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quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Conheça "Era uma vez um outono", novo livro do autor Roberto Schima


A presente antologia reune o total de sessenta e dois textos publicados nas revistas digitais "Conexão Literatura" e "LiteraLivre", e antologias lançadas pela primeira e pelo blog "Projeto AutoEstima". Compõe-se de cinquenta e seis contos (drama, nostalgia, fábula, fantasia, horror, ficção científica), três crônicas e três poesias. Além disso, traz várias ilustrações na seção "Galeria", biografia e uma lista de antologias das quais participei e que até o momento, totalizam cento e trinta.

"... E os pensamentos, sem focarem em nada em particular — a exemplo das folhas que, ressequidas, desprenderam-se de seus galhos e dispersaram-se através da fluidez do vento — vagaram e vagaram por diferentes memórias sem nelas pousar. Mas deixaram um rastro misto de melancolia e nostalgia, assim como a percepção já consolidada em outras tantas ocasiões de que o meu tempo já passou. Como um outono que veio e se foi, navego à deriva em um mundo que não mais reconheço, busco através da escrita resgatar imagens, sons e sentimentos que ficaram para trás, no ocaso das minhas estações..."

LEIA ENTREVISTA COM O AUTOR: CLIQUE AQUI.

PARA SABER MAIS OU ADQUIRIR O LIVRO:

- CLUBE DE AUTORES: https://clubedeautores.com.br/books/search?where=books&what=roberto+schima

- UICLAP: https://loja.uiclap.com/?s=roberto+schima&post_type=product

- AMAZON: https://www.amazon.com.br/s?k=ROBERTO+SCHIMA&__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&ref=nb_sb_noss

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Entrevista com Roberto Schima, autor do livro "Era uma vez um outono"


Neto de japoneses, nascido a 01/02/1961. Agraciado com o "Prêmio Jerônymo Monteiro", promovido pela "Isaac Asimov Magazine" (Ed. Record) pelo conto "Como a Neve de Maio". Contemplado nos concursos "Os Viajantes do Tempo" e "Os Três Melhores Contos", ambos pela revista digital Conexão Literatura, com a qual colabora desde o nº 37. Escreveu: "Limbographia", "O Olhar de Hirosaki", "Sob as Folhas do Ocaso", "Cinza no Céu" e, agora, "Era uma Vez um Outono" Participou até o momento de cento e trinta antologias. O conto "Ao Teu Dispor" foi premiado na antologia "Crocitar de Lenore" (Ed. Morse). Informações: Google. Contato: rschima@bol.com.br. 

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário? 

Roberto Schima: Em 04 de março de 1971, aos dez anos, tive que escrever uma redação para a escola – na época chamava-se “composição” – cujo tema era: “O que pretendo ser quando crescer”. Fascinado pelo clima da “Conquista do Espaço” e de seriados como “Jornada nas Estrelas”, escrevi: astronauta “... porque quando sair e entrar na órbita terrestre e lunar viverei numa aventura e tanto...” Isso jamais aconteceu, mas eu ganhei um “Muito Bom” da professora Irma Vergaças Daher e para sempre vivi no mundo da lua. Embora jovem, via na escrita algo de mágico, uma maneira de perpetuar as ideias. Esse tipo de reflexão acompanhou-me a vida toda. Eventualmente, no início dos anos 80, acalentei o desejo de ter um livro publicado, estimulado pelas leituras de livros como “Os Frutos Dourados do Sol” e “As Crônicas Marcianas”, de Ray Bradbury. Na segunda metade da referida década, travei contato com o Sr. João Francisco dos Santos, o qual publicara "Poemas de Amor e Humildade". Isso fortaleceu a ideia de ter meu próprio livro em mãos. Naquela época não havia a Internet. Meus originais eram datilografados. Precisava tirar cópias em xerox. Utilizava os serviços dos Correios. Provavelmente através de um correspondente, tomei conhecimento da editora Scortecci. Reuni algumas histórias e, sob o cacófato título de “Pequenas Portas do Eu”, em 1987, publiquei-as via produção independente. No ano seguinte, soube da existência do “Clube de Leitores de Ficção Científica” (CLFC). Em seu fanzine, Somnium, dei continuidade ao exercício da escrita, dando vazão através dos contos ao sonho infantil de viajar pelo espaço. Em 1990, tive a felicidade de ser contemplado com o “Prêmio Jerônymo Monteiro”, promovido pela “Isaac Asimov Magazine” (Ed. Record), pela história “Como a Neve de Maio”, publicada em seu nº 12. Em 1993, participei da antologia “Tríplice Universo” (Ed. GRD) com a noveleta “Os Fantasmas de Vênus”. Após isso houve um longo hiato. Então, a vontade de lançar novamente um livro começou a formigar e, felizmente – graças aos avanços na informática e o surgimento da Internet -, acabei conhecendo a agBook e o Clube de Autores. Assim, reunindo ou remodelando velhas histórias, em 2013 lancei a antologia “Limbographia” e, no ano seguinte, o romance “O Olhar de Hirosaki”. Em meados de 2018, através de uma postagem no Facebook, fiquei ciente de um concurso de contos com o tema “Os Viajantes do Tempo”, promovido pela revista digital “Conexão Literatura”, editada por Ademir Pascale. Meu ânimo para escrever fenecera fazia mais de vinte anos, mas eu tinha uma história engavetada que poderia adequar-se ao concurso e, após uns ajustes, enviei-a, afinal, o que tinha a perder? Foi uma surpresa maravilhosa quando, um mês depois, tive a notícia de ter sido contemplado. Isso representou um estímulo enorme e, a partir de então, retornei à escrita. Meu conto, “Abismo do Tempo”, foi publicado no nº 37 da revista e, desde então, colaboro com ela regularmente. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro "Era uma vez um outono". Poderia comentar? 

Roberto Schima: Trata-se de minha quarta antologia solo (após "Limbographia", "Sob as Folhas do Ocaso" e "Cinza no Céu"). Em 2020 e 2021, devido à pandemia e ao confinamento, procurei ocupar o tempo e amenizar a ansiedade participando de diversas antologias. Nunca escrevi tantas histórias como nesse biênio. Eu poderia ter montado "Era uma Vez um Outono" algum tempo atrás. Posterguei devido a canseira em organizar todo o material. Em se tratando de uma autopublicação, além do papel de autor, a gente meio que assume o papel de organizador, revisor, diagramador, capista, ilustrador, fotógrafo etc. Ainda mais no meu caso, que tenho predileção por lançar calhamaços, inserir notas de rodapé e adicionar materiais extras além dos contos, a empreitada afigurava-me maçante. O impulso se deu na madrugada insone de 18.12.2021, por volta das três horas — a "hora mágica" —, enquanto em meio ao silêncio e à escuridão escutava uma versão instrumental de Auld Lang Syne. E os pensamentos, sem focarem em nada em particular — a exemplo das folhas que, ressequidas, desprenderam-se de seus galhos e dispersaram-se através da fluidez do vento — vagaram e vagaram por diferentes memórias sem nelas pousar. Diante de tais divagações, surgiu o título para uma nova antologia: "Era uma vez um outono". Os contos — e alguns versos — da presente antologia foram publicados nas edições nº 66 a 79 da revista digital "Conexão Literatura", editada por Ademir Pascale, bem como nas antologias por ele organizadas. Outros contos saíram em antologias digitais organizadas por Elenir Alves, do blog "Projeto AutoEstima". E, ainda, em exemplares avulsos da revista digital "LiteraLivre", de Ana Rosenrot. Abrangem diferentes gêneros como: fantasia, nostalgia, horror e ficção científica. Numa seção própria, fiz a inclusão de entrevistas que, a exemplo desta, concedi à "Conexão Literatura", ao "Projeto AutoEstima" e à Shirlei Pinheiro, do blog "Jornal Escritores da Serra". Inclui, ainda, a seção "Galeria" com amostras de meus desenhos desde meados dos anos 70 até meados dos anos 90 (já alerto: vão do grotesco ao estapafúrdio). Assim, pois, confesso o pecado de me utilizar da autopublicação como um meio de preservar memórias que, se me são muito caras, nada representarão a outrem além de objetos de mera curiosidade, se tanto. Que os contos que compõem este livro se dispersem ao vento qual folhas secas de um outono de outrora. 

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro? 

Roberto Schima: Por ser uma antologia de contos já escritos, o trabalho foi mais braçal, por assim dizer. Ficou por conta da montagem do livro em si e de sua divulgação através das plataformas de autopublicação (Clube de Autores, Uiclap e Amazon). Ah, sim, "apanhei" um bocado nesses sites, principalmente no momento de inserir a capa. Os contos encontram-se em ordem cronológica, conforme saíram nas publicações acima citadas. À época da criação de cada conto, empreendi maior ou menor pesquisa, conforme os assuntos de que tratavam. Mas, especificamente no caso de "Era uma Vez um Outono", levei cerca de oito dias da idealização até disponibilizá-lo na Internet. Pelo menos num dos dias fiquei trabalhando das quatro horas da manhã até cerca de vinte e uma horas. Felizmente, estou aposentado e isso foi de grande valia. Aliás, não fosse por isso, talvez os contos nem tivessem sido escritos, ou, pelo menos, boa parte deles. 

Conexão Literatura: É você que produz os seus livros, como capa, diagramação, etc.? 

Roberto Schima: Sim, sou eu (o que é patente nas falhas a começar pelas capas sofríveis). Gosto de manter o controle completo da organização e montagem do livro. Por ser lançado através de plataformas de autopublicação, elas se mostram ideais para termos nossos livros exatamente do jeito que queremos. Naturalmente, isso envolve tanto méritos quanto deméritos. Sendo eu próprio o revisor, o que me garante que não deixei passar nada? Ou que aquilo que julgo certo, na verdade está errado? Nenhuma editora publicaria meus livros da maneira como são apresentados, fosse por critérios editoriais próprios ou porque o produto final mostrar-se-ia inviável comercialmente, tanto pelas dimensões da obra quanto pelo volume de imagens inseridas, por exemplo. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?  

Roberto Schima: Como o livro se compõe de 58 contos, 3 crônicas e 3 poemas (além das entrevistas e ilustrações), em quase 700 páginas, é difícil destacar um trecho em específico como sendo o favorito. Mas posso reproduzir aqui um fragmento de um conto com o qual muito me identifico, intitulado "O Menino que Amava os Monstros": 

    "...Gonjiro não sabia dizer por que não era feliz ou por que não conseguia relacionar-se com as outras crianças, afinal, estas também passaram por dificuldades semelhantes. Apenas acontecia. E, quanto mais dele debochavam, mais introspectivo se tornava e mais se apegava a um mundo interior o qual, a seu ver, adquiria mais consistência do que aquele que o rodeava.

    Mergulhava nos desenhos animados, nos mangás, nos seriados. Invariavelmente, eles tinham algo em comum: os monstros. Fossem sobrenaturais, radioativos, do espaço sideral ou até os que já existiram ou existiam como os dinossauros e as criaturas abissais. Nutria sentimentos ambíguos por eles. Apavoravam-no, mas, ao mesmo tempo, sentia admiração.

    Em vez de serem assustados, assustavam.

    Em vez de serem indefesos, atacavam.

    Em vez de temer, eram temidos.

    Possuíam todas as formas e tamanhos e não se originavam apenas em território nipônico: robôs, zumbis, múmias, dragões, gárgulas, vampiros, alienígenas, lobisomens, assombrações, seres mitológicos, homem das neves, monstro de Loch Ness.

    Desde esqueletos ambulantes a criaturas maiores do que edifícios, Gonjiro, não obstante o medo, os amava, pois, por mais apavorado que ficasse ante aqueles olhos medonhos, uivos arrepiantes e o rastro de destruição que deixavam no papel ou nas telas, nunca, de fato, haviam feito mal a ele..." 

Conexão Literatura: Você passou um bom tempo sem escrever, mas de uns anos para cá voltou com muito entusiasmo e força de vontade. Conte mais pra gente. 

Roberto Schima: Ah, a "culpa" inicial disso cabe à "Conexão Literatura"! Graças ao concurso que a revista promoveu, intitulado "Os Viajantes do Tempo" e do qual tive a felicidade de ser contemplado com o meu conto "Abismo do Tempo", publicado na edição nº 37, a criatividade que eu julgara apagada reacendeu. O estímulo subsequente levou-me a participar desde então não somente de todos os exemplares da revista, incluindo este, como também de boa parte das antologias sob o "Selo Conexão Literatura". Outro impulso relevante foi a descoberta das antologias organizadas por diferentes editoras somado à chegada da pandemia e o confinamento. Meio que me forcei a participar de uma antologia atrás da outra tanto como uma forma de exercício literário quanto para ocupar a mente diante do estresse provocado pela clausura. Aliás, o volume de contos saídos nessas antologias bem poderiam formar uma nova antologia. Tudo está na dependência dos vencimentos dos prazos contratuais respectivos, bem como do fôlego para arregaçar as mangas outra vez. Ultimamente, como dizem por aí, tenho tirado o pé do freio. Continuo a escrever, mas sem tanta obstinação a fim de dar espaço a outras atividades nem que seja a de debruçar sobre meu pequeno jardim e divagar a medida em que observo as atividades das formigas... 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Roberto Schima: Para adquirir "Era uma Vez um Outono", basta entrar numa das plataformas de autopublicação: Clube de Autores, Uiclap ou Amazon. No Clube de Autores, há a opção da edição brochura com orelhas e papel offset  (mais em conta), capa dura e papel couché (mais cara) ou versão e-book em PDF (mais barata). Na Uiclap, há somente a opção brochura e papel offset, sem orelhas. Na Amazon há tanto o e-book quanto o livro físico. Para maiores informações, o leitor poderá acompanhar a "Conexão Literatura", pois, conforme mencionado, participo dela desde a edição nº 37. Pode inserir meu nome no Google. No Wattpad há duas dúzias de contos meus à disposição para leitura online. No site "Divulga Livros" há as antologias lançadas sob o "Selo Conexão Literatura", sendo que participo da maioria delas. O download é gratuito. Os sites das plataformas de autopublicação onde estão meus livros são: 

CLUBE DE AUTORES:  https://clubedeautores.com.br/books/search?where=books&what=roberto+schima

UICLAP: https://loja.uiclap.com/?s=roberto+schima&post_type=product

AMAZON: https://www.amazon.com.br/s?k=ROBERTO+SCHIMA&__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&ref=nb_sb_noss 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Roberto Schima: Continuarei a participar da "Conexão Literatura", de uma ou outra antologia digital ou física e, conforme mencionado, espero juntar meus contos esparsos nas mais diferentes editoras em uma futura antologia solo. 

Perguntas rápidas: 

Um livro: "A Vida na Terra" (Life on Earth, Seleções do Reader's Digest), David Atthenborough

Um (a) autor (a):  René Barjavel

Um ator ou atriz: Lima Duarte

Um filme: "Luzes da Cidade" (City Lights, Charlie Chaplin, 1931)

Um dia especial: cada um deles ao lado de minha esposa 

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Roberto Schima: Desejo reproduzir um trecho da "nota final" de "Era uma Vez um Outono":

"... Reconheço o débito a minha mãe, Chieko Schima, que na minha infância e adolescência procurou incentivar o gosto pela aquisição de conhecimento. Particularmente através de obras da Editora Abril, cujo papel na formação cultural da época e em anos posteriores foi de uma relevância extraordinária. Entre elas, meu destaque vai para a magnífica Enciclopédia Conhecer. Minha mãe, embora mal tivesse cursado o primário, sempre teve uma preocupação com relação a instrução dos filhos. Naquele tempo, nos anos 60, a Editora Abril trazia ao público várias obras de grande conteúdo, mas a preço acessível, pois eram vendidas em fascículos periódicos nas bancas de jornais, podendo posteriormente serem encadernados. Entre essas coleções, uma que ela adquiriu foi a Enciclopédia Conhecer em sua edição de 1969. Eu ficava maravilhado só de poder folhear aqueles volumes de capas vermelhas e letras douradas. As ilustrações eram incríveis e as que mais me chamavam a atenção eram as de dinossauros, homens das cavernas, antigas civilizações e sobre temas astronômicos e astronáuticos. Havia a imagem de um imenso pteranodonte planando em primeiro plano, sob o um céu avermelhado, enquanto duas enormes criaturas marinhas (uma delas com um pescoço imenso e flexível) digladiavam-se ao fundo, em um oceano turbulento. Em outra ilustração, um rude homem pré-histórico estava agachado, saciando sua sede a beira de um lago; usava aquele traje de pele de animal amarrado ao corpo que fomos acostumados a ver em caricaturas de homens das cavernas e, preso à cintura, um potente machado de pedra. (...) Em outra imagem, um imenso foguete orbitava a Terra, tendo, um pouco mais além, uma estação espacial, semelhante a uma roda de bicicleta, como imaginava-se antigamente a exemplo do filme "2001: Uma Odisséia no Espaço". Ilustrações assim faziam minha imaginação voar. Para mim, não eram apenas pinturas. Tinham vida própria, como se fossem algum tipo de janela para outros mundos, como se, de um momento para o outro, eu pudesse ver aquele pteranodonte agitar suas asas, ou o homem primitivo erguer-se e ir atrás de, digamos, um urso das cavernas ou um mamute; e ouvir o foguete acionar seus motores e seguir em frente até os planetas mais próximos ou além..."

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