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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Sociedade: o que Freud realmente explica?


Para Sigmund Freud, o pai da psicanálise, como seria a sociedade se todos os indivíduos fossem de fato felizes? Um caos completo!

E, claro, Freud abordou com maestria o tema em O Mal-Estar na Civilização, obra escrita em 1930 e republicada pela editora dos clássicos, a Edipro. Segundo o médico e fundador da psicanálise, para compor uma sociedade o sujeito precisa deixar de ser um indivíduo, controlar seus impulsos mais intrínsecos e viver privado da total liberdade. Ou seja, precisa se submeter a opressão civilizatória da cultura, seja por meio da religião, normas sociais e ditos bons costumes.

Nesse sentido, de acordo com Freud, sem nenhuma chance de satisfazer-se verdadeiramente, estaria o homem condenado a um estado permanente de neurose?

Em O Mal-Estar na Civilização, Sigmund Freud revela que comunidades são compostas por elementos desiguais, que tendem a deixar as angústias de homens e mulheres expostos. Ainda, diante de sua pesquisa aponta a cultura como uma causa de mal-estar para a humanidade; a civilização submetendo a pulsão como sacrifício ao dito bem comum. Condenando a sociedade a inúmeros distúrbios psicológicos.

Para o pai da psicanálise, uma pessoa é composta por:  Id, o EU e o Super-Eu (ou Superego). O Id é aquele que carrega os instintos mais primitivos, age de forma ilógica seguindo apenas o prazer. O Eu é aquele que se forma dependendo do ambiente que primeiro temos contato, como bebês e crianças, e ele age de forma lógica, com princípios da realidade, buscando o prazer, porém evitando o desprazer. Já o Super-Eu é aquele que se atenta às questões sociais, não sofre de forma alguma com as influências do prazer.

Diante dessas explicações, Freud diz que todas essas “personas” dentro de cada um entram em conflito diariamente. Tem instintos, buscam o prazer, fogem do desprazer e tentam se adequar constantemente à sociedade. No entanto, é impossível equilibrar todos esses modos de vida, e a partir disso, os distúrbios psicológicos começam a aflorar.

Em O Mal-Estar na Civilização, publicado pela Edipro, o pai da psicanálise alerta como são preocupantes os danos causados pela sociedade, e a obrigação de viver dentro das regras. Ao mesmo tempo em que pontua como seria a vida sem leis. Estaríamos mesmo condenados?

Ficha técnica
Editora: Cienbook
Assunto: Psicanálise
Preço: R$ 29,00
ISBN: 9788568224175
Edição: 1ª edição, 2020
Tamanho: 14x21 cm
Número de páginas: 96
Link de venda: https://amzn.to/3bjYuS4

Sobre o autor: Apesar de não ter sido o primeiro médico a propor técnicas de tratamento mental para a cura de doenças não detectadas organicamente, Sigmund Freud (1856-1939) é considerado o pai da psicanálise por causa de seus esforços e sua dedicação a essa nova disciplina. Ele iniciou suas investigações ao observar a melhora de pacientes histéricos submetidos à hipnose, analisados principalmente no trabalho do médico francês Jean-Martin Charcot. A partir de então, desenvolveu uma série de teorias sobre o inconsciente, vindo a abandonar a hipnose e dando lugar à cura pela fala.  Destacam-se em sua teoria a análise do sonho como realizador de desejo, o Complexo de Édipo e a Repressão. Inicialmente marginalizados pela classe médica de Viena por causa de suas ideias sobre o tratamento psicanalítico, seus escritos começaram a se popularizar pelo mundo no início do século XX, recebendo apoio de outros médicos ― como Carl Jung, por exemplo ―, que culminou com a criação do Movimento Psicanalítico. De família judaica, teve seus livros queimados na ascensão do nazismo e refugiou-se em Londres, onde morou até sua morte, aos 83 anos de idade.

Sinopse: O mal-estar na civilização nos apresenta a teoria freudiana de que o conflito entre as regras sociais e as pulsões primitivas do homem seria a principal causa dos distúrbios psicológicos de nosso tempo. Escrito em 1929 e publicado no ano seguinte, tornou-se uma das obras mais lidas do psicanalista tcheco. Este estudo da relação entre a sexualidade e a agressividade do indivíduo e a opressão civilizatória da cultura é uma verdadeira investigação sobre as origens da infelicidade do homem. O mal-estar na civilização — nesta edição traduzida por Saulo Krieger e prefaciada pelo doutor em filosofia  Guilherme Marconi Germer — é um dos mais importantes tratados médicos da história da psicanálise, bem como uma importante ferramenta de análises sociológicas. Uma obra-prima que nos faz questionar: estariam as comunidades condenadas a um estado permanente de neurose?

Saulo Krieger é o tradutor de O Mal-estar na civilização, de Freud. É graduado em Filosofia pela USP e doutorando em Filosofia pela Unifesp, bolsista na Université de Reims, na França. A obra tem muita conexão com o momento atual. Para Freud estamos condenados a sermos infelizes ao ponto da total destruição por termos que viver reprimidos de nossos instintos mais primitivos.
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terça-feira, 6 de junho de 2017

Livro apresenta a obra de Sigmund Freud de forma didática, sem abrir mão dos detalhes de toda a teoria do mestre da Psicanálise

Este é um livro para quem sempre quis conhecer a teoria de Freud sobre o funcionamento da mente, mas ainda não teve fôlego ou apetite para transitar pelos vinte e quatro volumes de sua obra. Em "A criação original", Francisco Daudt inventa um personagem que o leitor pode acompanhar desde antes de seu nascimento até sua vida adulta para ver como sua alma se forma, passo a passo, segundo a teoria freudiana do aparelho psíquico.

"Este foi o primeiro livro que escrevi, há trinta anos, quando decidi não mais dar cursos de teoria freudiana e deixar por escrito o resumo do que achava que os alunos precisavam saber. Como não consegui publicá-lo na ocasião, fiz uma condensação dele: A criação segundo Freud – o que queremos para nossos filhos, lançado em 1992.

Seu primeiro revisor e incentivador foi Leandro Konder, que me disse na época: 'Francisco, você escreveu A democracia como valor universal (a reverenciada obra de Carlos Nelson Coutinho) da psicanálise'.

Só fui entender a magnitude de seu elogio muitos anos depois: a psicanálise tem duas faces, a científica e a filosófica, o conhecimento da mente e a sabedoria de vida que dele se depreende. Konder se referia justamente à parte filosófica: 'Seu livro deixa claro que a doença mental vem da tirania que a cultura impõe – via superego – sobre a pessoa, e que, portanto, é na convivência democrática entre os 'três poderes mentais' (Ego, Id e Superego) que a saúde prospera e a criança se desenvolve em direção à independência e à autonomia.'

E acrescentou: 'Seu compromisso com a clareza, quando você diz que, se houver algo não compreensível no seu livro foi porque você não explicou direito, está em sintonia com sua proposta democrática: a psicanálise não pode se impor tiranicamente sobre o aprendiz com uma linguagem obscura apenas para iniciados'.

Era isso! Eu já me revoltava com médicos falando difícil para seus pacientes, e agora como psicanalista não iria tolerar essa repetição, nem para mim, nem para meus alunos. E mais, se a fala não é transparente, ela não se torna vulnerável a críticas. Este princípio científico de Karl Popper me é muito caro: a principal peneira que separa o verdadeiro do falso em qualquer aprendizado é a possibilidade de ele ser denunciado e criticado como tendo erros.Portanto, aí está o livro: ele contém a proposta científica de Freud sobre o funcionamento da mente, e sua decorrente proposta filosófica: como aproveitar esse saber para viver e criar os filhos na saúde mental, como construir-se e como construir indivíduos independentes e autônomos, que mandem na própria vida sem causar danos aos outros."

"Leandro Konder me manda um bilhete divertido apresentando Francisco Daudt da Veiga, um psicanalista que escreve limpo e quer democratizar Freud. [...] A explicação dele de 'O complexo de Édipo' não poderia ser mais clara e satisfatória, a meu ver. O livro é obrigatório para quem quer conhecer o assunto"

PAULO FRANCIS

A criação original - A teoria da mente segundo Freud
Autor: Francisco Daudt
Sbn: 9788542105650
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 22,8
Páginas: 336
Ano de edição: 2017
Ano copyright: 2017
Edição: 1ª
Editora: 7 Letras
Sobre o autor

Francisco Daudt nasceu no Rio de janeiro em 1948. Mora e trabalha no mesmo bairro do Cosme Velho, onde sempre viveu. Formado médico pela Faculdade de Medicina da UFRJ em 1971, praticou clínica gastrenterológica (pós-graduado pela PUC-RJ) durante cinco anos, quando decidiu migrar para a psicanálise. Como médico, pôde fazer sua formação desvinculada de instituições, escolhendo seu analista didata, seu supervisor e seus professores de teoria freudiana. Pratica psicanálise clínica desde 1978, tendo lecionado teoria freudiana durante dez anos, quando resumiu seu aprendizado em um livro de 400 páginas, que está sendo lançado agora pela 7 Letras, intitulado "A Criação original - A teoria da mente segundo Freud" .

Seu último livro, "A natureza humana existe – e como manda na gente", foi lançado em agosto de 2013 pela Casa da Palavra, e se encontra à venda em forma de livro físico e digital, assim como "Onde foi que eu acertei" (Casa da Palavra, 2010), "O amor companheiro" (Sextante, 2004), " O aprendiz da liberdade" (Companhia das Letras, 2000), "O aprendiz do desejo" (7 Letras, 1997) e "A criação segundo Freud" (7 Letras, 1992).

Atualmente, além de exercer psicanálise clínica, assina uma coluna a cada duas semanas no caderno Cotidiano da Folha de São Paulo. Foi, durante um ano, consultor psicanalítico para o programa Encontro com Fátima Bernardes, da TV Globo.

CONTATO

Francisco Daudt
Tel: +55 21 98482-6978
fdaudt2@gmail.com
____________________________________

CONVITE
Lançamento: Rio de Janeiro
Convidamos você para o  lançamento do livro "A CRIAÇÃO ORIGINAL - A teoria da mente segundo Freud" no dia 08 de junho de 2017 no Pró-Saber, a partir das 19 horas (Largo dos Leões 70, Humaitá - Rio de Janeiro).


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