João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111
Querido(a) leitor(a)! Nossa nova edição está novamente megaespecial e destaca João Barone, baterista da banda Os Paralamas do Sucesso. Bar...
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
[Crônica] Incertezas de Mais um Ano
sexta-feira, 26 de maio de 2023
SAIU A LISTA DOS AUTORES SELECIONADOS DA ANTOLOGIA (E-BOOK): AMIZADE 3D: DE ONTEM, DE HOJE E DE AMANHÃ - POEMAS, CONTOS E CRÔNICAS
Inscrições encerrada no dia 23.05.23. Estamos divulgada hoje dia 25.05.23 a lista dos autores selecionados. O nosso muito obrigado a todos os inscritos! 📝♥
PARABÉNS AOS SELECIONADOS!
A. RODRIGO MAGALHÃES - DO ONTEM AO HOJE E AMANHÃ; SER MÃE
ANA BEATRIZ CARVALHO - A CARTA DA MELHOR AMIGA
EDINEY LINHARES DA SILVA - UM POEMA DE NOME MÃE
FLÁVIA PRATA - O PODER DA AMIZADE
HENRIQUE CANANOSQUE NETO - SONETO DA AMIZADE 3D
SÔNIA CAROLINA - GÊNESE
ENTRAREMOS EM CONTATO COM OS AUTORES SELECIONADOS 📃♥
ANTOLOGIA COM EDITAL ABERTO. CLIQUE AQUI
sábado, 19 de novembro de 2022
"As crônicas de Maslow", por Rafael Caputo
As Crônicas de Maslow
Rafael Caputo
A primeira coisa que vi ao acordar foi a temperatura na tela do celular: menos um grau. Um verdadeiro milagre! Muitos teriam preguiça em sair da cama, mas não eu. Pulei de pronto. Corri para a janela do apartamento em busca de um vislumbre matinal. Lá estava ela: a geada mais do que esperada. Já não era sem tempo! Agora sim, sinto-me TOTALMENTE realizado. Tenho sorte em morar no oitavo andar do prédio e em frente a um enorme terreno baldio. A branquidão dessa época do ano, enfim, irá preencher meus stories nas redes sociais. Chega da hashtag #thewinteriscoming. “The Winter” chegou com tudo.
Devo ter algum defeito de fábrica, só pode! Apesar de carioca, amo o frio. Talvez, seja por isso que me mudei para Curitiba. Isso já faz algum tempo. Vim com a desculpa de uma oportunidade de trabalho e por aqui fiquei. Entra ano e sai ano, espero ansioso por essa que é, sem dúvida, a melhor das quatro estações.
Alguns acreditam que tudo fica mais chique. Concordo com eles! É hora de vestir a jaqueta de couro, o cachecol, o sobretudo... e sair pelas ruas da cidade cosmopolita atrás de um belo quentão, um cappuccino ou um chimarrão. Este último, influência dos primos gaúchos.
Eu, particularmente, confesso que prefiro o frio por um motivo bem diferente. Ele reforça o fato de que estamos, realmente, vivos. É engraçado, eu sei! A verdade é que a sensação térmica negativa me remete a nossos ancestrais; e como professor de Administração, também não posso deixar de associar tal sentimento à famosa Pirâmide de Maslow, teoria motivacional que tenta explicar o comportamento humano.
Na base da pirâmide, por exemplo, estão as nossas necessidades básicas ou fisiológicas. No frio, temos fome várias vezes ao dia. Para que possamos sobreviver, é preciso “caçar” e estocar alimentos. Satisfeita essa vontade, buscamos maior proteção ao passarmos mais tempo dentro de casa, nossa caverna da era moderna – a segunda necessidade a ser suprida.
Subindo mais um nível na chamada “Hierarquia das Necessidades”, nos deparamos – justamente – com a carência latente do ser humano em se socializar. Precisamos aquecer nossos corpos (e nossos corações) com a presença do outro. Seja com nosso companheiro ou companheira, ou ainda com nossos amigos. Em pleno século vinte e um, substituímos o compartilhar da carne de caça em volta da fogueira por uma reunião ao redor da lareira da sala, com um pedaço de pizza na mão e uma taça de vinho na outra. Inclusive, essa é uma ótima ideia para hoje à noite.
Também é no inverno que percebemos nossa fragilidade como seres humanos e, ao mesmo tempo, podemos nos vangloriar de nossa extrema capacidade de adaptação, responsável por nos trazer até aqui. Quase um paradoxo. Passamos a ser mais solidários: doamos cobertores, nos apresentamos como voluntários para distribuir sopa nas praças etc. De algum jeito, tentamos fazer a diferença em nossa sociedade. Nos importamos com o próximo. Algo me diz que Maslow previu tamanha necessidade como sendo de “estima”, uma das últimas que aparecem em seu diagrama em forma de triângulo.
No topo da pirâmide, por sua vez, a realização pessoal (ou a autorrealização). Para uns, uma utopia – algo impossível de ser alcançado. De acordo com esses pessimistas: nós, seres-humanos, seríamos incapazes de nos aquietarmos com a satisfação plena. Quanta bobagem! Eles acham isso porque não viram as minhas últimas postagens. Concordo mais com os pensamentos da falecida Carmem da Silva, uma colega literária que certa vez, em sua coluna na famosa revista Cláudia, autointitulou-se Nossa Senhora dos Milagres. Maslow estava certo, nunca me senti tão feliz! Isso sim é um milagre de verdade. Abracadabra!
Dias depois, entretanto, entediado com a paisagem vizinha pela janela do apartamento, levemente esbranquiçada, questiono-me: “O que é uma simples geada em comparação à neve de fato?”. A conclusão é inevitável: acho que é hora de mudar novamente. Canadá, aí vou eu!
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Crônica selecionada no II Concurso Literário Carmen da Silva, promovido pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG, em parceria com o Instituto de Letras e Artes - ILA e Instituto Federal do Rio Grande do Sul - IFRS.
terça-feira, 12 de abril de 2022
Conto "Lockdown marinho", por Rafael Caputo
terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
Crônica "Infinitos", por Roberto Fiori
Revolta, tristeza, perplexidade, neuroses, psicoses, manias, síndromes do pânico, stress, uma ou várias dessas características poderiam ser adquiridas ao ver toda Humanidade ser consumida em um único segundo. O cataclisma do impacto de um asteroide com nosso mundo parece estar sempre à beira de uma repetição. Há uma neurose persistente, uma ideia recorrente pertencente ao Transtorno Obsessivo Compulsivo, quando se é anunciado que um cometa ou um bólido passará perto da órbita terrestre.
Vivemos ainda na Idade Média do conhecimento. A imensa maioria dos homens e mulheres acham que, ou a Terra é plana como a superfície de uma piscina, ou acreditam piamente que uma ou outras raças são superiores às demais.
Mas esses são dois exemplos. O que ocorre é a superstição e a crença em que muitos estão atrelados, devido a ideias que foram passadas na infância ou foram adquiridas por influência de outrem. Quando pararmos de nos preocupar com tais superstições e nos voltarmos para problemas reais, como a fome e a ausência de habitação e educação para bilhões, então estaremos no rumo certo.
Existem cada vez mais estrelas, Galáxias e planetas sendo descobertos, mês após mês. É muito possível que o Universo não tenha fim. Que os mundos e estrelas que o compõem sejam fruto de uma sequência de Big-Bangs ou, como o astrônomo Fred Hoyle afirmou, que a matéria seja criada a partir do zero. Infinitos... como seria a ideia do infinito, se o ser humano é finito em todos os aspectos? Pode-se conceber uma representação do infinito através da Fita de Möbius. Quando você segura uma tira de papel e faz uma meia torção em uma das pontas, para a seguir unir as extremidades desse novo objeto, você tem a Fita de Möbius.
Ela é infinita em si mesma, ou seja, se você seguir sua superfície, sem tirar o dedo de cima da fita, acabará chegando ao mesmo local de início. Não há fim, nem começo. Não há diferenças nas partes que você toca com o dedo. Na verdade, ninguém se torna louco ou imprevisível, ou adquire demência precoce, nem se torna psicopata só de ver e manipular tal fita.
Ainda assim, não compreendemos inteiramente a a ideia do infinito. Mas um homem, Georg Cantor, atingiu a maturidade intelectual para afirmar que a ideia de uma classe de infinitos é maior do que outra. Ou seja, falando em termos simples, o conjunto dos números reais R é maior que o conjunto dos números naturais N, pois R contém N, e R é maior que N, por conseguinte. Esse pode ser visto como um exemplo de paradoxo, mas é possível provar que R > N, bem como é possível provar que C (conjunto dos números complexos) > R, sendo que C será composto de todos os números reais, mais o total de números imaginários, ou as raízes de números negativos.
A ideia do infinito vem desse matemático, que afirmou e demonstrou que o conjunto dos objetos sólidos de três dimensões é maior do que o conjunto dos objetos planos de duas dimensões, que é maior do que o conjunto dos objetos de uma dimensão (retas, por exemplo), que é maior que o conjunto do objeto de zero dimensão (o ponto geométrico). Assim, poderíamos dizer que objetos com dimensão maior que 3, existindo em planos superiores de existência, existiriam fora de nossa imaginação, a não ser que estudemos sua projeção sobre a terceira dimensão. Um objeto com 4 dimensões teria como dimensão extra, superior à terceira dimensão, a dimensão temporal. Não conseguimos visualizar o tempo, como dimensão, nesse caso, somente poderemos medir o tempo como variável numérica, e que seria medido pela contagem de eventos que ocorrem periodicamente.
O homem é um ser paradoxal. No filme de longa-metragem “Jornada nas Estrelas – A Volta para Casa”, o capitão James Tiberius Kirk afirma que, no século XX, a Humanidade é composta de pessoas de personalidade psicopata. Ele não estava de todo certo, nem de todo errado. Há mais de 2 milhões de presidiários só nos E.U.A., a maioria acusada de crimes que vão desde o latrocínio até o estupro seguido de morte.
O homem não é um ser bom. Ele é imperfeito, suas virtudes são, em muitos e muitos casos, menores que seus defeitos. É por isso, talvez, que nós ainda não fomos visitados por seres de outras partes do Universo, isso se houver alguma raça extraterrestre que tenha nos estudado com atenção.
Um dia, quando esse período de transição de uma classe evolutiva para outra passar, e nos tornemos responsáveis, adultos em todos os sentidos e destituídos de doenças ou compulsões, poderemos visitar nossos irmãos em Alpha Centauri, a 4 anos-luz de distância, Rigel, Sirius, Betelgeuse, Arcturus, as Galáxias de Andrômeda, os aglomerados da Ursa Menor e Ursa Maior, enfim, todos os tipos de planetas nos receberão de braços abertos, como seres vivos pertencentes à Fraternidade Universal. Mas é necessário um esforço de nossa parte. Não conseguimos nada do acaso. Mesmo os textos de Fantasia e Ficção Científica que muitos leitores adoram foram escritos à custa de noites sem dormir e períodos de extrema atividade intelectual, à custa de suor e muito esforço.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
Crônica "Síndrome de Pilatos", por Rafael Caputo
Provavelmente, você já deve ter ouvido falar em Pôncio Pilatos, o governador da província da Judeia, que – literalmente – lavou as mãos em um dos julgamentos mais importantes da história da humanidade. O réu em questão era um “rebelde” considerado fora dos padrões que chamava a atenção de todos e, consequentemente – ainda que só pregasse o amor –, incomodava os poderosos da época (líderes políticos e religiosos). Pilatos, como representante do poder na região, tinha total autoridade para julgar e decidir – por sua própria análise de mérito – se o acusado era culpado ou inocente; mas adivinhe? Ele não o fez.
O que me intriga é o fato de que, mais de dois mil anos depois, a história se repete, se repete e se repete. Fico me perguntando: Quantos pais, líderes, governantes – e, inclusive, colegas de profissão – também não sofrem com essa que chamo de Síndrome de Pilatos?
Por outro lado, o que me conforta é saber que na contramão da história, vez ou outra, “rebeldes” aparecem para – justamente – quebrarem o modus operandi padrão. Obrigado, Senhor!
Pouco tempo atrás, por exemplo, na terra do Improvável – apelidada de Brasil –, um representante do poder não se fez omisso e julgou aqueles que mereciam (e deveriam) ser julgados. Ao invés de lavar as mãos, lavou à jato. Depois disso, virou Ministro. Porém, não durou muito. Realmente, é impossível agradar a todos! Ainda assim, durante o curto tempo que ficou no cargo, teve não só a autoridade, mas também o carisma e quiçá um pouco do respeito de um povo que – ironicamente – ainda o via como um salvador, mas que, no fim, voltou a escolher Barrabás. Vai entender?!
Se somente a Educação tem o poder de transformar o mundo, e não há como falar de Educação sem Amor. Seja presencial ou à distância. A solução parece simples, mas não é. Amar dá trabalho, exige tempo, dedicação e paciência. É muito mais fácil lavar as mãos (com ou sem álcool em gel). Infelizmente, é só o que continuamos a ensinar dois mil anos depois de Cristo, e de Pilatos.
“Ecce homo”.
🙌
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
Terminou o primeiro mês do ano, por Simone Fontarigo
Se a resposta for “sim”, parabéns, continue assim. Mas se a resposta for “não”, imagine uma luzinha amarela acendendo dentro de você. É sério. Se iniciarmos a ano arrastando nossas metas e as deixando para outra hora, vamos chegar no final de ano sem ter realizado a maior parte delas. E o pior: não por termos tentado e não ter dado certo, mas por não termos nem tentado por “falta de tempo”.
Se você realmente quer colocar em prática seus objetivos, aqui vão três coisas que você precisa ter: disciplina, disciplina e disciplina. Não está dando para ler nem um capítulo por dia do livro que você havia se programado para ler? Não está tendo tempo de sentar para escrever? Mude sua rotina. Se continuar fazendo sempre as mesmas coisas, terá sempre os mesmos resultados. É matemático.
Acorde uma hora mais cedo, controle o tempo em que você passa nas redes sociais, aprenda a dizer “não” a quem tira o seu foco. Estou te falando isso agora, no final do primeiro mês do ano, para que ainda dê para recuperar o tempo perdido e cumprir todas as suas metas do ano.
Termino deixando para você uma frase atribuída ao filósofo, matemático, astrônomo e músico grego Pitágoras: “Com organização e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo e bem feito. ”
Vamos começar hoje?
Simone Fontarigo é jornalista e escritora, com poesias e contos publicados em diversas antologias. Nascida e criada no Rio de Janeiro, é casada e tem um filho.
simone.fontarigo@gmail.com
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
O jornalista e escritor Arthur Dapieve comanda a Oficina de Crônica pelo Instituto Estação das Letras
O jornalista e escritor Arthur Dapieve comanda a Oficina de Crônica pelo Instituto Estação das Letras, com a finalidade de definir, apreciar e praticar a crônica, considerado gênero jornalístico-literário que alguns estudiosos veem como essencialmente brasileiro. A “Oficina da Crônica” será realizada virtualmente dias 11, 13 e 15/01, das 19h às 21h.
Dapieve provocará os alunos já na primeira aula, quando prevê falar sobre a história deste gênero. Leitura de crônicas clássicas e comentários sobre a produção dos participantes fazem parte do escopo das aulas.
No mesmo dia, Suzana Vargas começa a sua oficina introdutória sobre “Gêneros Literários”. E segue com a programação 13, 14 e 15/01, das 19h às 21h. O objetivo é identificar os procedimentos técnicos que caracterizam cada um dos gêneros literários: prosa, poesia, romance, conto e crônica, além de desenvolver o estudo e a criação de textos a partir da leitura de diversas modalidades textuais.
Inscrições e informações pelo e-mail iel@estacaodasletras.
Sobre o Instituto Estação das Letras:
O IEL nasceu do legado da Estação das Letras, instituição pioneira na formação de leitores, escritores e profissionais do livro, fundada em 1996 pela poeta, escritora e professora Suzana Vargas, hoje diretora do Instituto.
Com programações culturais e ações de capacitação voltadas para criação literária e para o mercado editorial, coleciona em sua cartela de cursos, oficinas e workshops os principais nomes do mercado do livro e da literatura brasileira.
Por suas salas de aula passaram talentos publicados e premiados no Brasil e no exterior. São mais de 500 livros editados e, pelo menos, 48 mil pessoas impactadas com a programação cultural e formativa, que somam 6.600 eventos e 4.000 professores capacitados.
Em 2020, passou a disponibilizar sua programação de aulas e eventos de forma virtual, em virtude da necessidade de isolamento social, chegando aos quatro cantos do país e recebendo também alunos de fora do Brasil, um desejo que nutria há algum tempo.
sexta-feira, 31 de julho de 2020
Crônica: “Uma história na pandemia – Rosquinhas”, por Cida Simka e Sérgio Simka
quinta-feira, 23 de julho de 2020
Crônica: “Uma história na pandemia – Videoaula”, por Cida Simka e Sérgio Simka
quarta-feira, 15 de julho de 2020
Crônica: “Uma história na pandemia – Fumaça”, por Cida Simka e Sérgio Simka
segunda-feira, 6 de julho de 2020
Autor/Editora: saiba como publicar ou anunciar na Revista Conexão Literatura
sábado, 20 de junho de 2020
Crônica: “Uma história na pandemia – Leitura pra cachorro”, por Cida Simka e Sérgio Simka
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Escritora Izabella de Macedo lança livro de crônicas que retratam mulheres reais com seus desejos, alegrias e frustrações
sexta-feira, 12 de junho de 2020
Crônica: “Uma história na pandemia – Dia dos Namorados”, por Cida Simka e Sérgio Simka
É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019) e O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020). Organizadora dos livros: Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020) e Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020). Colunista da Revista Conexão Literatura.
SÉRGIO SIMKA
É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e colunista da Revista Conexão Literatura. Seu mais novo livro se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020).