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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

A escritora, cantora e atriz Alcidéa Miguel, por Cida Simka e Sérgio Simka

Alcidéa Miguel - Foto divulgação
Fale-nos sobre você.

Nasceu em Vitória-ES, casada, três filhos, membro da Academia de Letras da Grande São Paulo (cadeira 25 - Vinícius de Moraes), escritora e autora de cinco obras solo, nos gêneros contos e crônicas, para o público infantil e adulto. Tem suas obras em mais de 14 antologias, dentre elas “Cadernos Negros”.
Escreveu também “Eu também chorei na escola” e “Ser mulher” (2ª edição) (Editora Giostri e Editora Scortecci).
Formada em Música e Artes, professora de Educação Infantil a Ensino Médio, especializada em Artes, Educação e Cultura. É regente, saxofonista, cantora e atriz.
No ano de 2019 lançou suas obras em Portugal e Estados Unidos. Tem se apresentado em eventos nacionais e internacionais ministrando cursos e palestras sobre temas literários e musicais. Possui artigos e entrevistas sobre diferentes temas veiculados em revistas, televisão e jornais.

ENTREVISTA:

Fale-nos sobre seus livros. O que a motivou a escrevê-los?


Comecei escrevendo uma autobiografia, depois contos, romances, poesias e me vi totalmente imersa na escrita. Gosto de escrever histórias reais e inserir o leitor na história. Até o meu livro infantil “Eu também chorei na escola” é a minha história de quando pequena, o quanto chorei no portão do colégio querendo minha mãe.
Antes de ser escritora eu era fiel leitora. Colecionava livros, trocava livros com os amigos e amava ouvir as histórias que minha mãe e minha professora contavam. Quando me tornei escritora, continuei sendo leitora e me tornei contadora de histórias. Escrever passou a ser um grande prazer, sendo esse o meu motivo e minha fonte compartilhadora.
Minha vida mudou por meio da escrita, porque atualmente em todo tempo aspiro a escrever ao leitor. Minha alma se transformou em uma fonte inesgotável de criatividade que vem ao encontro da necessidade do público.
Os próprios leitores, a cada dia, me motivam a escrever mais, pois sugerem e solicitam os temas dos próximos livros.  

Você também é cantora e tem um CD gravado. Fale-nos sobre isso.
Meu pai Alfredo Miguel (in memoriam) já era músico e nos motivou a seguir carreira. Desde pequena estudei música, formando-me no nível superior. Sou instrumentista, regente e cantora. Gravei um CD gospel e tenho vários trabalhos de música popular brasileira. Meus clipes referentes ao CD intitulado “Mais que maravilhoso” encontram-se no meu canal do YouTube: Alcidéa Miguel, destacando-se a música Eu me alegrarei, de minha autoria e Quão grande é meu Deus (How great is our God – autores: Jesse Reeves e Chris Tomlin). 
Como analisa a questão da leitura no país?
Houve um crescimento de leitores em nosso Brasil, e de acordo com as pesquisas da Folha de S. Paulo e demais fontes, o livro mais lido é a Bíblia Sagrada.
Tenho acompanhado na mídia e de corpo presente que o mundo tem feito muitos eventos literários, inclusive em restaurantes. Lançamentos, momentos de autógrafos, contato do leitor com o escritor, bienais; essas concentrações são de grande incentivo ao crescimento da leitura.
Tenho a opinião de que os professores precisavam ter mais incentivo e mais tempo para a leitura porque assim os alunos serão ainda mais motivados a essa prática.
Como autora, escritora e acadêmica, membro da Academia de Letras, meu objetivo é preservar a língua portuguesa, criar e incentivar projetos de criação literária, escrever muitos livros e temas que chamem a atenção, para que haja a cada dia mais leitores.  Atravessar fronteiras com minhas criações, entregando a mensagem incentivadora.
...Que a leitura pertença a todos!
Quais os seus próximos projetos?
Lancei em novembro de 2019, que se refere ao mês da consciência negra, o livro “Sampa em contos e crônicas negras”.
Este livro expõe o cenário urbano da cidade de São Paulo, retratando o diário de diversas pessoas de diferentes faixas etárias, profissões e classes sociais, de etnia negra e afrodescendentes, com a finalidade de abordar testemunhos de discriminação racial e histórias motivadoras de superação. 
O objetivo do livro é proporcionar ao leitor, através dos contos e crônicas apresentadas, mais uma ferramenta que o ajudará a construir novas pontes entre as adversidades da vida, as diferenças de pele que darão continuidade na caminhada, superando esse desafio tão real em nossa sociedade. (Editora Scortecci)
No início de 2020 lançarei o romance “Um amor feito tatuagem”.
Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir seus livros e saber um pouco mais sobre seu trabalho?


Livraria Scortecci, Amazon e Submarino. Seguem os links:

clique aqui.

Site da Editora Giostri, Casa das Rosas
https://www.facebook.com/AlcideaMiguel/ 

Link do e-book "Ainda há tempo para a esperança": clique aqui.

E-mail: alcidea.miguel@gmail.com


Uma pergunta que não fizemos e que gostaria de responder.

Quero agradecer a todos os leitores, bibliotecários, autoridades e demais idealizadores e criadores de projetos literários que têm feito a ponte entre a literatura e o povo. Tenho notado o quanto esse grande crescimento cultural tem transformado o comportamento das pessoas.
“A leitura engrandece a alma...” (Voltaire).

CIDA SIMKA
É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019) e O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020). Organizadora dos livros: Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020) e Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC e colunista da Revista Conexão Literatura.

SÉRGIO SIMKA
É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin, integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC e colunista da Revista Conexão Literatura.
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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Poeta Horácio Costa autografa edição comemorativa de Satori na Casa das Rosas


No dia 8 de novembro, sexta, o poeta Horácio Costa autografa seu livro Satori na Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, às 19 horas. Trata-se de uma reedição, lançada em abril pela editora O Sexo da Palavra, que comemora os 30 anos da obra.

A sessão de autógrafos acontece antes da apresentação do espetáculo A Paixão do Vazio, com Helder Mariani, em cartaz no espaço, cujo texto traz poemas da publicação.

Satori foi lançado, originalmente, em 1989. O relançamento comemorativo vem no formato de box com três livros. O primeiro, Satori - ou livro-branco -, com os poemas do autor, da forma como foi editado originalmente, vem dividido em três blocos: O Bar da Senhora Olvido, Satori e Estado de Graça. Com prólogo de Severo Sarduy, o autor apresenta poemas criados em diversos lugares do mundo onde viveu ou viajou.

Satori – Memória Crítica - ou livro-cinza - é o segundo. Reúne fortuna crítica, matérias sobre o livro, manuscritos, rascunhos e publicações em diversos meios de comunicação e países. Abre com prefácio escrito de Mário César Lugarinho e conta a história em torno da publicação de 1989.

O terceiro, O Bar da Senhora Olvido - ou livro-preto - traz fotografias do catalão Rafel Bernís, extraídas da exposição que inspirou o poeta a produzir o poemário homônimo que abre o livro-branco. Pela primeira vez o leitor de Horácio Costa terá acesso às fotografias que o inspirou.

Horácio Costa
Poeta, crítico, tradutor e professor universitário, Horácio Costa (64 anos) é paulistano. Diplomado em Arquitetura e Urbanismo, USP; Master of Arts (M.A.), New York University; Doctor of Philosophy (PhD), Yale University. Foi professor titular da Universidade Nacional Autônoma do México-UNAM; é professor-doutor na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Sua obra poética foi traduzida ao espanhol, inglês, francês, alemão, catalão, sueco, búlgaro, romeno, italiano e macedônio.

Publicou os seguintes livros de poesia no Brasil: 28 Poemas 6 Contos, 1981; Satori, 1989; O Livro dos Fracta, 1990; The Very Short Stories, 1991; O Menino e o Travesseiro, 1994, reedição em 2003; e Quadragésimo, 1999. Exceto os dois primeiros, os demais foram também publicados no México em espanhol. Uma antologia de sua obra, Los jardines y los poetas, foi publicada em Caracas, Venezuela (1993), e uma edição de luxo de O Menino e o Travesseiro, com gravuras de José Hernández e prólogo de José Saramago, foi publicada nos Estados Unidos (1994). Fracta-Antologia poética, selecionada por Haroldo de Campos, foi publicada pela Perspectiva de São Paulo na coleção Signos, em 2004, à qual seguiram Paulistanas & Homoeróticas (2007), Ravenalas (2008), Ciclópico Olho (2011), 11/12 Onze duodécimos (SP, 2014) e A Hora e Vez de Candy Darling (2016), Duas ou Três Coisas Airadas, com Ismar Tirelli Neto (2018). Em 2019, a editora O Sexo da Palavra, de Uberlândia publicou edição comemorativa Satori - 30 anos, em três volumes (texto, crítica e imagens).  NO mesmo ano, Fracta - antología poética, em espanhol, foi publicada pela Fondo de Cultura Económica, México. Bernini (São Paulo, Sêlo Demônio Negro, 2013). Ravenalas, em tradução ao espanhol, foi publicado pela editorial Gog y Magog de Buenos Aires.

Horácio Costa traduziu ao português os seguintes poetas, entre outros: Octavio Paz (Piedra de Sol/ Pedra de Sol, edição bilingue e ¿Aguila o sol?/Águia ou sol?, ed. bilíngüe revisada e autorizada pelo autor; México); Elizabeth Bishop (Antologia Poética), César Vallejo (Poemas Humanos, Rio de Janeiro e Lisboa), e José Gorostiza (Morte Sem Fim e outros poemas; EDUSP). Seus livros de crítica são: José Saramago – o período formativo (Lisboa, Caminho, 1997 e, em tradução ao espanhol, México, FCE) e Mar Abierto – ensayos de literatura brasileña, portuguesa e hispanoamericana (México, FCE), publicado igualmente em português (Mar Aberto - literatura brasileira, portuguesa e hispano-americana; São Paulo, Lumme). Foi júri de prêmios internacionais de poesia na Venezuela e no México, tendo sido o presidente do júri do Premio Internacional Octavio Paz de Poesía y Ensayo (2000). Igualmente, foi membro do júri das edições de 2013 e 2014 do prêmio FIL de Guadalajara, México. Deu leituras de poesia no Brasil, México, Portugal, Nicarágua, Estados Unidos, Espanha, Romênia, Macedônia, Argentina, Alemanha, República Dominicana e Canadá.

A Paixão do vazio

O solo de Helder Mariani, A Paixão do Vazio, segue em cartaz na Casa das Rosas, até o dia 29 de novembro (sextas, às 20h). O texto do espetáculo teatral, dirigido por Dagoberto Feliz, traz poemas de Horácio Costa, em sua maioria do livro Satori, e escritos autobiográficos da mística espanhola Teresa d'Ávila, alinhados com canções populares.

Ambientado em um cabaré, o monólogo traça um itinerário poético-espiritual do homem moderno, que vive dilacerado entre a fé e a razão. "Ele é um solitário vivendo a noite escura da alma", comenta o ator. A trajetória da personagem passa pelos tormentos da alma até o êxtase ou "satori". Os poemas e textos que compõem a dramaturgia ora são apresentados de forma poética, ora diretamente à plateia. E momentos musicais trazem mais lirismo à encenação.

Concepção, dramaturgia e atuação: Helder Mariani. Direção geral: Dagoberto Feliz. Textos: Horácio Costa e Teresa d'Ávila. Músicos: Wellington Tibério (percussão) e William Vasconcelos (violão). Temporada: 1º a 29 de novembro/2019. Sextas, às 20h (exceto no feriado,dia 15/11). Ingressos: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00). Bilheteria: 1h antes das sessões. Aceita dinheiro e cartões de débito. Duração: 60 min. Gênero: Drama. Classificação: 16 anos.

Serviço
Noite de autógrafos: Satori
Autor: Horácio Costa
Dia 8 de novembro. Sexta, às 19h
Editora: O Sexo da Palavra. Ano: 2019. 14 x 21 cm. 124 páginas.
Preço/box: R$ 80,00 (os livros não podem ser vendidos separadamente).
Entregas em todo o Brasil - https://www.osexodapalavra.com/satori 

Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura
Av. Paulista, 37 – Bela Vista. São Paulo/SP (Metrô Brigadeiro)
Tel.: (11) 3285-6986 | 3288-9447. Lotação: 40 lugares
Funcionamento: terça a sábado (10h às 22h) e domingos e feriados (10h às 18h).
Estacionamento conveniado: Parkimetro - Al. Santos, 74 (exceto domingos e feriados).
www.casadasrosas.org.br
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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

O amor não presta para nada: Ana Esterque lança livro de contos na Casa das Rosas

Evento ocorre no dia 16 de agosto com entrada gratuita e bate-papo com a autora sobre o amor e o processo criativo

Para discutir a presença da mulher nos contos e o amor, a escritora Ana Esterque convida para o lançamento do livro "O amor não presta para nada" no próximo dia 16 de agosto (quarta-feira) das 18h às 21h na Livraria Giostri, que fica na Casa das Rosas. No encontro, a autora vai bater um papo com a jornalista Jéssica Balbino e em seguida, autografar o livro. A entrada é gratuita.

O livro publicado pela editora Letramento é a segunda obra da paulistana e questiona a complexidade do amor, com um texto forte e perturbador, passando de um conto a outra com uma linguagem inquietante ao leitor. "É preciso coragem para aventurar-se no amar", resume a escritora.

A obra, de 96 páginas, é dividida em três partes: O amor, O inesperado e O silêncio. Nos textos estão presentes temas como vaidade, orgulho, inveja e ciúme, ou seja, tudo que pode ser lido contrário ao amor. "Ele é amplo, multifacetado. Sempre há lacunas dormentes, que ficam à espreita, como armadilhas, pois o amor mistura-se a tudo o que há de menos sublime no ser humano: A vaidade, o orgulho, as frustrações, a inveja, a competição", diz a autora.

Durante o bate-papo, Ana Esterque vai ler trechos da obra e também falar sobre o processo criativo e o que a levou a escolher o formato de contos para iniciar o percurso como autora brasileira contemporânea.

Sobre a autora:
Nascida em São Paulo (SP) em 1977, Ana Esterque escreve porque ama as palavras. Apesar do título deste livro, Ana acredita que o amor presta, e presta muito, para tudo. É também autora do livro de contos A fila. Realiza oficinas sobre escrita e lançou o título "O amor não presta para nada" no Festival Literário Internacional de Poços de Caldas, o Flipoços, em maio deste ano. 
Serviço:
O quê: Lançamento do livro "O amor não presta para nada"
Quando: quarta-feira – 16 de agosto às 18h
Onde: Livraria Giostri, na Casa das Rosas
Endereço: Avenida Paulista, 37, Paraíso, São Paulo - SP
Ingresso: gratuito
Informações: www.fb.com/anaesterque


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