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terça-feira, 25 de julho de 2023

Entrevista com Ana Kekligian, autora do livro "Mulheres que se Amam”

Ana Kekligian - Foto divulgação

Ana Kekligian é Palestrante, Master Coach de Desempenho, Master Analista Comportamental, Mentora Emocional e especialista em Autoestima e Autoconfiança. Fundadora da EBC (Empresa Brasileira de Coaching) e Idealizadora do projeto Mulher Absoluta. Atualmente, possui três importantes certificações internacionais pelo IBC (Instituto Brasileiro de Coaching). Conta também com a certificação de Especialista em Inteligência Emocional pela SBIE (Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional), Especialista em Produtividade com: Triad Certified Productivity Specialist, Master Analista Comportamental pelo Instituto ILG. Atuou por quase 20 anos no mercado corporativo como executiva de marketing em importantes empresas do segmento publicitário e editorial. E é CEO de suas emoções. 

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário? 

Ana Kekligian: O desejo de transmitir conhecimento através da escrita sempre existiu em mim, mas o perfeccionismo sempre me atrapalhou. Através do Autoconhecimento e compreendendo minhas emoções, superei e potencializei minhas capacidades, inclusive a de escrever e contar minhas histórias. Em 2019 recebi um convite para ser colunista do site de conteúdo Dolce Morumbi e a partir daí outras oportunidades sugiram.

A ideia da coautoria me rondava há algum tempo e analisei alguns projetos. No final do ano passado quando fiz meu planejamento de vida de 2023 eu determinei que esse seria o ano de fechar com uma editora e já tinha uma em vista. No entanto, algo maravilhoso aconteceu. Assim que eu fui certificada como especialista em Autoestima, foi lançado o projeto Mulheres que se  Amam e junto com outras 29 especialistas, fechamos o grupo de coautoras. Aceitei na hora! Porque esse projeto me escolheu! 30 mulheres com o mesmo propósito e contando suas histórias de superação para inspirar outras mulheres. Fez todo o sentido. 

Conexão Literatura: Você é coautora do livro "Mulheres que se Amam”. Poderia comentar? 

Ana Kekligian: Em 2022 fui convidada por Bruna Legnaioli para me tornar especialista em Autoestima pelo seu método inédito e totalmente prático, desenvolvido ao longo de 12 anos de muito trabalho, testado e validado em mais de 15.000 pessoas e 218 grupos - capaz de tratar profundamente as dores humanas e desenvolver a Autoestima e Autoconfiança de forma concreta, através de processos de curas internas e construção de novos comportamentos. Somos em torno de 300 Especialistas Emocionais no Brasil.

A partir da formação, surgiu um movimento chamado: “Mulheres que se Amam” com atendimentos individuais, treinamentos em grupo, vivências, eventos que possibilitam o desenvolvimento da Autoestima e da Autoconfiança de mulheres E meio a tudo isso a Bruna idealizou a ideia do livro para que pudéssemos contar as nossas histórias de dor à ressignificação. Afinal quem cura já foi curada.

Meu capítulo se chama: “Da dor do deserto ao oásis do amor”.

É uma história que aconteceu em meio a pandemia em 2020 e que envolve a minha separação com o ex. marido e uma enxurrada de emoções que inundou a minha vida e a dos meus filhos. Um drama superado através da fé , da inteligência emocional e do resgate da minha autoestima e do amor-próprio.

Conexão Literatura: Como é o seu processo de criação? Quais são as suas inspirações? 

Ana Kekligian: Sou muito autêntica, escrevo com alma e evita racionalizar.

Converso com Deus a todo momento.

Quando decidi ser coautora do livro Mulheres que se Amam, conversei com ele antes de aceitar e depois. Pedi que me mostrasse qual seria o capítulo da minha história que eu deveria contar e ele me mostrou. Depois compartilhei com meus filhos e meu noivo, porque não queria que ficassem desconfortáveis, pois eles fazem parte da história. 

Uma outra coisa me influencia muito: É a Música.

Músicas afloram minhas emoções. Em especial:  

Behold (Then Sings My Soul) - Hillsong Worship. Esta canção esteve muito presente durante minha primeira formação em Coaching, foi um marco na minha vida, foi o tempo que eu encontrei a minha melhor versão. Como a mente trabalha por associação de fatos, quando eu a ouço me conecto com o melhor de mim, entro em flow e as palavras saem para o papel. Assim acontece quando preparo um discurso ou o conteúdo de uma palestra.  

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu capítulo especialmente para os nossos leitores?  

Ana Kekligian: “Se eu me conheço e me aceito, posso ser quem eu realmente sou, sem a necessidade de ser quem eu quiser.” 

Essa frase é uma reflexão poderosa sobre o poder do Autoconhecimento.   

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deve proceder para adquirir o livro? 

A venda é feita exclusivamente com as coautoras. O meu canal é: 11 94756-5478 (whats) ou por e-mail: contato@ebrccoaching.com.br 

Conexão Literatura: Quais dicas daria para os autores em início de carreira? 

Ana Kekligian: Ação é Poder! E o feito é melhor do que o perfeito.

Se você tem vontade, transforme-a em coragem.

Não fique com medo da reação dos outros.

Honre e respeite a si mesma(a).

Escolha uma editora que te dará direcionamento, roteiro e apoio antes, durante e depois do lançamento.

Nossas histórias precisam ser contadas e não engavetadas.  

Conexão Literatura: Você também é palestrante, Master Coach de Desempenho, Master Analista Comportamental, especialista em Inteligência Emocional, em produtividade e  em Autoestima, além de fundadora da EBC (Empresa Brasileira de Coaching) e Idealizadora do Mulher Absoluta . Como os leitores interessados poderão saber mais? 

Ana Kekligian: Eu sou uma coach que impacto multidão através da multiplicação.

Quem é desenvolvido, multiplica.

E por isso que eu procuro ao máximo manter contatos diretamente com que me procura, isso quer dizer, que sou acessível através dos meus canais. Escrevam para mim e eu prometo responder.

linktr.ee/anakekligian  

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Ana Kekligian: Sempre! Minha principal âncora de carreira é ser especialista, e por isso estou sempre me aperfeiçoando e um dos meus maiores talentos é a criatividade. Então, sou movida a novidades! 

O que posso adiantar que para esse ano o foco está em mudanças importantes no âmbito pessoal e que a partir disso virão novas fronteiras. 

Tenho em andamento um estudo sobre a “Cura do feminino”; um projeto social para levar o autoconhecimento para pessoas em situação vulnerável de saúde ou desemprego; expandir o projeto Mulher Absoluta e palestrar sobre a gravidade do gaslighting que é o tema principal do meu capítulo no livro “Mulheres que se amam”

Para o ano que vem tenho a intenção de lançar um livro próprio com atividades práticas.   

Perguntas rápidas: 

Um livro: Mulheres que se Amam

Um ator ou atriz: Mary Louise Streep, mais conhecida como Meryl Streep

Um filme: A Cabana

Um hobby: Dançar

Um dia especial: Meu aniversário – 08 de abril 

Depoimentos: 

O livro “Mulheres que se amam” traz uma perspectiva muito rica em autoconhecimento, eu pude me conectar e entrar na história de cada coautora.

Minha amiga Ana Kekligian escreveu lindamente um momento difícil no qual ela passou, mas mostrou com muita maestria como dar a volta por cima e mostrar a força que a mulher tem dentro si.

A cada história fui me conectando e aprendendo mais sobre a essência do amor-próprio. Este livro me trouxe muitos insights para vida.

Mais uma vez quero parabenizar a Ana por esta grande obra que com certeza fará um bem imenso a suas leitoras e amigas.

Gratidão!!!

Keli Anjos 

___________________ 

O livro "Mulheres que se Amam" é aquele tipo de livro que a gente lê e vai reverberando. São histórias de superação de 30 mulheres que buscaram uma forma de sobreviver a algum desafio, e se reconectaram consigo mesmas e com a divindade superior, com muita garra, força de vontade e fé. E assim, realizaram este sonho de escrever este livro, e assim, servirem de inspiração para tantas outras mulheres, como eu. A formação de Autoestima que todas participaram e que hoje fazem parte de apenas 300 especialistas no mundo, foi além de uma capacitação: é o transbordar da mulher segura e confiante com muito amor e compaixão, por si mesmas e por todas as almas que elas tocarão, assim como já fui tocada. Que projeto mais lindo! Gratidão!

Tati Amorim

___________________ 

Sua história Ana Kekligian é aquele filme ou livro, baseado em história real com final feliz que todos amam ver. Mas você nos ensina que para ter esse final, precisamos de Deus, autorresponsabilidade, autoestima, ação e persistência.

A frase que seus coachees te disseram “obrigada por nos mostrar que você nos ensina, funciona mesmo! “não só te da forças, como nos confirma a cada dia que todas as técnicas que aprendemos com você , será para vida toda , dia após dia , melhorando sempre!

Obrigada Ana, você é Luz em nosso caminho. 💕

Adriana Santiago  

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Ana Kekligian: Agradeço a oportunidade dessa entrevista e dedico esse livro a todos os meus coachees, minhas amigas, meus filhos e em especial ao meu Oasis, Wagner Silvestre. 

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sábado, 5 de dezembro de 2020

O professor Marcus Garcia de Almeida e o livro Acha Que Sou Idiota? Uma Crônica do Mundo Corporativo

Marcus Garcia de Almeida - Foto divulgação

O professor Marcus Garcia de Almeida é Pedagogo e Especialista em Gestão do Conhecimento nas Organizações. Cursou o Mestrado em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação (Conceito CAPES 4). Diretor da Editora IDEÁRIO, selo editorial para Teoria do Conhecimento (Epistemologia), Causalidade e Ser Humano. É escritor, autor e pesquisador nas áreas de educação, aprendizagem, docência, gestão, comunicação e inovação. Possui centenas publicações entre livros, ensaios e artigos científicos nacionais e internacionais. Atua na docência universitária tanto na graduação como na pós-graduação, além de formação contínua em empresas e em diversas instituições de ensino brasileiras. É ainda Especialista em Inteligência Emocional, Palestrante e Mentor. Mas fica muito contente em ser chamado apenas de Professor Marcus Garcia, simples assim!

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Marcus Garcia de Almeida: Na adolescência eu escrevia pequenos poemas, alguns contos e pensamentos. Coisa de jovem tímido naquela época. Aos 17 anos pisei pela primeira vez em uma sala de aula como professor. Naquela época, em 1983, recém ingresso na faculdade de tecnologia da informação, energia no corpo, sonhos na cabeça. Desde aquele momento, apesar das muitas dúvidas inerentes à pouca maturidade, uma certeza eu tinha: ser professor e estar na docência deveria ser uma de minhas atuações profissionais. Em 1988 coloquei na cabeça que precisava publicar algo, “um livro”, eu pensava. Internet não havia. Contato com editoras e editores só por correio (carta escrita, com envelope, selo e tudo mais) ou telefone. Foram dez anos de cartas e mais cartas (foram centenas) enviadas com os originais para editoras, buscando alguém que apostasse em meu projeto. Ah, nada era impresso ou editado em computador, mas datilografado e depois “xerocado”. As respostas que voltavam das editoras, além de demorarem meses, eram sempre muito parecidas: “...agradecemos seu interesse e confiança em nossa editora, mas...”. Se naquela época houvesse Control + C, Control + V eu certamente diria que as respostas eram assim redigidas, uma como cópia da outra. Em 1999 uma jovem Editora do Rio de Janeiro, a BRASPORT, confiou e aceitou minha proposta. Um professor, já não tão jovem, então com 33 anos, que queria publicar não apenas seu primeiro livro. Na verdade, seria uma série com seis livros, projeto de sucesso! De lá para cá, já lá se vão 22 anos de trabalho editorial. São vários livros publicados, mais de 20 só de minha autoria além das diversas obras que organizei, e agora tenho meu próprio selo editorial, a IDEÁRIO (www.idearios.com.br). Há duas certezas que tenho firme na cabeça. A primeira é que “conhecimento não ocupa espaço” e a segunda, que “tudo que aprendemos não nos pertence, mas sim, ao mundo, portanto deve ser compartilhado!”.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “Acha que sou idiota? (Do You Think I’m Stupid: A Chronicle of the Corporate World)”. Poderia comentar?

Marcus Garcia de Almeida: A primeira vez que pensei em escrever algo assim, foi há cerca de dez anos. Sempre fui muito observador. Devido minha atuação em consultoria empresarial, tive (e tenho) a oportunidade de conviver em organizações empresariais de todos os tipos, portes, categorias, nacionais, multinacionais, transnacionais e com variados sistemas organizacionais. Em minhas andanças sempre percebi o comportamento das pessoas nas empresas oscilando entre o amor (em alguns casos chegando até a uma espécie de devoção), enquanto outras cultivam verdadeira ojeriza das empresas onde trabalham. Essa dicotomia entre amor e ódio merecia ter uma abordagem minimamente curiosa e sempre pensei que deveria tentar levar isso para meus leitores. Recentemente (ainda esse ano logo que começamos com a onda da pandêmica do Coronavírus, (COVID-19), ainda lá em março/2020 e estando praticamente recluso em meu home-office, comecei a perceber essa dicotomia de forma ainda mais forte. Principalmente durante as muitas reuniões em salas virtuais. Foi então que decidi começar a rascunhar o livro e assim nasceu “Acha que sou idiota? Uma crônica do mundo corporativo.”. Bom sou suspeito, mas ficou uma delícia de história, uma crônica de fato, sobre essa relação de amor e ódio das pessoas com as empresas onde trabalham e entre as próprias pessoas dentro dessas empresas é claro. É minha primeira obra lançada simultaneamente em português e inglês, na verdade também é a primeira obra em inglês. A adaptação requerida para a internacionalização da crônica, preocupando-se com as personagens e as situações corporativas, foi um episódio à parte. Adorei o resultado e estou muito empolgado com o lançamento mundial pela plataforma da Amazon agora em Dezembro. Ela está disponível em Kindle e formato convencional tanto em português quanto em inglês.

Conexão Literatura: Como é o seu processo de criação e qual é o seu principal público-alvo?

Marcus Garcia de Almeida: Como sou bastante observador e detalhista tenho a tendência a ser meticuloso, descritivo, minucioso mesmo. Adoro os detalhes. Nuances, texturas, emoções, sensações e percepções. Entendo que uma pessoa que decide dedicar algumas boas horas numa leitura, precisa sentir-se parte do que estou trazendo para ela. Quero levá-la comigo naquela jornada. Preciso sentir que consegui isso para eu ficar satisfeito com o resultado. Um bom texto precisa ter essência, alma verdadeira! Confesso que “Acho que sou idiota? Uma crônica do mundo corporativo” não é minha primeira incursão pela seara da crônica, mas é a primeira a ser publicada. Tenho alguns outros trabalhos que estão no estágio que chamo de amadurecimento. Volto neles sistematicamente e vou trabalhando, burilando, refinando... as ideias iniciais vão sendo reveladas. Num primeiro momento algumas se parecem com pedras brutas que precisam ser lapidadas para ganharem a beleza desejada. Claro que como toda matéria bruta, algumas tem um substrato que não se revela promissor para mostrar o seu melhor pelo autor. Considero parte do processo de criação. Não sou de desistir fácil de uma pedra bruta. Meus escritos da adolescência, por exemplo, estão lá, amadurecendo. Uma hora eles estarão prontos para ganhar a luz aos olhos de pessoas que adorem ler o inusitado.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente para os nossos leitores?  

Marcus Garcia de Almeida: Claro! Neste trecho a seguir uma das personagens está num dilema ético e precisa tomar uma decisão. Para isso traço aqui um paralelo metafórico bastante curioso.

“Há um momento quando algumas decisões são tomadas em nosso íntimo que nos geram um sentimento de poder ou de empoderamento, ou ambos. É como se você fosse entrar sozinho numa caverna escura e desconhecida numa floresta longe da civilização. Há um misto de medo, insegurança, frio na barriga, pavor... a adrenalina jorra pelas veias e te faz ficar alerta ao máximo e pronto para correr, ou atacar, ou se defender do que quer que possa aparecer... na escuridão. Passado o impacto inicial da transição da claridade para o escuro interior da caverna, logo que seus olhos se acostumam à escuridão; o som também muda. O barulho do vento que farfalhava as folhas das árvores cede espaço para o silêncio e o eco de gotas que descem das estalactites e pingam fazendo poças pelo caminho escuro, o crepitar de insetos e o barulho do seu próprio caminhar ao pisar na terra úmida, se somam a sensação de que há por ali muito mais do que seus sentidos revelam... e então, nesse momento, sua imaginação começa a preencher o vazio de informações com pensamentos de perigos que podem existir ou não, pois tudo está em sua mente. É nesse momento que você tem duas opções: dominar sua mente e sentir-se empoderado para avançar no desconhecido, ou sentir que há um poder além de você que não deve ser enfrentado naquele momento e então você recua.”

Conexão Literatura: Quais dicas daria para os autores em início de carreira?

Marcus Garcia de Almeida: Não vou repetir aqui o clichê do “seja persistente, não desista, persevere e blá, blá, blá...”, mas prefiro dizer o seguinte. Se o chamamento para compartilhar com as pessoas suas ideias, pensamentos, sentimentos e visões de mundo, e isso tudo for efetivamente muito forte e realmente autêntico, ou seja, não é algo artificial que você está buscando apenas por um “modismo” ou por que acha que terá fama e essas coisas, então faça o que é preciso: tenha disciplina e escreva, com seu coração, mas tendo sempre sua mente como guia.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho como escritor, palestrante, pedagogo e mentor? 

Marcus Garcia de Almeida: Os lançamentos estão na Amazon e podem ser acessados pelo site da Editora IDEÁRIO em www.idearios.com.br. Tem também meu site onde meus outros trabalhos podem ser conhecidos em www.marcusgarcia.com.br. Especificamente para quem estiver buscando adquirir “Acha que sou idiota? Uma crônica do mundo corporativo” ou quem prefira a versão em inglês “Do You Think I’m Stupid: A Chronicle of the Corporate World)”, pode acessar no link: https://bit.ly/3mG32sv 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Marcus Garcia de Almeida: Sim, alguns. A coleção #péroladodia, por exemplo, planejada em 5 volumes está com o primeiro deles, intitulado REFLEXÃO, disponível e pode ser encontrado pelo link https://bit.ly/3gGerFK. VIDA será o título do segundo volume da coleção e é esperado para o segundo semestre de 2021 e promete muitas emoções. Outro trabalho que está no forno é “Uma Velha História”, este é um título provisório. É o primeiro romance de base histórica da Editora IDEÁRIO. Um verdadeiro desfile pelos recônditos das ilicitudes da mente humana e cuja história caminha por milênios de segredos. Seu autor é o marroquino Abu l-Malika Kamal.

Perguntas rápidas:

Um livro: Spartacus

Um ator ou atriz: Kirk Douglas

Um filme: Matrix, a trilogia

Um hobby: Cultivar plantas ornamentais

Um dia especial: Sempre que um novo livro é publicado. Este é um dia especial.


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quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Descobrir uma mentira é bom ou ruim? Criminólogo explica em seu novo livro!


Você já flagrou alguém dizendo alguma coisa e tinha certeza que era mentira? Ou ficou na dúvida se o que falaram era realmente verdade? Desconfia que alguém esteja te enganando? O terapeuta comportamental e criminólogo, Georg Frey em seu livro “Eu Sei Que Você Mente! Aprenda a Detectar Mentiras”, publicado pelo selo de não-ficção Littera, da Editora 3DEA, revela a verdade nua e crua de como desvendar se a pessoa está dizendo uma mentira má intencionada ou necessária. Sim, há mentiras sociais que funcionam como uma engrenagem para a sociedade. Afinal, já imaginou se todos resolvessem dizer para seus amigos e parentes o que realmente pensam de cada um deles?

Separamos 3 exemplos importantes apontados por Georg Frey, Fundador da Unidade de Análise do Comportamento Humano (UACH), em “Eu Sei Que Você Mente! Aprenda a Detectar Mentiras” que provam que identificar um mentiroso ou uma inverdade pode ser crucial para determinar o rumo da sua vida!

A mentira faz parte da natureza humana! Mentir pode não ter nenhuma relação com a falta de caráter, muitas vezes ela é uma questão de sobrevivência ou boa convivência. Todos mentimos, mas nem todas as mentiras são iguais. Georg, além de ensinar a detectar a mentira em “Eu Sei Que Você Mente!” vai apresentar ao leitor os diferentes tipos de mentirosos, os compulsivos; os que buscam proteção; aprovação; os sedutores, entre outros.

O criminólogo elaborou um verdadeiro manual para o leitor se blindar e aprender por meio de testes e exemplos corriqueiros a decifrar mentiras através da linguagem corporal. De forma didática, Georg Frey, vai ensinar como identificar os sinais da comunicação não-verbal que podem revelar muitas coisas, como: olhar, postura, maneira de andar, tom da voz, movimento de mãos, T-U-D-O! E são nesses movimentos que podem estar escondidos situações reveladoras como uma falsidade no trabalho, traição no relacionamento amoroso ou se alguém próximo está sofrendo algum tipo de abuso e precisa de ajuda.

Ah, a internet! Reduto dos mentirosos! Se você passa muito tempo acessando suas redes sociais já se deparou com pessoas bem estranhas que não parecem ser o que dizem. Mas não se preocupe, o Comissário Especial da Polícia e Gestor de Segurança Pública também alerta em sua obra como desvendar mentiras na internet! Mesmo que online, onde não conseguimos avaliar as expressões corporais de cada um.
“Eu Sei Que Você Mente”, proporciona uma autoanálise fundamental para que o leitor entenda quais os tipos de mentira que anda contando por aí. E se for do tipo ruim, cuidado! Seu colega, namorada(o), chefe já pode ter comprado este livro e você será PEGO!

Ficha Técnica
Título: Eu Sei Que Você Mente! Aprenda a Detectar Mentiras 
Selo editorial: Littera (não-ficção) 
Editora: Editora 3DEA 
Autor: Georg Frey 
Gênero: Comportamento 
ISBN: 978-65-5088-015-6 
Páginas: 128
Preço: R$ 36,90 
Onde comprar: Amazon

Sinopse: Eu Sei Que Você Mente! é um livro que tem como tema principal a mentira e suas nuances, tudo o que ela pode trazer de consequência para a pessoas, sejam boas ou ruins. A ideia é ajudar os leitores a se blindarem das mentiras nocivas e perceberem quando as pessoas más intencionadas mentem descaradamente, seja na fala e até mesmo em sua linguagem corporal. O livro também os orientará a se prevenirem de uma traição no trabalho, saber se seus filhos usam drogas ou estão sofrendo abuso e como saber se estão sendo traídos em seu relacionamento amoroso.



Sobre o autor: Georg Frey, criminólogo, escritor, palestrante e Fundador da Unidade de Análise do Comportamento Humano (U.A.C.H). Comissário Especial da Polícia, Gestor de Segurança Pública, Pós-Graduado em Criminologia e Psicologia Criminal, com 30 anos de experiência na análise do comportamento humano. Ao longo de sua carreira, vem auxiliando, pessoas, famílias e empresas, em consultorias particulares, treinamentos coletivos, cursos e workshops, no Brasil e exterior.

Redes sociais:
Instagram - @uachbrasil
YouTube - UACH
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terça-feira, 15 de maio de 2018

Entrevista com o filósofo, escritor e palestrante Marcelo Pereira Rodrigues, autor do livro "A Queda"

Marcelo Pereira Rodrigues - Foto Divulgação
Marcelo Pereira Rodrigues, alcunha MPR, 43 anos, é filósofo, escritor, agente literário, palestrante e editor-chefe da Revista Conhece-te, periódico cultural impresso que circula há 17 anos, com periodicidade mensal. MPR é um conceituado romancista e já percorreu turnês literárias em mais de 100 apresentações, levando o seu trabalho a cidades tais Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Paraty, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Vitória e muitas outras. Apresentou-se também em Lisboa (Portugal), onde já amealha os seus primeiros leitores. Seu último livro, “A Queda”, está sendo traduzido para o inglês, espanhol e alemão. 

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


Marcelo Pereira Rodrigues: Quando ainda estava na UFSJ (Universidade Federal de São João del-Rei) onde cursei Filosofia. Iniciei escrevendo para fanzines, jornais alternativos até fundar minha própria Revista, a “Conhece-te”. Paralelo a isso, publiquei duas coletâneas de crônicas que deram bons livros. Estava formado assim o Marcelo escritor. No meu primeiro romance, “23 Horas, 59 Minutos: Reminiscências do que está por vir” saí em turnê, conquistando leitores ao longo das noites de autógrafos no país. E estourei com “Um Café com Sartre”. Este foi o início, claro, com as dificuldades pertinentes advindas do sonho de viver de literatura. Hoje, sou um escritor profissional.

Conexão Literatura: Você é autor do livro “A Queda”. Poderia comentar?

Marcelo Pereira Rodrigues: Um livro maravilhoso, que vem cativando muitos leitores pela sua forma e conteúdo. Um mergulho na alma e no existir humano. Um livro que aborda pedofilia, amor, suicídio, redes sociais, movimento feminista, superação, vícios, neuroses, medos, angústias, alegrias, aparências, movimento de consciência negra, consumismo, filosofia, psicologia, comportamentos, tudo condensado em um romance com muito humor e muito bem escrito. Mesmo abordando esses e tantos outros temas, “A Queda” é leve e suave como um salto no abismo.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Marcelo Pereira Rodrigues: Fora o estudo do cenário para as locações de “A Queda”, penso que a construção dele foi psicológica, advindo do espírito e da observação das coisas ao derredor. Lembro-me de que no processo de composição dos personagens, que foram tantos, ponderei se os mesmos não eram caricatos demais. Após a necessária estadia na gaveta, peguei um dia o manuscrito e senti-me confiante, após várias leituras críticas antecipadas, a publicá-lo. Infelizmente, senti que as pessoas (muitas delas) é que estão caricatas demais, muitas perdidas no vazio de uma existência fútil. Penso que foi isso que cativou e cativa muitos leitores até hoje, que levam um choque ao lerem o enredo. No processo todo, o livro levou 3 anos para ficar pronto.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Marcelo Pereira Rodrigues: Deixo para os meus leitores essa tarefa. Como “A Queda” faz parte de um caleidoscópio, surpreendo-me até hoje com análises e abordagens feitas pelos leitores a qual não havia me atentado. Nesse aspecto, “A Queda” é bastante interativo.

Conexão Literatura: Além do livro “A Queda”, você também é autor de mais 14 títulos, como "Perfume de Mulher", "Corda Sobre o Abismo", "O Filósofo Idiota", "A Coffe With Sartre", etc. Você também ministra palestras. Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir os seus livros ou contratá-lo para palestras?


Marcelo Pereira Rodrigues: O meu site é o www.marcelopereirarodrigues.com  O meu Facebook é o https://www.facebook.com/marcelo.pereirarodrigues.7  Os livros podem ser adquiridos pelo meu e-mail nosmpr@hotmail.com  e especialmente no “A Queda” estamos com um árduo processo de distribuição da obra, do Norte ao Sul do país.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Marcelo Pereira Rodrigues: Sinto-me vazio, ainda bem. Parece que esgotou as minhas ideias para futuros romances. Gosto desses períodos de vácuo. Mas, mensalmente, trabalhando nos meus textos para a Revista Conhece-te, vou trabalhando em novas abordagens e ideias. Disparado, “A Queda” é o meu melhor livro, apoiado por excelentes resenhas que tive, pelo número excelente de vendas e pela crítica especializada.

Perguntas rápidas:

Um livro: “A Montanha Mágica”, Thomas Mann.
Um (a) autor (a): Jonathan Franzen.
Um ator ou atriz: Jack Nicholson e Cate Blanchett.
Um filme: O Iluminado.
Um dia especial: Em Paris, no Café de Flore, sentei-me e pedi uma xícara de chocolate quente e brioche. Fiquei umas duas horas no local tomando notas para um vindouro livro e me lembrando de que naquele recinto frequentavam Sartre e Simone. Foi muito especial!

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Marcelo Pereira Rodrigues: Leiam “A Queda”. Estarão fazendo um favor não ao escritor, mas a si próprios. Fica o convite.
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