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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

100 anos de José Saramago: relembre as obras que marcaram a carreira do escritor

José Saramago - Foto divulgação

Selecionamos, em parceria com a BIbliON, quatro prestigiadas obras de um dos mais importantes escritores do século XX

José Saramago, escritor português, nasceu no dia 16 de novembro de 1922. Ainda jovem se mudou com a família para Lisboa, onde trabalhou como serralheiro mecânico e tradutor. Após alguns anos iniciou a carreira de escritor, lançando seu primeiro romance intitulado Terra do Pecado, em 1947.  Uma de suas obras mais polêmicas é O Evangelho Segundo Jesus Cristo, de 1991, que gerou grande repercussão na época da sua publicação. Mas o seu romance mais conhecido é Ensaio Sobre a Cegueira (1995), de Fernando Meirelles, devido à sua adaptação de grande sucesso para o cinema.  

As obras literárias de Saramago são realistas e trazem uma abordagem social, com críticas políticas e religiosas, mostrando a luta do escritor pelos direitos humanos. Foi vencedor do Prêmio Camões, a mais tradicional premiação da literatura em língua portuguesa, e do Prêmio Nobel de Literatura, a mais famosa premiação literária internacional. 

Que tal conhecer um pouco mais ou relembrar as obras de José Saramago? Separamos abaixo quatro livros do escritor português e todos fazem parte do acervo da BibliON, a biblioteca gratuita do Estado de São Paulo. Confira: 

Ensaio sobre a cegueira - José Saramago 

Uma terrível "treva branca" vai deixando cegos, um a um, os habitantes de uma cidade. Com essa fantasia aterradora, Saramago nos obriga fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu. Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma "treva branca" que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas. O Ensaio sobre a cegueira é a fantasia de um autor que nos faz lembrar "a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam". José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti.Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: "uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos".  

O ano da morte de Ricardo Reis - José Saramago 

Depois de uma temporada de autoexílio no Brasil, o heterônimo de Fernando Pessoa está de volta a Lisboa. O ano é 1936, e ele tem de pôr de lado sua índole contemplativa para poder se situar em meio aos acontecimentos políticos de uma Europa em ebulição. A notícia da morte de Fernando Pessoa, telegrafada de Lisboa pelo companheiro de heteronímia Álvaro de Campos, faz Ricardo Reis decidir-se a retornar imediatamente a Portugal. Como logo percebem os funcionários do hotel onde ele se hospeda na noite tempestuosa da chegada a Lisboa, Reis possui um temperamento formal e comedido. Gosta de fechar-se em seu quarto, aparecendo quase somente nos horários das refeições ou nas saídas e chegadas de suas perambulações solitárias pela cidade. Enquanto espera tranquilamente a hora de ir juntar-se ao seu criador, assiste pelos jornais ao espetáculo do mundo e às vezes compõe versos dedicados à camareira do hotel ou a uma jovem hóspede com a mão esquerda paralisada. As fronteiras habituais entre realidade e literatura dissolvem-se de modo impactante nesta amostra emblemática da ficção de José Saramago. O ano da morte de Ricardo Reis é considerado por muitos críticos seu melhor romance e o livro-chave que o projeta entre os maiores prosadores da língua portuguesa. Aproveitando habilmente o fato de Fernando Pessoa não ter fixado em seus escritos a data da morte de Reis, o autor encena os últimos meses do poeta das musas abstratas com sua habitual maestria narrativa. A caligrafia da capa é de autoria da cineasta Daniela Thomas. 

Viagem a Portugal- José Saramago 

Roteiro poético-fotográfico de Portugal que tem por guia um mestre da literatura contemporânea. Em Viagem a Portugal, o pacto de Saramago com a língua se materializa com tanta clareza que chega a parecer um destino — é como se as coisas e as pessoas estivessem estado à espera de seu escritor. Um milhão de viajantes viram os rios, as encostas e as florestas que Saramago viu. Entraram nos mesmos castelos e igrejas. Pediram informação àquele pastor, à fiandeira e ao velho da encruzilhada. Todos deram pasto à vista e à imaginação. Nenhum deles, entretanto, teve como levar a viagem para casa, refazê-la por escrito e escolher que iria partilhá-la infinitamente. Conhecemos, neste livro, que nome se dá às coisas em Portugal, qual é a comida que vai para a mesa, quem pintou o teto daquela capelinha, quando é que chove, de que cor são os olhinhos de Nossa Senhora da Cabeça, o que aconteceu com as flores das amendoeiras que o rei mouro mandou plantar para a sua princesa nórdica, quanto custa passar o tempo nas ruas de Serpa, até que ponto são rápidas as águas do Pulo do Lobo, de que modo se conserva a seriedade perante o são Sebastião sorridente e orelhudo de Cidadelhe, por que morreu Inês, a amante de Pedro, o Cruel, o Cru, o Filho-Inimigo, o Tartamudo, o Dançarino, o Vingativo, o Até-Ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado. A caligrafia da capa é da antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz. 

Cadernos de Lanzarote- José Saramago 

Os bastidores dos prêmios literários internacionais, a cumplicidade com amigos escritores como Jorge Amado, a luta contra o obscurantismo político e religioso que condena suas obras como subversivas e blasfemas, os impasses íntimos do escritor diante de seu trabalho: tudo isso está nas páginas destes diários de José Saramago, o maior autor português da atualidade, escritos entre 1993 e 1995 na pacata aldeia onde vive, em Lanzarote, uma das ilhas Canárias, ou em suas inúmeras viagens pelo mundo. Alternando a serenidade de quem já viveu muito com a indignação de quem não se cansa de lutar contra o que julga estar errado, Saramago dá neste livro um testemunho único de entrega à literatura e à vida. 

Para utilizar o serviço gratuito, basta que os interessados acessem www.biblion.org.br ou baixem o aplicativo BibliON, disponível no Google Play e na Apple Store e realizem um breve cadastro. O usuário pode fazer empréstimos de até duas obras simultâneas, por 15 dias. Caso o livro desejado esteja indisponível no momento é possível entrar em uma fila de espera e ser notificado assim que ele retornar ao acervo.

A BibliON permite, ainda, ações como organizar listas, adicionar favoritos, compartilhar um livro como dica de leitura nas redes sociais, fazer reservas, ver histórico e sugerir novas aquisições. Por meio de princípios de gamificação, os associados conseguem acompanhar as estatísticas do tempo dedicado à leitura e participar de desafios. E o sistema de busca permite que o usuário utilize diversos filtros, como tema, autor, categoria ou título. É possível ler em dispositivos móveis, sem a necessidade de usar dados do celular, por meio do download prévio do título ou, ainda, ajustar o tamanho da letra e o contraste da tela; escolher diferentes modos de leitura para dia ou para noite e acionar a leitura em voz sintetizada, para saída em áudio do texto.

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sexta-feira, 4 de março de 2022

Em comemoração da semana de Arte Moderna, a autora Katia Canton lança livro infantil "ANA E A SEMANA" sobre os vieses do movimento

 Em centenário da Semana de 1922, a premiada autora Katia Canton lança pela VR Editora livro infantil sobre os vieses do movimento

O centenário da Semana de Arte Moderna, um dos principais eventos da arte brasileira, ganha um novo sentido para o público infantil com o lançamento de Ana e a Semana: Pequena história do modernismo de 1922. PhD em artes interdisciplinares pela New York University, a escritora premiada pelo Jabuti Katia Canton apresenta ao leitor o João, um menino entediado que vive em 2022, e Ana, uma garota que conferiu cada detalhe do evento em 1922.

No lançamento da VR Editora, os 100 anos que separam os dois não impossibilitam o encontro por meio de uma foto. Enquanto passeiam pelo Theatro Municipal de São Paulo do início do século XX, a menina apresenta ao novo amigo a exposição de artes plásticas, com obras de Anita Malfatti, pinturas de Di Cavalcanti e Zita Aita. Os nomes de Oswaldo de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Heitor Villa-Lobos e Tarsila do Amaral também são perfilados durante a aventura das crianças.

A informação de que, apesar de ser chamada de Semana de Arte Moderna, na verdade, foram três dias de evento, é um dos detalhes revelados por Ana durante a narrativa.  A menina também apresenta ao leitor Paulo Prado, grande investidor do encontro, que nutria o desejo de tornar São Paulo o centro da modernidade brasileira.

Ele quer que a cidade concorra com o Rio de Janeiro, a capital do país. No Rio, a cultura sempre esteve atrelada aos desejos da família real, que se instalou ali em 1808 e ficou até a Proclamação da República, em 1889. Já São Paulo quer a novidade. A cidade até pouco tempo era quase totalmente rural e não tinha expressão cultural. Então, inspirados nas semanas de artes francesas, o Sr. Prado e a esposa, Marinette ajudaram a promover o evento. (Ana e a Semana, p.7)

Professora de estética e história da arte da Universidade de São Paulo, Katia trabalhou no departamento de arte-educação do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA. Publicou mais de 60 livros e recebeu por três vezes o prêmio Jabuti. Ana e a Semana é ilustrado pela artista plástica Mariana Zanetti, que já expôs em feiras internacionais.

Ficha técnica:
Título: Ana e a Semana: Pequena história do modernismo de 1922
Autora: Katia Canton
Ilustradora: Mariana Zanetti
Número de páginas: 40
ISBN: 978-65-86070-72-9
Editora: VR Editora
Formato: 23 x 23 cm
Preço: R$ 59,90 
Link de venda: VR Editora

Sinopse: João encontra uma caixa no escritório de sua mãe com fotos antigas. De uma delas, não consegue tirar os olhos. É a imagem de uma menina e um homem em frente à escadaria de um grande teatro. De repente, ela diz: “Olá, muito prazer, sou a Ana”.

Acompanhe Ana e João numa viagem no tempo até fevereiro de 1922, quando foi realizado um dos mais importantes eventos das artes brasileiras, a Semana de Arte Moderna. Conheça a cidade de São Paulo do início do século XX, percorra os corredores do Theatro Municipal e maravilhe-se com a vida e a obra revolucionária dos grandes modernistas brasileiros.

Sobre a autora: Katia Canton nasceu em São Paulo e viveu em Paris, Nova York e Lisboa. É professora de estética e história da arte na pós-graduação da Universidade de São Paulo. É PhD em artes interdisciplinares pela New York University, com pós-doutorado em artes e contos de fadas. Trabalhou no departamento de arte-educação do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA. Desde 1987, suas pesquisas relacionam as artes e as narrativas dos contos de fadas e dos contos maravilhosos. Atualmente, como psicanalista em formação, investiga seus usos na educação e na saúde. Publicou mais de 60 livros em português, inglês, espanhol e francês, e recebeu inúmeros prêmios, entre eles, por três vezes, o Jabuti.

Sobre a ilustradora: Mariana Zanetti é ilustradora e artista plástica formada em arquitetura e urbanismo pela Universidade de São Paulo. Foi finalista em 2017 do prêmio Jabuti e suas obras foram exibidas em feiras internacionais de livro e quadrinhos e em exposições coletivas. Além de seu trabalho artístico, tem lecionado e dado workshops, no Brasil e na Europa.

 

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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

The Witcher: livros que inspiraram série têm versão em audiobook

 

Escrito por Andrzej Sapkowski, volume 1 e 2 da saga que contam a vida do bruxo Geralt de Rivia estão disponíveis no Skeelo

O bruxo Geralt de Rivia é provavelmente um dos protagonistas mais conhecidos da ficção nos últimos anos e não só pela série ou jogo, mas também pelos livros que inspiraram todas as produções de The Witcher. Frases como ‘aguenta carpeado’, ‘não toque na plotka’ e ‘a verdade é um fragmento de gelo’ são algumas das marcas desse personagem famoso criado há cerca de 30 anos.

A trama, que se passa na era medieval e mostra os conflitos vividos pelo mutante que caça monstros, é baseada na coleção de obras que têm o mesmo nome e foi escrita pelo polonês Andrzej Sapkowski no final dos anos 80 e publicada no início dos anos 90.

Os livros ‘A espada do destino’ e o ‘Último Desejo’, ambos publicados aqui no Brasil pela WMF Martins Fontes, mostram o início da aventura do bruxo que percorre diferentes povoados oferecendo seus serviços de caça. A história tem claramente influências mitológicas e umas das narrativas mais envolventes do gênero. O que muita gente não sabe é que ambas publicações também existem em formato de audiolivro.

Narrado por Mauro Ramos e disponível na plataforma Skeelo Audiobooks (https://audiobooks.skeelo.app/), as duas obras contadas despertam a imaginação diante de cada acontecimento na trama. Além da caça aos monstros, Geralt enfrenta a rejeição das pessoas e precisa lutar de todas as formas para viver. O enredo também tem espaço para romance. Yennefer é o grande amor do bruxo, mas a relação dos dois é desafiadora e envolve traições, medos e angústias. 

Vale lembrar que volume 1 e 2 da saga formaram a base que inspirou todas as outras produções de sucesso já conhecidas até agora. E para quem ainda não conhece a história, vale conferir o enredo e voltar no tempo com o bruxo Geralt de Rivia.

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Conheça as obras do autor Roberto Schima no Wattpad


Para conhecer as obras do autor Roberto Schima no Wattpad, acesse: http://www.wattpad.com/user/RobertoSchima
Contato: rschima@bol.com.br  
OBS: também no Clube de Autores, AgBook, Amazon, Conexão Literatura, EFuturo, Marcianos como no cinema.
Para mais informações: Google.
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Das ruas para a literatura


A literatura, como nós sabemos, não é alheia aos fatos externos que a formam, assim, o contexto social permeia as publicações e geralmente pode representar a percepção e os sentimentos de uma sociedade. No caso recente de nossa literatura chama a atenção que as publicações de 2016 em alguns casos tenham trazido fatos recentes e em geral, ainda incompreendidos.

Refiro-me aos protestos de 2013, atos estes que marcam uma mudança no país cuja compreensão ainda não está clara, pois num momento em que parecíamos navegar em águas tranquilas, de repente, do nada as ruas se enchem de manifestações, algo que veio a fortalecer os movimentos de 2016, contudo há de se observar todas as distinções entre ambos, sendo que os de 2013 permanecem um mistério para analistas, políticos e o cidadão em geral.

E é essa incompreensão que justamente percebemos em algumas obras recentes que colocam os protestos de 2013 em suas narrativas. Obras como Meia-Noite e Vinte, de Daniel Galera, por exemplo, e Descobri Que Estava Morto, de J. P. Cuenca tocam nos acontecimentos como nós mesmos tocamos: com incompreensão. Em ambos os livros os protestos surgem como surgiram nas ruas, tomam-as, mas sem uma clareza objetiva, deixando personagens perplexos diante os acontecimentos que lá estão, mas sem qualquer possibilidade de entendê-los por completos. E a presença dos protestos de 2013 não restringe-se a apenas essas duas obras, pois publicações como o elogiado O Marechal de Costas, de José Luiz Passos ainda que uma narrativa sobre o passado, o presente surge em meio aos tumultos de 2013 e seus desdobramentos políticos.

Enfim, ilustrei aqui alguns exemplos de obras brasileiras embebidas pelas ruas e pelos protestos, e como nossos autores e nossa literatura tem percebido este agitado - e muitas vezes retrógrado momento - e certamente existem outras obras publicadas ou não em que o ano de 2013 surgiu ou surgirá, afinal, para o bem ou para o mal, tempos difíceis são prolíficos para a literatura.  

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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Eu quero escrever um livro sobre Literatura Brasileira

ENTENDA: 

A professora e pesquisadora da UNB, Regina Dalcastagne, dedicou seus últimos 15 anos a pesquisar os modelos sociais construídos e validados pela Literatura Brasileira contemporânea, qual a porcentagem de mulheres escritoras? Como os negros costumam ser retratados em obras de ficção? Os resultados mostram uma ficção que é ainda menos múltipla que a realidade nacional, com um perfil de autores médio desconfortavelmente menos uniforme que o do Brasil.




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