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terça-feira, 27 de junho de 2023

Lançamento livro "Gemas do Brasil", com participação da designer Dina Noebauer

 


"Designer de joias catarinense marca presença em livro sobre gemas, com seu poder criativo e autoral." 

No próximo dia 01 de julho, em São Paulo, ocorre o lançamento e tarde de autógrafos do livro GEMAS DO BRASIL, de Carlos Cornejo, com participação da designer de joias Dina Noebauer.

 

O livro "Gemas do Brasil", nas suas 896 páginas, contém farta informação e 3.290 imagens de gemas em bruto e lapidadas, além de fotografias artísticas de deslumbrantes joias. A obra conta com uma introdução histórica e um guia com as principais gemas que ocorrem no Brasil, mas também incluí muitas de outras procedências, frequentes no comércio.


Na segunda parte, destaca-se a trajetória e contribuição do amplo leque de profissionais que participam do ciclo da gema, entre gemólogos, mineralogistas, laboratórios gemológicos, museus, colecionadores, mineradores, pedristas, lapidários, ourives e criadores de joias. Esses capítulos ilustram o trabalho em importantes minas, o comércio das gemas e, sobretudo, sua utilização, apresentando as criações de quase 50 designers e joalheiros.


Dina Noebauer (divulgação)


A designer catarinense Dina Noebauer reconhecida nacionalmente por seu poder criativo sem regras, que não segue modismos, criando joias com design único e autoral. Suas coleções nascem a partir de experiencias e vivencias próprias, inspirações em viagens, museus, cidades, até onde seu olhar e tato conseguem sentir. Com vinte e cinco de anos de atuação, sua marca apresenta peças exclusivas, com materiais diferenciados aliados aos tradicionais componentes e gemas da joalheria internacional.

 

Dina Noebauer sempre teve link com o mundo da criação, observadora e sensível, sempre buscou desenvolver o lado artístico, tem formação acadêmica em design de produto, e cursos em ourivesaria e gemologia. Como designer protagonizou uma coleção com joias inspiradas nas rendas de bilro.
 

Dina constantemente faz do "upcycling" uma forte característica sem suas peças, possibilitando novos usos para diferentes materiais como madeira e borracha. 

 

"Estou na expectativa com o lançamento do livro, desde quando o Carlos me enviava as previas, já me apaixonei! Esta obra será uma referência para todo o mercado nacional, com certeza! Me sinto prestigiada em fazer parte com minhas criações.", comenta Dina Noebauer. 

 


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segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Ligia Camolesi e seu trabalho como ilustradora e designer, por Cida Simka e Sérgio Simka

Ligia Camolesi - Foto divulgação

Fale-nos sobre você.

Meu nome é Ligia Camolesi, tenho 23 anos e moro em São Paulo. Me formei em Design pela ESPM em 2020, e atualmente trabalho como ilustradora free-lancer, além de designer em uma startup de saúde. O desenho e as histórias sempre foram uma parte especial da minha vida, pois quando era criança já adorava escrever e ilustrar meus próprios livrinhos à mão. Os anos se passaram e continuo fazendo a mesma coisa... :)

ENTREVISTA: 

Fale-nos acerca dos livros que ilustrou e sobre o seu livro. O que a motivou a escrevê-lo? 

O livro mais recente que ilustrei, "Me chamem de Daniel, porque Daniel é o meu nome", foi escrito pela autora Elizângela Teixeira e publicado pela editora Bambolê. O livro conta a história de Daniel, um menino autista de 14 anos, que nos traz diversas reflexões sobre as coisas que nos definem, e aquelas que não nos deveriam definir. Sobre as pequenas coisas da vida, que muitas vezes nos parecem simples, mas que têm um grande significado para Daniel. O livro "O menino pescador e o dragão", lançado pela editora Polo, também conta com minhas ilustrações. 

Além destes, tenho um livro ilustrado de minha autoria, mas não publicado, chamado Vovó. Inspirado na minha própria infância, ele conta a história do laço de amizade entre uma menina e sua avó, que vivem muitos momentos especiais juntas, mas que em um momento têm que se despedir. O livro pode ser conhecido aqui: https://www.ligiacamolesi.com/livro-vovo

Você é ilustradora e designer. Fale-nos sobre seu trabalho.

Como ilustradora, minha especialidade são as técnicas tradicionais: aquarela, lápis de cor, pastel, colagem, paper cutting, entre outras. A área que eu mais gosto de ilustrar é a de literatura infantojuvenil. Adoro histórias que envolvem fantasia, imaginação, aventuras, amor e natureza. Já ilustrei dois livros que foram publicados, e atualmente estou trabalhando no terceiro, que será publicado pela Saíra Editorial. Desenvolvi também outros livros, que ainda não foram publicados: o "Meu Livro de Poesias", o "Vovó”, o "Qual animal você mais gosta" e o "Willodhy e o Cristal Encantado"

Criei também capas de livros clássicos em paper cutting, que podem ser vistas aqui: https://www.ligiacamolesi.com/capas-de-livros-papercut.  

E uma série de capas de livros para a coleção "O Mundo de Jane Austen", que será publicada pela editora Novo Século este ano. 

Como designer, eu crio projetos gráficos para livros (entre eles, posso citar o livro "Me chamem de Daniel, porque Daniel é o meu nome"), faço diagramações, crio artes para redes sociais, embalagens, identidades visuais, cartazes, materiais corporativos, entre outros. Você pode conhecer meu trabalho de design aqui: https://www.ligiacamolesi.com/design

O que tem lido ultimamente?

Atualmente estou lendo o livro "O Caminho do Artista" de Julia Cameron, que é um guia para estimular a criatividade.  Recentemente, li também a bela graphic novel "A Chegada" do autor e ilustrador Shaun Tan, que narra com lindas imagens a história de vários imigrantes que se veem obrigados a fugir para um país desconhecido. Li também recentemente "O Príncipe Feliz", um belo conto infantil de Oscar Wilde, ilustrado por Maisie Paradise Shearring. 

Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho? 

O livro "Me Chamem de Daniel, porque Daniel é o meu nome" pode ser adquirido neste link:

https://linktr.ee/editorabambole

Para saber mais sobre mim e sobre o meu trabalho, você pode acessar meu site: https://www.ligiacamolesi.com/, ou visitar meu instagram: https://www.instagram.com/ligiacamolesi/


CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020), Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021) e O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021). Organizadora dos livros Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020), Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020) e O medo que nos envolve (Editora Verlidelas, 2021). Colunista da revista Conexão Literatura.

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e seu mais novo livro juvenil se denomina O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021). 

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terça-feira, 27 de março de 2018

Instituto Sergio Rodrigues lança livro que reúne artigos e crônicas do mestre em revistas dos anos 50 e 60

Foto divulgação
A publicação revela uma faceta pouco conhecida de Sergio Rodrigues, a de escritor, abordando também suas criações como arquiteto

O Instituto Sergio Rodrigues lança, no início de abril, o livro bilíngue Fortuna Crítica | Sergio Rodrigues. A obra, a primeira publicação independente do Instituto, é fruto de uma vasta pesquisa em seu acervo, com foco na produção intelectual produzida pelo próprio Sergio, que revela uma faceta pouco conhecida da sua personalidade: a de pensador e cronista. Com número limitado de edições impressas, a versão digital do livro será disponibilizada gratuitamente para download no site da instituição a partir do dia 31 de março.

A coletânea reúne textos selecionados, publicados nas revistas Módulo e Senhor nas décadas de 50 e 60, em que Sergio se expressa com descontração e informalidade. Ele começou a escrever para a Módulo em 1958 – especializada em arquitetura e artes plásticas, a revista contava com ninguém menos que Oscar Niemeyer como diretor-responsável. Nela, Sergio traça alguns caminhos que marcaram o surgimento de uma reflexão conceitual inovadora na junção de arquitetura e de design. Alguns anos mais tarde, o designer e arquiteto foi convidado a contribuir regularmente para a Senhor, periódico que reunia os maiores nomes da cena cultural daquela época, onde teve o desafio de atrair o interesse do público masculino, através de crônicas bem-humoradas, para a arquitetura de interiores – expressão que Sérgio preferia, por considerar mais abrangente que o termo decoração.

A obra tem curadoria de Afonso Luz, membro do Conselho-Curador do Instituto, filósofo e crítico de arte, que também assumiu a tarefa de contextualizar o recorte de tempo para a composição do livro, apresentando referências, notas e ensaios críticos, que acrescentam uma visão atualizada sobre o alcance das crônicas de Sérgio Rodrigues e o apresenta como uma figura que vai além do modernismo, sendo de grande importância no cenário cultural do Brasil. Já a apresentação ficou a cargo de Fernando Mendes, designer e presidente da instituição.

O volume traz ainda fotografias históricas e reproduções de croquis de mobiliário e arquitetura de interiores de Sergio Rodrigues, publicados nas respectivas revistas, que são sinalizados com a localização dos arquivos originais dentro do Instituto Sergio Rodrigues e abertos para consulta pública. A expressão “Fortuna Crítica”, aliás, foi escolhida por fazer jus ao livro: é um termo acadêmico para a compilação de textos críticos de terceiros ou do próprio autor sobre sua obra.

Além dos textos, o livro apresenta encartado um fac-símile do catálogo da exposição que Sergio Rodrigues fez no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro em 1960, chamada "Casa individual pré-fabricada", em que apresentou um dispositivo habitacional flexível e de livre composição espacial - uma ideia revolucionária para a época -, que deveria ser customizado pelo morador. Com texto crítico do jornalista e crítico de arte Mario Pedrosa e projeto gráfico do designer Goebel Weyne, figuras expoentes à época, o formato quadrado do catálogo histórico serviu de base para a versão impressa do livro Fortuna Crítica | Sergio Rodrigues.

Segundo Fernando Mendes, o propósito da publicação é estimular diversas ações institucionais ligadas à difusão e à compreensão da obra de Sergio: “trata-se de alguém que nos deixa um legado muito maior que o do designer elogiado e premiado como criador da poltrona Mole”.

SERVIÇO:
Fortuna Crítica | Sergio Rodrigues
Realização: Ministério da Cultura
Patrocínio: Itaú
Apoio: Itaú Cultural
Organização: Instituto Sergio Rodrigues
Curadoria: Afonso Luz
Design visual: Sonia Barreto
Bilíngue – português/inglês
341 páginas
Preço: R$100 – disponível na sede do Instituto Sergio Rodrigues e nas livrarias Blooks, do Rio de Janeiro e São Paulo.

Download gratuito do livro em PDF no site: www.institutosergiorodrigues.com.br

Sobre o Instituto Sergio Rodrigues:
Fundado em outubro de 2012 no Rio de Janeiro, sediado no estúdio onde Sergio trabalhou entre 1972 e 2014, o Instituto Sergio Rodrigues é uma associação sem fins lucrativos que tem por objetivo preservar o acervo do arquiteto-designer e disponibilizar o conjunto de sua obra para o público em geral e para estudantes e profissionais dessas áreas, bem como promover e incentivar o conhecimento e o diálogo sobre a arquitetura e o design brasileiros.

Com o patrocínio do Itaú e realização do Ministério da Cultura inúmeros desenhos, projetos e documentos relativos à vida e obra de Sergio Rodrigues foram tratados, catalogados e digitalizados. Até o fim de 2017 foram inventariados cerca de 30 mil itens, um acervo que inclui ainda obras inéditas, croquis pouco conhecidos e referências que revelam e explicam a dimensão de seu trabalho. Todo esse tesouro, tirado de gavetas e desenrolado dos canudos, está disponível gratuitamente através do site do Instituto Sergio Rodrigues e de um banco de dados para pesquisadores: www.institutosergiorodrigues.com.br
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