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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Portuguesa mentora de empreendedores lança livro em São Paulo

 


Ana Cristina Rosa promoverá a obra inspiracional "Empreender Sem Desculpas" no dia 16 de fevereiro

Com a bagagem de mais de 1.500 projetos de empreendedorismo desenvolvidos em Portugal, a mentora de negócios Ana Cristina Rosa desembarca no Brasil em fevereiro para o lançamento do livro Empreender Sem Desculpas, publicado pela DVS Editora, em São Paulo.

O livro aborda, com um tom bem-humorado e pessoal, os bastidores de derrotas que precedem o sucesso, trazendo também o conhecimento técnico sobre dez perfis de empreendedores mais comuns no mercado para que as pessoas se espelhem ou não.

O lançamento em São Paulo acontece na Livraria Cultura do Conjunto Nacional no dia 16, a partir das 19h. Nas duas oportunidades, será possível conversar com a autora para se aprofundar nos temas da obra e entender as diferenças culturais, burocráticas, técnicas e práticas para construir um negócio em Portugal.

Em Empreender Sem Desculpas, a instrutora usa a própria experiência como jornalista que abandonou a profissão, optou pelo empreendedorismo e venceu as crenças limitantes para reforçar a mensagem do livro. Afinal, ao abraçar seu lado criativo, ela conseguiu dar um salto naquilo que realmente a empolgava: a mentoria de empreendimentos.

Serviço

  • O que: Bate-papo e sessão de autógrafos do livro “Empreender Sem Desculpas” de Ana Cristina Rosa
  • Quando: 16/02 (quinta-feira), às 19h
  • Onde: Livraria Cultura do Conjunto Nacional, Av. Paulista, 2073 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01311-940
  • Quanto: Entrada gratuita
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domingo, 31 de maio de 2020

Rute Simões Ribeiro é destaque na nova edição da Revista Conexão Literatura, nº 60 (Junho, 2020)



EDITORIAL

A edição de junho da revista Conexão Literatura destaca Rute Simões Ribeiro, autora portuguesa que vem ganhando grande notoriedade com suas obras. Confira nas páginas da revista a entrevista exclusiva que fizemos com ela.

E além de Portugal, nessa edição também publicamos um texto exclusivo do colombiano Néstor Raúl González Gutiérrez, além de revelarmos os ganhadores do concurso literário Os três melhores contos.

O leitor também poderá conferir várias entrevistas com escritores, crônicas, dicas de livros, contos e muito mais.

Participe da nossa edição de Julho. Saiba como: clique aqui.

Tenha uma ótima leitura!


Para baixar a edição da Revista Conexão Literatura nº 60: CLIQUE AQUI.

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Ademir Pascale - Editor-Chefe
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domingo, 24 de fevereiro de 2019

Entrevista com calí boreaz, autora do livro "outono azul a sul"

calí boreaz - Foto divulgação
calí boreaz nasce no outono, em Portugal. é madrugada de uma sexta-feira, dia de Vênus, ou do amor. faz-se poeta perante a insuficiência, a aridez, uma certa melancolia — o que não constitui uma distinção. de origem parte do Ribatejo, parte da Beira Baixa, estuda Direito em Lisboa em meio às noites de fado, depois aventura-se a leste, vive um tempo em Bucareste, onde estuda língua e literatura romena, e também tradução literária, além de aí concluir o último ano de Direito, quando eis que atravessa o Atlântico rumo ao sul para viver no Rio de Janeiro, onde se entrega ao estudo e ao ofício do teatro. na literatura, traduz do romeno dois romances e lança outono azul a sul, em Portugal e no Brasil, pela editora Urutau.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

calí boreaz: em maio de 2018, fui avisada de que a editora Urutau tinha aberto uma chamada de inéditos para autores portugueses. a ideia de publicar em livro o que vinha escrevendo ao longo de muitos anos nunca me ocorrera seriamente — pareciam bastar-me os recursos virtuais de partilha / publicação que a época nos proporciona, assim como, muitos anos atrás, pareciam bastar-me os cadernos espalhados pelas mesas e gavetas (desde que aprendi a escrever nunca mais parei de escrever).

naquele momento, porém, em que vi a chamada da Urutau, pensei que seria, ao menos, uma boa oportunidade para me levar a um olhar sobre a minha própria história, principalmente dos anos vividos no Brasil, uma boa ocasião para juntar tudo que estava disperso e dar-lhe um sentido circular, fechar um ciclo como se diz. diria que a chamada da editora veio no momento certo, em que talvez eu precisasse, biograficamente, desse olhar ao retrovisor e dessa espécie de “amarrado” que me permitisse saltar de uma órbita e (tentar) abrir novos caminhos.

enfim, o processo de composição do livro, embora impulsionado pela ideia da publicação, foi mais uma necessidade íntima do que uma real necessidade de publicar. mas o outono azul a sul acabou sendo escolhido e, depois disso, eu comecei a gostar muito da ideia de ver aquela história materializada num objeto-livro manipulável.

acabei por lançá-lo primeiro em Portugal, em Santarém (minha terra), em dezembro de 2018, depois em Lisboa, no Porto e no Rio de Janeiro (onde moro há 9 anos). os meus videopoemas foram mais longe e chegaram ao Hyderabad Literary Festival, na Índia. logo depois, fui convidada para integrar a Flipoços 2019 e também para fazer o lançamento do livro em São Paulo, juntamente com os escritores André Caramuru Aubert e Alberto Bresciani, em abril e maio respectivamente. tem sido um “início no meio literário” bastante intenso, acho que porque este eu literário, na verdade, já existia há muito tempo e muito intensamente mas de forma latente quanto à sua exposição.

Conexão Literatura: Você é autora do livro outono azul a sul. Poderia comentar?

calí boreaz: outono azul a sul é o meu primeiro livro, é poesia, é uma travessia multi-atlântica, sempre em dois sentidos — norte-sul / sul-norte —, às vezes também é suspensão a meio desse atlântico; se tivesse de lhe dar um tema, seria: clandestinidade.

clandestinidade em toda a gravidez da palavra — do ser desenraizado / exilado (mesmo que num exílio desejado), do artista a trair o burocrata que há em nós e que é o que se espera de nós, do amante que não consegue amar. é, essencialmente, sobre estar num lugar de erro — que pode ser geográfico ou taquicárdico.

é um livro que, por se propor a abraçar um período mais ou menos longo (8 anos da minha vida), abraça também estilos diferentes na sua poética e aceitei isso: procurei respeitar e abraçar as diferentes poetas que me habitaram e me expressaram ao longo desse tempo e dar-lhes o devido espaço na contação dessa história. assim, há textos mais afeitos a um lirismo íntimo-viajante e outros mais da rua, mais comprometidos com uma ocupação poética da cidade (no caso, o Rio de Janeiro). creio que essa alternância, ou flutuação, como um movimento de ondas, resultou interessante em termos plásticos num livro que se assume em constante “estado atlântico”.

o livro é composto por três partes — poemas a cair / intervalo a norte / o relento de dentro — e um “extra” final intitulado cenas da próxima estação. acompanham-no ilustrações do artista brasileiro Edgar Duvivier e do artista português António Martins-Ferreira, e um posfácio de João Almino.


Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

calí boreaz: o que seria uma pesquisa num terreno poético, que foca essencialmente na própria vida? nos desassossegos que me atravessam ou me demoram... escrevo basicamente para saber o que ainda não sei — talvez seja essa a grande pesquisa, o próprio exercício de escrever, que, no fundo, é reduzir gradualmente possibilidades infinitas na folha em branco. depois, inspiram-me fotografias, não necessariamente tiradas numa máquina fotográfica, as fotografias que vou fazendo mentalmente por aí. nesse sentido, sim, há também uma pesquisa do espaço da cidade, da natureza, dos outros corpos, mas isso é como respirar, é o filtro com que olho o mundo.

os poemas que compõem o livro foram escritos ao longo desses 8 anos de exílio (desejado) no Rio de Janeiro. o livro propriamente dito, no sentido da sua composição, foi concluído em relativamente pouco tempo, uns três ou quatro meses até chegar à sua forma final.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

calí boreaz: este final da ‘oração ao nada’ (página 93): “embaralho a mesma vista sem fim, e / peço (pessimista) por novos / — não lugares — / olhares”.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

calí boreaz: para além das livrarias, é possível conseguir o outono azul a sul através do site da editora Urutau — www.editoraurutau.com.br — ou através do meu site www.caliboreaz.com (caso em que poderá solicitar que o livro chegue autografado).

no meu site www.caliboreaz.com, além do espaço para aquisição do livro, é possível verificar em que livrarias brasileiras e portuguesas o livro está, ler resenhas / críticas ao mesmo, encontrar alguns poemas que têm saído em diversas revistas, assistir a videopoemas, espreitar a agenda.

por outro lado, uso o instagram.com/caliboreaz como uma extensão fotonarrativa do livro, um recurso dinâmico que o complementa com as imagens que o inspiraram e as que seguem precedendo novas escritas.

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

calí boreaz: sim, estou escrevendo coisas que já identifico fazerem parte de um novo sistema — um novo livro. vê? ganhei o gosto de fazer livros agora.

Perguntas rápidas:

Um livro: deixo antes uma frase de um livro que anda como um letreiro néon na minha cabeça: “Mas eu, dizes a ti mesmo, prefiro ser um estrangeiro no exílio a ser um estrangeiro em casa, pois no exílio é um requisito.” (in Na presença da ausência, de Mahmoud Darwich, edição da Flâneur, Portugal)
Um (a) autor (a): gostaria de apontar, antes, momentos literários de autores. sou um retalho de paixões literárias.
Um ator ou atriz: hoje fico com Juliette Binoche.
Um filme: A insustentável leveza do ser, de Philip Kaufman.
Um dia especial: hoje. (hoje, enquanto em Portugal, José Carlos Tinoco e Cláudia Novais, ao gravarem seu programa de poesia da Rádio Transforma numa sessão especial ao vivo na bela livraria Flâneur, na cidade do Porto, elegeram o outono azul a sul como objeto de atenção e leitura, no Brasil, uma pessoa que admiro imenso, que é um especialista maior em literatura e poeta, o Prof. Alcides Villaça, publicou um dos poemas do livro na sua rede social. é maravilhoso quando vejo que alguém agarrou um desses meus poemas a cair.)

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

calí boreaz: gostaria de reforçar o convite para uma conexão através do instagram, para, assim, continuarmos a conversa: @caliboreaz | instagram.com/caliboreaz
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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Depois do sucesso de vendas na Amazon, autora portuguesa lançará livro no Brasil pela Editora Valentina

Sofia Silva
Nascida no Porto, Portugal, onde vive até hoje, é amante da literatura, em especial de poesia e, nela, de Pablo Neruda. Sempre gostou dos sentimentos contidos nas palavras e por isso em 2009 formou-se professora, a fim de passar essa paixão. Ávida leitora de romances, com predileção pelos dramáticos de final feliz, sua paixão levou-a a partilhar, ao longo dos anos, resenhas sobre os muitos livros que lia. Suas seguidoras a incentivaram a escrever seu próprio livro, surgindo assim uma nova etapa na sua vida marcada por histórias sobre pessoas que não enquadram na perfeição desenhada pela sociedade.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Sofia Silva:  Sempre estive muito ligada ao mundo literário enquanto leitora e a partir de 2010 resenhava livros em inglês no Goodreads, blogs e grupos de literatura inglesa. Em Dezembro de 2014 comecei a escrever numa plataforma online grátis, Wattpad, influenciada por algumas amigas, mas sem expectativas. Era apenas um hobbie, uma descontração apaziguadora. Na plataforma iniciei uma série que aborda pessoas que sofreram grandes acontecimentos que as marcaram física e psicologicamente, intitulada, Quebrados.
Em dois anos escrevi três romances únicos mas com interligação entre as personagens e o meu público cresceu juntamente com as histórias, sendo 95% constituído por leitoras brasileiras.
Precisamente dois anos depois, e a pedido delas, decidi dar o salto para amazon e publicar  um dos romances da série: SORRISOS QUEBRADOS.

Conexão Literatura: Você é autora da obra "Sorrisos Quebrados", que esteve no topo das vendas da Amazon e que foi super bem avaliada, sendo que depois de apenas três meses fechou contrato com a editora Valentina. Poderia comentar?

Sofia Silva: Sorrisos Quebrados aborda a violência doméstica, a quebra dos padrões de beleza nos romances e traz um amor puro, de alma. Um amor que vê todos os lados da pessoa e aceita-a como ela é. Nesse sentido acredito que as leitoras sentiram afinidade com as personagens. A Paola, André e Sol são reais, humanos, perfeitos devido a todas essas imperfeições que todos temos e acredito que esse foi um dos motivos para a história ser tão lindamente acarinhada pelo público. Nós podemos ler vários gêneros de livros, mas, por vezes, ver pessoas “comuns” a encontrar a felicidade merecida acalenta o coração e  traz esperança. Mostra que neste mundo cinzento ainda existem pessoas que não se acomodam e tentam pintá-lo em cores vivas. E estamos tão necessitados de cor depois de vermos tudo que está a acontecer com mundo. Vivemos numa fase triste da humanidade onde ainda acreditamos que a violência é resposta.
O facto de o livro ser escrito de forma poetizada, ter uma carga metafórica grande e ilustrações ajudou o leitor nessas sensações. O leitor é o ser mais generoso quando lê sobre emoções, pois tem que entregar as suas para sentir o mesmo que as personagens e todas as que leram a obra, independentemente se gostaram ou não, deram naquelas linhas as suas emoções para dar vida às personagens.
O contrato com a Editora Valentina é, em grande parte, consequência dos pedidos das leitoras do Brasil. Elas fizeram imensas campanhas de publicação. São, na minha opinião, das leitoras apaixonadas e solidárias que um autor pode ter. Para uma editora isso é relevante: o amor.  Daí o contrato ser quase todo ele fruto dessa relação das leitoras com a obra.

Conexão Literatura: Fale mais sobre a série “Quebrados” e sobre a sua expectativa de lançamento aqui no Brasil.

Sofia Silva:  A série será constituída por quatro livros únicos. Cada um é um casal diferente e um problema singular. Em SORRISOS QUEBRADOS, abordo o Trauma. Como ele marca as pessoas para sempre. No segundo volume, com personagens completamente novas, intitulado CORAÇÕES QUEBRADOS, o tema central é a Depressão. Na altura da sua escrita no wattpad, não estando mais disponível, foi o meu livro mais lido, com quase 1 milhão de leituras.
Todos as obras focam problemas escondidos na sociedade, enlaçadas por romance que aquece a alma e faz o coração palpitar, pois sou uma romântica incurável.
Sobre expectativas. Tenho muitas e nenhumas. Por coincidência ontem assisti a uma entrevista de um ator brasileiro – Rodrigo Santoro – aqui  em Portugal e ele disse algo que me marcou: "Quanto mais a gente cria expectativa menos a gente desfruta da experiência"
Então eu decidi acreditar que o público que leu em ebook e acompanha a minha escrita vai adquirir o livro. O público novo é uma incógnita que não me vou focar porque não sei o que poderá acontecer. A única certeza que tenho é que as minhas leitoras e todas que leram SQ vão divulgar pois sempre fizeram isso. Se o novo público vai amar como elas não sei, então só desejo que sim.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?

Sofia Silva: Existem quatro que são os mais partilhados pelas leitoras e que representam sucintamente a ideia da história.

“– Paola, a beleza é efêmera, mas quem somos no nosso interior é eterno.”

“– Às vezes precisamos olhar para as pessoas com os nossos corações e não com os olhos, pois só assim nós vemos quem realmente são.”

““Um dia me fecharam num frasco com receio que eu pintasse o mundo.
– E o que você fez?
– pintei o meu mundo no frasco.”

“Eu acredito que sou um quadro abandonado por alguém que nunca desejou ser pintor. Alguém me pegou quando era uma tela branca e em vez de me pintar com a suavidade dos pincéis, me rasgou com o lado pontiagudo. Perfurou vezes sem conta até eu ter um buraco grande onde deveria estar uma pintura.”


Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre o lançamento, você e o seu trabalho literário?

Sofia Silva:  Sorrisos Quebrados será publicado pela Editora Valentina na Bienal do Livro do Rio de Janeiro em físico, onde estarei presente para sessões de autógrafos. Igualmente farei uma sessão em São Paulo.
O livro estará para venda nas maiores lojas do vosso país, assim como na Amazon em e-book e físico. Neste momento a versão em e-book feita por mim ainda está disponível na Amazon para compra.

Conexão Literatura: Além do lançamento no Brasil, existem novos projetos em pauta?

Sofia Silva:  Sim. Além da série Quebrados pela Editora Valentina, publicarei na Amazon no mês de Maio o e-book intitulado "Fica Comigo”, que é uma espécie de presente para as minhas leitoras por todo o carinho recebido. Fica Comigo é a história de uma família e as suas relações amorosas. Do mesmo modo, no final do ano espero lançar um projeto secreto também de forma independente pois gostei da experiência  na Amazon.

Perguntas rápidas:

Um livro:  Sozinhos na Ilha, Tracey Garvis-Graves
Um (a) autor (a): Amy Harmon
Um ator ou atriz: Christian Bale
Um filme: Edward Scissorhands
Um dia especial: O dia do lançamento de SQ na Amazon – 6  de dezembro – tem um carinho diferente porque muita coisa mudou.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Sofia Silva: Agradecer a atenção da Conexão Literatura e desejar que quem ainda não conhece as minhas obras se deixe atrair para um mundo de emoções, sabendo que no final tudo termina com o único sentimento que não sabemos definir na sua essência: Amor.

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