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quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Prêmio Jabuti promove bate-papo entre Conceição Evaristo e Rodrigo Casarin


MEDIADO POR MARCOS MARCIONILO, EVENTO SERÁ REALIZADO UMA SEMANA ANTES DA HOMENAGEM À ESCRITORA

A escritora mineira Conceição Evaristo, Personalidade Literária do Ano pelo Prêmio Jabuti, tem um bate-papo marcado com o jornalista literário Rodrigo Casarin no Sesc Pinheiros, em 21 de novembro, às 19h30. Com mediação de Marcos Marcionilo, membro do conselho curador do Jabuti, o encontro antecipa a homenagem que será prestada à escritora, na cerimônia de premiação do Jabuti, no dia 28, no Auditório Ibirapuera. Com entrada gratuita, o bate-papo “Cada Pessoa Tem/É Um Livro” será seguido de uma sessão de autógrafos.

Na primeira parte da programação, Conceição e Casarin falam de como se aproximaram da leitura; da importância desta na formação profissional e pessoal de cada um; e da relação da leitura no cotidiano e na vida profissional de ambos, entre outros temas. Após responderem as perguntas do público, a escritora fará uma sessão de autógrafos.

Para participar, os interessados devem retirar os ingressos no local, com uma hora de antecedência.

Serviço:
Bate-papo  “Cada Pessoa Tem/É Um Livro
Quando: 21 de novembro, às 19h30
Local: Sesc Pinheiros - Rua Pinheiros, 195
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sábado, 6 de julho de 2019

Barracão Cultural leva adaptação de livro de Eva Furnari a parques e ao Sesc Pinheiros

NÓS - Eloisa Elena - foto de Murilo Alvesso
Nós -Barracão Cultural -foto de Henk Nieman -2corte.jpgMontagem reflete sobre as diferenças em encenação lúdica e bem humorada, onde a música ao vivo, criada por Dr Morris, tem papel de destaque na dramaturgia.

Inspirado em obra homônima de Eva Furnari, com dramaturgia de Sérgio Pires e direção de Cris Lozano, a Cia. Barracão Cultural segue com o espetáculo NÓS, durante o mês de julho.

As apresentações são grátis e ocorrem no Parque Previdência (dia 6/7 - sábado), e Parque Raposo Tavares (dia 7/7 - domingo), em duas sessões: às 11h e às 15h. Na sequência, a peça cumpre temporada no Sesc Pinheiros (do dia 13 ao 20/7), aos sábados e domingos, às 16h.

A montagem - que narra a trajetória de Mel, uma garota que tinha nós pelo corpo, pois não conseguia chorar - tem Eloisa Elena, Leandro Goulart, Lucas Nuti e William Simplício no elenco, direção musical de Dr Morris, cenografia de Marco Lima e figurino de Marichilene Artisevskis. Este é o terceiro espetáculo de rua da companhia, que já realizou os bem sucedidos O Tribunal de Salomão (2011) e A Condessa e o Bandoleiro (2014).

O enredo NÓS, Mel é uma garota que nasceu de um repolho mofado, na pequena Pamongas, onde vivia feliz e rodeada de borboletas: motivo de brincadeiras e zombarias por parte dos habitantes 'normais' da cidade. Um dia, de tanto segurar as mágoas e o choro, que não caia nem mesmo descascando cebolas, seu corpo ficou cheio de nós, cada um mais apertado que o outro. Diante disso, resolveu ir embora para um lugar distante, e saiu disfarçada de geladeira. Mel não sabia que havia tantas coisas para conhecer. Cinco nós foram necessários para que ela se aventurasse. À medida que se permitiu vivenciar cada coisa diferente na jornada, seus nós foram se desfazendo. Ela encontrou alguém que ganhou sua confiança e uma cidade onde cada um tinha seu próprio nó e ninguém ligava para isso.

O principal argumento para a Barracão Cultural montar um espetáculo a partir de um livro de Eva Furnari é sua habilidade em abordar temas sensíveis e polêmicos de forma objetiva, lúdica e fantástica. Em NÓS, ela propõe uma reflexão sobre temas como diversidade, intolerância, respeito e alteridade. A relação que se estabelece entre as características peculiares de Mel e a relação com o ambiente onde vive gera “nós” em seu corpo e a obriga a realizar uma jornada de autodescoberta.

“Essa menina traz uma coisa bela e poética para o mundo, que são as borboletas, mas a consequência por ser diferente é se tornar uma pessoa deslocada e com marcas no corpo”; comenta a atriz Eloisa Elena, que vive a personagem. “Acreditamos que falar sobre os temas propostos por Eva é uma questão urgente, com potencial para encontrar ressonância entre os mais diversos públicos e estimular a convivência e o respeito”, completa. Ela ainda ressalta que NÓS não mostra somente o lugar da dificuldade, nem retrata a resignação na dor. “Mel representa a força de vontade, a busca. Ela não esmorece no desejo de encontrar o seu lugar no mundo”.

Para a diretora Cris Lozano, “o micro-bullying, aquele que pode ser praticado quase sem perceber, não é apresentado como julgamenteo ou denúncia, mas como propulsor da autorreflexão”. Isso é colocado em cena de forma leve, em uma encenação lúdica e cheia de humor. A narrativa passa pelo realismo fantástico, deixando livre o imaginário do público. Lozano explica que a encenação busca inserir o espectador na história, fazê-lo pensar sobre como agiria diante daquela situação e também entender que não se deve tratar com naturalidade a banalização das diferenças.

NÓS - Foto de MorrisPicciotto
O espetáculo tem um coro de vozes masculinas que, segundo a diretora, pode representar o patriarcado, mostrando como essa menina é vista, a partir de uma questão bem mais forte que a poética. “Esse coro traz a herança polifônica do coletivo masculino que espera da mulher um comportamento limitado do que não é poético”. Os atores-músicos se revezam nas personagens que surgem na trajetória da menina: adolescentes, homens de negócios e trio de vacas malhadas, entre outros. Mas um dos garotos não se encaixa, exatamente, na posição de antagonista; ele tem afeição por Mel, mas não vai contra a posição dos colegas.

A trilha sonora original, criada por Dr Morris, é tocada ao vivo pelos atores. A Barracão Cultural tem o privilégio de ter como integrante um diretor musical. A cada espetáculo, a sonoridade vem sendo um dos fatores determinantes nas montagens. Em NÓS, reverencia o artista popular de rua que, além de interpretar e narrar, também canta e toca os instrumentos. “Algumas canções têm papel fundamental na trama, seja dramatúgico, poético ou narrativo”, comenta Dr Morris. Ele ainda acrescenta que buscou por uma sonoridade que fosse além do popular e trouxesse originalidade e graça. “Conseguimos isso com o violão de nylon, os tambores, a marimba de porcelanato e a marímbula, uma espécie de calimba grave e grande, que foi construída pelo ator Leandro Goulart”, explica o músico.

O cenário é uma microarena com uma ‘estação’ para os músicos e seus instrumentos, possibilitando ao público ver o espetáculo de vários pontos de vista, de acordo com a posição em que se encontra. O cenógrafo Marco Lima conta que se inspirou no repertório imagético da literatura de Eva Furnari para criar um cenário alegórico. “Fizemos um recorte que transporta o universo da autora para o palco, tirando o espectador do cotidiano e situando-o em outro espaço”, explica o cenógrafo. Nada realista também é o figurino. “Temos um pezinho no circense”, brinca Marichilene Artisevskis. A figurinista diz que buscou exaltar a fantasia tanto nas vestes e adereços como nas cores utilizadas.

Foram programadas 30 apresentações de NÓS, todas em espaços públicos, ao ar livre. A estreia oficial, em junho, foi no Parque da Aclimação, e a montagem seguiu para o Parque do Povo e Jardim da Luz. As sessões correm também durante o mês de agosto.

Ficha técnica
Texto: Livre adaptação da obra de Eva Furnari. Dramaturgia: Sérgio Pires. Direção: Cris Lozano. Elenco: Eloisa Elena, Leandro Goulart, Lucas Nuti e William Simplício. Direção musical e canções originais: Dr Morris. Cenografia: Marco Lima. Figurinos: Marichilene Artisevskis. Coordenação técnica: Maurício Mateus. Confecção de cenografia e adereços de cenografia e figurino: Tetê Ribeiro, Lucas Luciano e Fábio Ferretti.  Orientação de movimento e coreografias: Andrea Soares. Aulas de beatbox: Thiago Mautari. Aulas de saxofone: Leonardo Muniz. Construção da marimbula: Leandro Goulart. Confecção de escada e suporte dos instrumentos: Ciro Schu. Costureiras: Judite de Lima e Marinil Ateliê. Design gráfico: Cláudio Queiroz. Ilustrações do material gráfico: Marina Bethanis. Fotos de divulgação: Henk Nieman. Coordenação e facilitação dos encontros com jovens: Cláudio Queiroz. Direção de vídeo-documentário: Murilo Alvesso. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Produção executiva: Geondes Antônio. Direção de produção: Eloisa Elena. Administração: Tetê Ribeiro. Produção e realização: Barracão Cultural. Apoio: 7ª edição do Prêmio Zé Renato de Apoio à Produção e Desenvolvimento da Atividade Teatral para a Cidade de São Paulo.

Apresentações – Julho/2019

GRÁTIS 

6 de julho. Sábado, às 11h e às 15h
Parque Previdência
Rua Pedro Peccinini, 88 - Jardim Ademar, Butantã. SP/SP.           

7 de julho. Domingo, às 11h e às 15h
Parque Raposo Tavares
Rua Telmo Coelho Filho, 200 – Jardim Olympia, Butantã. SP/SP. 

13, 14, 20 e 21 de julho. Sábados e domingos, às 16h
Sesc Pinheiros – Praça
Rua Paes Leme, 195, Pinheiros. SP/SP. Tel: (11) 3095-9400
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quarta-feira, 24 de abril de 2019

Inspirados na obra literária “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, grupo de amigos abrem bar em São Paulo

Antônio Silva, sócio do Riobaldo Bar - Foto divulgação
Apaixonados por literatura e inspirados na grande obra “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, Antônio Silva e seus sócios resolveram materializar esse sonho num bar que leva o nome do protagonista Riobaldo. O local é bem aconchegante e possui até uma árvore batizada de Diadorim, que belamente enfeita o salão. O bar fica localizado no bairro de Pinheiros, em São Paulo.

Confira a entrevista que fizemos com Antônio Silva, sócio do Riobaldo Bar:

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como e quando surgiu a ideia do Riobaldo Bar, que leva o nome de personagem de “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa?

Antônio Silva: Um dos sócios é fã do Guimarães Rosa. Ele teve a ideia e amadurecemos em uma reunião. 
Antônio Silva e os sócios do Riobaldo Bar - Foto divulgação
Conexão Literatura: É verdade que o bar possui uma árvore que enfeita o salão batizada de Diadorim?

Antônio Silva: Sim, era para ser um Buriti, porém decidimos por uma Jabuticabeira.

Conexão Literatura: No cardápio, poderemos encontrar a caipirinha Jorge Amado, com pinga de cravo e canela. O que mais o bar possui em seu cardápio que foi inspirado em obras literárias? 

Antônio Silva: Sim, temos a salada Manoel Bandeira, o lanche Riobaldo, que é uma  homenagem ao personagem principal e estamos em reunião para introduzir mais alguns produtos inspirados na literatura.
Salão do Riobaldo Bar - Foto divulgação
Conexão Literatura: Parece que o Riobaldo Bar possui interesse em abrir espaço para lançamentos de livros. Poderia comentar?

Antônio Silva: Sim, gostaríamos de oferecer nosso espaço em parceria com escritores e editoras para possíveis lançamentos de livros, autógrafos, etc.

Conexão Literatura: Como os interessados poderão saber mais sobre o Riobaldo Bar?

Antônio Silva: No site http://www.restauranteriobaldo.com.br e no Instagram @riobaldobar

Perguntas rápidas:

Um livro: Vida Secas
Um (a) autor (a): Graciliano Ramos
Um ator ou atriz: Mazzaropi
Um filme: Auto da compadecida
Um dia especial: 25/05/2018

Local:

Riobaldo Bar
Rua Inácio Pereira da Rocha, nº 422, Pinheiros, São Paulo
Telefone: (11) 3476-4712
Atendimento de Terça à quinta, das 17h à 1h.  Sexta e sábado, das 12h às 2h. Domingo, das 12h às 21h. 
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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Sesc Pinheiros (S.Paulo), recebe o SLAM BR 2017 - Campeonato Brasileiro de Poesia Falada - Sob o comando de Roberta Estrela D'Alva

Categoria popularizada no País a partir da ‘invasão’ dos saraus periféricos reúne ativismo, competição e arte entre 14 e 17 de dezembro

PoetrySlam representa o conceito de “esporte da poesia falada”. Criado nos EUA durante os anos 80 a partir das batalhas de poesia falada, sua versão brasileira já ganhou um campeonato nacional, que chega à 4ª edição em 2017. O Sesc Pinheiros abrigará o evento, que ocorre entre 14 e 17/12, sob comando da atriz, MC e apresentadora Roberta Estrela D’Alva, vencedora de competição no lendário Green Mill, em Chicago (EUA), berço da modalidade.

O Brasil é um país de forte literatura, do cordel aos complexos poemas parnasianos, do sertão até a metrópole. Uma história de mais de 500 anos que abrange uma riquíssima herança cultural. Na contemporaneidade, aliás, um fenômeno literário chama a atenção – a democratização em larga escala, a apropriação por identidades, a sede por audição vinda de onde pouco se ouviu no curso da saga nacional; essa movimentação ganhou forma em saraus espalhados pelo País. O Slam BR segue o percurso aberto por meio desses encontros poéticos democráticos, ganhando, em seus moldes, atenção especial no quesito ‘foco’.

A competição, de acordo com seus entusiastas e com o próprio criador da modalidade, Marc Smith, funciona aqui como um tipo de gatilho para a concentração do público, dos jurados e dos próprios poetas. A programação do Sesc Pinheiros, que busca o diálogo com as mais diferentes vertentes da expressão artística, traz o projeto à unidade diante da atmosfera amplamente democrática do espaço, reconhecido, hoje, como um dos principais polos culturais da cidade.

O Slam BR 2017, apresentado pelo Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, vai reunir, durante quatro dias, os campeões estaduais brasileiros dos “poetryslams” espalhados por todo o Brasil com apresentação de Roberta Estrela D’Alva. O vencedor desta edição será o representante do País na Copa do Mundo de Slam, que ocorrerá na França. Entre os participantes, estãoKimani (São Paulo), poeta vencedora do SLAM SP e do FLUP SLAM BNDES; Edinho e James Bantu (São Paulo), poetas do ‘Slam do Corpo’, primeiro slam de surdos e ouvintes do Brasil; Juh França (Bahia), slammer ativista do Movimento LGBT, foi campeã do Slam das Minas, slam só de mulheres na Bahia; Eluê (PA), representante do SlamDandaras do Norte , slam só de mulheres do Pará; entre outros.

Para participar do Slam BR 2018, as comunidades de slam devem ter atividade mínima comprovada de seis edições realizadas no ano, mais uma final com o vencedor de cada uma dessas edições.

Confira, abaixo, a programação completa do evento:

PROGRAMAÇÃO
1º Dia (quinta–feira) 14/12
Eliminatórias:Quatro poetas participam em três rodadas. Passam dois poetas para as semifinais.
16h às 17h30 – SLAM BR - Chave A
18h às 19h30 – SLAM BR - Chave B
20h00 às 21h30 – SLAM BR - Chave C

2º Dia (sexta-feira) 15/12
13h30 às 15h30 – Workshop Voz ePerformance Poética– Com Andrea Drigo (aberto ao público)
Uma das professoras de voz mais inventivas de São Paulotraz aos poetas participantes um pouco de seu trabalho, um “treinamento vocal que abre a escuta para receber o som como uma entidade de frequências moventes, esculpir linhas melódicas sentindo o peso de cada som e fruir com a voz no próprio ato de falar-cantar-mover-pausar.”
Eliminatórias II: Quatro poetas participam em trêsrodadas . Passam dois poetas para as semifinais.
16h às 17h30 – SLAM BR - CHAVE D
18h às 19h30 – SLAM BR - CHAVE E
20h00 às 21h30 – SLAM BR - CHAVE F

3º Dia – (sábado) – 16/12/2017
16h às 17h30 - Semifinal 1
Primeiros colocados das chaves A e C + segundos colocados das chaves B e D
17h30 às 19h - Semifinal 2
Primeiros colocados das chaves E e F + segundos colocados das chaves A e C
20h às 21h30 - Semifinal 3
Primeiros colocados das chaves B e D + segundos colocados das chaves E e F

***Desta etapa passam seis poetas para a final (dois poetas de cada semifinal)

4º Dia – (domingo) – 17/12/2017
16h às 18h30h - Final
Com os 1º e 2º colocados da semifinal 1 +1º e 2º colocados da semifinal 2.
Quem vencer será o representante do Brasil na Copa do Mundo de Slam na França 2018.

SERVIÇO:
SLAM BR 2017
De14 a 17 de dezembro de 2017
Local:Praça
Grátis

Livre para todos os públicos
Acessibilidade: Libras

SESC PINHEIROS
Endereço: Rua Paes Leme, 195.
Bilheteria: terça a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h.
Tel.: 11 3095-9400.

Estacionamento com manobrista: terça a sexta, das 7h às 21h30; sábado, das 10h às 21h30; domingo e feriado, das 10h às 18h30. Taxas / veículos e motos: Credenciados plenos no Sesc: R$ 12 nas três primeiras horas e R$ 2 a cada hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 18 nas três primeiras horas e R$ 3 a cada hora adicional. Para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$ 12 (credenciados plenos) e R$ 18 (não credenciados).

Transporte Público: Metrô Faria Lima – 500m / Estação Pinheiros – 800m
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