio, onde os trabalhos são mais autorais. Muitos projetos gráficos depois, voltou sua criatividade para a publicidade, onde começou como diretor de Arte na Fábrica. Saiu de lá em fevereiro de 2012 e passou por algumas agências (RAPP Brasil, Repense, OFF) até se tornar responsável pela operação Copa do Mundo da Adidas no Brasil na AGE Isobar. Voltou para Fábrica em 2014 como diretor de criação e, paralelamente, iniciou a Editora Noir, especializada em livros relacionados a arte, música, quadrinhos, cinema e cultura pop em geral.

Gonçalo Junior
Gonçalo Junior é jornalista. Vive em São Paulo desde 1997. Trabalhou nos diários Jornal da Bahia, Tribuna da Bahia, Bahia Hoje, Gazeta Mercantil e Diário de S. Paulo. Foi editor das revistas Personnalité (Trip) e Brasileiros. Colaborou em Playboy, Trip, Cidade Jardim, Entrelivros, Bravo!, Imprensa, Audi, MAG e Nossa História e no jornal Folha de S. Paulo. É autor de 32 livros. Entre eles, País da TV (Conrad), O Homem-Abril (Opera Graphica), A Guerra dos Gibis (Companhia das Letras), Enciclopédia dos Monstros (Ediouro), Alceu Penna e as Garotas do Brasil (Manole), …E Benício Criou a Mulher (Opera Graphica), Maria Erótica e O Clamor do Sexo (Peixe Grande), A Morte do Grilo (Peixe Grande), Quem Samba tem Alegria (Civilização Brasileira), É uma Pena não Viver (Planeta); além de Eu Não Sou Lixo, A Subversão Pelo Prazer, Pra que Mentir? Vadico, Noel Rosa e o Samba, José Luis Salinas – Visionário dos Quadrinhos e O Deus da Sacanagem – A Vida e o Tempo de Carlos Zéfiro, todos pela Editora Noir.

ENTREVISTA:

Você são editores na Editora Noir. Falem-nos sobre ela. Como é trabalho de vocês? Recebem quantos originais por mês? Quantos são publicados? Quem quiser publicar pela editora quais os procedimentos a serem adotados?

A Editora Noir nasceu em setembro de 2016, graças a paixões em comum: literatura, música, cinema e histórias em quadrinhos. Nos encontramos "por acaso" em um evento, e, de uma conversa despretensiosa, percebemos que havia o desejo comum de criar obras que não se encontravam nas livrarias. Essa parceria trouxe uma linha editorial ambiciosa: produzir livros cuidadosamente bem escritos, bem editados, marcados pela irreverência e contestação. Queremos contribuir para o aumento de informações e documentação sobre os temas propostos. E não apenas isso, além de se preocupar em deixar um legado, abrir portas para um público que muitas vezes fica esquecido pelas editorias tradicionais. Novo, diferente, interessante, ousado. Esse é o perfil dos títulos que trazem nosso selo.
Geralmente dividimos as tarefas entre os sócios, sendo que Gonçalo fica mais com a parte de edição e André com edição de arte e divulgação. Isso muda nos álbuns de quadrinhos, quando André abraça também a parte de edição e Gonçalo fica com uma parte mais jornalística. Os originais chegam constantemente, uns 4 por mês, mas quando há lançamentos esse número aumenta bastante, chegando a uns 15 por mês. Somos muito criteriosos quanto às publicações, então mesmo quando o material é muito bom, passa por um rígido processo de edição, o que rende um relacionamento mais duradouro com os autores. Um bom exemplo é o caso de Wander Antunes, que nos procurou com o álbum Zózimo Barbosa – O Corno que Sabia Demais, que foi um sucesso tão grande que rendeu um livro de contos (Depois Que o Diabo Foi Embora e Outros Contos Violentos e Vulgares) de igual sucesso. Daniel Brandão, autor do recém-lançado Os Mundos de Liz, é outro que promete uma longa e frutífera parceria. Para quem quer submeter seu trabalho para a Noir, é só enviar um e-mail para contato@editoranoir.com.br, que teremos o maior prazer em avaliar, e, quem sabe, publicar.

Como é ser editor em um país como o Brasil?

Difícil. Hoje em dia quase heroico. Temos que nos adaptar constantemente a um mercado cada dia mais cruel e competitivo. Com o surgimento das gráficas digitais e financiamentos coletivos os autores têm todo o aparato necessário para criar, imprimir, vender e distribuir diretamente suas obras. Isso é bom, porém cria algumas distorções no mercado, que sofre com uma enxurrada de materiais que não são necessariamente bons, pois acabam carecendo de um cuidado editorial que passa batido nessa nova cadeia. Outro problema que já está se tornando crônico é a absoluta falta de redes de distribuição. Os marketplaces digitais, que poderiam ser a solução para a falência das grandes redes de livrarias, acabam abarrotados de livros que ficam escondidos sob seus algoritmos, privilegiando best-sellers e edições mais populares, fazendo com que editoras independentes e alternativas fiquem limitadas ao seu próprio e-commerce. A Noir para se manter competitiva, além de não cobrar frete para todo o Brasil, procura reforçar sua presença nas redes sociais como forma de substituir as prateleiras das finadas livrarias.

Como analisam a questão dos e-books?


Os e-books são uma excelente opção para quem quer levar sua biblioteca dentro da bolsa, de forma prática e economizando bastante espaço. Porém a Noir busca criar não apenas livros para serem lidos e descartados, e sim objetos de desejo. Todos os livros da editora são "colecionáveis" e além de terem um conteúdo de texto que seve não apenas como passatempo, mas também como consulta. Além disso, os projetos gráficos são cuidadosamente pensados no prazer do toque e da leitura no papel. Não estão em nossos planos edições digitais.

Que conselho podem dar a um escritor principiante?


Escreva, muito e sempre. Leia, muito sempre e de tudo. Escute o que as pessoas pensam do seu trabalho, filtre e use aquilo que você acha pertinente. Nunca se feche em seu mundo, pois o autor é uma porta por onde a informação flui.


Quais os próximos projetos da Editora?

Temos alguns grandes projetos no forno. O maior deles talvez seja a biografia do Bandido da Luz Vermelha (Famigerado! A história de Luz Vermelha, o bandido que aterrorizou São Paulo nos anos de 1960), que conta com prefácio de Gil Gomes e conta em detalhes a vida desse que foi o mais midiático serial killer brasileiro. O livro deve sair ainda este ano.


Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak Editora, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak Editora, 2016), O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), “Nóis sabe português” (Wak Editora, 2017) e Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.

Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de mais de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Organizador dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019) e Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019). Autor, dentre outros, do livro Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019). Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Editora Noir reúne em livro as tiras coloridas Os Mundos de Liz, do quadrinista Daniel Brandão, desenhista da Marvel e DC

As tirinhas coloridas da adolescente Liz, de Daniel Brandão, que tanto sucesso faz nas páginas do jornal O Povo, de Fortaleza, podem agora ser conhecidas por leitores de todos os cantos do país e até do exterior. A Editora Noir, de São Paulo, está lançando o álbum Os Mundos de Liz, com inteligentes histórias que o artista criou inspirado em sua filha, desde os seus primeiros anos de vida. São abordagens que acompanham o crescimento de uma menina, suas dúvidas, anseios, personalidades e descobertas, além das relações familiares.

Em 136 páginas, são tratados temas como amores, escola, família, amigos. Tudo isso temperado em um caldeirão chamado adolescência. Liz, uma garota de 14 anos, é a personagem central deste álbum delicioso que apresenta, de forma profunda e divertida, os pequenos e grandes dilemas existenciais que se abatem sobre todos nós, com 14, 34 ou 64 anos. Temas universais e atuais abordados sob o prisma de uma personagem mais do que real, com coadjuvantes que são tão próximos de nós que certamente você vai se pegar pensando o quanto lembra aquele amigo ou primo.

No auge de sua maturidade como artista, Daniel Brandão usa toda sua experiência em anos dedicados aos super-heróis da Marvel e DC para criar um universo cheio de referências que vão dos Beatles ao poeta brasileiro Eduardo Alves da Costa, tudo isso com um traço delicado e homenagens que deixariam o próprio Will Eisner com um belo sorriso no rosto.

Como diz o autor, Os Mundos de Liz são vários. E todos eles são mágicos, encantadores e surpreendentes. A edição pode ser adquirida no site da Editora Noir (www.editoranoir.com/osmundosdeliz), nas lojas físicas e nos sites das livrarias Travessa e Martins Fontes e pela Internet na Amazon e no Mercado Livre. 

A obra já reúne críticas de especialistas: Este livro é, para mim, o melhor resumo da personalidade de Daniel: um coquetel de talento, sensibilidade, humanidade, bondade e generosidade.

FABIEN TOULMÉ
Autor de Duas Vidas e Não Era Você Que Eu Esperava

Contar a(s) história(s) de alguém que se ama em forma de quadrinhos pode parecer fácil, mas está longe disso. Ainda mais quando o autor resolve retratar uma filha crescendo. Conheci Liz pequenininha, fazendo traquinagens, e hoje a acompanho adolescente. E pelo respeito que Daniel Brandão demonstra ao mostrar os sonhos, as dúvidas, os medos, as inseguranças e as alegrias dela, tenho certeza de que a verdadeira Liz está duplamente orgulhosa do seu pai.

SIDNEY GUSMAN
Jornalista e editor

Ler Os Mundos de Liz nos leva a um reencontro com nossa própria adolescência. Para pais e mães, em especial, as tirinhas são uma tradução sensível do cotidiano.

CINTHIA MEDEIROS
Editora do caderno Vida&Arte do jornal O Povo

Sobre o autor:
Daniel Brandão está no mundo das HQs desde 1996 como ilustrador, educador e empresário. Trabalhou com diversas editoras, nacionais e internacionais (DC Comics, Marvel, Dark Horse, Abril e Maurício de Sousa Produções). Ganhou quatro prêmios HQ Mix (2002, 2005, 2006 e 2017). Em 2016 ganhou o prêmio Al Rio. Criador da personagem Liz, que já foi tema de seis livros autorais. Desde janeiro de 2018 publica diariamente a tira Os Mundos de Liz no jornal O Povo. Seu estúdio em Fortaleza, CE oferece cursos de histórias em quadrinhos, desenho e mangá desde 2002.

Os Mundos de Liz
Editora Noir
Autor: Daniel Brandão
ISBN: 978-85-93675-23-2
Edição 2019 / 120 páginas / colorido
Valor: R$ 39,90
Formato: 16x23cm
Assunto: álbum de quadrinhos
Onde encontrar: www.editoranoir.com./osmundosdeliz
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sábado, 6 de outubro de 2018

Editora Noir aposta em ficção nacional e lança dois autores inéditos

Livros de Wander Antunes e Raul Moreira tratam de violência urbana e sexualidade e trazem a marca do selo paulistano de publicar obras transgressoras

Em 2017, o nome de Wander Antunes ganhou destaque nacional, ao ter suas histórias em quadrinhos do detetive Zózimo Barbosa adaptadas pela Rede Globo na série Cidade Proibida. No momento em que o programa era apresentado, a Editora Noir lançou o álbum O corno que sabia demais, com histórias inéditas do personagem, desenhadas por Gustavo Machado. Agora, depois de uma longa carreira como roteirista na França, Antunes faz sua estreia como ficcionista em Depois que o Diabo foi embora – E outros contos violentos e vulgares, com 19 histórias curtas absolutamente originais e que mostram seu enorme potencial para se tornar um dos nomes mais importantes da ficção nacional nesta década.
Como observa o editor Gonçalo Junior, Wander Antunes como contista dá a certeza de que finalmente algo muito interessante está surgindo na literatura brasileira neste começo de século. “E o que se lê é algo de causar múltiplas sensações no leitor”. Primeiro, de perturbação e de taquicardia, pela abordagem temática escolhida por ele. Numa sequência interminável, quase descontrolada, de extrema violência, o autor passeia com impressionante desenvoltura narrativa entre a vida e a morte. Em todas as histórias, alguém vai morrer e alguém vai viver. “Mas isso pouco importa. Na melhor tradição entre o realismo fantástico latino-americano, o cordel secular nordestino e as baladas de Zé Ramalho, ler este livro é tão impactante quanto atravessar o sertão nordestino sem uma gota de água na moringa”. 

O livro de Antunes inaugura a aposta da Noir em ficção e chega às livrarias juntamente com o moderníssimo Eu, Gregório, romance de estreia do jornalista, cineasta e produtor cultural Raul Moreira, um dos personagens mais atuantes na vida cultural baiana nesta década. É uma história para “fortes”, segundo ele. Imagine que seu mundo está desabando ao redor, que tudo o que você mais ama está morrendo. Imagine uma vida tranquila, cheia de amores e desamores, com amigos e inimigos próximos e distantes. Agora, imagine que você é um gato. Eu, Gregório é uma surpreendente narrativa de um personagem aprisionado em sua espécie, lutando bravamente contra o inevitável da vida.
Mas o que espera o leitor neste livro está longe de ser uma simples história narrada por um felino. Sua dona é uma mulher lésbica cheia de vida, mas que precisa lidar com o imponderável da vida: um câncer terminal. A narrativa de Moreira vai muito além do que as palavras escritas dizem. É, sim, uma emocionante história de amores impossíveis, concessões e perdas. E, se no final do livro, você soltar um miado, tudo bem, todos nós temos um pouco (ou muito) de Gregório dentro de nós.
Os dois volumes podem ser comprados pelo site da Noir, www.editoranoir.com. E, ainda este mês, nas melhores livrarias físicas e virtuais.

Sobre os autores:

Raul Moreira
Baiano, Raul Moreira é jornalista, roteirista, cineasta e crítico cinematográfico. Dirigiu o dramaturgo Plínio Marcos no espetáculo Tarô Mágico (1992). Depois, seguiu o circo da F1 nos anos 1990 mundo afora. Na Itália, onde se fixou, foi correspondente e colaborador da Folha de S.Paulo, Diário Lance!, Correio Braziliense, Estado de Minas e A Tarde, entre outros.

Wander Antunes
Escreveu e desenhou o álbum Memórias de chuteiras e o infanto-juvenil Nosferateen. Como roteirista no mercado brasileiro assinou A boa sorte de Solano Dominguez, Crônicas da província além da adaptação para quadrinhos de Clara dos Anjos, de Lima Barreto. Já na Europa, também como roteirista, teve os seguintes trabalhos publicados: Toute la poussière du chemin, Big Bill est mort, L'oeil du diable, Vieille Amérique e Un paradis distant.

Serviço:

Depois Que o Diabo Foi Embora E Outros Contos Violentos e Vulgares
Wander Antunes
ISBN: 978-85-93675-19-5
Formato: 14x21 cm
Número de páginas: 128 páginas
Preço: R$ 39,90 (FRETE GRÁTIS PARA TODO O BRASIL)
Mais detalhes e onde comprar: www.editoranoir.com/depois-que-o-diabo

Eu, Gregório
Raul Moreira
ISBN: 978-85-93675-17-1
Formato: 14x21 cm
Número de páginas: 140 páginas
Preço: R$ 44,90 (FRETE GRÁTIS PARA TODO O BRASIL)
Mais detalhes e onde comprar: www.editoranoir.com/eu-gregorio
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