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sábado, 29 de agosto de 2020

O navio encantado e outros contos horripilantes do Brasil, de Manuel Filho, por Cida Simka e Sérgio Simka


MANUEL FILHO, premiado escritor de livros infantojuvenis, nos surpreende mais uma vez com a publicação do livro “O navio encantado”, que traz cinco lendas sobrenaturais brasileiras.
“Contar histórias faz parte da minha vida e já publiquei cerca de 50 livros. Já trabalhei com muita gente bacana, como o Ziraldo e o Maurício de Sousa. Recebi o prêmio Jabuti em 2008 e faço palestras a respeito de literatura infantil e juvenil no Brasil e no exterior. Se quiser saber mais sobre mim, basta visitar o meu site: www.manuelfilho.com.br.” (Trecho da biografia de Manuel Filho, p. 88).
“Você acredita em fantasmas? E em assombração? Muita gente não acredita, mas as histórias de monstros e personagens assombrados são as preferidas de muitos! Geralmente essas histórias são contadas por pessoas simples, gente da terra, que ouviu o caso de seus antepassados, que, por sua vez, ouviram de pessoas ainda mais antigas, e que juram que o acontecido aconteceu de verdade! São narrativas sempre cheias de aventura, mistério, suspense, fantasia e uma pitada de terror.” (Trecho do texto “Uma palavra ao leitor”, de Laís de Almeida Cardoso, p. 8).

SINOPSE:

Antigamente, naquela época em que não havia TV, videogame ou internet para preencher as noites vazias com entretenimento para toda a família, era nas histórias contadas e ouvidas que residia o prazer em estar com os outros, partilhar emoções e fazer parte de uma mesma sociedade.
Nesta inspirada coletânea de lendas brasileiras, Manuel Filho nos convida para uma jornada em que são necessárias uma pitada de coragem e mais outra de curiosidade. Ainda que sintamos medo, não resistimos quando ouvimos, de um mestre ou mestra da narração oral, uma dessas narrativas de gelar a espinha e afugentar o sono.

Gênero: contos populares brasileiros
Temas: Literatura folclórica / Folclore: contos tradicionais
Acabamento e detalhes gráficos: brochura
Formato: 17x 24cm
Número de páginas: 92
Editora: Nova Alexandria
ISBN: 978-85-7492-473-1
Edição: 1° (2019) 

Link para o livro: clique aqui.

Entrevistas com o escritor Manuel Filho:




CIDA SIMKA
É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019) e O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020). Organizadora dos livros: Uma noite no castelo (Editora Selo Jovem, 2019), Contos para um mundo melhor (Editora Xeque-Matte, 2019), Aquela casa (Editora Verlidelas, 2020) e Um fantasma ronda o campus (Editora Verlidelas, 2020). Colunista da Revista Conexão Literatura.

SÉRGIO SIMKA
É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e colunista da Revista Conexão Literatura. Seu mais novo livro se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020).
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sexta-feira, 31 de julho de 2020

INDICAÇÕES PARA LEITURA: Manuel Filho indica a leitura de cinco livros



Ainda bem criança, eu vivia na Biblioteca Pública Monteiro Lobato, em São Bernardo do Campo, minha cidade natal. Cedo, conheci Alice, de Lewis Carroll, e o mundo brasileiro e fantástico de Francisco Marins. Criei algumas peças teatrais e programas de TV. Trabalhei em rádio e, pelos caminhos da vida, acabei me encontrando no universo da literatura infantojuvenil. Já ganhei alguns prêmios e incentivos para criação literária.  Escrever é reescrever e reescrever. Várias coisas legais acontecem na vida de um escritor, uma delas é o encontro com os leitores. É um momento de troca, de aprendizagem e de escutar os comentários com atenção redobrada. Frequentemente me perguntam qual é o meu favorito dentre os mais de cinquenta que já escrevi. A resposta é sempre a mesma: não sei. Todos são, de fato, filhos desejados. Se quiser conhecer a minha trajetória, deixo aqui um convite para uma visita ao meu site: www.manuelfilho.com.br   

Indicações para leitura:


1) A EXTRAORDINÁRIA JORNADA DE EDWARD TULANE, Kate diCamillo.  
É a história de um coelho de pelúcia, pronto. No entanto, uma das narrativas mais humanas e emocionantes que conheço. Como pode um personagem mudar tanto ao longo de uma vida que ele nem mesmo possui, de fato.  


2) A RELÍQUIA, Eça de Queirós.  
Um livro que me parece extremamente atual, pois lida com situações de poder econômico, social e religioso. Uma obra divertida que mostra toda a hipocrisia que pode revestir a “família tradicional” de qualquer lugar e tempo.  


3) MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS, Manuel Antônio de Almeida.  
Uma grande obra que revela os abusos do poder e as artimanhas necessárias para sobreviver em meio a um mundo cercado de aparências. Eu correria até o risco de afirmar que este livro é uma crônica, tamanha a sagacidade com que o autor descreve o que acontece no tempo em que viveu.  


4) O REI LEAR, William Shakespeare.  
Para mim, uma obra que fala profundamente do amor, além de toda a tragédia envolvida.  


5) COMO TREINAR O SEU DRAGÃO, Cressida Cowell.  
Recomendo a leitura da série completa. Uma aventura moderna, divertida e que demonstra extremo talento e competência da autora. Por meio de personagens cativantes, ela nos envolve em uma saga que nos provocará as mais diversas emoções.  


Colaboração: Sérgio Simka e Cida Simka
Crédito da Foto: Vladimir Ferrigato. 
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terça-feira, 18 de setembro de 2018

Exclusivo: Manuel Filho e o livro O menino que queria ser prefeito, por Sérgio Simka e Cida Simka

Manuel Filho - Foto: Deivid Almeida (Cidade da Criança)
Nesta entrevista exclusiva, o renomado escritor Manuel Filho fala sobre seu livro recém-lançado: “O menino que queria ser prefeito”.
Manuel filho, agraciado com o prêmio JABUTI 2008, possui mais de 40 livros publicados por editoras como Melhoramentos, Ática, Saraiva, Editora do Brasil, Panda Books, Mundo Mirim, Prumo, Paulus, BesouroBox, Escala Educacional, entre outras.
Escreveu o livro MMMMM, MÔNICA E O MENINO MALUQUINHO NA MONTANHA MÁGICA, que foi ilustrado por Ziraldo e Maurício de Sousa. Trata-se do primeiro livro que uniu as turmas da Mônica e do Menino Maluquinho.
Para mais informações, acesse o site do escritor: http://manuelfilho.wixsite.com/manuel-filho

Você acaba de publicar o livro “O menino que queria ser prefeito”. Como foi o processo de elaboração até o produto final?

O processo de criação de O MENINO QUE QUERIA SER PREFEITO, Editora do Brasil, foi bastante intenso. Trata-se do primeiro livro de ficção que escrevi que se passa na minha cidade natal, São Bernardo do Campo (SP). Isso se reveste de tremenda importância, pois precisei lidar com antigas memórias, da infância.
Há muito de biográfico na obra, mas a maior parte foi realmente inspirada nos múltiplos acontecimentos da época. Eu situei a história no ano de 1979, que foi impactante na cultura nacional. Foi o ano do início da “abertura política” e o Ano Internacional da Criança.
Eu inscrevi o projeto do livro no Proac-SP de 2016 e, felizmente, fui contemplado. O prêmio me permitiu intensificar minha pesquisa, que durou cerca de dez meses. Na verdade, foi muito mais do que isso, eu diria que se trata de uma pesquisa de uma vida inteira.
Na sequência, eu decidi que gostaria de entrevistar as crianças que exerceram o cargo de prefeito mirim na Cidade da Criança. Com o apoio do excelente Centro de Memória de São Bernardo do Campo, eu consegui efetivar um vasto levantamento do histórico do parque, que é o primeiro temático da América Latina, e os nomes dos prefeitinhos.
De posse desses dados, comecei a fazer uma longa busca atrás das então “crianças”. Foram 17 crianças eleitas. Eu localizei 13, um já falecido, e entrevistei todos eles. Trata-se de material extremamente valioso, que tem sido disponibilizado no Youtube, que conta a história dos anos de chumbo a partir do olhar de crianças, que recebiam votos por um cargo executivo, algo praticamente inviável durante a ditadura.
E, assim, nasceu o livro no qual misturo fatos reais, biográficos e ficcionais. Permite, igualmente, que os jovens leitores possam refletir sobre o processo eleitoral e sua importância ao longo dos tempos.
          
Como analisa o trabalho de escritor em um país que dá pouca importância à leitura?

Mais do que nunca, trata-se de trabalho fundamental. As pessoas atualmente têm pouca percepção da dimensão das histórias, mas estamos cercados por elas diariamente.
Desde a Antiguidade temos sido encantados pelos contos de tradição oral e foi assim que diversos deles chegaram até nós.
Nosso imaginário, realidade e cultura são povoados pelas narrativas que escutamos em cada dia seja pelo rádio, TV ou internet. No fundo, somos todos contadores de histórias.
Diante desse quadro, torna-se necessário despertar a consciência de que nossos caminhos pela vida são guiados pelas histórias que conhecemos, portanto, é importante selecioná-las com cuidado, buscar fontes variadas e conhecer outros pontos de vista.
O escritor sempre será relevante por apresentar as histórias como arte. Há aqueles que transcendem, que se tornam permanentes como Shakespeare, Guimarães Rosa, Julio Verne, Machado de Assis e Clarice Lispector. Suas obras, por tratarem intensamente do lado humano, nos deixaram um legado que, permanentemente, poderá ser revisitado e inserido em nossa vida cotidiana.
Pobre do país que dá pouca importância à leitura. Esse é melhor o caminho, por muitas vezes objetivado, de manter o povo na ignorância e como massa de manobra para os mais nefastos projetos.

*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru. Membro do Conselho Editorial da Editora Pumpkin e integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017). Integrante do Núcleo de Escritores do Grande ABC.
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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Manuel Filho e o livro Meus segredos não cabem num diário!, por Sérgio Simka e Cida Simka

Manuel filho - Crédito da foto: Vladimir Ferrigato
Manuel Filho é um premiado escritor, agraciado com o prêmio JABUTI 2008, possui cerca de 50 livros publicados por editoras como Melhoramentos, Ática, Saraiva, Editora do Brasil, Panda Books, Mundo Mirim, Prumo, Paulus, BesouroBox, Escala Educacional, entre outras.

Em 2015, foi o patrono da 24ª. Feira Literária da cidade de Carlos Barbosa (RS).

Seu livro, “O SUMIÇO DA LUA” integrou o catálogo da Feira do Livro Infantil de Bologna-2015 e seu livro “SENSOR, O GAME”, fez parte do catálogo oficial da CBL (CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO) na feira do livro em Frankfurt/2013.

Foi finalista, em 2013, do prêmio Açorianos de literatura com o livro A MENINA QUE PERDEU O TREM (BesouroBox).

Além disso, também é cantor e teve o seu primeiro CD, TEMPO, lançado no Brasil e em Portugal. Em 2010 lançou o seu segundo CD, RAÍZES, que foi pré-selecionado para o Prêmio de Música Brasileira 2011 e disputou duas indicações para o Grammy Latino.

ENTREVISTA:

Como foi o seu início no meio literário?

Eu posso afirmar que o meu início no meio literário se deu dentro de uma biblioteca pública, mais especificamente, a Biblioteca Pública Monteiro Lobato, em São Bernardo do Campo. Foi nela que pude ter contato com múltiplos autores, conhecer diversos gêneros e ir colocando na alma e no coração aquelas histórias que iriam me acompanhar permanentemente, como Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, e Os Segredos de Taquara-Póca, de Francisco Marins.
Em seguida, e muito rapidamente, aprendi a amar o teatro. Li dezenas de peças teatrais, escrevi e encenei algumas. Depois trabalhei em rádio e fui parar na TV onde redigi desde programas de auditório até pequenos documentários.
Como também sou cantor e ator, atuei bastante nessas artes cantando, compondo e escrevendo. A palavra sempre fez parte de absolutamente tudo.
Finalmente, em 2002, conheci a escritora Eliana Martins, de quem me tornei amigo. Eu desejava publicar um livro, mas me faltava conhecimento, disciplina e determinação para colocar em prática tal ideia. Eliana me convidou para escrever um livro com ela e, na sequência de tamanho aprendizado, me senti encorajado a fim de “escrever com minhas próprias pernas”.
De lá para cá, já publiquei cerca de 50 livros.

Fale-nos sobre seu processo de criação.

Isso é muito variado e não é algo que eu sinta que possa controlar, apenas direcionar. Quando tenho uma ideia, nunca sei se ela irá se transformar em uma canção, um curta ou livro. Não costumo fazer nenhuma anotação, pois passei a acreditar que, se a ideia for suficientemente boa para despertar meu interesse, ela permanecerá na minha cabeça. E assim tem sido. Há ideias que estão comigo há anos aguardando pelo pleno amadurecimento. No momento em que “elas se decidem” pelo formato que pretendem ganhar, eu me debruço no papel e começo a criá-las de fato.  Algumas realmente passam na frente de ideias bastante antigas, por isso que afirmo que não posso controlá-las. Desconheço um critério lógico. O que muito me inspira é a vontade de pesquisar. Adoro escrever livros que tenham algum fundo histórico, principalmente do Brasil.

Para você, o que significa ser escritor?

Alegria. Não sei viver sem escrever, sem inventar uma história.

Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir os seus livros e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?


Todas essas informações podem ser encontradas no meu site: www.manuelfilho.com.br

Como analisa a questão da leitura no país?

Deveria ser tratada como prioridade. Um povo que não lê, que não tem sua imaginação estimulada, corre o risco de se tornar passivo diante de desmandos de governos corruptos. A literatura oferece saídas, ou entradas, para diversos questionamentos humanos. O investimento público é necessário a fim de que todas as localidades do país possam receber obras literárias de qualidade, porém, também é importante que as pessoas desenvolvam a rotina de frequentar as poucas livrarias que existem até para encontrar uma obra que seja de seu real interesse.
Os livros precisam circular e devem ser vistos nas mãos dos leitores. Quando vejo alguém lendo com prazer no metrô, na rua ou em locais públicos sempre fico tocado.
O exemplo de ser visto lendo pode ser fator para estimular o surgimento de novos leitores.

O que tem lido ultimamente?


De tudo um pouco: livros históricos, gibis, romances, novelas e bastante literatura infantojuvenil.
   
Quais os seus próximos projetos?

Atualmente estou escrevendo um livro que contará a história da criação da Cidade da Criança em São Bernardo do Campo.

*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.

Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2106), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
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