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terça-feira, 25 de junho de 2019

Cah Muniz e o livro “Contos (In)Contáveis”

Cah Muniz  - Foto divulgação
Cah Muniz é escritora, formada em humanas com pós em estratégia de pessoas. Tem 37 anos, casada e mora em Ribeirão Preto, SP. Mãe do casal de felinos Carambola e Bisteca. Filha de um livreiro viajante, que desde a infância lhe colocou na companhia de livros e histórias. Autora presente em diversas antologias, publicadas entre 2017 e 2018, lançou recentemente na Amazon o livro de contos chamado “Contos (In)Contáveis”, que traz histórias ácidas, cruas e viscerais aos leitores. Acompanhe essa entrevista!

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?


Cah Muniz: Sou filha de um livreiro viajante, que na minha infância me colocou na companhia de seu estoque de livros. Além disso, tive convivência com um tio paterno que cursava faculdade de Letras e me colocou, tanto a mim quanto minha irmã, com livros bem acima de nossa capacidade intelectual. Sempre inventei histórias com minha irmã, mas escrever mesmo comecei aos 13 anos. Iniciei na poesia e depois parti para as narrações. Tenho muitas influências! Na infância me encantei com o clássico "Flor, Telefone, Moça" do Carlos Drummond de Andrade e a partir deste momento peguei o hábito de criar histórias (também não apanhei mais nenhuma flor de cemitério!). Pouco depois fui surpreendida por "Venha Ver o Pôr do Sol", da Lygia Fagundes Telles e vi que não era mais o sobrenatural que me assustava, mas sim a capacidade humana de fazer terror (olha o cemitério novamente!). Fui fã incondicional da saga dos Karas, de Pedro Bandeira. De forma hipnótica li "O Misterioso Caso de Waldemar", do mestre Edgard Allan Poe, e me apaixonei pelo estilo. Em meio a uma decepção amorosa já na juventude surgiu "Linda, uma História Horrível", e fiquei completamente apaixonada pelo gaúcho Caio Fernando Abreu (sou fã declarada deste magnífico escritor). Li nas vésperas de meu casamento o conto "Antes do Baile Verde", da minha já amada Lygia Fagundes Telles e chorei muito pela sensibilidade invisível em cada lantejoula derramada. Todas essas inspirações, dentre outras, me fizeram escrever sobre personagens e histórias envolvendo drama e raciocínio. Mas confesso queda peculiar a enredos psicológicos ou moralmente desafiadores.

Conexão Literatura: Você é autora do livro “Contos (In)Contáveis” (Amazon Kindle e Kindle Unlimited). Poderia comentar?

Cah Muniz: Neste livro reuni os meus principais contos. Alguns já publicados fisicamente em antologias de editoras nacionais sérias, como Empíreo e Futurama, e numa edição ilustrada (maravilhosa) lançada na Amazon pelo Engenho das Palavras. Fiel ao meu estilo peculiar e modernista, criei contos indigestos, escritos de forma naturalista, deixando a cargo do leitor, ao final de cada, conto seu veredicto: absolvição ou condenação dos personagens. Contos como “Vestido de Noiva”, “Química” e “Prole” oferecem protagonistas mulheres com as rédeas de seus destinos, causando horror em suas entrelinhas. Num exercício de compaixão e análise, o leitor precisa descascar várias camadas para extrair as mensagens de cada conto, revendo em si mesmo seus próprios preconceitos e desvios comportamentais.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?


Cah Muniz: Os contos foram escritos entre 2003 e 2017 e surgiram por diversos motivos: ora protestos, ora inspirados na realidade ao nosso redor. Sou curiosa por literatura psicológica e busco retratar nos contos que escrevo algo que, com certeza, você já se espantou ao ver noticiado nos jornais e sites de internet. O homem é um poço de mistério, capaz de ações inacreditáveis. É essa ousadia, essa perversidade, essa falta de apego ao politicamente correto e críticas expressas ao modo com que a sociedade trata mulheres, crianças e os mais desfavorecidos socialmente que me instigam a escrever.

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?

Cah Muniz: Todos os contos deste livro passarão ao leitor mensagens importantes sobre valores comportamentais, é até difícil citar apenas um trecho, já que se trata de 16 contos. Mas acho que, de todos, o meu conto chamado “Prole”, uma distopia, é a mensagem mais chocante de todas – já que o ser humano não é mais o senhor dos animais, está tirado do controle e agora é mero objeto de estimação dos humanoides que povoam a terra atual.

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?

Cah Muniz: O leitor poderá me acompanhar tanto na Amazon, onde estarão disponíveis todas as minhas obras, como também no Instagram @cah.muniz.escritora ou no Facebook, pela minha página @cahmunizescritora. Em minhas redes sociais sempre há divulgação de trechinhos dos meus trabalhos, meus futuros lançamentos e também as novidades dos meus parceiros literários. E para adquirir o livro, é só acessar: https://amzn.to/2Hyp8eo

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?

Cah Muniz: Sim e muitos! Estou finalizando quatro novos livros, que serão lançados ainda em 2019 na plataforma da Amazon. Em julho dois trabalhos, um livro de poemas chamado “Poemas e Etc.”, e também lançarei um drama bildungsroman chamado “Comentários a Respeito de Evelyn”. Em outubro trarei um romance contemporâneo chamado “SuperStar”. E em dezembro publicarei a primeira parte do meu romance trilogia chamado “A Paciente”. São romances onde os personagens são adultos e já são experientes com a vida — por isso os leitores irão se identificar com seus diálogos e dramas pessoais.

Perguntas rápidas:

Um livro: O Morro dos Ventos Uivantes, da escritora Emily Brontë.
Um (a) autor (a): Caio Fernando Abreu.
Um ator ou atriz: Kate Winslet.
Um filme: Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças.
Um dia especial: O nascimento de minha sobrinha Giovanna, que é uma das razões de minha vida!

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Cah Muniz: Quero agradecer aos meus leitores por acompanharem meus primeiros passos nesse ramo literário e aos escritores parceiros que, mesmo com suas agendas cheias de trabalho, disponibilizam tempo para fazer leitura crítica de minhas obras, como a escritora Danielle Tavares (@dancandocompalavras) e Ana Souza (@anasouzaescritora) Agradecer em especial a Miranda May, que é uma antologista séria e dedicada com suas obras! Além disso, quero deixar um agradecimento especial aos meus dois apoiadores: Karina Iliano e Leonardo Rodrigues, que debulham minhas obras antes dos demais e fazem críticas construtivas e incentivadoras.
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