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terça-feira, 14 de junho de 2022

Memória, testemunho e escrita melancólica em Memórias do cárcere e Infância, de Graciliano Ramos - Ana Maria Abrahão dos Santos Oliveira


Em Graciliano Ramos: a melancolia e as ironias da memória, Ana Maria Abrahão dos Santos Oliveira analisa os livros Infância (1945) e Memórias do cárcere (1953), do escritor alagoano Graciliano Ramos (1892-1953). A obra da autora possui, como fio condutor, o estudo da construção do discurso irônico que atua como mecanismo de defesa contra os influxos melancólicos presentes na escrita do Velho Graça. O fazer literário de Graciliano Ramos está estritamente ligado à experiência e ao testemunho do autor que, ao escrever suas memórias – sobre o período em que esteve no cárcere e sobre suas vivências na infância, – vale-se de um processo constante de autoquestionamento e de questionamento dos valores da sociedade e da própria literatura para construir uma escrita irônica com traços melancólicos, de acordo com a leitura da autora sobre os estudos freudianos acerca da melancolia. A obra de Graciliano Ramos não atrai o leitor apenas por seu caráter histórico, mas, sobretudo pelo testemunho literário singular de um autor cujo estilo irônico e conciso extrai do cotidiano as insignificâncias, as miudezas, os fragmentos de pessoas e de fatos com os quais representa a matéria de sua experiência.  

 ***

Este livro é um Acontecimento! Gerado com todas as ironias e as melancolias próprias dos grandes acontecimentos, e presentes na vida/obra – e memória – do Velho Graça, desde a sua infância. Vida/obra e memória tão bem respeitadas, “compreendidas” e “frequentadas”, neste importante livro construído pela potentíssima professora, pesquisadora e escritora Ana Maria Abrahão do Santos Oliveira. 

Daí que este livro seja uma celebração, não só ao Graciliano e à Ana, mas aos enfrentamentos necessários e às resistências, – que atravessam essas duas pessoas e suas obras – que são feitas com memórias, melancolias, ironias (e alegrias)! 

Heiberle Hirsgberg Horácio –

Professor do Departamento de Filosofia e do curso de Ciências da Religião da Universidade Estadual de Montes Claros (MG). 

SOBRE A AUTORA:

Ana Maria Abrahão S. Oliveira nasceu em Paraíba do Sul (RJ). É mestre em Letras (Universidade Federal Fluminense) e Doutora em Estudos de Literatura (UFF/CNPq). Atuou como professora de Português e Literatura. É autora de contos, vários artigos acadêmicos e dos capítulos “Polifonia, filosofia e misticismo em Crime e castigo, de Dostoiévski” (Bakhtin e o círculo de fronteiras do discurso vol. I, São Carlos, Pedro & João Editores, 2019); “O sonho com coisas claras e justas: uma releitura do poema ‘O engenheiro’, de João Cabral de Melo Neto (Cem anos de João Cabral de Melo Neto: cidadão do mundo e artesão da palavra, Curitiba, Bagai, 2020); dentre outras publicações.

FICHA TÉCNICA:

ISBN: 978-65-5361-066-8

Valor: R$ 84,70

Formato: 16X23 cm

Total de Páginas: 292

PARA ADQUIRIR O LIVRO OU SABER MAIS, ACESSE: https://kotter.com.br/loja/graciliano-ramos-a-melancolia-e-as-ironias-da-memoria-ana-maria-abrahao-s-oliveira/ 

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segunda-feira, 13 de junho de 2022

Entrevista com Ana Maria Abrahão S. Oliveira, autora do livro Graciliano Ramos: A melancolia e as ironias da memória


Ana Maria Abrahão S. Oliveira nasceu em Paraíba do Sul (RJ). É mestre em Letras (Universidade Federal Fluminense) e Doutora em Estudos de Literatura (UFF/CNPq). Atuou como professora de Português e Literatura. É autora de contos, vários artigos acadêmicos e dos capítulos “Polifonia, filosofia e misticismo em Crime e castigo, de Dostoiévski” (Bakhtin e o círculo de fronteiras do discurso vol. I, São Carlos, Pedro & João Editores, 2019); “O sonho com coisas claras e justas: uma releitura do poema ‘O engenheiro’, de João Cabral de Melo Neto (Cem anos de João Cabral de Melo Neto: cidadão do mundo e artesão da palavra, Curitiba, Bagai, 2020); dentre outras publicações. 

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário? 

Ana Maria Abrahão S. Oliveira: Sempre gostei muito de ler e de escrever. Acredito que meu desejo de escrever tenha surgido devido ao convívio com minha mãe, Regina Abrahão, que não possuía o hábito de leitura, mas que contava histórias incríveis e muito interessantes sobre suas vivências. Por essa razão, decidi fazer mestrado e doutorado em Literatura. E, a partir daí, passei a escrever também artigos acadêmicos. 

Conexão Literatura: Você é autora do livro "Graciliano Ramos: A melancolia e as ironias da memória”. Poderia comentar? 

Ana Maria Abrahão S. Oliveira: Esse livro é originário de minha tese de doutorado, defendida na Universidade Federal Fluminense, em Niterói/RJ, em 2014. O incentivo para a publicação partiu de minha ex-orientadora, a professora Susana Kampff Lages, que me convenceu a transformar minha tese em livro. Foi muito gratificante para mim. Pude contar com o incentivo também de minhas filhas, Amanda e Isadora. Inclusive Amanda é a autora da arte da capa de meu livro. Meu livro possui, como fio condutor, o estudo da construção do discurso irônico que atua como mecanismo de defesa contra os influxos melancólicos presentes na escrita do autor alagoano Graciliano Ramos (1892-1953), nos livros Memórias do cárcere (1953) e Infância (1945). É um livro de crítica e interpretação dessas narrativas, com foco na utilização da ironia e da presença da melancolia, tendo por base a teoria freudiana. Mesmo sendo um livro escrito para os estudantes e estudiosos de Letras, pode ser lido por qualquer pessoa que goste de Literatura e/ ou que admire a obra de Graciliano Ramos. 

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Ana Maria Abrahão S. Oliveira: Há dois anos, aproximadamente, iniciei a reescrita de minha tese. Somando a esse prazo mais quatro anos de pesquisa (doutorado), temos um total de seis anos. Mas, em Literatura, não há a última palavra. Sempre surgirão novas pesquisas, minhas ou de outros pesquisadores. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro? 

Ana Maria Abrahão S. Oliveira: 

“A escrita de Graciliano Ramos está intimamente ligada à sua experiência, às suas vivências no cárcere, no caso de Memórias do cárcere ou nos primeiros anos de vida, no caso de Infância. Nesses relatos autobiográficos, que pretendem se identificar com a própria vida do escritor é constante a presença do autoquestionamento que corresponde ao próprio questionamento da literatura. Essa autoindagação se concretiza através do discurso irônico, que é largamente utilizado na obra do autor, o que pode ser entendido, como esperamos ter mostrado, como um mecanismo de defesa contra os influxos melancólicos de sua escrita” 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Ana Maria Abrahão S. Oliveira: Este é o meu primeiro livro. Pode ser adquirido no site da editora https://kotter.com.br/  ou em livrarias, como Travessa,  o site Amazon etc. Além disso, há os artigos que publiquei, que são encontrados nas páginas das revistas acadêmicas (é necessário apenas colocar meu nome completo para encontrar). 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Ana Maria Abrahão S. Oliveira: Sim. Pretendo publicar uma antologia com meus artigos científicos, além de outros projetos que estão em construção ou sendo idealizados... 

Perguntas rápidas: 

Um livro: Infância, de Graciliano Ramos

Um (a) autor (a): Conceição Evaristo

Um ator ou atriz: Renata Sorrah

Um filme: Que horas ela volta?  Medida provisória

Um dia especial: Todos em que estou com minhas filhas, todos os que estou lendo e/ou escrevendo, todos em que não deixo de acreditar que um país mais justo é possível. 

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Ana Maria Abrahão S. Oliveira: Literatura é prazer, mas também é resistência.

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quarta-feira, 21 de março de 2018

Histórias de Alexandre, de Graciliano Ramos, do Grupo 59, faz curta temporada Teatro João Caetano

Foto divulgação
“Trata-se de uma verdadeira ‘aula’ de como contar histórias no palco. (...) Aula no sentido de que a técnica dos contadores está toda ali, esmiuçada, trabalhada e retrabalhada. Repetições, reiterações, dinâmicas de palco, respirações, pausas musicais, silêncios estratégicos, articulações vibrantes, timbres, olhares perfeitos, linguagens corporais.” (Dib Carneiro Neto)

O infantojuvenil Histórias de Alexandre, do Grupo 59 de Teatro, reestreia no dia 24 de março no Teatro João Caetano, em São Paulo,  para uma breve temporada que vai até o dia 15 de abril, sempre aos sábados e domingos, às 16 horas. Concebida a partir da obra de Graciliano Ramos, a montagem tem direção de Cristiane Paoli Quito.

A peça está indicada em cinco categorias ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem e sua diretora ganhou o Prêmio APCA como Personalidades Artísticas pela direção, em 2017.

Histórias e fanfarronices de um típico mentiroso do sertão estão nessa encenação, permeada por canções originais. Publicado em 1944 por Graciliano, o livro reúne contos coletados na cultura oral do folclore nordestino, resgatando crenças, costumes e mitos da região. Na transposição para o palco, foram selecionadas algumas histórias, mantendo na íntegra as palavras do autor.

Alexandre é um homem já velho, tem um olho torto e fala bonito: um típico contador de histórias. Está sempre acompanhado pelos moradores das redondezas e até por pessoas de consideração que vêm à sua modesta casa para ouvir suas narrativas “fanhosas”: Seu Libório, cantador de emboladas; o cego preto Firmino; mestre Gaudêncio Curandeiro, que reza contra mordedura de cobras; e Das Dores, benzedeira de quebranto. Cesária, mulher de Alexandre, está sempre por perto, e pronta para socorrer o marido quando ele se “engancha” ou é questionado em suas narrativas.

Apropriando-se do universo linguístico e das imagens sugeridas por Graciliano Ramos, Histórias de Alexandre dá corpo e voz à palavra escrita, tecendo uma “colcha de retalhos” onde os atos de contar, cantar e dramatizar se entrecruzam e criam uma poética propícia à invocação da memória afetiva. 
Foto divulgação
A diretora fala da importância da apropriação das palavras pelos atores no processo criativo, já que o texto foi escrito há mais de 70 anos, com um vocabulário distinto do atual: “é fundamental que as histórias sejam compreendidas por todas as crianças e adolescentes, por isso as experimentações que fizemos com presença de público foram tão importantes para encontramos o caminho da encenação”, explica Cristiane Paoli Quito.

“A primeira coisa a se observar é o quanto o elenco está luminoso. (...). Você olha da plateia para cada um dos rostos em cena, em qualquer momento da duração do espetáculo, e é pura luz que se vê saindo de suas expressões, brotando de seus ‘jeitos de corpo’.” (D.C.N.)

A montagem reflete a atmosfera da obra literária para aconchegar os ouvintes das histórias de Alexandre, promovendo uma experiência de troca onde a simplicidade e o despojamento do ato cênico, em tom de conversa, convocam a imaginação de todos.

A musicalidade característica do Grupo 59 de Teatro tem lugar de destaque no espetáculo. As canções foram criadas coletivamente a partir de passagens do livro, tendo algumas citações ao cancioneiro popular brasileiro. O repertório traz embolada, repente, reza, canções populares e modas de viola. O coro de atores interpreta, acompanhados por violão, viola, acordeom, flautas, pífaro, berimbau e percussão, tocados ao vivo. A palavra cantada não só dá suporte à encenação como exerce função narrativa épica, lírica e dramática.

Com Histórias de Alexandre o grupo dá continuidade à investigação iniciada, em 2009, com O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá (também dirigido por Cristiane Paoli Quito), na qual busca uma forma de comunicar com a criança por meio de um jogo-brincadeira de contação de história, apoiado fundamentalmente na palavra e no trabalho corporal dos atores. A arte do grupo busca estimular nos pequenos espectadores a criatividade, a imaginação e a inventividade, características das tradicionais brincadeiras de rua e quintais.

Sinopse:
Na pequena sala de Alexandre os amigos se reúnem para ouvir suas aventuras e façanhas, sempre narradas com exagero e entusiasmo. Sua mulher, Cesária, acompanha tudo de perto e nunca deixa o marido perder o fio da meada. São as histórias de Alexandre que o Grupo 59 “conta cantando” e “canta contando”: um convite para a deliciosa aventura de imaginar o possível e o impossível, pelas palavras de Graciliano Ramos.

Ficha técnica / Serviço:
Texto: Graciliano Ramos. Roteiro: Cristiane Paoli Quito e Grupo 59 de Teatro. Direção geral: Cristiane Paoli Quito. Elenco: Grupo 59 de Teatro – Carol Faria, Felipe Alves, Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Gabriel Bodstein, Gabriela Cerqueira, Jane Fernandes, Nathália Ernesto, Nilcéia Vicente, Ricardo Fialho e Thomas Huszar. Figurino: Claudia Schapira. Iluminação e ambientação: Cristina Souto. Preparação corporal: Letícia Sekito. Direção musical: Felipe Gomes Moreira e Thomas Huszar. Registro audiovisual: Vítor Meloni. Técnico de luz: Alexandre Souto e Gabriel Greghi. Técnico de Som: Nicholas Rabinovitch. Produção: Grupo 59 de Teatro. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação.

Teasers
https://www.youtube.com/watch?v=wzxzjuCXGVM
https://www.youtube.com/watch?v=XEuGx0lc83U

Espetáculo: Histórias de Alexandre
Temporada: 24 de março a 15 de abril
Dias e horários: Sábado, e domingos, às 16 horas
Duração: 60 minutos. Classificação: 6 anos. Gênero: infantojuvenil
Dia 8/4 não haverá espetáculo.

Local: Teatro João Caetano
Rua Borges Lagoa, 650 - Vila Clementina, SP/SP. Tel: 5573-3774
Ingressos: R$ 16,00 (meia entrada: R$ 8,00).
Bilheteria: 1h antes das sessões. Aceita dinheiro e cartão de débito.
Ingressos antecipados: www.sympla.com.br/historiasdealexandre
Não possui estacionamento. Acessibilidade parcial. Capacidade: 100 lugares.
Siga: https://www.facebook.com/Grupo59deTeatro
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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Faro Editorial lança série de Literatura Brasileira, “Para Amar” Clarice Lispector e Graciliano Ramos



Coleção expõe os pontos mais relevantes da arte literária de grandes escritores, começando por Clarice Lispector e Graciliano Ramos

Por que um autor se torna um clássico? Por que continuam a ser lidos e admirados por tantas décadas? Como é possível ler essas obras e apreciar suas inovações? E, como elas acontecem no texto desses autores?

Nossa literatura é rica de escritores que criaram estilos únicos para contar histórias, bastante lidas, mas nem sempre compreendidas sob o signo de sua inovação e arte. Mergulhar numa obra literária e absorver os os aspectos e ideias mais relevantes pode ser complicado sem um caminho de orientação e, muitas vezes, é complexo até para pessoas ligadas a Literatura.

Foi pensando em aproximar as obras de seus leitores, naquilo que elas têm de mais especial, a Faro Editorial criou a série “Para Amar”. Não se trata de um resumo de obras, pelo contrário. A coleção guia o olhar do leitor para entender a narrativa dos autores a partir do conjunto de suas várias obras, servindo com um roteiro para que qualquer pessoa seja capaz de observar os aspectos mais importantes da obras-primas de nossa literatura.


A Ideia da série?
Os autores se tornam clássicos por terem sido considerados como a melhor produção literária de sua época em termos de arte, de inovação, de exercício da linguagem. No entanto, dizer isso aos leitores atuais não é suficiente. É preciso mostrar onde acontece esse destaque, como acontecem e por quê.

Como isto é feito?
Na obra de Graciliano, Ivan Marques destaca os momentos-chave em que o autor estabelece algumas de suas principais marcas estilísticas como

a incomunicabilidade, a loucura,  críticas a condição humana, estilo seco, conciso e sintético, e uma busca por objetividade e clareza, em obras como  São Bernardo, Angústia, Memórias do Cárcere, Caetés, Vidas Secas entre outras.

Na obra de Clarice, Emilia Amaral encontra elementos bem diferentes: a individualidade, a voz dos que não tem espaço, o inconsciente, a narrativa desordenada, a busca existencial, a metafísica, o caos interno, a visão psicanalítica. E ela utiliza trechos de livros como A hora da Estrela, Laços de Família, A paixão segundo GH, Perto de um coração selvagem, entre outros, incluindo mais de uma dezenas de contos.

O diferencial da coleção é mostrar a arte, no momento em que acontece, com a transcrição de trechos das respectivas obras com a ideia de indicar aos leitores como observar o que é mais importante naquele autor, algo que os consagraram com destaque em nossa Literatura.

Os primeiros volumes da coleção chegam às livrarias em agosto pela Faro Editorial, “Para Amar Clarice” e “Para Amar Graciliano”, foram escritos por dois especialistas em literatura brasileira, Emília Amaral e Ivan Marques, que reunirem qualidades especiais: larga formação em literatura brasileira e capacidade de falar (e escrever) para público não acadêmico.

Na coleção, o leitor também irá encontrar um pouco mais sobre a biografia cada autor. Trata-se de uma coleção focada em leitores que desejam expandir sua forma de ler literatura nacional, sem as urgências dos concursos universitários.

Enquanto eu tiver perguntas e não respostas... continuarei a escrever.”  Clarice Lispector

A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso. Palavra foi feita para dizer.” - Graciliano Ramos

Ficha Técnica:
Título: Para Amar Clarice
Nº de págs: 160
Título: Para Amar Graciliano
Nº de págs :179
Preço: 29,90 cada

Sobre os autores:
EMILIA AMARAL graduou-se em Letras na UNESP (1978), tendo estudado o realismo fantástico de Murilo Rubião. O Mestrado foi em Teoria Literária, na UNICAMP (1986), com a dissertação “Texto literário e contexto didático: os (des) caminhos na formação do leitor”. O Doutorado, também na UNICAMP, juntou os campos de Educação e Literatura, com a tese “O leitor segundo G.H.”. Realizou um Pós-Doutorado, FAPESP, no Departamento de Estudos Judaicos da USP (2011). Tem atuado principalmente nos seguintes temas: iniciação à produção e à leitura de textos, livros didáticos e paradidáticos, leitura de textos literários, iniciação à literatura brasileira, processos de formação do leitor, “A Paixão Segundo G.H”, outras obras de Clarice Lispector e formação continuada de professores. É autora de diversos livros, dentre eles, “Novas Palavras”, pela FTD; obra distribuída por todo o Brasil, pelo PNLD, há mais de vinte anos.

IVAN MARQUES é professor de Literatura Brasileira na Universidade de São Paulo, onde fez seu doutorado. É autor dos livros “Cenas de um modernismo de província: Drummond e outros rapazes de Belo Horizonte” (Editora 34, 2011) e” Modernismo em revista: estética e ideologia nos periódicos dos anos 1920” (Editora Casa da Palavra, 2013). Organizou também as antologias “O espelho e outros contos machadianos” (Editora Scipione, 2008), “Melhores poemas de Augusto Frederico Schmidt” (Editora Global, 2010), “Clara dos Anjos e outros contos de Lima Barreto” (Editora Scipione, 2011) e “Briga das pastoras e outras histórias: Mário de Andrade e a busca do popular” (Edições SM, 2016), entre outros livros. Foi diretor do programa Entrelinhas e editor-chefe do programa Metrópolis, ambos da TV Cultura. Na mesma emissora, realizou documentários sobre literatura, como “Versos diversos: a poesia de hoje, Orides: a um passo do pássaro” e “Assaré: o sertão da poesia”.
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