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terça-feira, 26 de setembro de 2023

Animação nacional 'Irmão do Jorel' é destaque em evento de educação gratuito no Rio


Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2023
 - A animação nacional “Irmão do Jorel” será um dos assuntos do Decola, evento que faz sua primeira edição em 4 de outubro na Biblioteca Parque Estadual, no Rio. Com o objetivo de conectar jovens às novas tendências do setor criativo e ao mercado de trabalho, o evento traz rodas de conversa e oficinas sobre games, animação, audiovisual e redes sociais na programação. A roda "Animação - arte do Brasil para o mundo" foca em um dos setores que mais cresce no audiovisual e faz do Brasil um exportador de conteúdo. Zé Brandão, Lena Franzz e Iásio Neris, profissionais que participaram da animação “Irmão do Jorel”, indicada ao Emmy Kids Internacional, irão compor a mesa.


Roteirista de “Irmão do Jorel”, Zé Brandão é também sócio-fundador da Copa Studio – uma das maiores empresas de desenhos animados da América Latina; Lena foi diretora de animação da quarta temporada e Iásio animador das segunda e terceira. Egresso do NAVE (Núcleo Avançado em Educação) - programa de Ensino Médio Integrado e Profissional desenvolvido pelo Oi Futuro em parceria com as Secretarias de Estado de Educação do Rio de Janeiro e Pernambuco -, Iásio atualmente integra a equipe de desenvolvimento de personagens do clipe de animação "Almirante Negro". Os participantes irão debater sobre o mercado de animação e darão dicas para o público jovem que deseja se inserir profissionalmente no setor.


Para acessar a programação completa e garantir a participação no evento, os interessados precisam apenas retirar seus ingressos gratuitamente neste link. O Decola faz parte do projeto NAVE Mídia_LAB, realizado pelo Oi Futuro e Baluarte Cultura, e viabilizado pela Oi, pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

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segunda-feira, 12 de junho de 2023

O MERCADOR DE LIVROS - Novo romance de Roberto R. Martins


Na próxima sexta-feira, 16 de junho, acontecerá na Livraria da Travessa de Botafogo, Rio de Janeiro, o lançamento, pela Arquimedes Edições do livro "O mercador de livros", novo romance de Roberto R. Martins, escritor, ativista de causas sociais desde os anos 60, notabilizado pela pesquisa realizada na década de 1970, quando ainda preso político em São Paulo, que estabeleceu as bases para o livro "Liberdade para os brasileiros – Anistia ontem e hoje", publicado em 1978 pela Editora Civilização Brasileira. Obra de grande impacto político, naquele período do início da abertura política no Brasil, e que alcançou as primeiras colocações entre os mais vendidos no País naquele ano.

Nesta nova obra de ficção, Roberto, atualmente radicado na costa do descobrimento, sul da Bahia, nos brinda com uma grande homenagem a história desta região, à cultura árabe, ao livro, à literatura e seus amantes.

Em "O mercador de livros" George, se preparou para ser um bom vendedor de livros. Aprendeu técnicas, abordagens, psicologia, etc., mas não poderia prever, que ao optar por trabalhar no sul da Bahia, seria apresentado em Eunápolis, por um dentista, ao maior amante de livros do mundo, o descendente sírio-libanês, Sr. Almasor.

– Muito interessante – disse o vendedor. Claro que gostarei muito de conhecer tal personagem. Deve ser um homem muito culto...

– Quanto a isso, não sei, disse o dentista. Mas que gosta de livros, tenho certeza.

A partir dessa auspiciosa apresentação George viria a conhecer Livrônio, Leiturino, Livraria e aos gêmeos Livronildo e Livronilda, filhos de Almasor. Escutaria as histórias de seu pai desde as arábias, a imigração, e de como Almasor enriqueceu no último polo madeireiro da Mata Atlântica, fins do ciclo do jacarandá, e ajudaria a construir a misteriosa promessa que fez ao pai no leito da morte: 5 mil metros de livros...

O motivo desta estranha promessa é um mistério que o leitor só vai conseguir desvendar lendo com prazer o livro até o final.

Leia também a resenha "O mercador de livros: impressões de uma leitora em encantamento", da escritora Ariádini Santos no link https://arquimedesedicoes.com.br/o-mercador-de-livros .

Lançamento

Arquimedes Edições e Livraria da Travessa, convidam para o lançamento do livro

O MERCADOR DE LIVROS de Roberto R. Martins

Dia 16/06/23 (sexta-feira) às 19:00 horas

Livraria da Travessa Botafogo

Rua Voluntários da Pátria, 97, Rio de Janeiro, RJ

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sábado, 3 de junho de 2023

cRio ESPM publica e-books com estudos sobre economia criativa

 


Trabalhos foram vencedores da primeira edição do Prêmio cRio de Economia Criativa, na categoria Estudos e Pesquisas

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2023 – O cRio, think tank da ESPM, escola de negócios, comunicação e marketing, em parceria com a Unimed-Rio, anuncia a publicação da coleção cRio ESPM, que traz quatro e-books, editados pela e-papers, com os projetos vencedores da primeira edição do Prêmio cRio de Economia Criativa, realizado no final de 2022, na categoria Estudos e Pesquisas: Dissertações, teses e pesquisas aplicadas concluídas entre 2017 e 2020. 

Sandra Sanches, líder do cRio ESPM, diz que os trabalhos publicados estão alinhados com o propósito do think tank da ESPM. “Os e-books são ideias, pesquisas e projetos empreendedores concebidos a partir de uma crença comum, a de que a economia criativa é o caminho para uma cidade melhor”, diz. Os e-books serão entregues para cada premiado. A segunda edição do Prêmio cRio de Economia Criativa está prevista para o segundo semestre de 2023.  

Os projetos são Branding Of Creatives Cities (Alessandra Corrêa), que investiga como a indústria da música ao vivo afeta o processo de construção da marca de uma cidade, De Roupas De Defunto A Artigos De Moda (Jorgiana Brennand), sobre consumo e sociabilidade em uma feira de brechós no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro, Comida De Subúrbio (Adelaide Chao), sobre cultura, memória e o ato de comer e conviver à mesa, realizado com base no tradicional evento culinário carioca, a Feira das Yabás, também em Madureira, e a dissertação Experiência Rio Criativo: O Desafio De Gamificar Políticas Públicas Culturais (Eduardo Neto), com o objetivo de desenvolver uma experiência digital para a difusão de políticas públicas culturais. 

Segundo Rafael Oliveira, gerente de Comunicação e Marketing da Unimed-Rio, apoiadora do projeto, o setor de saúde está inserido no contexto da economia criativa. “Amamos o Rio de Janeiro e apoiamos a iniciativa porque entendemos que, além de cuidar da saúde dos cariocas, é fundamental valorizar e atuar para trazer melhorias e evoluções para a nossa cidade”, diz. 

“A ESPM cumpre sua tríplice missão acadêmica: ensino, pesquisa e extensão”, diz Luiz Romero, diretor acadêmico da ESPM. “Neste sentido, o projeto liderado pelo cRio em parceria com a Unimed-Rio atinge plenamente nosso objetivo de produzir conhecimento relevante e divulgá-lo intensamente, estendendo sua amplitude a toda sociedade.”



Sobre a ESPM

A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração e Economia Criativa. Seus 12 600 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em cinco campi - dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM.

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quinta-feira, 6 de abril de 2023

Bienal do Livro do Rio confirma presença de Neal Shusterman, autor do aclamado O Ceifador

 


Ganhador do National Book Award, em 2015, escritor americano é um dos principais nomes de ficção científica para jovens adultos 

Neal Shusterman vem pela primeira vez ao Brasil para participar da Bienal do Livro, que acontece entre os dias 1º e 10 de setembro, no Riocentro, no Rio de Janeiro. A edição comemorativa de 40 anos do maior evento de cultura e entretenimento do país promete novidades e presenças ilustres como a autora best-seller iraniana radicada nos Estados Unidos, Cassandra Clare.

 

Nascido e criado no Brooklyn, em Nova York, Neal assina romances premiados e roteiros para filmes e animações de TV, como A Garota Perfeita e Double Dragon — obras de ficção científica. Com tramas ambientadas em cenários pós-apocalípticos e extremos, o autor aborda temas relevantes da atualidade e contas histórias comoventes e inspiradoras sobre sobrevivência e humanidade.

 

Publicado no Brasil pela Editora Seguinte, o selo jovem da Companhia das Letras, o escritor foi consagrado no país com o aclamado 'O Ceifador', o primeiro título da série Scythe, que vendeu mais de 100 mil exemplares. Neal também é autor de outros sucessos como os romances 'A nuvem', 'O Timbre[TB1] ', 'Seca', 'Fragmentados' e 'Desintegrados'.

 

"Trazer Neal Shusterman para um encontro inédito com o público brasileiro é uma alegria. Ele trata de temas complexos a partir de histórias provocativas, aproximando o público jovem de debates e reflexões importantes com maestria. Estamos ansiosos para ver de perto essa interação", comenta Tatiana Zaccaro, diretora da GL events Exhibitions, responsável pela realização do festival.

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terça-feira, 28 de março de 2023

Escritora Priscila Gontijo lança Animais Submersos, seu primeiro livro de contos, em São Paulo e Rio de Janeiro

 

Priscila Gontijo. Créditos: Iara Morselli

A autora também é dramaturga e roteirista, tendo participado da sala de roteiro de produções como “Dom”, série que acaba de estrear a segunda temporada no Prime Video.

A escritora, dramaturga, roteirista e professora Priscila Gontijo, autora dos romances Peixe Cego (finalista do Prêmio São Paulo de Literatura em 2017) e O Som dos Anéis de Saturno (semifinalista do Prêmio Oceanos em 2021), lança seu primeiro livro de contos, Animais Submersos, pela editora Quelônio, no dia 18 de abril, terça-feira, 19h, na Livraria da Travessa de Pinheiros; e, no Rio de Janeiro, na Livraria da Travessa de Ipanema no dia 27 de abril, quinta-feira, 19h. O projeto do livro foi contemplado pelo ProAC - Programa de Ação Cultural nº 19/2021.

Composto por 17 narrativas breves, o livro foi escrito, em sua maior parte, durante a pandemia de coronavírus como uma necessidade radical de interlocução. "Os contos surgiram de uma necessidade vital de vivenciar encontros durante o isolamento. Ainda que tenha nascido desse desejo de convivência, o livro não tem a pandemia como tema, mas como estímulo criador. Desse modo, o erotismo emergiu nas páginas provando que Eros e Thanatos, princípios de vida e morte, não vivem um sem o outro. Só através do desejo consegui sondar a morte. Essa sinistra dinâmica pulsional percorre todas as narrativas do livro. Os animais submersos também estão encharcados de suor e sêmen, já que o corpo real tinha o seu movimento bloqueado, em perigo de contágio", conta Gontijo.

Antes de iniciar a criação de Animais Submersos, Priscila enveredou pela leitura de narrativas breves, como modo de lidar com o isolamento. "É como se as narrativas curtas fossem a forma que cabia na urgência imposta pela pandemia, quando a gente desconhecia tudo sobre o que estava acontecendo e ninguém sabia se iria sobreviver ", finaliza a autora. Ela diz ter se inspirado em obras como Perecíveis, de Elisa Band; Tipos de Perturbação, de Lydia Davis; e Pássaros na Boca, de Samantha Schweblin.

Em Animais submersos, a partir de múltiplas vozes, as narrativas flagram encontros entre pessoas de diferentes idades e classes sociais. São criaturas sempre inapropriadas, que não correspondem aos anseios normativos das convenções sociais. Isso resulta em duelos inusitados, por vezes incômodos, cheios de contrastes. A presença de animais é outra característica que permeia os contos. O volume traz narrativas como as de uma septuagenária que se relaciona com um garoto de programa, uma mulher que procura o lugar ideal para se matar e também uma jovem que busca trabalho como garçonete, mas se vê empregada num restaurante exótico que explora a beleza das meninas por uma via singular.

“O livro é permeado de pessoas com as quais nos deparamos diariamente, nas esquinas, nos metrôs, nas igrejas, nas praças, cidadãos aparentemente normais, mas que estão em franca desagregação mental, seres convulsionados. São personagens à beira, no umbral da existência, em colapso, naufragados por dentro. Essas criaturas transitam pela cidade em busca de algum afeto, de alguma interlocução, mínima que seja. De todo modo, ainda que reais, estão deslocadas da realidade por alguma situação adversa ou por um desvio interior. Essas figuras estão assustadas diante da finitude e da solidão. Elas se movimentam em direção ao outro em desafio, pois sabem que só vivendo em relação é possível alguma sanidade. Acho que o livro carrega um tom expressionista, sentimentos exacerbados de vazio e desespero, que são características que nos aproximam ainda mais do humano. Um robô é frio, é todo calculado, não convulsiona. O que nos diferencia é a nossa angústia interior.”

Enquanto escreveu Animais Submersos, Gontijo também fez parte da equipe de roteiristas da segunda e terceira temporadas de Dom, série original do Prime Video, dirigida por Breno Silveira e produzida pela Conspiração Filmes.

Trecho da apresentação, por Adriana Armony

“Nos contos de Animais submersos, paradoxalmente, Priscila Gontijo está em terra. Por meio do confronto de vozes, se revelam e se (re)produzem os paradoxos do real e do imaginário que nos movem, tanto na experiência individual como na coletiva. A essas vozes, se acrescenta a experiência do corpo feminino. As mulheres gontijeanas são fortes, sexualizadas, às vezes implacáveis, tragadas pela violência e até pela crueldade do desejo.”

Sobre a autora
Priscila Gontijo é escritora, dramaturga e roteirista. Mestra em Literatura e Crítica Literária pela PUC/SP, doutoranda em Letras - FFLCH/USP. Como dramaturga, é autora de A vida dela, Deadline, Uma noite sem o aspirador de pó, Soslaio, entre outras. Como romancista, publicou Peixe cego, romance finalista do Prêmio São Paulo de Literatura 2017 e O som dos anéis de Saturno, semifinalista do Prêmio Oceanos 2021. Atualmente é professora de dramaturgia e roteiro no curso de pós-graduação Formação do escritor, no Instituto Vera Cruz.

Serviço
Lançamento de Animais Submersos em São Paulo
Dia 18 de abril de 2023, terça-feira, a partir das 19h
Local: Livraria da Travessa (SP) | Endereço: Rua dos Pinheiros, 513
 

Lançamento de Animais Submersos no Rio de Janeiro
Dia 27 de abril de 2023, quinta-feira, a partir das 19h
Local: Livraria da Travessa (RJ) | R. Visconde de Pirajá, 572 - Ipanema
 

Animais Submersos
Editora Quelônio
R$56,00

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terça-feira, 22 de novembro de 2022

80 anos de Zé Carioca: Disney doa US$ 50 mil para grupo Nós do Morro, associação cultural da Comunidade do Vidigal no Rio de Janeiro

 


A doação faz parte das ações atreladas à celebração dos 80 anos de Zé Carioca e contribui para a capacitação de 110 jovens na área de produção audiovisual e faz parte dos esforços da empresa no âmbito de seu propósito relacionado a responsabilidade social corporativa.

 

São Paulo, 22 de novembro de 2022 – Este ano, a Disney celebra os 80 anos desde a primeira aparição oficial de Zé Carioca, que aconteceu no filme “Alô Amigos” (1942). Entre as ações comemorativas, a The Walt Disney Company Brasil acaba de anunciar a doação de US$ 50 mil (R$ 267.5 mil) para o Grupo Nós do Morro, associação cultural sem fins lucrativos fundada em 1986, que tem como objetivo proporcionar o acesso à arte e à cultura para crianças, jovens e adultos.

 

O grupo foi escolhido também por estar localizado no lar do personagem mais brasileiro da Disney, no Rio de Janeiro (RJ), onde Zé Carioca aparece nos quadrinhos vivendo suas aventuras nos morros cariocas, comendo feijoada e jogando futebol. A contribuição será destinada aos projetos de capacitação de produção audiovisual da organização, prevendo atender 110 jovens.

 

Grupo Nós do Morro oferece atividades e cursos nas áreas de teatro e cinema, com oficinas especiais de Direção de Arte e Cenografia, Edição e Montagem, Maquiagem e Caracterização, Produção Executiva para o Audiovisual, Oficina de Roteiro, entre outros. As aulas são oferecidas de forma gratuita para alunos a partir dos sete anos de idade, sendo destinadas prioritariamente à comunidade do Morro do Vidigal, onde o grupo é sediado.

 

A doação faz parte do compromisso da The Walt Disney Company com as comunidades locais em promover o bem-estar integral das pessoas, inspirando um mundo melhor através do poder das histórias.

 

Celebrando os 80 anos de Zé Carioca

Além da doação ao Grupo Nós do Morro, as comemorações começaram em agosto e se estendem até julho de 2023, com diversas ações e ativações. A primeira delas foi lançamento de uma música cantada pelo sambista Xande de Pilares com um videoclipe dedicado. A canção foi composta a partir dos atributos de Zé Carioca, que são também características que representam muito bem o povo brasileiro, recebendo, portanto, o título de “Os Zés do Brasil”.

 

Grandes marcas como Renner, FARM, Colorama, Pernambucanas, Havaianas, Vivara, Regina Festas, entre outras, estão lançando coleções temáticas de produtos licenciados, e conteúdos especiais, filtros e stickers também estão disponíveis nas Redes Sociais da Disney Brasil.

 

Claro que, novas histórias em quadrinhos serão lançadas, como o livro “O essencial do Zé Carioca: celebrando os 80 anos da sua estreia”, já disponível no mercado, e “Zé Carioca conta a história do Brasil”, do escritor Eduardo Bueno, com lançamento em breve. Além disso, nas publicações regulares mensais da Editora Culturama, haverá uma nova história "Um jovem chamado Zé" no Grande Almanaque Disney, em novembro de 2022.

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terça-feira, 27 de abril de 2021

Conheça o conto "Chapeuzinho Azul na Cidade Maravilhosa", do autor Gladston Salles


SINOPSE:  “Chapeuzinho Azul” vivia com os pais num bosque distante, em contato direto com a natureza e os animais. Mas foram expulsos de lá e resolveram tentar a sorte na "cidade grande". Ela é uma menina diferenciada, e você, amigo(a) leitor(a), precisa conhecê-la. Você deve estar se perguntando: O que essa menina tem de tão especial? Bem, apesar de ainda ser uma criança, ela nos dá uma verdadeira lição de amor e compaixão. Atualmente, vive numa comunidade carente na cidade do Rio de Janeiro, e em meio a tantas mazelas e descaso do poder público, violência e discriminação, ela surge como uma referência capaz de renovar nossa esperança em um mundo melhor. Leia o livro e conheça também os coleguinhas de Chapeuzinho Azul, cuja história nos surpreende e emociona. Estou certo de que, ao final, você dirá: Valeu a pena a leitura.

Link de venda:

Disponível na LIVRARIA ASABEÇA: 

REDES SOCIAIS:






BIOGRAFIA

Gladston Salles

Natural do Rio de Janeiro. Advogado, poeta e escritor. Membro da União Brasileira de Escritores, da Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro, da Associação Cultural e Literária Nikkei Bungaku do Brasil e da Associação Portuguesa de Poetas (Lisboa). Acadêmico correspondente da Academia Brasileira de Poesia, da Academia de Letras de Teófilo Otoni/MG e da Academia Caratinguense de Letras/MG. Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Mucuri/MG.

COMENTÁRIOS DE QUEM LEU "CHAPEUZINHO AZUL NA CIDADE MARAVILHOSA":




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terça-feira, 9 de março de 2021

DIFERENTES E IGUAIS: Livro reúne histórias de imigrantes que desembarcaram no Rio de Janeiro

Daniela Chindler - Foto divulgação
UMA CASA NO MUNDO conta histórias de pessoas que cruzaram continentes e oceanos em direção ao Brasil e encontraram no Rio de Janeiro um novo lar. Estes imigrantes judeus trouxeram suas malas repletas de lembranças, costumes e expectativas de encontrar segurança, trabalho e um bom lugar para viver e criar seus filhos. Os contos, escritos por Daniela Chindler com a consultoria da antropóloga Juliana Portenoy, relembram os desafios da chegada ao Brasil dessas famílias vindas de diversos países, como Rússia, Alemanha, China, Líbano, Marrocos e Polônia. 

São relatos de pessoas como nós, reais, comuns – comuns porque pertencem a este todo que chamamos de “nós”. As mulheres, os homens, os jovens e as crianças deste livro são “diferentes e iguais” a tantos outros brasileiros, descendentes de indígenas, europeus, africanos e orientais. Tantos de nós também somos filhos e filhas, netos e netas de homens e mulheres que deixaram sua terra natal para tentar a sorte nas “cidades grandes”. 


E qual é a história da humanidade, senão uma sucessão de deslocamentos, viagens, adaptações e descobertas? Conhecer essas trajetórias, imaginar como foi a vida de cada uma dessas famílias e nos colocar em seu lugar, nos ensina que o outro não é um estranho; ele é apenas uma parte nossa que ainda não conhecemos.


“Sou bisneta de um pianista russo, neta de uma avó que veio de Jerusalém e carrega o sobrenome de um bisavô que morava na Romênia. Pensando nesses passados que fazem parte da gente, tive vontade de refazer o trajeto dos imigrantes. Ao contar uma história, estamos abrindo uma janela para que muitas outras sejam buscadas”, diz uma das autoras do livro, Daniela Chindler.


Os leitores encontrarão histórias como a de Ricardo Szpilman, que, inspirado na música tocada por seu bisavô polônes, fundou um bloco de Carnaval na Praça Onze. Histórias de personagens tão cariocas como David Azulay, descendente de judeus marroquinos, inventor do famoso biquíni de lacinho que virou moda nas areias da praia de Ipanema nos anos 1980. Ou a história de Leona Forman, descendente de judeus russos, que nasceu na China, e recebeu o título de Carioca Honorária pelas realizações da BrazilFoundation, entidade criada por ela em prol de um Brasil mais justo.


Alguns desses personagens são conhecidos na cena carioca. Como a campeã de saltos ornamentais e natação, Nora Rónai, mãe da musicista Laura Rónai e da jornalista Cora Rónai. Nora, aos 96 anos, relembra passagens da sua vida no conto “Vencendo por braçadas”. Aos 17 anos, Nora chega ao Brasil com o pai, a mãe e o irmão. Fugindo do fascismo italiano, os quatro embarcam no porão de um navio, rumo ao Rio de Janeiro, com o dinheiro contado para apenas uma semana. Quando as últimas economias estão terminando, a jovem Nora sai de porta em porta vendendo cremes e, assim, a família junta dinheiro para seguir em frente.



Revirando o baú
Para escrever o livro, Daniela Chindler realizou diversas entrevistas com os próprios personagens ou seus familiares. A pesquisa histórica partiu dos relatos orais, assim como de imagens – das cidades de onde partiram, de roupas de época e outros. Daniela diz que precisa ver a paisagem para conseguir escrever as cenas de forma que o leitor também enxergue o que está sendo contato. Nem sempre isso é simples. O historiador Vinicius Zavallis e a antropóloga Juliana Portenoy ajudaram na busca das informações. “Essa parte do processo se assemelha ao trabalho de um detetive”, diz Zavalis. A equipe buscou pistas e informações em museus, grupos de comunidade em redes sociais, entrevistas publicadas etc. Um exemplo disso é o trecho: 


“Aos domingos, as crianças iam com os pais colher cogumelos e framboesas. A floresta, que ficava a alguns minutos de caminhada, era dominada por altos pinheiros, mas ali também cresciam carvalhos, faias e bétulas. O tronco das bétulas, coberto por uma casca branca prateada, lembrava um cenário de contos de fadas. Não era raro avistarem lebres, guaxinins e raposas correndo por entre as árvores. E, quando tinham sorte, encontravam uma corça.”  - A entrevistada não conheceu a cidade natal da mãe (personagem do conto “A menina que partiu no trem”) e Daniela escreveu esse trecho a partir de relatos de outros moradores da cidade que ela encontrou fazendo a pesquisa do livro.


Cenas da História

Importantes eventos da História mundial, principalmente referente aos períodos pré e pós Segunda Guerra Mundial, também ajudam a contextualizar os acontecimentos. Aqui destaca-se o trabalho de Juliana Portenoy na elaboração dos verbetes que acompanham os contos. São termos da tradição judaica, mas também verbetes da História mundial, como “Organização das Nações Unidas”, “Império Russo”, “Cruz Vermelha”, “Pessoas sem cidadania” e “Fascismo”.


Um mapa-múndi contemporâneo guia o leitor pelas mudanças que o mundo sofreu em suas fronteiras ao longo do tempo. 


Memória e identidade

O livro dá continuidade aos projetos ligados ao patrimônio imaterial, de resgate da memória e identidade cultural, aos quais Daniela Chindler tem se dedicado nas últimas duas décadas. Entre eles o roteiro das visitas teatralizadas elaborado para o centenário da Academia Brasileira de Letras (que ficou 15 anos em cartaz) e o projeto “Igrejas de Portas Abertas”, realizado durante as comemorações dos 70 anos do IPHAN.


O projeto Uma Casa no Mundo é uma iniciativa da Sapoti Projetos Culturais, produtora de conteúdos educativos e culturais, em parceria com a ONG Parceiros da Educação, que atua em escolas públicas no Estado do Rio de Janeiro. Foram distribuídos gratuitamente 1.200 exemplares para alunos da rede pública municipal, 50 exemplares para bibliotecas públicas do Estado do Rio de Janeiro e uma parte da cota da Prefeitura do Rio será destinada às bibliotecas públicas municipais.


O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei do ISS).

SOBRE AS AUTORAS:

Daniela Chindler - a autora carioca tem diversos livros lançados, entre eles “O Hambúrguer era de Carneiro - Diário de uma viagem a Índia”,Onde moram os livros? Bibliotecas do Brasil”, e “Bibliotecas do Mundo”, vencedor do prêmio de “Melhor Livro Informativo do Ano para Crianças e Jovens”, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ | 2012). Daniela foi curadora da programação infantojuvenil das bienais do livro do Rio de Janeiro, Amazonas e da Bahia. Também desenvolve projetos educativos para centros culturais como o CCBB, Museu Judaico de São Paulo, entre outros. 


Juliana Portenoy Schlesinger - antropóloga paulista formada pela Universidade Hebraica de Jerusalém e pós-doutora em Literatura Hebraica pela USP, é professora do Ensino Médio e durante cinco anos participou da equipe de curadoria do Museu Judaico de São Paulo. Juliana é casada com o rabino Michel Schlesinger.



FICHA TÉCNICA DO LIVRO:

Uma Casa no Mundo

Autoria: Daniela Chindler e Juliana Portenoy
Pesquisa: Daniela Chindler, Juliana Portenoy e Vinicius Zavalis.

Ilustração: Lula Palmones

Editora: Sapoti Projetos Culturais

76 páginas

Preço de capa: R$ 35

Vendas: livro físico na Livraria da Travessa (no Rio de Janeiro, nas lojas do Leblon e Ipanema, e em São Paulo, em Pinheiros) e eBook na Amazon.

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Caravana da Leitura e do Autor Fluminense promove live com escritor carioca que percorreu países africanos ouvindo histórias ao longo de 20 anos

 Sessões de contos e oficinas também farão parte do projeto literário

Morador do bairro da Glória, zona sul do Rio de Janeiro, Rogério Andrade Barbosa será um dos autores a participar de uma série de lives e atividades exibidas pelo canal do YouTube da Caravana da Leitura e do Autor Fluminense – Mediadores de Leituras. No dia 26 de fevereiro, às 19h, o escritor falará sobre sua experiência como contador de histórias, suas obras, viagens e pesquisas a respeito da literatura oral africana. O projeto literário é contemplado pela Lei Aldir Blanc – Edital Retomada Cultural RJ, promovido pelo Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, com realização do Prodarte e apoio Ações & Conexões.

“A Caravana proporciona o contato dos autores, artistas e contadores de histórias com os jovens e crianças. Essa aproximação virtual quebra distâncias e estreita nossos relatos com esse público”, afirma Rogério, que tem muita bagagem para compartilhar em 30 anos dedicados à literatura e mais de 100 livros publicados. Além de escritor, é professor e trabalha na área de literatura afro-brasileira e programas de incentivo à leitura, proferindo palestras e dinamizando oficinas.

O interesse pela cultura e literatura afro-brasileira começou na vivência como professor voluntário das Nações Unidas na Guiné-Bissau. Posteriormente, ao longo de 20 anos, recolheu histórias pelas escolas que visitou em países africanos, como Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Etiópia. “A cultura africana e a sua rica oralidade estão presentes em nossos contos populares. É importante divulgar já que somos um povo miscigenado”, conclui o escritor que também detém, entre vários reconhecimentos, um prêmio da Academia Brasileira de Letras na categoria de literatura infantojuvenil.

Sessões de Contos e Oficinas

Além dos bate-papos com autores fluminenses, a Caravana da Leitura e do Autor Fluminense – Mediadores de Leituras também vai exibir sessões de contos e oficinas. No dia 28 de fevereiro, o artista Warley Goulart vai narrar três histórias que permearam sua trajetória de costura e paixão pela literatura, no grupo Os Tapetes Contadores de Histórias: “O Elefante”, de Carlos Drummond de Andrade, por meio do próprio tapete que costurou em homenagem ao poeta de Itabira; a lenda tradicional inca “O Mistério das Ilhas Pachacamac, narrativa que escutou no próprio santuário arqueológico do local, materializada em livro de pano pelo projeto limenho Manos que Cuentan; e “O Congo vem aí”, de Sérgio Capparelli, com as próprias ilustrações de tecido que criou especialmente para este livro da Editora Global.

Já no dia 3 de março, o ator e contador de histórias José Mauro Brant ministra a oficina “A arte de contar histórias”, que resume um pouco do trabalho que realiza há 30 anos com professores e formação de contadores de histórias, como promotores de leituras e como linguagem artística, definindo a contação como arte nas escolas e nas práticas de educação. “Serve tanto para quem quer contar histórias como para professores, além de mostrar os desafios de como fazer isso no mundo virtual”, explica Brant.

A Caravana da Leitura e do Autor Fluminense – Mediadores de Leituras

A ação de circulação literária tem como estratégia democratizar o acesso ao livro e à leitura, além de estimular e incentivar crianças de 7 a 14 anos para o contato com autores fluminenses. Serão realizadas ações virtuais, todas gratuitas, que poderão ser acessadas através das redes sociais da Caravana. O projeto prevê também capacitação para professores e agentes de leitura da Rede de Bibliotecas Comunitárias, pontos de leitura e projetos de incentivo à leitura com a realização de videoaula, web conferência e a entrega de kits para 10 Bibliotecas Comunitárias com equipamentos digitais, ebooks, aplicativos e livros em papel. Segundo Benita Prieto, coordenadora geral do projeto, a iniciativa pretende contribuir para a melhoria da educação e incentivo à leitura, através da formação de professores e mediadores de leituras, narrativas de histórias e oficinas literárias, bem como a divulgação dos autores fluminenses e de suas obras junto ao público infantil.

Confira a programação completa em: https://www.caravanadaleituraaf.com.br/

Toda programação é gratuita.
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Oficina - Transformando A Leitura Em Prazer e Arte, com Alessandra dos Santos - Rio de Janeiro: 22/02, Às 16h


Oficina - Transformando A Leitura Em Prazer e Arte: é uma oficina online, contemplada no edital Cultura Presente RJ, patrocinada pelo Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc. A proposta da oficina é estimular o interesse do público no hábito de leitura, com dicas e técnicas que possam contribuir para aproximá-los deste tipo de prática tão importante para o crescimento pessoal e profissional. Exercitar e melhorar a capacidade de interpretação textual, além de ser uma ferramenta criativa e recreativa, trabalhando a imaginação e senso crítico de quem lê. Na oficina, a produtora e escritora Alessandra dos Santos, compartilhará também um passo a passo para quem deseja ingressar na carreira de escritor, baseado em seu contato e vivência no processo de escrita e publicação de livro.

Vídeo Aula no canal do Youtube: http://bit.ly/youtubealessandradossantos 

Data: 22 de fevereiro. Horário: 16h
Edição: Vinni Rodrigues

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terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Reconto: Mostra internacional homenageia a cidade do Rio de Janeiro

Warley Goulart - Foto divulgação

Com a chegada do Dia de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio, o projeto literário “Reconto - Cada Qual no seu Recanto” resolveu iniciar as atividades de 2021 prestando uma homenagem à cidade maravilhosa. “Rio de Janeiro a janeiro” é o tema da quinta edição da mostra, que acontece no dia 17 de janeiro, de 16h às 19h. Cada convidado contará duas histórias intercaladas entre canções, parlendas e poemas. Ao final, acontece um bate-papo com o público.

Para esta edição, cinco cariocas e uma portuguesa selecionaram um repertório de humor e amor para exaltar o que há de melhor no Rio de Janeiro. “Vamos celebrar a esperança de uma nova cidade. Além da contação de histórias, falaremos sobre o que a gente espera de bom para o Rio, a partir desse novo ano, com a chegada da vacina. Após tantas notícias ruins, o Rio merece esse afago”, analisa o ator José Mauro Brant.

Com a intenção de fazer a economia criativa girar e promover encontros antes impossíveis presencialmente, a mostra internacional de contadores de histórias é destinada para crianças de todas as idades e acontece 100% online e ao vivo. As rodas de histórias temáticas recebem convidados nacionais e um convidado internacional, e, como diz o título, “cada qual no seu recanto”.

A idealização e direção artística são de José Mauro Brant, premiado ator, autor teatral, com quase trinta anos dedicados ao ofício de narrar histórias, que divide a curadoria com Benita Prieto, experiente contadora de histórias e produtora de eventos na área da leitura e literatura. 

Os convidados da edição:

Cristina Taquelim - Beja - Portugal

Cristina é mediadora de leitura, contadora de histórias, licenciada em Psicologia Educacional e bibliotecária. Durante trinta anos, foi técnica da Biblioteca Municipal de Beja- José Saramago. Gosta de escrever cartas e tem o vício da metáfora. “Às vezes duvida. Tem voz grave. Gosta de contar. Às vezes escreve. Ainda teme a morte. Recusa-se a viver sem estar espantada por existir”, como se define.

Jujuba - Rio de Janeiro - RJ

É ator, músico, palhaço, contador de histórias, arte educador, escritor de livros infantis e compositor, com cinco CDs lançados para o público infantil. É pesquisador do folclore e cultura popular.

Warley Goulart - Rio de Janeiro - RJ

É contador de histórias e artista visual do grupo Os Tapetes Contadores de Histórias. Há 22 anos, costura e conta histórias com tapetes e outros objetos de tecido, como cenários de contos autorais e populares de origens diversas. Formado em Teatro pela UniRio e Especialista em Literatura Infanto-Juvenil pela UFF, o artista produz espetáculos, sessões de histórias, exposições interativas de seu acervo e oficinas de formação – tendo se apresentado no Brasil e exterior. Interessado pelas intersecções entre narração oral e teatro, Warley Goulart dirigiu solos narrativos, destacando-se Ato de Comunhão, com Gilberto Gawronski; e A Arte de Governar a Si Mesmo, com Daniella D’Andrea.

Silvia Castro - Rio de Janeiro - RJ

Silvia é atriz, contadora de histórias e educadora. Formada em Letras pela UERJ, pós-graduanda em Literatura infantojuvenil pela UCAM, desenvolve atividades diversas nas áreas da leitura e produção de textos, há mais de vinte anos. Ganhou moção honrosa na Câmara dos Deputados do RJ, quando foi Supervisora Pedagógica do Projeto Educativo do CCBB - Rio. Representou o Brasil em Cuba, México e Colômbia, narrando contos. Publicou seu primeiro livro: HISTÓRIAS DE HARMATÃ, pela Editora Kimera. É integrante do grupo MAMI - movimento artístico de música para a infância RJ. Seu projeto "IPIRUNGAUA - NO PRINCÍPIO" foi premiado no Edital Cultura Presente nas Redes - Sesec - RJ (2020). Acredita no poder transformador das palavras.

José Mauro Brant – Rio de Janeiro – RJ

Ator, cantor, autor e diretor de teatral com mais de 80 espetáculos no currículo, José Mauro Brant se define com uma só expressão: “Sou um contador de Histórias”. Atuando no teatro profissional desde 1988, José Mauro trabalhou como ator com diretores como: Gerald Thomas, Ítalo Rossi, Werner Herzog, Aderbal Freire Filho, Naum Alves de Souza. Desde 1989, trabalha ininterruptamente em criações dedicadas à infância e juventude. Seu primeiro livro pela ed. Rocco foi duas vezes selecionado pelo PNBE e distribuído para escolas públicas de todo o país. Hoje, Brant concilia seus espetáculos de narração com a criação e direção de espetáculos musicais: “Era uma vez... Grimm” e “O Pequeno Zacarias – uma ópera irresponsável”, parcerias com o maestro Tim Rescala. Ambos ganharam o prêmio APTR de melhor música. Em 2018, “Makuru um Musical de Ninar”, também lançado em CD em todas as plataformas digitais, ganhou 15 prêmios e 30 indicações nas principais premiações do teatro carioca, incluindo melhor texto e melhor espetáculo infantojuvenil.

Benita Prieto – Alhandra – PT

Nascida no Rio de Janeiro, filha de galegos, é curadora, consultora, produtora e mediadora de projetos de leitura. Escritora e Contadora de Histórias do Grupo Morandubetá, criou o Simpósio Internacional de Contadores de Histórias do Rio de Janeiro. Desde 2012, pesquisa e ministra cursos sobre promoção de Leitura e Literatura Digital. É Coordenadora da Red Internacional de Cuentacuentos e integra a Ações & Conexões Associação Cultural de Portugal. Atualmente, reside em Portugal, onde tem participado em ações de promoção de leitura e narração de histórias no Caminhos de Leitura, Palavras Andarilhas, Folio, Rio de Contos, Rede de Bibliotecas Escolares e diversos eventos e espaços culturais. Benita completa 28 anos de narração oral, tendo atuado em 22 estados do Brasil e mais de 10 países, realizando conferências, palestras, oficinas, cursos, eventos, apresentações e espetáculos.

Para adquirir os ingressos, acesse o site Go Free .

Mais informações e descontos para professores, grupos e alunos da rede pública, mande um e-mail para: recontocadaqualnoseurecanto@gmail.com
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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

A Editora Raiz lança coletânea de contos, poemas e roteiros inspirada no isolamento das crianças provocado pela pandemia


O livro infantil 'Conto em Casa' reúne autores brasileiros e portugueses em prol de ação social no Rio de Janeiro


A Editora Raiz, sensibilizada pelo enfrentamento do novo coronavírus (Covid-19), mobilizou um grupo de 15 autores no Brasil e em Portugal na criação de um projeto literário para o público infantil. O objetivo é ajudar a lidar com as emoções relacionadas ao confinamento das crianças – ou miúdos, além-mar – que vivenciam a época da pandemia. O lucro proveniente da comercialização do livro impresso será doado para a ONG Gamboa Ação, com sede na Zona Portuária do Rio de Janeiro.

A obra 'Conto em Casa' aborda com delicadeza os novos e, muitas vezes, angustiantes sentimentos vivenciados pelos pequenos isolados em casa: o super-herói agora também precisa de um troço que tapa sorrisos? E cachorro precisa de máscara? Dar as mãos pode? E beijo? Boneca precisa de álcool gel? Machucado no joelho e vela de aniversário podemos assoprar? Ai, que saudade do meu avô!

Amor, proteção, coragem, liberdade, espaço, simplicidade e humor. Tempo, melancolia, medo, solidão, vazio, tristeza e morte. As ilustrações, assinadas por Chica Batella, trazem à tona o universo infantil encerrado em espaços confinados, dentro e fora da alma. “Eu gostaria de saber, por meio do olhar desses autores que, de uma forma ou de outra convivem com crianças, como elas estavam enfrentando esse cenário tão duro”, diz Rosane Nunes, idealizadora do projeto, ao explicar a motivação para a edição da coletânea. “Queria escutar e compartilhar essas histórias”.

Ao longo de novembro de 2020, a Editora Raiz irá promover série de lives com os autores no instagram: @editora_raiz. Amanhã já tem uma segunda live:
Live2.jpg

Escritores do projeto:
Andréa Apa
Andréa Gaspar
calí boreaz
Edhen
Gustavo da Rocha Lima
Jonatan Magella
Juliana Borel
Juva Batella
Lucas Brito Cortez
Marcela Sperandio  
Margarida Azevedo
Mauricio Vieira
Mikha
Pepita Sampaio
Tatiana Kauss

SERVIÇO
Lançamento: 27 de novembro de 2020
Pré-venda: Livraria da Travessa  bit.ly/3eBULm9   
Preço: R$30,00
 
Sobre a Editora Raiz

A Editora Raiz chegou ao mercado em junho de 2017 com o propósito de oferecer soluções editoriais para autores independentes. Presta serviços de edição, parecer de manuscritos, consultoria, criação de projetos e publicação. Tem como foco principal o enriquecimento do texto para incentivar a disseminação do conhecimento e da leitura. Seu diferencial está alinhado à satisfação daqueles para quem trabalha: autores e leitores. www.editoraraiz.com.br

Sobre a Gamboa Ação
Gamboa Ação é uma instituição sem fins lucrativos que incentiva o desenvolvimento humano integrado de crianças e adolescentes em estado de vulnerabilidade familiar e social. Localizada na Zona Portuária do Rio de Janeiro, a Gamboa Ação também tem enfrentado o período da pandemia, contribuindo para a mitigação do estado de carência dessas populações por meio de doações de cestas básicas: www.gamboaacao.org.br
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sábado, 24 de outubro de 2020

Baseado no romance de L.J.Freitas - Cabaré - Casa Nova

Ambientada na tradicional cidade do Rio de Janeiro do século XIX, no bairro da Lapa. Conta à história de Anabel Vallin (Juliana Paiva), uma jovem noviça que sonhava em conhecer o mundo além dos muros do convento onde vivia em Santa Teresa. Um dia ao sair escondida para ver a festa dos escravos (carnaval nos dias hoje), se apaixona por Cassio de Abrantes (Mauricio Destri), um rapaz rebelde para as convenções de sua mãe, a marquesa de Abrantes (Christiana Guinle), sonhador e que se apaixona pela linda noviça que em meio a um tumulto, ele a salva e descobre que sua vida nunca mais seria a mesma depois que a teve em seus braços.

E ao passar do tempo, contrariando todas as convenções a mesma foi expulsa do convento pela Madre (Selma Egrei) e os dois decidem viver esse amor o que despertou a ira em alguns que tramaram para separá-los. Após ser pega por Cassio na cama com seu primo Talião (Jesuíta Barbosa), por armação de sua mãe a Marquesa de Abrantes, Cassio abandona Anabel a própria sorte e magoado vai para Portugal reatar seu noivado que nunca fora desfeito. Após ser abandonada pelo seu grande amor, a jovem noviça, grávida, morou nas ruas da cidade. O tempo foi passando e a jovem, com fome, frio, doente e mendigando pelas ruas com um filho nos braços, abre mão do seu maior bem, seu filho onde se vê obrigada, e temendo pela saúde de seu bebê, decide deixa-la na roda dos enjeitados da Santa Casa de Misericórdia e parte para uma vida solitária pelas ruas da cidade, onde passou pelas piores provações como mulher e sem dignidade humana. Ao passar do Tempo ela conhece, Mama (Claudia Raia), uma mulher misteriosa vinda do exterior que se compadece da situação de Anabel e vê naquela jovem a filha que nunca poderia ter. Mama a acolhe e transforma sua vida, com desejo de que Anabel pudesse se restabelecer longe de todo sofrimento e a manda para o exterior para que pudesse recomeçar uma vida nova. Anos depois a menina volta uma bela mulher e promete se vingar de todos que a humilharam e que ali, em plena Lapa, surgiria algo que escandalizou toda uma sociedade conservadora.

Com a chegada de Mama e suas meninas à cidade. A vida do padre local virou de pernas para o ar com as frequentes cobranças das beatas local exigindo que o sacerdote acabasse com o que elas chamavam de “Antro de perdição ou Casa do Demo” Assim apelidaram o Cabaré Casa Nova. Jenoveva (Eliane Giardini) era a líder das religiosas e que vivia afrontando a Mama e as meninas do cabaré em cenas cômicas e engraçadas o que traz um pouco de humor para trama.

Após sua volta a cidade do Rio de Janeiro, Anabel, Não mais uma jovem inocente, mas uma mulher linda e atraente que viu no Cabaré Casa Nova a oportunidade de se vingar de toda a sociedade hipócrita através dos homens que ali frequentavam. E que em suas viagens proporcionada por Mama, conheceu todos os tipos de culturas, inclusive as orientais com suas danças de véus, como nas histórias da bíblia. E usando sua beleza, seu corpo escultural e seu jeito de menina, ela viu a forma perfeita de colocar seu plano em prática. E contavasempre com apoio das meninas em especial de Charlote (Maria Eduarda Carvalho), que sempre muito espevitada, tinha Anabel como uma irmã. Trabalhava no Cabaré juntamente com as demais meninas nas apresentações e no atendimento aos cavalheiros que pagavam por companhia.

Anabel começou a por seu plano em prática e se apresentava como Belafenix, uma personagem que criou usando com símbolo principal a fênix, como se representasse o ressurgimento de uma mulher de suas próprias tristezas.

No meio da trama surge Barbara dos prazeres (Paloma Bernardi), uma mulher de poucas palavras, muito misteriosa que oferece seus serviços a Mama e começa a se apresentar no Cabaré Casa Nova com suas danças portuguesas e sua sensualidade maquiavélica que seduzia os homens. Porém o que ela não contava que o retorno de Anabel e suas danças orientais, chamariam mais atenção do que ela o que a deixou com ódio e constantemente tramava a morte de Anabel com artifícios de feitiçaria.

Porém com seu plano em ação, Anabel não contava com o retorno de seu grande amor do passado, Cassio de Abrantes o que poderá mudar os rumos de seus planos e de sua vida.

GÊNERO: Drama

LOGLINE

Para se vingar de todos que a fizeram sofrer no passado, a ex-noviça Anabel, volta à cidade do Rio de Janeiro para viver como a mais nova meretriz do Cabaré Casa Nova.

REFERÊNCIAS

A inspiração para esta obra foi desenvolvida com base no tradicional bloco de rua “Bloco das carmelitas” que segundo a lenda, contava a historia de uma noviça que fugiu do convento para pular o carnaval. E o início da boêmia no bairro da lapa. Estudo e pesquisas do Rio antigo com intuito de ver a trama com os olhos dos personagens

PROPOSTA

Cabaré Casa Nova tem por finalidade uma visão mais cinematográfica com base em grandes romances e trazer culturalmente o ressurgimento do Rio Antigo com uma sensibilidade poética. Buscar transportar a quem assiste amor dos protagonistas tendo como cenário o rio de janeiro, tão castigado pelo descaso de nossos governantes e pela violência.

Revigorar o orgulho de sermos uma cidade de cultura rica com nossas arquiteturas.

Através deste romance com personagens fortes e de personalidade ímpar, fazer que as pessoas vejam o centro do rio de uma forma diferente ao habitual.

Trazer a emoção de encontrar o verdadeiro amor e que nem o tempo pode apagar. Mostrar que nem sempre as pessoas que se dizem “temente a Deus”

são as mais caridosas e que muitas das vezes a compaixão vem dos corações mais julgados.

Mostrar a intolerância da sociedade achando que podem impor o seu modo de viver as outras pessoas não aceitando a forma de amar dos outros e o jeito de buscarem a própria felicidade.

Mostra a espiritualidade e ligação de almas gêmeas pelo tempo.

PERSONAGENS PRINCIPAIS

Anabel Vallin – Uma jovem noviça com apenas 17 anos de idade, que devido a desejo de sua família, foi enviada para o convento de Santa Teresa no Rio de Janeiro e nunca mais teve noticias dos familiares que na época estavam à beira da falência. Muito romântica e sonhadora, a noite escondida com uma vela lia livros de romances e sonhava um dia encontrar um príncipe encantado como nas historias que lia.

Cassio de Abrantes – Um jovem rapaz sonhador que sonhava em seu um escritor romancista e viajar o mundo para escrever todas as suas experiências em terras desconhecidas.

Porém muito manipulado por sua mãe a Marquesa de Abrantes, que tinha outros planos para o rapaz.

Devido a esse atrito de personalidade com sua mãe, Cassio nunca superou a morte de seu pai e melhor amigo e achava que o motivo de seu falecimento foi de tristeza devido aos desmando da marquesa.

Ana de Abrantes – Apesar de muito nova, com seus 14 anos, já estava prometida em Portugal. O que a deixava bastante chateada, pois assim como seu irmão ela tinha um espirito livre, porém não contradizia as decisões de sua mãe. Suas atitudes meio criança meio mocinha irritava a marquesa que lhe chamava a atenção para ter mais compostura. Ana amava muito seu irmão Cassio que depois da morte de seu pai ficaram ainda mais agarrados.

Marquesa de Abrantes – Muito conservadora, era uma das mulheres mais influentes da cidade do Rio de Janeiro, onde cuidava com pulso firme do patrimônio da família deixada pelo seu falecido marido Marque de Abrantes. Controladora, via em tudo a oportunidade negociar para seu se enriquecer cada vez mais, inclusive forçar seus dois filhos em casamentos arranjados para apoio financeiro. Manipuladora e sem escrúpulos é capaz de passar por cima de tudo e de todos para conseguir o que quer.

Madre – É a matriarca do convento de onde Anabel vive. Muito rigorosa com as convenções religiosa e disciplinar. Administra o convento com pulso firma e não tolera indisciplina em hipótese alguma.

Irmã Lurdes – Muito religiosa e tem um carinho todo especial com Anabel e busca incessantemente orientar a mesma sobre a responsabilidade de seus votos religiosos fazendo que a mesma entenda que não pode ter um coração divido entre o mundo e o sacerdócio.

Noviça Edite – Destemida e espevitada, Edite é a mais articulada das noviças. Sempre tramando peças pelo convento e a mais nova da noviça é sair às escondidas para ver a festa dos escravos na rua.

Talião Cortez – Primo de Cassio, um verdadeiro boêmio que estava a gastar toda fortuna que herdou de seus pais com farras, bebidas e mulheres. Inconsequente e aproveitador.

Duquesa Del Castilho da Espanha, Mama – Mulher com seu porte exótico e elegante. A sua chegada a cidade é um mistério. Ela guarda um grande segredo que a fez sair de sua terra natal até chegar à cidade do Rio de Janeiro. Muito calada e observadora, ela se instala num casarão situado na Lapa juntamente com as meninas que a acompanhava. Rodeada de luxo ela fica conhecida na cidade como anfitriã do Cabaré Casa Nova. A nova casa de diversão.

Charlote  – Umas das meninas do Cabaré, alegre e provocante.

Extremamente atraente com seus decotes e roupas estilo francesa, cabelos encaracolados e loiros. Chama a atenção por onde passa com seu jeito de menina-mulher. 

Rubi - Mais uma das meninas do Cabaré. Seu estilo exotérico de ser. Muito bonita com seus cabelos avermelhados.

Esmeralda - Mais uma das meninas do cabaré, também muito bonita com seus cabelos castanhos escuros e roupas atraentes.

Safira - Outra menina do cabaré também muito bonita e sedutora. Barbara dos Prazeres – Uma mulher que ingressou no cabaré por meios próprios oferecendo seus serviços. Misteriosa e ambiciosa, sempre quer ser a mais desejada pelos homens e não aceita ser rejeitada. Utiliza todos os artifícios para se ficar sempre bela. Maliciosa e extravagante e extremamente invejosa não mede esforço para conseguir o que quer.

Padre - O sacerdote da paroquia de Nossa senhora do Carmo da lapa que reza todos os dias por sua aposentadoria que viu sua vida virar de pernas pro ar com a chegada das meninas do cabaré, pois é constantemente perturbado pelas beatas uma solução de excomungar todas da cidade como se o pobre tivesse esse poder.

Jenoveva - Líder das beatas locais, se dedica diariamente em tentar destruir o Cabaré e expulsar as meninas da cidade, alegando que a casa de diversão é uma afronta a moral e aos bons costumes.

Eusébio - Esposo de Jenoveva, comerciante e frequentador assíduo do Cabaré, onde todas as noites quando sua esposa dorme saí as escondidas para casa de diversão como a maioria dos homens casados.

Velha feiticeira – Uma velha bruxa que usava artificio de magia negra a quem a recorresse. Vivia numa Choupana situada ninguém sabe ao certo.

Conde de Gouveia – Homem rico e Influente nas Minas Gerais, por ter propriedade de garimpo de pedras preciosas e de sangue nobre por parentescos com condes em Portugal.

Clara Gouveia - Única filha do conde e herdeira de toda sua fortuna. Tratada com mimos exagerados. Jovem com vida de luxo e futilidades como toda filha única.

Condessa de Gouveia - Sempre muito calada e obediente ao seu esposo. Vive para cuidar de sua filha até que a mesma se case para lhes dar o neto varão que sempre sonharam.

Inquisidor – Homem com olhar sombrio que exalava maldade. Representante da igreja conservadora era convocado para denúncias de atos que iam contra a igreja e artes profanas como bruxaria. Ele era quem condenava presos da igreja a suas sentenças, em muitos dos casos até de morte.

PERSONAGENS SECUNDÁRIOS

Jezebel – Jovem revolucionária e liberal em meio à festa dos escravos. Somente uma única aparição.

Noviça Bia – Noviça cumplice de Edite em seus planos.

Noviça Tereza – A mais nova das noviças com apenas 9 anos que ajuda no plano de Edite para sair do convento.

Irmã Catarina – Freira que devido a armações das noviças, facilita a fuga das noviças do convento.

Filho do Jardineiro – Garoto inocente que é enganado por Edite que faz promessas para que o mesmo ajude em seu plano de sair do convento.

Velha cigana – Uma misteriosa mulher que surgiu do nada e ajuda Cassio e Anabel no tumulto. E fazendo previsões sobre o futuro dos dois.

Mãe preta – Uma das escravas na casa da marquesa, na qual Cassio tinha grande carinho e muitas das vezes se aconselhava.

Barão de Itaocaia – Sócio da marquesa nos negócios de café a cana de açúcar. Era ele quem administrava de perto as colheitas da região.

Médico Doutor – Era o médico responsável por todos na cidade, onde precisassem. Capataz – Braço direito da marquesa um homem rude pronto para receber ordens como um cão de guarda.

Cocheiro – Era quem levava os membros da casa para onde solicitavam na carruagem.

Zélia – Vizinha e amiga de Anabel no cortiço.

Homem agressor – Homem que morava no cortiço e observava Anabel com intuito de um dia a possuir.

Senhoria do Cortiço – Mulher de poucos amigos e que só se interessava em receber os alugueis.

Nega Jurema – Escrava alforriada que vivia em um casaram na Gamboa próximo ao cais do Valongo, onde ainda acontecia trafico de negros na calada da noite. Ela Quem resgatou Anabel da rua em trabalho de parto com seus irmãos de cor.

Irmãos de cor – Escravos alforriados se titulavam assim como uma irmandade.

Janaína – Negra filha de Jurema que saía para vender os doces que sua mãe e os outros negros faziam para sobreviver.

Delegado – Representante da lei local e frequentador do cabaré casa nova.

Tomas – Marido de Ana de Abrantes e negociador de pedras preciosas de suas terras em Minas Gerais.

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