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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

LANÇAMENTO DE ODISSEIA BRASILEIRA, de Stephen E. Murphy, Ficção


Ficção baseada em fatos reais, este 
thriller eletrizante que se inicia no Projeto Jari mistura temas como Amazônia, desmatamento, garimpo ilegal em meio a tramas políticas, policiais e povos originários. 

Era começo de 2020, o mundo logo viraria de cabeça para baixo e o escritor americano Stephen E. Murphy, que durante 14 anos viveu no Brasil, iniciava uma série de entrevistas com dezenas de personagens nacionais com vistas a publicar um novo livro de sua série Odisseia e Redenção, desta vez inspirado no Brasil. Do resultado preliminar de suas entrevistas surgiram temas como o desmatamento da Amazônia, questões ligadas a terras indígenas e o resultado das eleições de 2018 que fizeram surgir o "Trump dos Trópicos".

 

A partir destes motes, Stephen se coloca como personagem de seu livro, interpretado pelo professor americano Luke Shannon. A obra é um thriller cinematográfico que se lê em um fôlego só, pois combina suspense, ação e mistério. O autor, que é professor universitário em Seattle, nos Estados Unidos, conheceu em uma de suas aulas uma estudante chamada Tatiana, com raízes indígenas, que o alertou sobre o assassinato de Paulino Guajajara no Brasil no Dia de Todos os Santos em 2019. 

 

Na obra, Luke Shannon se junta a um repórter veterano na Amazônia, para pressionarem as autoridades a descobrirem a verdade dos fatos. Um traficante colombiano entra na briga, levando Tatiana, Luke e o jornalista por um caminho perigoso. Uma das personagens reais do livro e do cenário político brasileiro é o delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva. Em Odisseia Brasileira o delegado - que derrubou o ex-ministro do Meio Ambiente do último governo, Ricardo Salles - é batizado com seu próprio nome. Stephen dedica seu livro ao indigenista Bruno Pereira e ao jornalista britânico Dom Philips, cruelmente assinados no dia 5 de junho de 2022, Dia Mundial do Meio Ambiente.

 

Sendo um romance baseado em fatos reais, a obra presta um grande serviço às novas gerações e mesmo aos leitores mais velhos ao trazer luz ao Projeto Jari. Iniciado no final dos 60 no norte da Amazônia pelo milionário Daniel K. Ludwig, o projeto inicial fracassou, mas desde o ano 2000 passou a ser controlado pelo Grupo Orsa, que tornou a Jari Celulose economicamente viável e sustentável, recebendo certificação em 2004 da Forest Stewardship Council.

 

Sobre o autor:

Stephen E. Murphy ocupou cargos executivos no BankBoston, Paramount Pictures e no Banco Interamericano de Desenvolvimento. Sob o presidente George W. Bush, atuou como Diretor Regional, Inter-Américas, para o Peace Corps. Odisseia Brasileira (Gryphus Editora) é o segundo livro da coleção Odisseia. Cuba já havia sido homenageada, com Havana Odyssey (2020). On the Edge: An Odyssey (2016), é o seu primeiro livro sobre os pontos de virada em sua vida, mas que não é parte da série.

 

SERVIÇO

Título: Odisseia Brasileira

Autor: Stephen E. Murphy

Editora: Gryphus

Número de páginas: 268

ISBN: 978-65-86061-64-2

Formato: 14 x 21 cm.

Brochura

Preço: R$ 69,90

 

E-book

ISBN: 978-65-86061-63-5 

Preço: 34,90

 

Lançamentos do livro

 

Em São Paulo

Livraria da Travessa, Shopping Iguatemi - Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2232, Jardim Paulistano.
Dia 27/09/2023, quarta-feira, a partir das 19h.

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sexta-feira, 1 de setembro de 2023

A IX Feira de Troca de Livros da E.E. Profa. Inah de Mello, por Cida Simka e Sérgio Simka


A E.E. Profa. Inah de Mello, localizada em Santo André-SP, estará promovendo, em 5 de setembro (terça-feira), das 11h às 17h, a sua IX Feira de Troca de Livros, cuja edição já se tornou um evento tradicional no município.

Segundo a diretora da escola, a profa. Érika Suzuki, além dos estandes com centenas de livros, haverá uma programação com palestras e bate-papos durante todo o período do evento.

Os colunistas da revista Conexão Literatura, os professores Cida e Sérgio Simka, autores do livro “Exercícios de bondade” (Editora Ciência Moderna, 2023), foram convidados para ministrar a palestra “A efetivação da cultura de bondade no ambiente escolar/acadêmico: um caminho ético”.

A escola está situada na Rua Austrália, 05, no Parque das Nações, na cidade de Santo André-SP.

Entrevista com a profa. Érika Suzuki:

http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2018/09/erika-suzuki-e-vi-feira-de-troca-de.html 




CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020), Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021), O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021), Exercícios de bondade (Editora Ciência Moderna, 2023) e Horrores da escuridão (Opera editorial, 2023). Colunista da revista Conexão Literatura. 

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e os mais novos livros de sua autoria se denominam Exercícios de bondade (Editora Ciência Moderna, 2023) e Horrores da escuridão (Opera editorial, 2023).  

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terça-feira, 2 de agosto de 2022

Pluralidade artística brasileira inspira nova feira da SP-Arte

 Com 70 galerias, Rotas Brasileiras abarca produção das cinco regiões, privilegia solos e projetos curados e investe na multiplicidade de linguagens artísticas

Jaider Esbell, "Os avós das aves", 2021, acrilica sobre tela, foto de Filipe Berndt - Galeria Millan

A SP–Foto cresceu. Em 2022, a tradicional feira de agosto dedicada à fotografia passa a abranger múltiplas linguagens artísticas, além do destaque aos grandes fotógrafos nacionais. Trata-se da Rotas Brasileiras, que acontece de 24 a 28 de agosto na ARCA, galpão de 9 mil metros quadrados localizado na Vila Leopoldina, em São Paulo.

Com foco em projetos selecionados, sejam eles solos ou coletivos, a feira busca estreitar laços entre agentes das cinco regiões do país, valorizando a produção fotográfica e artística de todo o território nacional. Segundo Fernanda Feitosa, diretora da SP–Arte, “existe uma produção de altíssima qualidade que vem da Amazônia, do Vale do Jequitinhonha, de capitais e interiores em diferentes regiões a qual nem sempre temos acesso. Rotas Brasileiras é um convite a essa imersão”.

Participam 70 expositores, entre galerias de arte e projetos convidados que costuram diferentes pontos de vista do Brasil. Para essa edição, a SP–Arte preocupou-se em trazer expositores de diferentes estados que se interessam em falar sobre os diferentes fazeres artísticos brasileiros, desfazendo fronteiras entre o erudito e o popular, o centro e a periferia, o comercial e o institucional e trazendo a cosmovisão de diferentes Brasis. 

Projetos vindos principalmente de fora do eixo São Paulo–Rio apresentam exposições próprias, como Arte Pará (PA), um dos mais antigos eventos de artes visuais do Brasil, que comemora seus 40 anos e conta com a curadoria de Paulo Herkenhoff e Laura Rago; Uma Concertação pela Amazônia (AM), que mostra fotografias da região com curadoria de Eder Chiodetto; PREAMAR (MA), projeto que busca fomentar a produção de artes visuais do Maranhão a partir de uma articulação em rede; Novos para Nós (SP), que mapeia a arte popular de todo o Brasil e apresenta uma seleção de trabalhos de artistas do Vale do Jequitinhonha; Fundação Pierre Verger (BA), criada em 1988 em Salvador com objetivo de preservar e divulgar a obra do seu instituidor e estabelecer e manter intercâmbios culturais, humanos e científicos entre o Brasil e a África e, principalmente, entre a Bahia e o Golfo do Benin; Prêmio Museu É Mundo, edital que busca mapear, fomentar, difundir e viabilizar ações artísticas que propiciem desenvolvimento cultural e social nas diversas regiões do país; Instituto Mario Cravo Neto (BA), criado em 2016 para promover conhecimento e compreensão sobre o legado do artista, incluindo a variedade de técnicas, meios e assuntos que Cravo Neto explorou ao longo de sua vida; Bancos Indígenas do Xingu (MT), produzidos pelas etnias Kamayurá, Mehinaku e Waujá; e Wesley Duke Lee Art Institute (SP), instituto criado em 2015 que toma forma de uma casa-museu, reproduzindo o ateliê do artista que experimentou com o realismo mágico, além de reunir e preservar um acervo riquíssimo de documentos e objetos pessoais.

Galerias que tradicionalmente participam da feira também fazem parte da edição, como Almeida & DaleCentralChoque CulturalDAN Galeria, Galleria ContinuaGomide&Co, HOALuisa Strina, Marília Razuk, MillanNara RoeslerPaulo KuczynskiSurVermelhoVERVE e Zipper. Além destas, a Galatea, nova galeria paulistana dos sócios Antonia Bergamin, Conrado Mesquita e Tomás Toledo, faz sua estreia na feira com uma coletiva de artistas brasileiros que lidam em suas obras com composições geométricas construídas a partir da trama e da grade. Parte dos expositores vem de outros estados, como Marco Zero (PE), Paulo Darzé e Alban (BA), Karandash (AL), Karla Osório (DF), Rodrigo RattonAM GaleriaCelma Albuquerque e ArteFASAM (MG), Zielinsky (RS e Espanha) e Zilda Fraletti (PR). Veja a lista completa de expositores aqui.

A partir da noção de projetos, parte das galerias traz solos de artistas, como Sebastião Salgado (Aimorés, 1944), pela Silvia Cintra + Box4, Siron Franco (Goiás, 1947), pela Paulo Darzé Galeria (BA), Brisa Noronha (Belo Horizonte, 1990), pela Sé Galeria (SP), Maria Lira Marques (Araçuaí, 1945) pela Rodrigo Ratton Galeria (MG), Washington da Selva (Carmo do Parnaíba, 1991) pela Samba (RJ), enquanto outras promovem diálogos entre dois ou mais artistas, como Ana Claudia Almeida (Rio de Janeiro, 1993) e Tatiana Chalhoub (Rio de Janeiro, 1987), pela Quadra (RJ); e Simone Cupello (Rio de Janeiro, 1962), Sergio Augusto Porto (Rio de Janeiro, 1946) e Bruno Cançado (Belo Horizonte, 1981), artistas que trabalham processos extraídos do universo da construção e arquitetura, pela Central (SP); e Marepe (Santo Antônio de Jesus, 1970) e Panmela Castro (Rio de Janeiro, 1981), pela Luisa Strina (SP).

"Trata-se de um espaço para descoberta de novos artistas, resgate de nomes históricos, e ampliação de conhecimento, com um olhar aberto e curioso sobre a produção artística do país", sugere a diretora de novos negócios da SP–Arte, Tamara Brandt Perlman. 

Sobre o local
A ARCA é um galpão industrial dos anos 1960, situado na Vila Leopoldina, polo que acompanha o crescimento e a dinamização de São Paulo. Inicialmente uma força motriz na industrialização da cidade, a ARCA se junta à SP–Arte para reimaginar a potencialidade dos encontros artísticos. São cerca de 9 mil metros quadrados de área interna e 16m de pé-direito, perto das marginais dos rios Pinheiros e Tietê e do acesso às principais rodovias que levam ao interior do estado, com uma boa provisão de ciclovias em seu entorno. Também conta com a vizinhança do CEAGESP e do Parque Villa-Lobos. A ARCA divide espaço com o State, coworking que reúne de startups a empresas de grande porte dedicadas ao desenvolvimento de novas tecnologias nas áreas de comunicação, saúde, produtos e serviços. 

Patrocínios
A SP–Arte mantém uma estreita colaboração com seus patrocinadores, que compartilham a aspiração de criar uma plataforma global para a troca de ideias que impulsionam o mundo da arte. A Feira conta historicamente, há mais de 15 anos, com a Vivo, o Itaú (através da Rede) e o Iguatemi como seus patrocinadores master, aos quais se juntaram, neste ano, Orizon e Unipar. A SP–Arte tem, ainda, o patrocínio da Tiffany & Co.Liberty SegurosBeck’sChandonTerrazas de los Andes como suas bebidas oficiais, além de diversos parceiros como Café Orfeu. 

Serviço 

Rotas Brasileiras

24–28 agosto 2022 

Horários de abertura

Qua-sáb, das 12h às 20h 

Dom., das 11h às 19h 

Local

ARCA, Av. Manuel Bandeira, 360 – Vila Leopoldina, São Paulo, SP 

Entrada

R$ 50,00 (geral) R$ 25,00 (meia-entrada)

Meia-entrada para estudantes, portadores de deficiência e pessoas com mais de sessenta anos (necessária a apresentação de documento)

Crianças até dez anos não pagam entrada. 

Compra de ingressos

Ingressos exclusivamente online pelo link https://bilheteria.sp-arte.com/ 

Patrocínio master: Rede, Vivo, Iguatemi, Unipar e Orizon

Patrocínio: Tiffany&Co, Beck's, Chandon, Terrazas de los Andes, Liberty Seguros, 

Apoio/Parceiros: Água na Caixa, Air France, Arte que Acontece, Arte1, Duratex, FOTOSFERA, Finarte, Orfeu, Terra, Tivoli, State, ARCA,  Jardineiro Fiel, Mitsubishi
Realização: SP–Arte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo

PRONAC 193601 – SP–Foto 2020

Classificação indicativa

Livre

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sábado, 23 de janeiro de 2021

Dois livros que trazem São Paulo como grande cenário literário

 Para comemorar o aniversário da cidade, a SESI-SP Editora indica títulos que retratam a metrópole com personagens e memórias

Quantas histórias cabem em 467 anos? Para a cidade de São Paulo, que faz aniversário em 25 de janeiro, a resposta beira o infinito, das artes ao olhar de seus moradores ou de quem simplesmente ama a capital. Na literatura, já foi cenário e personagem, mas sempre com presença marcante. Para comemorar, a SESI-SP Editora indica dois livros que mostram diferentes e intensos tipos de relação com a metrópole.

A lista começa com uma viagem pela rodoviária do Tietê, símbolo da cidade por concentrar chegadas e partidas, em O livro amarelo do terminal. O título, disponível também nos formatos e-book e audiobook, é a estreia da jovem escritora Vanessa Barbara em formato de reportagem. Usando diversos recursos narrativos, da abordagem jornalística ao humor nonsense, a obra retrata diferentes perfis de pessoas que passam pelo local todos os dias – vendedores, crianças, velhinhas, surfistas – montando uma linha a partir dos fragmentos de conversas colhidas ao acaso.

Já em À sombra dos viadutos em flor, São Paulo é retratada como um grande palco para as lembranças musicais do autor Cadão Volpato em período em que a cena rock nacional ganhava grandes impulsos. Um tempo que viu nascer nomes como Legião Urbana, Plebe Rude e a própria banda do autor, a Fellini, na qual ele era letrista e vocalista. Surgindo em 1984, na região dos viadutos que cortam a Avenida 9 de Julho, a formação durou pouco, mas deixou alguns discos que foram cada vez mais cultuados com o passar dos anos. À sombra dos viadutos em flor também está disponível no formato e-book.

É possível encontrar esses e outros livros que celebram as muitas histórias, faces e personagens da cidade no site www.sesispeditora.com.br.

Serviço

À sombra dos viadutos em flor

Autor: Cadão Volpato

Editora: SESI-SP

O Livro Amarelo do Terminal

Autor: Vanessa Barbara

Editora: SESI-SP

SOBRE A SESI-SP EDITORA

A SESI-SP Editora tem como ação principal organizar conhecimento nas áreas de cultura, educação, esporte, nutrição e saúde, cumprindo sua missão de apoiar a Entidade em seus mais diversos campos de atuação. Com obras em diferentes formatos (impresso, e-book e audiobook), é referência na edição de livros educacionais, premiados, infantojuvenis, de alimentação, de histórias em quadrinhos nacionais e europeias, e de obras de interesse geral.

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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Pandemia mostra a importância da arte de rua e transforma as cidades em museus a céu aberto

Obras do Cura no Centro de BH - Área de Serviço
Festivais NaLata em SP e Cura em BH promovem o que o gênero tem de melhor
Com museus fechados e exposições canceladas até segunda ordem, a arte urbana que já vinha ganhando destaque e reconhecimento nos últimos anos, ganha ainda mais importância no momento.
Dois festivais, um na capital paulista e outro em Belo Horizonte, mostram a potência do gênero, que promove arte para todos.  
O NaLata, que acontece desde julho no Largo do Batata e vai até o fim de agosto, está em sua primeira edição e promove a pintura de 09 empenas e dutos de metrô da região por 15 artistas brasileiros.  
Já o Cura, que acontece desde 2017 em Belo Horizonte, anunciou a pintura de mais quatro prédios no hipercentro da capital mineira, além de duas instalações na mesma região. Entre eles, estará o maior painel de todas edições do Cura, com dois mil metros quadrados.
A nova edição do festival acontece entre 22 de setembro e 04 de outubro e pela primeira vez a organização promove uma convocatória pública para artistas residentes no Brasil. A intenção é selecionar uma proposta de ocupação de uma das empenas do circuito. 
Ao final da edição, o Cura terá entregado 18 obras em empenas, formando, assim, a maior coleção de arte mural em grande escala já feita por um único festival brasileiro.

2020 tem CURA!
E a convocatória para pintura de uma das fachadas receberá inscrições até início de setembro
O maior festival de arte pública de Minas Gerais, o CURA, volta a ser realizado em setembro deste ano, entregando quatro novas pinturas em prédios no hipercentro de Belo Horizonte, todas visíveis da rua Sapucaí, bairro Floresta. Serão entregues, também, duas grandes instalações de arte pública nas imediações do centro da cidade.
Devido à pandemia, nesta quinta edição não haverá festas ou aglomerações. Toda a programação aberta ao público será virtual, como debates, oficinas, aulões, de forma gratuita e acessível. Uma programação diversa, que discute a atualidade e traz nomes em destaque no cenário nacional.
Neste ano, o festival convida duas artistas para compor a comissão curadora: Arissana Pataxó, de Coroa Vermelha - Cabrália, e Domitila de Paula, de BH.
Elas, juntamente com as criadoras do festival - Janaína Macruz, Juliana Flores e Priscila Amoni, fizeram a curadoria de quatro artistas que pintarão as empenas, bem como de duas intervenções urbanas pela cidade além de toda a programação on-line.
Outra novidade da edição 2020 é o lançamento da Galeria de Arte Virtual do CURA, que coloca à venda obras de arte de cerca de 60 artistas nacionais, também selecionados por essa comissão.
“O festival defende a resistência em tempos de aculturação e decide por uma curadoria que se aprofunda em um Brasil que é não somente urbano. É urgente ouvir as vozes que apontam caminhos outros. Estamos pela vida!”, diz Priscila Amoni, uma das curadoras.
O Circuito Urbano de Artes completa sua quinta edição e, com esta, serão 18 obras de arte em fachadas e empenas, sendo 14 na região do hipercentro da capital mineira e quatro na região da Lagoinha, formando, assim, a maior coleção de arte mural em grande escala já feita por um único festival brasileiro. O CURA também presenteou BH com o primeiro e, até então, único Mirante de Arte Urbana do mundo. Todas as pinturas podem ser contempladas da Rua Sapucaí.
Como destaque desta edição, foi aberta a tão esperada "Convocatória CURA", uma seleção pública em que artistas de todo o Brasil poderão concorrer ao sonho de pintar uma fachada cega de um edifício no centro de BH. As inscrições poderão ser feitas pelo site do festival [www.cura.art] de 12 de agosto a 2 de setembro de 2020.

www.facebook.com/curafestival
www.instagram.com/cura.art
https://cura.art
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terça-feira, 17 de abril de 2018

Livros, animes, mangás e muito mais na Anime SP/2018

A dubladora Raquel Marinho - Foto divulgação
A Anime SP não quer ser apenas mais um, mas quer ser uma referência para reencontrar amigos, conhecer novos, com participação de artistas, feira de produtos, praça de alimentação e apresentações das mais variadas, tudo dentro da cultura dos animes, doramas e mangás que tanto amamos.

A ideia não é reinventar a roda, mas fazer um evento típico, com representantes de segmentos como HQ, revistas, TV, cinema, Home Video, eventos, cosplay, livros e fã-clubes palestrando, enquanto uma feira com venda de produtos e uma praça de alimentação acontecem. Tudo com imersão nas culturas orientes (japonesa, chinesa e coreana). Atrações como shows, danças, caricaturistas, maquiadora para cosplayers, exposição de fã-clubes e exibição de séries antigas farão a diversão do dia. A apresentação principal ficará por conta da dubladora Raquel Marinho.

Ingresso
Até 15h, a entrada será gratuita. Quem quiser chegar antes desse horário, poderá entrar sem nenhum custo, contudo, a partir das 15h, a meia-entrada social terá valor de R$10,00+1kg de alimento não perecível exceto sal. Quem tiver chegado antes e sair, terá que pagar para retornar. A identificação será feita por meio de pulseira de evento, portanto, quem pagou, terá livre circulação para entrar e sair.

Consciência social
Seguindo a tendência dos eventos contemporâneos, o Anime SP pedirá a doação de alimentos a serem doados, em princípio, para a Fundação Maria Carolina, de Cotia/SP.

Programação
Já confirmados:
Raquel Marinho, dubladora da Chichi na série Dragon Ball; guarda Jenny em Pokémon, entre outras;
Banda Triscore com setlist exclusivo de temas orientais como One Punch e Pegasus Fantasy;
Éder Pegoraro, colecionista, falando das novidades Kotobukiya e Bandai;
Marcelo Del Greco, vai falar de tradução de animes e mangás, com a tarimba de quem trabalha na JBC e traduz Dragon Ball Super;
Apresentação de Ninjutsu, a Arte Marcial Ninja, com a Bujinkan Budo Taijutsu;
Banda Akatsuki, apresentando temas de animes;
Os voluntários do SUPER AMIGOS ARTE COSPLAY se vestirão de personagens marcantes para protagonizar ações sociais em São Paulo;
A atividade infantil ficará por conta da Aliança Pirata, com oficina de fantoches e piratas rodando os salões o dia inteiro. Arrrrr!

E mais:
Exposição de fã-clubes como: Sailor Moon – o anime shoujo mais aclamado da história com seu fã-clube; Sci-Fi ABC – colecionadores de séries antigas; Toku Hero – fã-clube dos tokusatsus mais amados do Japão e do Brasil; Ultraman SP – o vovô dos tokusatsus não poderia faltar, em suas 35 versões desde 1966; Robots Et Etc., com coleção de action figures sob o tema;
Concurso de melhor cosplayer;
Concurso "Sr. Kaioh de piadas fracas";
Quiz show com brindes;
Gincanas;
Apresentações de dança.

A organização quer muito que permaneça assim, mas, infelizmente imprevistos acontecem, então a programação está sujeita a alterações sem prévio aviso.

Anime SP
Sábado, 16 de junho de 2018
Das 11h às 19h
Osaka Naniwa-Kai
Av. Domingos de Morais, 1581, Vila Mariana – São Paulo/SP
50m da Estação Vila Mariana do Metrô.
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